Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 111

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 2825 palavras
Data: 18/01/2016 19:55:43

No dia seguinte, eu acordei cedinho. Eu estava muito ansioso para falar com a dona Cacilda. Eu tinha que conseguir adotar a Sophie. Eu não quis acordar o Bruno que dormia lindamente, ele fazia tanto por mim que merecia descansar um pouco. Eu peguei minhas muletas, como eu não podia forçar meu joelho, principalmente nos dias que eu sentia dores fortes, eu sempre andava com as muletas, agora.

No banheiro, já ficava um banquinho, eu só tomava banho sentado. Era entediante! Eu já não saia mais, não podia beber, não podia comer qualquer coisa. Haviam várias restrições para mim. Minha pele estava mais sensível, então eu tinha que tomar muito cuidado, pois qualquer coisinha me feria. Quando essas feridas aconteciam, elas vinham logo acompanhadas de infecção, o que era muito preocupante. Os sangramentos eram frequentes também, a falta de apetite sempre estava presente. Eu já havia perdido 6kg desde quando eu comecei a quimio. Eu quase não comia e quando comia, às vezes, eu vomitava logo em seguida.

Eu tomei meu banho e me arrumei. Eu teria que acordar o Bruno, nós tínhamos que conversar juntos com a Dona Cacilda. Então, eu fui até a cama e comecei a fazer carinho nas costas dele.

- Amor...

Ele não respondia.

- Amor, acorda!

Eu fiquei alguns minutinhos tentando acorda-lo, ele estava dormindo pra valer, o que ele não fazia há bastante tempo, pois ele estava sempre em alerta. Se eu me mexesse muito na cama ele já acordava e perguntava o que eu tinha. Eu fiquei com mais peninha ainda em ter que acorda-lo.

- Mozão! – Eu dei um beijo e um cheiro nele

- Oi! – Ele falava com a voz grossa, eu adorava.

- Bom dia, amor!

- Bom dia, paixão! – Ele se espreguiçou e me beijou – Tu já tomaste banho?

- Já, sim!

- E não me chamaste?

- Chamei agora, não foi?

- Mas era pra ter me chamado antes!

- Eu dei conta, não dei? Eu quis te deixar dormir um pouquinho mais. Tu estás até com uma carinha melhor.

- Eu sonhei com a gente, sabias?

- Com a gente?

- É, com a gente. Tu, Sophie e eu. Eu sonhei que nós estávamos no aniversário da Sophie, ela já estava grandinha. Nós estávamos felizes. Sabe o que ela disse enquanto assoprávamos as velhinhas?

- O que?

- Que ela nunca conseguiria agradecer por nós termos adota-la.

- Sério, Bruno?

- Unrum!

- Amor, agora mais do que nunca eu sei que nós vamos conseguir adotar a Sophie. Ela é nossa filha. Ela foi enviada para nós! Isso pode ter sido algum espirito agradecendo, sabias? Agora eu sei que isso é a vontade de Deus. Agora eu sei que existem espíritos cuidando de tudo por nós. Tudo vai se resolver calmamente, tu vais ver.

- Olha, me arrepiei todo.

- Tá vendo?

- Dona Cacilda já está aí?

- Não sei, ainda não desci.

- Tá, eu vou tomar banho e descemos juntos.

- Unrum! – Não adiantava nem eu falar outra coisa, ele não me deixava subir e descer a escada sozinho de jeito nenhum.

Ele tinha medo de eu sentir alguma dor no joelho enquanto descia ou subia a escada e caísse. Enquanto ele tomava o banho dele, eu fiquei sentado na poltrona do lado da cama. Eu fiquei pensando no sonho que ele teve. A mensagem estava clara para mim. Agora mesmo que eu teria forças para lutar pela Sophie, caso tivéssemos algum problema na justiça. Bruno saiu do banho, vestiu uma roupa folgada e nós descemos.

Ao chegar na sala de jantar, nós já nos deparamos com a mesa posta. Dona Cacilda já havia chegado.

- Bom dia! – Ela nos disse

- Bom dia, dona Cacilda! – Bruno e eu a cumprimentamos.

Nós sentamos para tomar café, mas eu não iria conseguir tomar café sem falar primeiro com ela.

- Dona Cacilda, sente aqui com a gente. Nós precisamos conversar com a senhora! – Eu disse

- Ai, meu Deus, quando o senhor fala assim...

- Não se preocupe, não é nada grave. Talvez seja até uma solução. – Eu disse sorrindo

- O que os senhores querem falar comigo, então? – Ela disse se sentando

- Dona Cacilda, o Antoine me falou que a senhora pediu dispensa para ir visitar algumas casas de adoção, não é?

- É sim, seu Bruno. Mas eu disse para o seu Antoine que eu iria chegar mais cedo e sair mais tarde nos outros dias para compensar.

- Não, não se preocupe. Nós a dispensaríamos tranquilamente, não é sobre isso que nós queremos conversar.

- Não?

- Não! Nós queremos falar sobre a Sophie.

- Dona Cacilda – Eu disse – Depois que a senhora falou sobre o fato de a senhora entregar a Sophie para adoção, eu pensei bastante. Bom, nós já cuidamos dela, não é? Ela sempre vem aqui pra casa. Ah, e falando nela, onde ela está?

- Eu a deixei dormindo na cadeirinha.

Como ela estava vindo todos os dias lá para casa, Bruno e eu tínhamos comprado uma cadeirinha para ela, ela não poderia ficar dormindo em cima do sofá, de lá ela poderia cair.

- Ah, ok! Bom, como eu estava falando. Nós já cuidamos dela, e eu fiquei com muita vontade de adota-la. E como a senhora iria deixa-la em uma casa de adoção, e eu não suportei nem imaginar ela em uma casa dessas, eu conversei com o Bruno. Nós passamos a noite toda conversando sobre isso. E nós chegamos à conclusão, que nós queremos construir uma família e a Sophie seria a filha que nós queremos.

Quando eu olhei para a senhorinha, ela estava se debulhando em lágrimas.

- Os senhores querem realmente isso?

- Sim, queremos! – Bruno foi enfático

- Os senhores não sabem o alivio que me deram. Eu só iria deixar a Sophie – até ela esqueceu o nome de Carla e começou a chamar a Sophie por Sophie – em uma casa de adoção. Como o senhor disse, seu Antoine, ela é tão pequenininha, mas eu não tinha outra solução. Eu não posso ficar com ela, eu tentei, mas não posso. Já estou velha demais para ter um bebê, eu já não cuido como eu cuidei dos meus filhos. Já não tenho a força necessária para cuidar da Sophie.

- E então, o que a senhora me diz? – Eu perguntei ansioso

- Sim! Os senhores poderão adotá-la, eu sou a prova de como vocês cuidam muito bem dela. Como são apaixonados por ela, principalmente o senhor, seu Antoine.

Bruno fez cara feia nessa hora. Eu me controlei para não rir. O ciúme do papai já estava nascendo.

- Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, a senhora não sabe como me deixou feliz agora.

- Antoine, calma, lembra?

- Brunoooo, não dá para ter calma agora. A Sophie vai ser nossa filha. Nossa filha! – Eu estava explodindo de felicidade.

- Eu sei, eu sei. Mas temos que consultar um advogado, não sabemos como devemos proceder para poder adotar a Sophie. Dona Cacilda, nós vamos consultar um advogado. Assim que eu conseguir falar com ele, nós marcamos uma reunião, tá?

- Sim, senhor!

- A Sophie já pode ficar aqui em casa? – Eu perguntei

- Bom, se os senhores quiserem... Eu preferiria, por que em casa, como não tem estrutura para acolhe-la, tem meus filhos que não dão sossego um segundo para a pobrezinha também, ela se sente melhor aqui.

- Então, hoje ela já fica aqui?

- Acho que sim!

- Aaaaaaaaaaaah!!! Bruno vai pegar nossa filha!

Dona Cacilda só fazia rir de mim. Bruno se levantou e foi pegar a Sophie. Ele veio com ela no colo e era impressionante como ela ria para ele.

- Quem é a princesa do papai? Quem é? É, és tu Sophie. Tu que és a princesa dos papais. – Sophie abriu o maior sorriso para o Bruno

Vendo o Bruno com ela, aí que dona Cacilda se debulhava em lágrimas.

- Me dá ela aqui, Bruno.

Ele a trouxe até mim.

- Oi, minha filha! – Eu dei um cheirinho nela – Quem é o papai mais bonito, hein?

- É claro que sou eu! – Bruno disse

- É obvio que não! Eu sou, amor! Sinto muito!

- Vocês três são lindos juntos! – Disse dona Cacilda. – Eu fico ainda mais feliz em saber que os senhores irão adota-la, pois assim eu posso acompanhar o crescimento dela.

Bruno e eu estávamos nas nuvens. Eu liguei para todo mundo contando a novidade, por mais que o Bruno não quisesse contar ainda. Mamam e Papa foram os primeiros a irem em casa. Foi só eu falar para eles que nós iriamos adotar a Sophie que eles bateram lá em casa.

- Pas vrai! – Mamam disse assim que entrou em casa com um sorriso imenso no rosto.

- Oui, Ange! Elle sera ta petite fille !

- Elle sera ? Non, elle est déjà ! – Eu disse

- Ah, mon Dieu ! Ma petite fille, ça c’est génial !

- Cadê minha netinha? – Papa já veio todo bobão

- Aqui, Papa! Dá oi para o vovô, Sophie.

- Vem cá com o vovô, vem! – Papa a pegou no colo – Tu sabias que o vovô já desconfiava que tu serias minha netinha?

Papa e Mamam passaram a manhã toda paparicando a Sophie. Eles ficaram loucos com a notícia. Eu sabia que o único que teria uma certa resistência seria o Gui, mas até ele se dobraria aos encantos da Sophie. À tarde, foi a vez dos titios babões. A Jujuba foi a primeira a chegar.

- Cadê a minha sobrinha? Minha sobrinha não, a minha afilhada!

- E quem foi que te promoveu? – Eu disse

- Como é que é? Quem mais poderia ser a madrinha dessa lindeza?

- A Loh!

- Até parece, Antoine! A tia Jujuba é mais legal, né meu amor? A tia Jujuba vai poder te ensinar um monte de coisas!

- Nem pensar! Tu não vais desvirtuar minha filha! – Bruno logo pulou

- Olha, Sophie, como o papai Bruno é ciumento. Tu vais ter problema com aquele ali, viu? O viado de cá é mais tranquilo, quando tu fores pedir pra namorar, pede primeiro pra ele.

- Com certeza tu não serás madrinha da minha filha – Eu disse – olha o conselho que tu estás dando pra ela enquanto ela é só um bebê.

- Ele é assim meio espevitado, mas ele é mais maleável que o papai Bruno, vai pela dinda.

Ela era maluca mesmo com a Sophie, essa não mudaria nunca. Depois de um tempinho, foi o Dudu quem chegou.

- Cadê minha afilhada? – Ele disse entrando

- E quem tu achas que tu és pra pensar que ela vai ser tua afilhada? – Jujuba falou com a Sophie no colo

- Não te mete macumbeira! Me dá ela aqui!

- Sai, tu nem sabes segurar um bebê, monstro.

- Antoine, manda ela me dá a Sophie. – Ele foi para cima da Jujuba

- Aaaaah, se vocês jogarem minha filha eu mato vocês! – Eu disse

- Mas olha como ele já está todo paterno. – Dudu disse

- Por que tu ainda não viste o Bruno, te cuida que ele morde por causa da Sophie. – Ela disse entregando a Sophie para o Dudu

- Cuidado com a cabecinha dela Dudu! – Disse o Bruno se levantando e indo ajudar o Dudu a carregar a Sophie

Logo em seguida o Thi chegou.

- Cadê a coisa mais linda do dindo. – Ele nem falou com a gente, ele já foi direto tentar pegar a Sophie do Dudu.

- Sai pra lá! Primeiro eu acabei de pegar ela, e segundo quem te disse que tu és o padrinho dela? Eu sou, meu filho!

Pronto, a guerra estava declarada! O que essa menina ia ter de padrinho e madrinha não era normal. Mas só de saber que ela seria amada por todos, isso já me deixava radiante.

- Olha pra cara desses dois, gente. – Jujuba disse olhando para mim e para o Bruno – Eles estão ou não a cara da felicidade?

Bruno e eu não tirávamos o sorriso do rosto. Nossa família estava completa.

- Cuidado com ela Thiago! – Bruno disse

- Cuidado é com ele, Thi! – Dudu e Jujuba falaram juntos

- Ele é o mais bravo dos dois, ele pula em ti se tu não acertares pegar a filha dele. – Dudu falou

O Thi sempre carregava a Sophie, então ele já sabia segura-la.

- Amigo, eu estou tão feliz por ti. – Jujuba falou sentando ao meu lado.

- Obrigado, Ju!

- Eu vou ser a madrinha, né?

- Não sei!

- Não sabes? Tu não sabes?

- Claro que não, a filha não é só minha, né? Eu tenho que conversar com o Bruno.

Todos ficaram paparicando a Sophie. Até....

- Aí, ela fez cocô, toma, toma, toma ela, Antoine! – Dudu saiu me entregando a Sophie – Como um bebezinho pode fazer um coco tão fedido, credo!

- Já perdeu pontos como padrinho, viu? – Bruno disse

- RA! – Thi falou todo alegre

- Tu tá fazendo cocozinho, meu amor? – Ela sorriu pra mim, pelo visto não éramos somente Bruno e eu que estávamos felizes. – Olha só, deixa o papai te falar um pouquinho sobre esses teus tios doidos. Aquela ali, olha, ela é perigosa, não escuta o que ela te fala, ela é doida. Aquele ali é o mais bobão, quando tu quiseres sair e os papais não puderem te levar, é só tu pedires pra ele. – Eu apontava para o Dudu – aquele ali, ele te socorre em qualquer momento, é só gritar pra ele. Ainda tem mais titios, depois tu conheces os outros, mas esses aqui são os que tu vais ver sempre. É com eles que o papai conta pra tudo na vida e tu também vais poder contar com eles, viu? – Ela soltou um punzinho – Ah, tu já acabaste? Vamos limpar isso aí? – Eu tentei me levantar, mas não consegui

- Eu te ajudo! – Thi veio para perto de mim e me ajudou a me levantar – Tu vais pra onde?

- Lá para o meu quarto, tenho que trocar a fralda dela.

Nós fomos andando e a Jujuba veio conosco. No meu quarto, eu peguei as fraldinhas dela, que ela já tinha um pouquinho em casa, já que ela ia todos os dias pra lá.

- Tu sabes mudar a fralda? – Thi perguntou

- É claro que eu sei! Tá pensando o quê?

- Essa eu quero ver! – Ele disse

Deitei a Sophie e troquei a fralda e higienizei um bumbum dela rapidinho.

- E não é que ele já é papai mesmo? – Thi disse - O que tu estás sentindo?

- Uma felicidade sem fim! Eu tenho minha própria família agora, gente.

- E a gente era o que? – Jujuba falou

- Tu entendeste, né Ju?

- Entendi sim, amigo. Como as coisas acontecem sem explicação na tua vida, né?

- Verdade! Eu posso ter vindo cheio de câncer, mas em compensação, o que eu ganho de felicidade é fora do normal. Quem diria que eu seria pai? Quem diria que minha filha iria chegar até mim?

- Vocês já estavam destinados, tu sabes. – Thi disse

- Verdade, Thi! Foi amor à primeira vista. Olha só como ela fica com o papai?! Ela é uma princesa, não reclama de nada, né meu amor?

- Quando eu tiver uma filha, que ela seja tão tranquila quanto a Sophie. Essa menina não chora, gente.

- Tu que pensas, quando ela começa a chorar é um Deus nos acuda.

- Amigo, eu tô encantada contigo falando que nem um papai mesmo.

- É por que agora eu sou um papai, Ju. – Eu disse abrindo o maior sorriso

- Como tá o processo de adoção? – Thi perguntou

- Bom, ela já vai ficar aqui em casa, mas legalmente, eu acho que isso ainda vai demorar um pouquinho, eu acho que não é todo dia que um casal de homossexuais adota uma criança, né?

- Ai, mas o importante é que ela já está aqui. Vocês não vão precisar brigar com ninguém.

- Verdade!

Os meninos ficaram lá em casa até de noitinha. A Sophie nunca foi tão paparicada, eu acho. A atenção era toda dela, graças a Deus, todo mundo esqueceu um pouco o câncer. De noite, nós sofremos um pouquinho, não tinha onde a Sophie dormir. Nós tivemos que coloca-la entre a gente na cama. Nós morríamos de medo dela cair, dela se machucar. Já viram pais de primeira viagem, não é? Bruno ficou bem no cantinho, ele dormiu todo apertadinho, eu fiquei num cantinho, mas eu tinha um pouquinho mais de espaço que ele. Sophie ocupava todo o centro da cama e olha que ela era uma miudeza.

- Boa noite, meu amor! – Eu dei um beijinho na cabecinha dela

- Boa noite, meus amores! – Bruno disse dando um beijinho na cabecinha dela também e me dando um beijo.

- Nossa primeira noite em família, amor.

- Nossa família! – Ele disse sorrindo – Minha família!

Se eu estava feliz, imaginem ele.

- Eu quero dar pra nossa filha todo o amor que eu não recebi. Eu quero que pra ela seja totalmente diferente do que foi para mim.

- Eu tenho certeza que tu vais ser o melhor pai desse mundo.

- Seremos! Seremos os melhores pais! Tu vais ser muito amada, Sophie. Vais ser não, já és. – Ele fazia carinho nela que dormia como um anjinho.

Nós estávamos tão felizes que não tinha como mensurar nossa felicidade.

COMENTÁRIOS DO AUTOR

Oiiiieeeeeee!! Desculpem-me a demora, mas hoje minha filha canina resolver dar a luz, meus netinhos nasceram. Eles são lindooooooos!! Agora que estou chegando do petshop. Bom, mas cumprindo com a minha palavra, aqui está mais um capítulo. Às 23h-0h eu volto com outro. Beijos!

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Comentários

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Olá gente só eu que ñ tô conseguindo abrir o 112? aff já tô nervosaPoxa vida quando eu achei que a historia ñ tinha como melhorar, eis que surge a pequena Sophie!

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aaaaaiiiiii pq me fazer chorar desse jeito achei seu conto ontem.... passei a noite toda lendo nem sei como consegui ir trabalhar.... a tarde sempre que tinha um tempo estava lendo um capitulo.... menino chorei aqui ri com sua estoria e estou estasiada com suas vitorias.... parabéns pela sua vitoria... ps: não estou conseguindo ler o ultimo capitulo postado...

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👏👏👏👏👏👏

Simplesmente lindo e maravilhoso

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Amei. A sophie é um amor. Li essa parte com um sorriso no rosto. Adorei os tios avos e papais baboes rsrs. Essa menina é muito amada. bjos

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Que lindo! Emocionante demais esse capítulo.

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Então o senhor entendi de princesas? Esse mundo é delicioso, difícil, mas maravilhoso. E realmente a Sophie foi a tua luz, num momento que seria de tristeza. Beijos lindo

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Linda essa Sophie, xonei nela kkkkkkkk. Ansioso pelo próximo! 👏👌👏👌

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Emocionado, aqui, meu caro! Aplaudindo com o coração! Parabéns pela linda família!

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