Iniciação sexual de um garoto XXVI - O dia é das mães

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2949 palavras
Data: 23/12/2015 00:26:05

Joyce convidou a todos para irem comer uma pizza e celebrar a escolha de Rebecca para o papel principal. A filha, após transar com Ana Paula no seu escritório, tomou um banho, se trocou e chegou à calçada junto com a professora. Soube da ideia da mãe e adorou. Convidou Ana, mas ela, vendo que Toninho também ia, recusou por ciúmes. Foram, então, Toninho, Maria, dona Helena, Joyce, Rebecca e Ivan, convidado por Joyce. Chegaram à pizzaria e escolheram uma mesa. Sentaram-se, pela ordem, Toninho, com Maria e Rebecca de cada lado, Ivan, entre Rebecca e Joyce, e dona Helena, entre Maria e Joyce. Fizeram os pedidos e, enquanto esperavam, conversavam sobre a apresentação e felicitavam Rebecca mais uma vez. Por baixo da mesa, porém, era onde a festa realmente acontecia. Joyce conversava, animadamente, com Helena enquanto sua mão repousava na coxa de Ivan. A dele apertava, firmemente, a perna de Rebecca, fazendo a garota, por vezes, morder os lábios para não gemer. Já Toninho e Maria acariciavam suas mãos e encostavam suas coxas uma na outra. – Então, você é dona de uma academia de ginástica, Joyce? Interessante – comentou Helena. – Na verdade, são três, Helena, e mais uma no Rio Grande do Norte e outra na Paraíba. Tudo graças ao divórcio – explicou Joyce, rindo. – O Toninho me disse que você tem uma boutique. Além do corpo em forma, estar bem vestida é outro passatempo meu – disse ela. – Nesse caso, por que você não passa lá pra nos fazer uma visita? – convidou. – Passo sim, mas com uma condição. Se você também vier me visitar na academia – respondeu Joyce.

Na hora de ir embora, a divisão de carros provocou uma cena estranha aos olhos de Toninho e reveladora aos de Maria. Rebecca anunciou que iria com Ivan, mesmo sua mãe estando de carro. Saíram todos e Ivan a repreendeu por não ter sido mais discreta. – A culpa foi sua por ter passado o tempo todo com a mão na minha coxa. Minha calcinha tá ensopada e quero ficar o resto da noite espetada na tua rola preta deliciosa – confessou Rebecca, agarrando o pau dele por cima da calça e beijando seu pescoço. – To louca pra ser fodida, meu negão gostoso. Quero acordar amanhã com a boceta ardida e o cheiro no meu corpo – sussurrou Rebecca, mordendo e lambendo a orelha de Ivan. Seu pau estava estourando na calça. Ela abriu e colocou sua rola pra fora, caindo de boca nela. Ivan passou a dirigir bem devagar com Rebecca deitada em seu colo, chupando seu cacete como uma verdadeira putinha. Finalmente, chegaram ao prédio dele. Ivan se recompôs e subiram no elevador. Foram se agarrando e se beijando intensamente. Ele tirou a blusa de Rebecca ainda no elevador e viu que a putinha dele estava dele estava sem sutiã. Ivan a ergueu, sentando-a na sua cintura e saíram do elevador com ele mamando seus peitos. No caminho, encontraram uma moradora que ficou escandalizada com a cena. – O que foi, vovó? Tá com inveja porque vou passar a noite com esse macho delicioso no meio das minhas pernas, me fodendo até não poder mais? – gargalhou Rebecca, totalmente fora de si de tesão. Foram direto pra cama e transaram até alta madrugada. Ivan se acabou dentro de Rebecca, que conseguiu o que queria: amanheceu o dia com a boceta ardendo e vazando esperma. Ela não foi pra aula, sem condições físicas.

Toninho, por sua vez, chegou em casa e ficou conversando com sua mãe na sala sobre Rebecca e Joyce. - Você conhece a mãe da Rebecca, querido? São amigos? – perguntou. Toninho estranhou a pergunta, temendo que ela desconfiasse de alguma coisa dos dois. – Conheço, mamãe. Por quê? – indagou. – Nada. Eu a achei bastante simpática e agradável. Ela me convidou para ir à academia dela e estou com vontade de aceitar – falou Helena. Os dois conversaram mais um pouco e ela foi dormir. Toninho tomou um banho, colocou seu pijama e foi ao quarto de Maria. Entrou devagarzinho e a viu deitada, dormindo. Se aproximou, tirou sua roupa e se deitou na cama dela, beijando suas pernas, coxas, barriga, seios, pescoço. Aos poucos, Maria foi acordando. – Oi, amorzinho. Achei que não viesse e acabei dormindo – disse ela. – Desculpa. A mamãe quis conversar comigo sobre a Joyce – explicou. – Conversar sobre a Joyce? O que ela queria? – surpreendeu-se Maria. – Ela disse que achou a Joyce bastante simpática e que ela a convidou pra ir na academia – contou o garoto, acomodando-se na cama e colocando Maria deitada em seus braços. – Sério? Você acha que a Joyce e ela... você sabe que a Joyce é bissexual, né? – perguntou Maria. – Não, Maria. Mamãe é mulher séria, casada e ela gosta de homem – reagiu Toninho. – Então, eu não sou mulher séria, Toninho? Eu transo com você, já transei com a Joyce. Eu também gosto de homem, mas sou mulher e gosto de sexo – respondeu. – Ah, Maria, você é diferente. Ela é minha mãe – disse o garoto.

Toninho não queria aceitar o fato da mãe trair seu pai ou mesmo ter um relacionamento lésbico. Maria resolveu se calar e não insistir no assunto. Os dois começaram a se beijar e ela procurou o pau dele, começando a masturbá-lo. Toninho chupava sua língua e massageava sua boceta por dentro da calcinha. Os dois estavam de lado na cama e se excitavam mutuamente com as mãos e os beijos. Com o cacete bem duro, Maria desceu a cabeça e passou a chupá-lo. Estava com o corpo dobrado e Toninho aproveitava a posição para continuar dedilhando sua boceta e seu cuzinho. Maria ficou melada rapidamente. Arrancou sua camisola e calcinha e montou em Toninho, fazendo seu pau desaparecer dentro dela. Começou a cavalgar lentamente, em movimentos da cintura. Toninho a segurava pelas coxas e brincava com seus seios. Ele se sentou na cama sem sair de dentro de Maria, a abraçou e começou a mamar seus peitos durinhos. Maria gemia mais forte, acariciava a cabeça dele e sentiu seu primeiro orgasmo chegar. Seu corpo ficou mole e quente. Toninho a virou na cama, encaixando-se entre as pernas dela e passou a comandar os movimentos. Entrava e saía, beijava sua boca e seu pescoço. Maria o apertava contra ele, arranhava suas costas e mordia seus ombros. Delirava de tesão e mais um orgasmo surgiu, fazendo sua boceta ‘mastigar’ o pau de Toninho dentro dela. Os apertos e arrochos foram demais pra ele, que perdeu o controle e ejaculou forte no fundo da sua bocetinha. Relaxaram e dormiram de conchinha.

Toninho foi à aula na manhã seguinte e estranhou a ausência de Rebecca. Pensando que ela estivesse doente, foi a sua casa depois da aula. Tocou a campainha e foi recebido por Joyce. – Olá, Toninho. Que surpresa. Entre, querido – disse ela. – Oi, Joyce. A Rebecca não foi à aula e fiquei preocupado. Ela está doente? – perguntou. Joyce demorou alguns segundos para responder. Entendeu que a noite com Ivan deve ter sido longa do que o esperado, mas não podia dizer isso ao garoto. – Ela foi à casa do pai, Toninho. Ainda deve estar celebrando – mentiu Joyce. Em seguida, o convidou para entrar. – Já que você veio, não podemos fazê-lo perder a viagem. Vamos lá pra dentro – convidou com os braços em volta do pescoço dele. Toninho enlaçou sua cintura e se beijaram. Foram de mãos dadas ao quarto dela. Começaram a tirar suas roupas e se deitaram. – Tanto tempo que não tenho teu corpinho, meu menino gostoso. Que saudade – murmurou Joyce ante os beijos e carinhos dele. Ela estava mesmo com saudades do pau dele e caiu de boca. Masturbava e chupava, lambia o saco e voltava a chupar. Depois de deixá-lo bem babado, virou-se de quatro e mandou que ele a fodesse. Toninho se ajoelhou atrás dela e a comeu com vontade. Joyce começou seu escândalo habitual, que aumentava a medida em que gozava. Toninho, sem avisar, tirou da boceta e enfiou no rabo dela. Joyce deu um grito e o garoto caiu em suas costas, beijando seu pescoço. Passou a enrabá-la fundo. Joyce teve um terceiro orgasmo e Toninho teve o seu. Abraçando forte o corpo dela, encheu seu cuzinho de porra quente.

Recuperados, foram ao banheiro se lavar. - Por que não me avisou que ia me enrabar? - perguntou. - Quis fazer uma surpresa. Não gostou? - respondeu. - Adorei. Eu adoro dar o cu pra você - afirmou. Tomaram um banho e foram à cozinha comer algo. - Toninho, você pode me dar o celular da sua mãe? – pediu Joyce. – Posso, mas por quê? - Quis saber. – Nós combinamos dela ir à academia e queria marcar o dia - explicou. Toninho se lembrou do que Maria havia dito, mas não falou nada. Anotou o telefone da mãe e entregou à Joyce. Ela agradeceu com um beijo. Após o garoto ir embora, Joyce ligou para Helena. – Oi, Joyce. Como vai? - disse ela. – Vou bem, Helena. Estou ligando para combinarmos sua ida à academia. O que você acha de sábado? - propôs. - Sábado? Pode ser. Sem problemas. Mas, você me prometeu uma visita aqui também, lembra? – cobrou Helena. – Lógico que me lembro. Posso ir amanhã e saímos para almoçar - sugeriu. Helena aceitou e marcaram para o dia seguinte. No horário combinado, Joyce chegou e Helena já a esperava. Cumprimentaram-se com dois beijinhos e Helena foi mostrar suas roupas. Joyce comprou dois vestidos. Em seguida, levou Helena a um restaurante de comida espanhola. A conversa foi regrada à paella, vinho tinto espanhol e muitas risadas e confidências. Na volta do restaurante, mais risadas. - Obrigada, Joyce. Há tempos não me divertia tanto - disse. - O prazer foi meu. Sábado, você vai se divertir ainda mais. Prometo - respondeu Joyce. Ela se aproximou de Helena e lhe deu um beijo no cantinho da boca, devidamente correspondido. Se olharam por alguns segundos, sorriram e Helena saiu do carro.

À noite, procurou se distrair com assuntos do trabalho, em conversas com o marido ou com Toninho. Porém, sua cabeça voltava sempre para o almoço com Joyce e, especialmente, para a despedida, o beijo que não fora na boca, mas chegara bem perto. Helena era uma mulher séria e de poucos amigos. Não que fosse antipática ou desagradável, mas porque dedicava pouco tempo a sua vida pessoal. Quando Toninho era criança, ficava mais tempo em casa, cuidando da educação dele e lhe dando atenção e carinho. Quando cresceu, retomou seu trabalho e fez a boutique crescer em pouco tempo. Saía bem cedo para a loja e passava o dia envolta em reuniões com fornecedores, resolvendo problemas contábeis ou operacionais do dia a dia e ainda em contato direto com o mundo da moda. Assim, não restava muito tempo para socializar. O máximo a que se permitia eram encontros mensais com um garoto de programa. O sexo era oferecido por ele e Helena não tinha amantes. A maneira como ela se entendeu com Joyce fora algo que chamara sua atenção. Normalmente, ela precisava de vários dias para se sentir confortável na presença de estranhos. Contudo, com a sogra de Toninho, a interação foi imediata. Saíram para almoçar, conversaram, riram, trocaram confidências. Agora, iriam se encontrar novamente, no sábado. Em meio a esses pensamentos, chegou até a cozinha onde Maria terminava de guardar a louça do jantar. – Olá, dona Helena. Precisa de alguma coisa? – perguntou. – Não. Estava só caminhando. Diga-me, Maria: você conhece a Joyce, mãe da Rebecca? – indagou. – Conheço sim. Por quê? – devolveu a pergunta. – Nada. Nós almoçamos juntas hoje e ela me convidou para a academia dela no sábado. Só queria saber algo sobre ela – explicou. – O Toninho gosta muito dela. Parece ser uma pessoa alegre, de bem com a vida, inteligente. Acredito que vocês vão se dar muito bem – afirmou Maria.

No sábado pela manhã, Helena avisou ao marido que iria se encontrar com uma amiga e talvez demorasse. Chegou à academia por volta das nove horas. O porteiro havia sido avisado para deixá-la entrar e indicar o caminho. Ela foi até o escritório de Joyce e bateu à porta, entrando. Joyce se levantou e foi até ela. As duas trocaram um longo e afetuoso abraço, seguido de um beijo no pescoço de Helena. – Que bom que você veio. Fico muito feliz – disse Joyce. – Eu que fiquei feliz com seu convite. Mas, vou logo avisando que não faço ginástica há anos. Seu professor não vai se orgulhar muito de mim não – preveniu Helena, sorrindo. – Impossível. Até porque sua professora serei hoje. Faço questão de cuidar do seu corpo – afirmou Joyce, deixando no ar um duplo sentido. – Agora fico mais tranquila. Tenho certeza de que estarei segura nas suas mãos – disse Helena. Ela perguntou onde poderia se trocar e Joyce apontou o banheiro de sua sala. Helena voltou dez minutos com um conjunto de calça marrom e detalhes em branco e um top branco, realçando seus seios. – Você está linda – elogiou Joyce. – Obrigada. Comprei essa roupa ontem. Fazia tempo que não usava roupa de ginástica – agradeceu Helena. Joyce também foi ao banheiro e retornou com um conjunto verde de short no joelho e top bem decotado. – Se eu estou linda, o que dizer de você? Você está fantástica – disse Helena. Joyce agradeceu com um abraço e saíra da sala de mãos dadas na direção da academia propriamente dita.

Combinaram alguns exercícios leves. Iniciaram com um aparelho de musculação para pernas. Helena se sentou e Joyce a ajudou a encaixar as pernas na posição certa. Ajoelhada ao seu lado, ia dando as orientações necessárias e, vez ou outra, acariciava suas coxas. Em seguida, ela mesma fez exercícios de alongamento e abertura. O segundo aparelho foi de torneamento do bumbum. Nesse aparelho, Helena ficava de bruços e forçava os músculos dos glúteos. Joyce cravou os olhos na bundinha redondinha dela e sentiu sua calcinha umedecer. Helena começava também a sentir os efeitos dos exercícios e da proximidade com Joyce. Nessa posição, Joyce ‘ajudava’ nos movimentos, encostando nas coxas e na bunda de Helena. O terceiro aparelho que visitaram foi para abdômen. Aqui, Helena se deitou no chão, com os joelhos flexionados, e fazia movimentos de erguer o tronco e voltar a se deitar. Joyce se ajoelhou ao seu lado e pressionava o abdômen de Helena. Quando ela se erguia, os rostos ficavam bem próximos, quase tocando. Esses exercícios já duravam cerca de uma hora e o corpo de Helena começava a pedir descanso e outras coisas.

O tesão de ambas já era evidente. Não falavam mais, apenas se olhavam fixamente. Helena, ao erguer o corpo, chegava próximo ao rosto de Joyce. Ela, então, passou a forçar mais o movimento e procurava se aproximar e, finalmente, tocá-lo. Joyce percebeu e resolveu provocá-la. Afastava um pouquinho o rosto pra trás e dificultava seu alcance. As duas começaram esse joguinho de gata e rata. Em determinado momento, não aguentando mais, ao erguer o tronco, Helena largou o aparelho e puxou o rosto de Joyce, dando-lhe um beijo forte e intenso. Joyce se jogou em cima dela e as duas caíram, abraçadas, no chão e saíram rolando aos beijos. Chupavam suas línguas e tocavam seus corpos. O tesão fora libertado e aquelas duas belíssimas mulheres maduras, aquelas duas lobas no auge da experiência de vida e do desejo sexual, se entregaram ao que há de mais irracional e selvagem da vida animal. Esqueceram onde estavam, quem eram ou se tinham família. Ali, só importavam seus desejos, seus cheiros, seus sabores, seus suores. Os tops perderam a serventia e foram arremessados longe. Helena engoliu os seios de Joyce e mamou com gula e loucura. Joyce retribuiu, abocanhando os peitos da nova amante, lambendo seu suor e mordiscando seus mamilos. As calças também foram arrancadas e liberaram espaço para as bocas e línguas famintas. Viraram em 69 e iniciaram uma deliciosa chupada. Helena não parecia uma virgem no sexo lésbico, mas sim uma veterana de anos nessa prática sexual. Os orgasmos se sucederam, mas elas queriam mais. Encaixaram suas pernas e passaram a roçar suas bocetas meladas uma na outra. Mais orgasmos, mais gemidos, mais tesão. Caíram exaustas, enroscadas, meladas e satisfeitas.

Joyce convidou a nova amiga a irem à sauna e à piscina térmica. Foram nuas mesmo, pois sabiam que não havia mais necessidade de roupas. Na água, voltaram a se beijar. Agora, com mais calma e carinho. Dançavam na água, abraçadas e se beijando. Transaram mais uma vez. Desta vez, usando os dedos e suas coxas. Não importava o lugar ou o instrumento, o orgasmo estava sempre presente e era sempre delicioso. Somente foram conversar quando chegaram na sauna e se deitaram, uma nos braços da outra. – Se eu soubesse que fazer ginástica era tão bom assim, não teria passado tanto tempo afastada – brincou Helena. – Não se iluda, querida. Não são todas as academias que oferecem esse tratamento vip – respondeu Joyce e ambas caíram na risada. – Joyce, foi maravilhoso, mas não preciso te dizer que isso fica por aqui, não é? Eu sou casada, tenho uma família. Não posso perdê-los – disse Helena. – Não se preocupe. Não pretendo contar a ninguém. Foi sua primeira vez fora do casamento? – perguntou. – Com outra mulher, sim. Nunca tive amantes fixos não. Mas, já contratei garotos de programa quando a natureza exigiu. Acordo simples, sem compromisso, sem obrigações, apenas sexo e do bom – contou Helena. – Pois, conosco pode ser assim também. O sexo, você já viu que é excelente e pode ser ainda melhor e é de graça – disse Joyce. – Se não tem nenhum ponto negativo, acho que podemos fechar negócio – brincou Helena. As duas riram e se beijaram. Helena e Joyce saíram pra almoçar e passaram a tarde juntas em um motel. Nascia uma bela amizade, com muitos desdobramentos e possibilidades futuras.

P.S. Não costumo frequentar academia. Então, se cometi algum equívoco nos exercícios, peço desculpas. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Oi meu querido!

Obrigada por sua resposta.

Estou amando essa serie.

E pra vc é sempre 1000000000000

bjs

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acho que toninho deveria entrar nessa historia comendo a sua mae helena e a sua sogra joyce, seria bom ele comer as duas juntas, ja que rebeca tbm transa com a mae, i depois quem sabe maria e sua patroa helena tbm transarem assim como rebeca e maria depois rebeca e helena, vai ficar bem excitante e deliçioso essa sequencia de relatos

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Adorei... mas acho que Toninho e Rebecca devem voltar... ou vc poderia começar uma nova serie focada em rebecca e ivan

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77 e o conto da Tatuadora ? Não vai continuar nunca mais ?

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Só falta esse Ivan pegar a Maria e a mãe do Toninho,aí vai ser triste para o garoto

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SENSACIONAL! Agora sim dona Helena entrou de cabeça na história! Será que Ivan vai comer a mãe de toninho também ou toninho vai se impor e voltar a dominar sua fêmeas? Maria vi contar a toninho da traição de rebeca? Saga muito boa e pode desenrolar muita coisa ainda. Show!

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