No banheiro da boate

Um conto erótico de Contador
Categoria: Homossexual
Contém 804 palavras
Data: 20/12/2015 06:06:33

Eu tava super entediado. Todos os meus amigos ou estavam viajando, ou simplesmente não estavam disponíveis. Eu sempre fui assim, queria beber, dançar, me divertir.

Eu conhecia um dos seguranças - Wellington - e foi por isso mesmo que eu entrei sem precisar de muito blá-blá-blá.

Era uma boate relativamente grande, bem preparada, jogos de luz até dizer chega.

Voltas e mais voltas, fiz amizade com uma garota muito linda, se chamava Bianca. Estava ali sozinha, a procura de um cara pra ficar, já fui logo dizendo que eu curtia a mesma fruta, já viramos melhores amigos.

Fomos pra pista e eu comecei a dançar com ela. Nunca tive vergonha de rebolar, eu fazia isso muito bem, era inegável. Dançávamos juntos e atraíamos olhares de muitas pessoas, homens, mulheres. Não deu muito tempo e um cara chegou nela. Eu já estava cansado e meio bêbado. Fui no banheiro dar uma mijada.

Quando cheguei lá, já vi um manja rola, eu rio muito desse tipo de cara. Entrei numa cabine e mijei, quando saí o banheiro tava vazio. Fiquei no espelho me olhando. Entrou um dos caras que estavam nos reparando quando dancei com Bianca, já fiquei olhando de canto. Eu tenho 1,80. Me considero muito bonito, sou moreno claro, olhos castanhos, cabelo no under cut, alargador e essas paradas que todo mundo usa hoje em dia. Se eu não gostasse de rola, eu juro que ninguém falava que eu era gay.

Situações como essas sempre me excitaram. Aliás, qual é o gay que não se excita com um "hétero"?

Ele foi pro mictório, ficou lá por um bom tempo. Tempo demais pra quem tá fazendo xixi.

Me olhei no espelho, me senti ótimo. Comecei o joguinho.

Fui pro mictório do lado do dele, algumas pessoas entraram e continuei lá, afinal, necessidades não se discutem. Ele olhou pro meu pai várias vezes. Eu já tava acostumado. Desde criança sempre fui elogiado pelos meus 20 centímetros. Mas não se preocupe, isso não é um clichê.

As pessoas passaram, foram embora. Eu dei uma espiada de leve, e não é que o cara era dotado? Devia ter uns 20 centímetros, grosso, branquinho da cabeça rosada e lisa, com muitas veias.

Fechei meu zíper e fiz sinal com a cabeça pra cabine do final do banheiro.

Logo depois ele veio atrás de mim.

Eu entrei mas ele ficou porque tinha um cara lavando as mãos. Um minuto e ele entrou também. Ele era branco, de barba feita, olhos verdes, cabelo castanho, devia ter 1,90. Típico gatinho da balada.

Eu já fui logo abaixando a calça, eu sabia muito bem o que tipos como ele queriam.

- Chupa. - ordenei pegando a cabeça dele. Ele se ajoelhou, abaixou um pouco mais e começou a chupar. Que boquinha maravilhosa. Com certeza não era a primeira vez dele.

- Caralho que delicia. - eu arfava bem baixinho, com a cabeça pra trás e mordendo os lábios.

Ele chupava bem gostoso, com vontade, olhando pra mim ainda. Ele chupava minhas bolas e a sua barba sarava dando aquela sensação a mais.

Eu levantei ele, tasquei um beijo e o virei.

Fiz ele se inclinar, abaixei levando sua calça jeans pro chão, abri a sua bunda e vi seu cuzinho liso, branquinho. Preparado ele ein.

Caí de boca e o safado começou a gemer.

- Cala a boca. - dei um tapa forte na bunda dele, chega o cuzinho piscou.

Eu fui lambendo, linguando, e ele só queria mais e mais.

Peguei uma camisinha, encapei meu pau, dei uma cusparada no cu dele e já fui metendo sem dó. Ele gemeu de dor, quis botar a mão pra parar mas eu prendi ele na parede, tapei sua boca e comecei a entrar. Só soltei quando ele deu um gemido de prazer.

- Rebola pra mim vai.

Ele rebolava e eu estocava com força, que cuzinho gostoso era aquele. Eu punha minhas mãos em sua cintura e apertava de prazer, ele se arqueava e jogava a cabeça pra trás.

Eu dava uns tapas de leve na bunda dele.

Ficamos naquela por uns 10 minutos.

Ele queria trocar de posição, se virou de frente pra mim, tirou a calça toda e eu peguei ele no colo o apoiando na cabine, e comecei a bombar forte, tinha passe livre.

Ele gemia feito uma putinha, e eu só bombava mais forte.

Ele disse que ia gozar e eu acelerei o ritmo e comecei a punhetar ele, ele gozou pra caralho na minha mão.

Nessa hora eu abaixei ele, tirei a camisinha e gozei na cara dele.

Foram 7 jatos fartos de porra, ele lambeu mais da metade. Eu dei uns dois tapas na cara dele, peguei minha carteira, pus a calça e saí da cabine.

Ajeitei o cabelo, fui pra pista, encontrei com a Bianca, bebemos mais um pouco, dançamos e eu fui embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive C0NT4D0R a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. BEM PRÁTICO. MAS DEVERIA DAR SEQUÊNCIA NESSE CONTO.

0 0