SACIANDO A FOME (FINALMENTE!)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2441 palavras
Data: 20/12/2015 23:33:23

Foi uma noite difícil, em que as horas não passavam e o desejo de rever Alícia apenas aumentava, assim como minha ereção que teimava em perturbar meu sono. Pela manhã, acordei suado, excitado e louco para ver aquela deliciosa mulher exuberante. Deixei minha filha no Metrô e rumei para a padaria, pensando apenas em vê-la. Por isso mesmo, a frustração foi imensa quando lá cheguei e não a encontrei na mesa de costume. Senti um aperto no peito e um sabor amargo na boca …, foi quando meu celular vibrou …, era ela!

-Alô? – disse eu com voz exasperada.

-Oi, meu amor! – respondeu Alícia com a voz mais doce do mundo – Você já está na padaria?

-Sim, estou – respondi – E você …, onde você está?

-Se você descer essa rua lateral – respondeu ela com um tom malicioso – vai me encontrar a sua espera …, vem meu lindo.

Acho que todos que me conhecem naquele local – já que sou pessoa de hábitos fixos – deve ter estranhado o jeito como eu saí da padaria, em uma clara demonstração da minha pressa em fazê-lo. Dobrei a esquina e vi a SUV de Alícia. Respirei fundo e caminhei com passos controlados até ela, mesmo com uma vontade imensa de correr até ela.

Entrei no veículo, cujos vidros tinham película protetora bem escura, e vi minha musa …, e ela estava linda, mesmo vestindo um sobretudo preto que ia até o calcanhar. Imediatamente, nos beijamos sem limites, nos agarrando como dois amantes que não se viam há muito tempo. Quando nos desvencilhamos, Alícia tratou de ligar o veículo e partir o mais rápido que pôde.

O edifício onde ela residia com sua filha era uma construção imponente e solitária na parte mais alta do bairro e suas linhas modernas chamavam a atenção de quem por lá transitasse. Alícia embicou o veículo na entrada do estacionamento e assim que a porta automática foi acionada, nós entramos, descendo uma rampa longa e suave e depois outra um pouco mais íngreme.

Logo estávamos estacionados em uma vaga quase que privativa em frente a um elevador também privativo. Alícia olhou para mim e deu-me o mais provocante dos sorrisos.

-Você faz ideia do que eu estou vestindo por baixo desse casaco? – perguntou ela, maliciosamente.

-Não! – respondi – Mas posso imaginar …

-Então – prosseguiu ela – nós vamos entrar naquele elevador e eu vou te mostrar!

Descemos do veículo e caminhamos até o elevador que foi acionado no momento em que nos aproximamos, abrindo suas portas. Entramos, as portas se fecharam e ele iniciou seu movimento de subida suave. Alícia olhou para mim e, lentamente, desabotoou o casaco, revelando, pouco a pouco sua nudez enlouquecedora. Ela despiu o casaco, deixando que ele escorregasse até o chão, e eu a vi vestindo apenas uma delicada lingerie que protegia (ou tentava proteger) sua sexualidade insinuante.

Olhei-a com olhos gulosos, sentindo meu pau pulsar dentro da bermuda e meu corpo experimentar uma sequência de arrepios provocantes. Alícia caminhou até mim e foi me empurrando contra a parede lateral do elevador, até que seu corpo, quente e macio, se opusesse ao meu. Deixei que minhas mãos passeassem por suas costas, subindo e descendo até encontrarem suas nádegas roliças e de uma dimensão jamais descrita.

Apertei-as suavemente, fazendo com que minha parceira gemesse baixinho. Decidi, então, que era o meu momento de mostrar porque estávamos ali. Girei-a junto comigo, empurrando-a suavemente contra a parede do elevador que ainda se movimentava de forma cadenciada.

Mantive uma das mãos naquela bunda deliciosa, enquanto que, com a outra, segurava um de seus peitos grandes a ainda com uma firmeza avassaladora, tomando na boca o mamilo intumescido que mais parecia uma frutinha pronta para ser devorada.

Alternei cada um dos mamilos e aureolas em minha boca sedenta, e a cada lambida, chupada ou mordiscada, Alícia gemia e se contorcia, acariciando minha cabeça e empurrando seu corpo contra o meu. Aquela sessão de carícias dóceis e suaves poderiam eternizar-se dentro daquele elevador, não fosse por sua parada abrupta com a posterior abertura de suas portas que davam para um aconchegante hall de entrada. Agarrados um ao outro, eu e Alícia caminhamos até a porta principal de madeira maciça e mal houve condições de abri-la, sendo que fui obrigado a permitir a minha parceira fazê-lo.

Tudo sucumbiu ao nosso intenso desejo, antes mesmo de chegarmos no quarto, pois, esfomeado e enlouquecido de tesão, joguei minha parceira, com cuidado, no enorme sofá largo e macio, e, imediatamente, atirei-me sobre ela, prosseguindo no ataque aos seus saborosos mamilos.

Alícia estava fora de si, gemendo, soltando gritinhos e apertando-me contra ela. Depois de algum tempo, decidi que era chegada a hora de dedicar-me ao seu cálice de prazer. Esgueirei-me para baixo, até estar confortavelmente instalado entre suas coxas, puxei a delicada calcinha para o lado, e com minha língua hábil e safada, passei a apreciar o sabor inigualável daquela mulher, cujos segredos sexuais eu queria desvendar. Chupei e lambi sua boceta, com especial dedicação ao seu clítoris, que estava tão inchado que parecia ter dobrado de tamanho.

Em poucos minutos, Alícia experimentou seu primeiro orgasmo fruto da minha língua; ela gemeu alto e contorceu-se sobre o sofá, acariciando minha cabeça e ficando com a respiração ofegante. Lambuzei-me com seu gozo agridoce e levemente viscoso, que encheu minha boca do sabor dela. Insisti na minha labuta e Alícia experimentou uma sequência de orgasmos, cada um mais intenso que o anterior, ao ponto de sua vagina parecer uma pequena cachoeira caudalosa.

-Ai, meu amor! – balbuciou ela, entre um gemido e outro – Que delícia isso! Você é …, é …, muito gostoso …, e que língua! Como isso é bom …, faz tanto tempo … aiiiiiiiiiii!

Por quase uma hora (se bem que nenhum de nós cronometrou), Alícia gozou o quanto pôde, e eu me deliciei com sua bocetinha sendo assediada por minha língua. Todavia, muita coisa ainda havia por fazer, e foi nesse momento que eu me dei conta de que ainda estava vestido, e Alícia também percebeu isso. Ela pediu que eu me levantasse e fez questão de me despir.

Tirou minha camiseta regata, e depois ajoelhou-se para fazer minha bermuda descer até os pés; assim que isso aconteceu, meu pau pulou para a frente pulsando coma cabeça inchada; Alícia olhou para ele como que hipnotizada, e depois de alguns minutos, ela estendeu a mão por baixo dele, como se fosse uma bandeja, suportando-o carinhosamente.

Alícia olhava para ele como se explorasse algo totalmente novo para ela …, pensei que tudo isso se devesse à sua viuvez e o tempo sem sexo, mas, por outro lado, seu olhar não era de espanto, mas sim de curiosidade mesclada com uma dose de arrebatamento. Mais uma vez ela me surpreendeu ao segurar a rola pela base, cingindo-a com os dedos e aproximar seus lábios dela, deixando que a glande fosse parcialmente introduzida.

O que se seguiu foi algo extraordinariamente excitante; Alícia começou a apertar seus lábios, operando uma massagem em minha glande que provocava arrepios intensos e vibrantes que percorriam todo o meu corpo; tive uma sensação de prazer que não podia ser descrita com palavras. A boca e os lábios de Alícia eram hábeis ao extremo.

No momento em que ela engoliu a rola, senti meu corpo fremir e acariciei seus cabelos sem, no entanto, forçar qualquer movimento. Alícia me chupou com tanta delicadeza e, ao mesmo tempo, com tanto ímpeto, que eu me sentia dominado por ela …, era como se eu fosse o seu objeto de prazer, seu escravo, seu macho com a finalidade única de dar-lhe prazer de todas as formas.

Repentinamente, Alícia soltou minha rola, deitou-se no sofá e pediu que eu subisse por sobre ela. Olhei para aquela mulher deliciosa, lânguida e sensual, deitada com as pernas entreabertas, a vagina brilhando por sua própria umidade, e o olhar cativante que me chamava, ou melhor, que ordenava que eu a fizesse sentir-se mulher.

-Vem meu amor – pediu ela com voz doce – Vem me foder …, vem me fazer mulher outra vez …, vem …

Posicionei-me sobre Alícia, segurei minha rola dura pela base e conduzi-a na direção da grutinha dela; meu pau escorregou para dentro dela com um movimento suave e quase sem resistência; Alícia gemeu alto e me abraçou com braços e pernas, apertando-me suavemente com o intuito de sentir a intensidade da penetração. Quedei-me imóvel por alguns instantes, permitindo que minha parceira usufruísse daquele momento que era todo dela.

Quando ensaiei iniciar movimentos de vai e vem, Alícia manteve-me preso a ela; fitou-me fundo nos olhos e pediu: “Por favor, meu amor, seja carinhoso comigo …, afinal, faz tanto tempo ...”; sorri para ela e não disse nada, apenas beijei-a e esperei que ela me libertasse. Os movimentos que se sucederam foram intensos, é verdade, mas, ao mesmo tempo, eram medidos, calculados com o único fim de permitir que aquela fêmea sentisse todo o prazer que ela realmente merecia.

Em breve, Alícia experimentou uma nova sequência de orgasmos, cuja sucessão foi tão frenética que ela ficou alucinada, gemendo, gritando, balbuciando palavras e frases carregadas de tesão. Lentamente, fui intensificando o ritmo dos movimentos pélvicos, até atingir um estágio onde parecia que meu corpo e o dela eram apenas um, com um sincronismo perfeito! Deixei que ela gozasse e saboreasse aquele momento que era apenas dela.

Eu não tinha mais noção de tempo, não sabendo se era manhã, tarde ou noite; apenas me concentrava em foder Alícia do jeito que ela merecia. Todavia, uma ideia de aprimoramento surgiu em minha mente, e eu desejei colocá-la em prática. Interrompi meus movimentos e pedi que Alícia colocasse uma almofada embaixo de suas nádegas, enquanto eu ficava de joelhos sobre o sofá.

Assim que modificamos nossas posições, Alícia percebeu qual era a minha intenção, já que nessa nova situação, minha penetração tornara-se mais profunda. Enterrei minha rola com um movimento rápido, fazendo minha parceira gemer alto.

-Aiiii, que delícia isso, amor – exclamou ela com um enorme sorriso estampado na face – Agora, faz o que você faz de melhor …, fode a sua viuvinha, fode!

Reiniciei os movimentos para frente e para trás, aumentando sua velocidade gradativamente; o resultado não tardou a frutificar em mais orgasmos, mais gemidos, mais suspiros, mais risos, mais beijos. Embora eu me sentisse um verdadeiro super-homem de resistência (claro, com a ajuda do CIALISR), e mesmo ante a ausência aparente de sintomas denunciadores de um eventual orgasmo, fui diminuindo os movimentos, pois queria ter meu quinhão naquela sacanagem deliciosa.

-Amor – sussurrei eu no ouvido de Alícia – Quero gozar …, onde você quer?

-Ai, meu macho! – respondeu ela em tom de voz baixo – Goza dentro de mim …, me enche com sua porra quente …, isso vai ser um presente para mim.

Atendendo ao pedido de Alícia, retomei os movimentos com uma velocidade ampliada, rebolando minha pélvis com um vigor renovado …, em poucos minutos, um profundo espasmo tomou conta do meu corpo, e arrepios eriçaram a superfície da minha pele. Era um claro sinal do início do fim. Urrei ao sentir a explosão nascer em minhas entranhas e gemi alto quando o gozo fluiu, efervescendo em uma enorme onda de sêmen quente e viscoso, projetando-se para dentro de Alícia sob a forma de jatos vigorosos e que pareciam retirar de mim toda a energia vital, transferindo-a para ela.

Quando terminamos, estávamos exaustos, ofegantes suados, mas muito, muito felizes. Sorrimos um para o outro e nos beijamos várias vezes. Fiquei abraçado a Alícia, enlaçados como recém-casados e depois de algum tempo adormecemos ali mesmo, no sofá.

Algumas horas depois, acordei e percebi que estava com a cabeça repousada sobre o colo de minha parceira que, por sua vez, estava sentada no sofá, acariciando meu rosto. Entreabri os olhos e sorrimos um para o outro. Alícia convidou-me para tomarmos um banho, juntos, o que aceitei de imediato. Seguimos pelo corredor largo, até o quarto dela, onde me ocorreu perguntar sobre sua filha, já que não queria causar qualquer embaraço a ambas.

-Ela está em uma de suas intermináveis viagens de negócios – respondeu Alícia com certo desdém – Acho que volta daqui duas ou três semanas …, mas, porque a pergunta?

-Porque não quero causar constrangimentos – respondi com elegância – E também porque pretendo vê-la mais vezes …, isto é, se você quiser.

Alícia interrompeu seus passos, voltou-se para mim e me abraçou forte, procurando meus lábios para um novo beijo.

-É o que eu mais quero, meu amor! – respondeu ela com suavidade e determinação.

Fomos para o quarto de Alícia e entramos no luxuoso box, equipado com mini sauna, uma banheira de hidromassagem e chuveiro de coluna. Alícia girou o registro do chuveiro e a água começou a sair pela parte superior e pelas laterais. Entramos no reservado envidraçado, e depois de fechar a porta, passamos a nos deliciar com a água que jateava nossos corpos.

Enquanto nos ensaboávamo-nos, Alícia tocou meu pau que já estava em franco estágio de endurecimento e ficou estupefata. “Nossa! Que macho, hein?”, disse ela com um enorme sorriso; em seguida, ela de ajoelhou na minha frente e passou a chupar a rola até senti-la bem dura. Ela me deu as costas, empinou o traseiro, rebolando e se esfregando na pica. “Vem, me fode bem gostoso”.

Segurei suas ancas com força e apontei a pica na direção da vagina de minha parceira, e arremeti, deixando que ela escorregasse para dentro de Alícia, que, imediatamente, soltou um gemido de prazer. Comecei a estocar minha fêmea com movimentos rápidos e vigorosos, obrigando-a a gemer ainda mais, enquanto experimentava novos orgasmos em uma insana sucessão.

Estávamos fodendo gostoso, quando Alícia me empurrou com seu traseiro enorme, e voltou a ajoelhar-se perante mim, tomando a rola na mão e aplicando uma vigorosa punheta. “Goza, meu macho …, goza que eu quero essa porra quente e gostosa espirrando em mim ..,”. Alícia me masturbou com tanto ímpeto que não demorou para que eu gozasse, ejaculando vertiginosamente, despejando um volume considerável de sêmen em seu rosto e cabelos molhados.

Ela se deliciou com aquela esporrada, e, logo depois que tudo cessou, ela começou a lamber minha glande com a ponta da sua língua. Foi uma sensação incrível, que provocou uma onda de arrepios em meu corpo, fazendo minhas pernas bambearem e exigindo que eu fizesse um enorme esforço para permanecer em pé. Terminamos o banho e nos enxugamos. Olhei para o relógio de cabeceira de Alícia e percebi que já era tarde. Disse a ela que precisava ir, e ela concordou dizendo que também tinha alguns compromissos inadiáveis. Descemos até a sala e nos vestimos.

-Mas, você vai voltar, não vai? – perguntou-me ela quando já estávamos na porta de saída.

-Quando você quiser, delícia! – respondi de pronto.

-Amanhã! – respondeu ela me enlaçando com seus braços – Amanhã terei uma surpresa para você!

(fim da segunda parte)

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