Eu e o meu melhor amigo

Um conto erótico de Henri Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 4735 palavras
Data: 19/12/2015 20:10:31

Eu me considero um cara sortudo. Sortudo em TODOS os sentidos que você possa imaginar. Tenho apenas 16 anos de idade e sou “hétero”. Botei aspas pelo fato de curtir muito comer mulher, mas também curtir muito uma sacanagem com outro homem. Em relação à sacanagem, já me relacionei com o meu pai, com o meu padrasto, com meu tio preferido e (vou contar pra vocês agora) com meu melhor amigo. Em outro conto, contarei mais sobre minha vida íntima e minhas relações com as pessoas que eu citei acima. (E, recentemente, me apaixonei de verdade por um cara, que era hétero pra caramba...; contarei essa história num conto de 10 partes). Voltando ao começo, sou sortudo por ter uma vida tão favorável. É raro ter um melhor amigo tão próximo quanto eu tive. Na verdade, “um” melhor amigo tem que ser “o” melhor amigo. Se for melhor amigo, tem que ser pra valer, e, graças a Deus, foi o meu caso. (Sim, foi. Foi por que isso rolou no ano passado, tinha 15 anos... E também eu não falo mais com ele. Vocês vão entender).

Tudo começa em 2008. Nesse ano, Ronald chega a minha sala. Tínhamos nove anos. Por ser mais inteligente e tímido, eu não tinha amigos na sala. E Ronald, por ser novato, também não. Sendo assim, todo tipo de trabalho, eu ia com ele, por falta de opção mesmo. Com o decorrer do ano, eu e Ronald ficamos bem amigos. Fazíamos tudo juntos. Aula de futebol (que a escola lecionava), aula de basquete; eu ia a casa dele, ele ia a minha tomar um banho de piscina... Ficamos muito amigos.

Passaram-se anos. No ano passado, tínhamos quinze anos (que foi quando tudo rolou). Mudamos daquela escola e, quando entramos na nova, tínhamos que nos adaptar, e foi difícil, mas eu contava com a amizade dele e ele com a minha; logo ficava mais fácil. Nossa amizade era coisa de outro mundo. Nós dizíamos: eu te amo um pro outro (na camaradagem mesmo), nos abraçávamos... Coisa de amigo mesmo. Ele só vivia na minha casa, eu só vivia na dele. Ele chamava minha mãe de tia; eu, idem. Não víamos problemas em trocar de roupa um na frente do outro. Como por exemplo: Se íamos num clube, após o banho de piscina, íamos pro vestuário e ficávamos pelados na frente do outro... Coisas assim! Eu reparava o corpo de Ronald, mas eu nunca tive desejo por ele, nem por ninguém do mesmo sexo, e sim por mulheres. E o Ronald me ajudava muito a pegar gatinhas da escola (depois que ficamos conhecidos lá).

Ele tinha uma barriga enxuta, nada musculosa, mas com tanquinho notável; cabelos enroladinhos em formato de cuia; pele branca; sorriso lindo; pernas grossas e peludas; um pênis grande (pra idade dele) com aproximadamente uns 16 cm duro (sim, quando ele ficava excitado, eu via, mas era tudo normal pra gente). E ele tinha uma coisa que eu não tinha: Pelos na axila. Acho que porque minha puberdade veio atrasada. Tipo: Eu comecei a criar pelos no saco nos meus 15 anos; meu pênis engrossou com 15 anos também; minha voz, a mesma coisa. Ele não. Ele era bem precoce. Mas eu admirava muito. Mas, como eu já disse: Nada de desejo. Certo dia, em meados de agosto, Ronald foi dormir na minha casa. E isso rolou no dia que os pais dele estavam em viagem, e meus pais haviam ido pra casa de campo do meu vô Augusto. Fizemos muitas coisas e, de noite, estávamos muito cansados. Lá pras 22h, fomos deitar. A partir daí, começaram a surgir coisas entre nós dois. Após o meu banho, entrei no quarto pra me trocar. Ronald já estava limpo e deitado (apenas de cueca) no colchão que eu tinha reservado pra ele. Tirei a toalha e comecei a me trocar. Nosso papo iniciou daí. Ele iniciou.

RONALD: Cara, cê tá com o pau grande, hein? Não sei como não machucou a Rita quando cê meteu com ela.

EU: Quem disse que não machucou? Ela pediu pra eu tirar, mas eu meti mais... Depois, entrava suave que é uma beleza.

RONALD: Coitada. Mas e aí, cê usou camisinha, né moleque?

EU: Cê acha que eu sou burro? Claro que usei.

RONALD: Ah, você podia esquecer.

Eu: Esquecer? Como? Você me aconselha pra usar toda vez que eu vou comer alguém... É impossível, cara.

RONALD: Isso aí. Vou continuar lembrando. Vai que cê pegue uma AIDS, ou engravide a novinha...

EU: Deus me livre.

RONALD: Viu?! Eu me preocupo contigo, cara. Tu sabes que eu não vou te deixar na mão!

Ali, eu já tinha colocado minha cueca e meu calção de dormir. Deitei na cama e apaguei a luz. Continuamos a conversa.

RONALD: Pô, cara... Tive um probleminha ontem. Tá ligado a Carla que cê arrumou pra mim?

EU: Sei. Quê que tem?

RONALD: Sei lá... Eu fui pro quarto com ela e... Não rolou.

EU: Por quê? Tava sem a camisinha?

RONALD: Não, eu tinha... Sempre levo comigo.

EU: Ah! Cê broxou?

RONALD: Foi! Não! Na verdade, meu pau não subiu.

EU: Nossa... E daí, tu fez o que?

RONALD: Pedi desculpas e fiz um lambe-lambe nela . Ela gozou na minha cara.

EU: Mas relaxa. Isso acontece. Se preocupa, não!

RONALD: É... Muda o assunto. Por que isso me deixou chateado ontem.

EU: E aí, quer fazer alguma coisa agora? Eu sei que tamo cansado, mas tô sem sono...

RONALD: Bora bater uma? Tô com vontade.

EU: Agora? Cara, tô sem ânimo pra bater punheta hoje.

RONALD: Eu sei um site de pornô maneiro. Tem de todo tipo.

EU: Tô sem tesão, mano.

RONALD: Ah... Tá com vergonha de comparar o meu pau com o seu, né? Tô ligado... – ele falou caçoando de mim!

EU: Não, cara. Até porque o meu é maior, cê sabe... Mas tô sem vontade. É sério!

RONALD: Bora brincar de verdade ou conseqüência, então?

EU: Pra que? Eu sei tudo da sua vida, você sabe tudo da minha...?!

RONALD: Ou isso, ou punheta. Bora?!

EU: Tá bom, cagão, bora brincar.

Acendi a luz e me sentei na cama. Ele sentado em seu colchão.

EU: Tu começa, cara.

RONALD: Verdade ou conseqüência?

EU: Pra diferenciar, quero conseqüência.

RONALD: Beleza. Tu vai ter que pegar o celular, falar com a Rita e dizer que quer uma foto dela pelada.

EU: Cê tá doido? Ela vai me bater quando me vê... E pra que eu quero foto dela pelada? Já vi ao vivo. Descarta.

RONALD: Quero nem saber. Vai ter de fazer.

Eu fiz o que ele mandou. Em seguida, foi a minha vez. (A menina me mandou a foto, haha).

EU: Agora é a minha vez... Verdade ou conseqüência?

RONALD: Eu também quero conseqüência.

EU: Cê vai ter que mandar uma foto do seu pau pra Carla. E ele bem duro. Com a legenda: Olha aqui ele só não funciona contigo! – eu ri.

RONALD: Cê tá doido, filho da puta? Que sacanagem do caralho. Eu não vou fazer isso não. Isso é pra humilhar a menina?!

EU: Eu não quero saber. Tem de fazer. Hahaha!

RONALD: Tá... Tá certo. Mas tu vai ver na tua vez. Vou pegar muito pesado!

Ronald se virou, tirou a foto e mandou. Ele até me mostrou... Era a vez dele. E foi aqui que tudo rolou!

RONALD: Verdade ou conseqüência?

EU: Tá... Vou te deixar descontar e vou querer conseqüência.

RONALD: Você vai ter que chupar meu pau por 10 segundos.

EU: Tá doido? Mano, deixa de viadagem.

RONALD: Ou isso ou vai ter que passar 1 minuto sem respirar.

Ele propôs isso jogando sujo, pois eu tenho asma, e pra quem tem asma 1 minuto sem respirar é foda!

EU: Não, viado... Outra coisa. Por favor.

RONALD: Quero nem saber, mano. Tu me fez humilhar a menina. Agora vou te humilhar. Hahaha!

EU: Tu sabes que eu tenho asma, caralho!

RONALD: Quero nem saber. Escolhe logo!

Eu parei pra pensar. Eu não queria chupar o pau dele. Era muita viadagem, e também tinha medo do gosto ser ruim, sei lá... Mas era melhor do que ficar usando a bombinha para asma pela noite toda...

EU: Tá... Bota pra fora.

RONALD: Ahhhh, viado... Vai querer chupar mesmo?

EU: Eu não quero passar a noite toda usando a minha bombinha, cara. E também sei que isso não vai sair daqui, né? Tô fazendo isso como amigo!

RONALD: Chupa gostoso, tá? Minha putinha. – ele caçoou.

EU: Seu cu, seu viado!

Ele se levantou. Abaixou a cueca e o pau dele saltou. Nem tava grande... Segurei firme naquele monte de carne e fiquei olhando e sentindo o cheiro que saía... Cheiro de mijo, de suor, cheiro de homem, sabe?

RONALD: Chupa, cara!

EU: Conta aí, tá?! Seu viado.

Eu coloquei na boca. Ele logo soltou um gemido forte e se apoiou pra trás, abrindo mais a perna e esticando mais o braço, que segurara minha cabeça firme, empurrando levemente para chupar mais o seu pau. Tinha um gosto salgado... E como o pau dele não aparecia direito à cabecinha, fiquei chupando só a pele. Ele contava devagar, mas com tesão. Eu não gostei e nem desgostei, mas só de ver que o meu amigo estava curtindo, eu chupei com mais vontade. Quando chegou nos 10 segundos, eu tirei o pau da boca lentamente e lambi mais uma vez. Pra fingir que não gostei, dei uma cuspida no chão, fazendo cara de nojo.

RONALD: Porra, cara, tu chupa melhor do que uma mulher. Que delícia do caralho. Eu quero mais.

EU: Sai fora, viado. Foi só uma vez. Se tu contar...

RONALD: Alguma vez eu já contei algum segredo nosso? – falou guardando o pau na cueca – Fica relax!

EU: Tá. Mas cara, lava isso melhor. Que gosto ruim.

RONALD: Foda-se. Nem ligo. Mas cara, foi gostoso, hein?

EU: Agora é a minha vez.

RONALD: Eu quero verdade, haha!

EU: Não vale, cara. Eu te chupei, caralho. Tem que escolher conseqüência também.

RONALD: Eu escolho o que eu quiser, haha! Nem vem com essa.

EU: Porra, Ronald, eu te chupei caralho. Escolhe conseqüência. Prometo que pego leve.

RONALD: Nem a pau. Bora brincar de outra coisa que é melhor!

EU: Não vai querer brincar mais? Beleza! Mas você me paga cara. Eu vou dormir.

RONALD: Não, cara. Vai ficar com raiva?

EU: Claro, vacilão. Eu chupei tua rola, mano...

RONALD: Que besteira. Pelo menos foi a minha, a do teu melhor amigo!

EU: Vai tomar no cu. É rola do mesmo jeito. Mas você me paga. Cê vai ver!

Ele saiu do seu colchão e veio me abraçar, brincando... Ele começou a dizer “fica assim não, lek”, fazendo cócegas em mim, e eu rindo pra caralho, pedindo pra parar.

RONALD: Tá vendo? Tu não consegue ficar com raiva de mim!

EU: Você me paga cara. Sério!

RONALD: Tá, bebê chorão. O que cê quer? Quer que eu te chupe também?

EU: Quero. E por 1 minuto!

RONALD: Aí cê já quer demais...

EU: Vai, é pra chupar cara. Ou então você me dar o seu cu – eu ri.

RONALD: Vai viado. Bota isso pra fora.

Ele se ajoelhou diante a cama, eu me apoiei rápido e tirei a cueca e o calção. Ele segurou na minha rola, que ainda tava mole, e começou a chupar. Eu fiquei louco de tesão. Meu pau subiu em uns setes segundos... Mano, tenho de confessar que eu nunca tinha sentido uma coisa tão boa, tão gostosa. Meu corpo se movimentava sozinho pra cima e pra baixo e meus olhos já não eram mais meus; fechavam-se sozinhos, e milhares de coisas vinham na minha mente. E todas eram ligadas (diretamente) ao Ronald. Ele descendo na minha pica, ou ele de quatro pra mim... Essas coisas. Passaram-se muito mais do que 1 minuto. E sim, eu contei os segundos. Eu abri os olhos e fiquei olhando pro Ronald socando meus 16 cm na sua boca e aquilo me deu mais tesão. Foram passando-se mais tempo e ele ali, chupando meu pau. Ele tirou da boca, colocou sua mão firme e começou a me punhetar. Alisava minha perna e sua mão subiu pro meu abdômen... Sentindo aquele tesão todo, eu olhei firme pro Ronald e gozei no rosto dele, assim, sem avisar. Ele até riu, mas chupou meu pau, a cabecinha toda melada, e engoliu tudo. Nós nos olhamos e rimos um pro outro. Eu botei a cueca e deitei na cama. Nós ficamos rindo e conversando sobre isso e logo mudamos o assunto. Depois desse dia, ficamos mais íntimos ainda, mas “esquecemos” esse dia completamente. Esquecemos no sentindo figurado. Só não falávamos sobre isso, mas eu lembrava todo dia e queria mais.

Em dezembro, os pais de Ronald deram uma festa em prol do ano novo – mais precisamente dia 29 de dezembro. E, é claro, ele me chamou. E também chamou muita menina da escola. Fizemos uma festa separada da dos pais dele. Como a casa dele era enorme (e bem chique), fizemos uma festinha na parte de cima, enquanto rolava a festa da parte de baixo. Muita bebida, muita droga, muita menina, muita comida boa... Uma balada com vários tipos de músicas, uma balada repleta de gostos diferentes. Naquele dia, o Ronald tinha uma coisa de diferente. Não sei se eram os meus olhos ou se eram apenas meras impressões... Mas o Ronald estava mais bonito, maior, mais charmoso... Eu passei muito tempo da festa olhando pra ele diretamente. Não pude deixar de notar certa curiosidade da minha parte, quando falo de sentimentos. Eu estaria apaixonado por ele? Já disse que eu lembrava todo dia do nosso dia mais intimo e queria mais.

Festa vai, festa vem; uma menina se aproximou de mim e eu fiquei com ela. Ronald estava “desaparecido” da festa, pois estava em algum lugar com outra menina. Enrolei-me mesmo com a menina e nós sentimos certo tesão um pelo outro e eu convidei-a pra ir comigo em um lugar mais reservado. Levei-a para o quarto do Ronald, pois estava vazio e ele não se incomodava.

Já no quarto, joguei-a na cama e eu tirei a roupa dela com a boca. Quando ela foi fazer o mesmo comigo, percebi que meu pau não estava duro. Ela fez um boquete, mas não adiantou. Eu fiquei morgado, pra baixo. Pedi desculpas e a menina foi embora. Coloquei minha roupa e fiquei deitado na cama dele apenas com o botão da calça desabotoado. Rapidamente, me veio lembranças com o Ronald na mente... Levantei-me e andei calmamente pelo quarto dele. Abri algumas gavetas e peguei umas cuecas dele. Comecei a cheirar e senti, através daquele pedaço de pano, o aroma que o pau dele transmitiu naquele dia.

Fui ao banheiro dele e vi umas cuecas usadas no chão. Não evitei e cheirei mais. A cada cheiro, vinha o Ronald na minha cabeça. De repente, larguei tudo no chão, abotoei minha calça e saí do quarto, retornando à festa. Procurei o Ronald e não achava. Fiquei procurando e nada. Servi-me com uma bebida e fiquei apenas olhando tudo em volta. Olhei a festa toda e, quando vi uma menina saindo de um quartinho de limpeza, fui até lá. Pra ser mais exato, fui lá porque a menina estava chorando, estressada. Ela saiu e eu entrei no quartinho. Fechei a porta. Dentro, Ronald estava sentado, relaxado, rindo e sob efeito de drogas. Também estava todo molhado, pois a menina tinha jogado bebida alcoólica nele. Eu fiquei meio assustado.

EU: Ronald? Cara, o quê que aconteceu aqui?

RONALD: A menina ficou chateada porque eu não quis comer ela. – ele falou rindo, tipo caçoando de algo.

EU: Mano, tu cheirou pó?

RONALD: Só um pouquinho assim... – falou me demonstrando “um pouquinho” com os dois primeiros dedos.

EU: Cara, cê ta louco? Eu te falei que não era pra fazer isso, seu otário. Tu só tem 15 anos, mano...

RONALD: Pô, fala direito comigo, mano!

EU: Direito um caralho. Tá certo isso o que cê fez? Porra, eu já te dei tanto conselho...

RONALD: Tudo bem. Já, já passa maninho!

EU: Vem comigo!

Ajudei o Ronald a se levantar e ele ficou quase todo apoiado em mim. Nós saímos do quartinho. Na festa, chamei alguns amigos pra nos ajudar e eles fizeram. Levamos o Ronald pro quarto dele. Quando ficamos sozinhos, eu tranquei a porta, pois eu queria ter algum momento íntimo com ele, que era, até naquele momento, um dos meus maiores sonhos. Ronald estava deitado, ainda acordado e ainda todo azoado.

RONALD: Mano, cê num vai pra casa não, né?

EU: Por quê?

RONALD: Fica aqui comigo, cara. Tô me sentindo mauzão.

EU: Porra, Ronald, ainda tô decepcionado contigo cara. Já conversamos sobre isso e tu disse que ia parar naquele dia lá... Tu tá errado em ter feito isso, mano. Puta que pariu!

RONALD: Mano, fica aqui comigo. Não quero que tu vá embora não... – falou ainda com dificuldades.

EU: Tá. Eu vou ficar. Vou dizer ao pessoal que a festa acabou e vou falar com o tio – é assim que eu chamava o pai dele - pra ele ligar pro papai e avisar que vou dormir aqui.

RONALD: Vai logo, cara de mamão. Não quero ficar sozinho aqui. – falou se virando na cama.

Abri a porta e fui até a festa. Expliquei ao pessoal o que tinha rolado e todos entenderam. Falei com o tio e ele ligou pro meu pai, avisando tudo. Ele até questionou o porquê da nossa festa ter acabado; ele disse que ainda tava cedo... Essas coisas. Mas ele acabou entendendo! A empregada da casa deles arrumou muito rápido um colchão confortável pra mim e eu fiquei feliz com isso.

Ela saiu do quarto e eu fechei a porta; (esqueci de trancá-la). Eu fui até a cama conversar com o Ronald e ele já tava quase dormindo, mas eu não deixei.

EU: Mano, levanta. Cê vai tomar um banho pra despertar dessa lerdeza.

RONALD: Quero não, cara. Sai fora. – falou se virando, pois queria dormir.

EU: Depois do que você fez, cê não tem o que querer. Bora, cara.

Ronald ainda se mexia, evacuando para a direita e para a esquerda. Não se dava por vencido. Depois de tentar muito, eu o convenci. Eu o sentei na cama. Pedi pra ele levantar os braços (pra eu poder tirar sua camisa) e ele fez. Depois, tirei a sua meia e o seu sapato. Eu desabotoei sua calça e fui puxando devagar. Neste momento, minha excitação começara a aparecer. Ver o volume dele, mesmo molinho, me deixava em estado grave por dentro.

Eu, como já disse, gostava de mulheres. Mas eu sempre tive certa curiosidade em ver um pênis de outro menino da mesma idade que a minha. Como era, se era maior, a cor... Essas coisas.

Depois que tirei a calça dele, ele resmungou, passando o seu braço por volta do meu ombro.

RONALD: Cara, cê não vai tirar minha cueca não, né?

EU: Quê que tem, viado?

RONALD: Pô, cara...

EU: Tá com vergonha de mim agora, mano? Puta que pariu.

RONALD: Nunca pensei nisso... Tu me dando um banho... – ele riu.

EU: Pô, tu sabe que tudo nosso é na camaradagem, coisa de irmão, de melhor amigo... Fica estranhando?

RONALD: Tá, cara. Bora logo. Precisa chorar não!

Ronald ainda continuava rindo. Efeito do pó... Deitei-o na cama rapidamente e tirei minha roupa, fiquei só de cueca também. Peguei o Ronald, levando-o calmamente até o banheiro e, chegando lá, apoiei-o na parede, tirei sua cueca e liguei o chuveiro. Passei uns 15 segundos olhando pro pau dele. Não sei por que tava acontecendo isso, pois já tinha visto várias vezes, mas eu tinha uma vontade de pegar, massagear, chupar...

Peguei o sabonete e ensaboei todo o corpo do Ronald. Ele ainda estava lezado, sem saber direito o que tava acontecendo. Aproveitei essa chance e ensaboei as partes mais bonitas do corpo dele. Principalmente a bunda. Que bunda! Redondinha, empinadinha, macia, cheia de pelinhos e bem servida... Ele não reclamou de nada, pois estava gostando.

Após o banho, enxuguei todo o corpo dele, vesti uma cueca e o deitei. Nessa hora, me lembrei da porta e a tranquei. Imagina se os pais dele entrassem no quarto e nos visse de cueca?

Ronald já estava deitado limpo e confortável em sua cama. Eu, após trancar a porta, me deitei no colchão. Ronald, para a minha surpresa, falou alguma coisa...

RONALD: Cara, dorme aqui comigo.

EU: Mano, deixa de viadagem pro meu lado.

RONALD: Falou o cara que me deu um banho agora.

EU: Para caralho. Tu tá doido aí... Vai dormir!

RONALD: A cama é grande... Tô com frio por causa desse ar... Vem pra cá, mano!

EU: Tá...

Curti a idéia. Peguei meu lençol e pulei na cama dele. Ficamos deitados pra cima. Fechei os olhos por um momento e o Ronald veio pra cima de mim. Não pra cima mesmo. Virou-se e sua cabeça ficou no meu braço direito, que estava aberto.

RONALD: Tu é macio, mano.

EU: Quê que tu tá fazendo?

RONALD: Nada. Relaxa.

Eu relaxei. De repente, sua mão estava no meu peitoral. Eu deixei pra lá, mais uma vez. Mas aquilo tava me deixando com tesão... Ele continuava alisando. Sua cabeça estava vindo mais próximo a mim e seus lábios chegaram ao meu pescoço. Ele me deu uma mordidinha... E isso foi à chave pro meu arrepio temporário. Eu (quase) soltei um gemidinho baixo, com os olhos fechados... Ronald foi descendo no meu peitoral e colocou, delicadamente, a mão na minha cueca. Ele começou a alisar meu pau, minhas bolas, meus pelos... E continuava a beijar meu pescoço.

EU: Cara, quê que cê tá fazendo? – falei morrendo de tesão.

RONALD: Tá curtindo?

Não respondi. Até porque não precisava de resposta alguma. Eu me deitei de lado e tasquei um beijo na boca dele. Não sei de onde veio forças pra fazer isso, mas veio. Ele me respondeu com um beijo também. Sua mão, agora, estava alisando as minhas costas. Nossos corpos estavam mais juntos. Meu pau (duro) estava encostando ao seu... Apoiei o Ronald deitado e fiquei por cima dele, literalmente. Beijei o seu pescoço e ele gemia muito. Fui descendo, mordi e lambi seus mamilos deliciosos, e ele não parava de gemer. Tirei sua cueca, sem nenhum ato delicado. Como eu estava com vontade\saudade, peguei seu pau firme e chupei tudo. O Ronald se sentou, muito rápido, na cama e me olhou com os olhos bem abertos, vermelhos... Segurou firme minha cabeça e disse: “Não para, cara”. Deu-me até certo medo... Mas aquilo era tão gostoso, tão prazeroso... Eu chupava deliciosamente seu cacete e ele não parava de empurrar minha cabeça para o seu pau. Não sei se era por causa do ar, mas seu pau aparentava estar menor. Ronald segurava também o seu pau pra eu chupar mais... Uma loucura total! Eu não queria parar de chupar o pau dele. O Ronald era tão bonito em todas as partes, tão gostoso, com o pau tão belo... Ele, de repente, pegou na minha cabeça e me deu um beijão. Do beijo, engatamos numa deitada na cama, onde eu fiquei por cima dele, e eu o abracei firme. Sentia seus gemidos no meu ouvido, seus dedos pegando firme nas minhas costas, meu pau encostando-se à virilha dele e o dele na minha, seus pés engelhados e frios encostando aos meus...

Ele abriu suas pernas, segurou na minha cabeça e sussurrou, depois de uma mordidinha na orelha: “Me come, mano. Quero que tu enfie teu pau em mim... Por favor!”.

Aquilo me deu mais vontade de tê-lo. Ele colocou um pouco de saliva em minha mão e eu lubrifiquei a região anal dele. Meu pau estava tão duro que nem precisou da ajuda da mão pro meu pau entrar. E olha que entrou de primeira, e sem causar incômodo. Ele gemeu muito alto, muito gostoso. Fiquei testa com testa, olho com olho com ele e comecei a meter. Ele não sentiu nenhuma dor. E eu agradeci por isso, pois não ia agüentar ver o Ronald sentindo dor. Era delicioso ter os braços dele me abraçando, seu pau ralando pra cima e pra baixo na minha barriga, suas mordidinhas na minha orelha... Meu pau estava nos melhores momentos da sua vida. Aquele orifício era apertadinho, cheio de pelinhos ao redor e dentro era maravilhoso. Os pelos do meu pau se confundiram com os do cuzinho gostoso dele, pois se encontravam toda vez que eu fazia o movimento. Suas pernas estavam bambas, o Ronald não estava agüentando de tanto tesão que estava sentindo. Ele gemia demais e isso me motivava a fazer mais, a empurrar mais... Passaram-se cinco minutos e nós dois ali, na mesma posição, e ele não parava, por um minuto sequer, de gemer alto e forte. Dei mais um beijo nele e decidimos trocar a posição. Fiquei sentado e ele se sentou no meu colo. Abriu suas pernas e elas se cruzaram perto da minha bunda. Seus braços se enrolaram nas minhas costas e eu quem fazia os movimentos leves, empurrando meu pau no cu dele. Ele me olhava com tanto tesão e eu não resistia ficar sem beijá-lo. Ele chegou ao meu ouvido e sussurrou: “Que delícia, cara. Não para”. Nossos corpos foram ficando com suor e tudo aquilo foi pingando no lençol da cama. Eu beijei, lambi, mordi o seu peitoral delicioso e ele continuava a gemer. Ele se levantou, colocando sua força no meu ombro, e ficou de frente a mim, em pé e com o pau duro na minha boca. Se masturbou muito rápido e gozou na minha boca. Eu engoli tudo, pois tinha curiosidade em saber o gosto que tinha a porra de alguém que não fosse a minha.

Chupei mais o pau dele e ele logo se abaixou, se ajoelhando e ficando de frente a mim. Me deitei, rápido, e ele se sentou no meu pau mais uma vez. Ele continuou quicando e foi mais delicioso ainda ver o pau dele quicando junto com ele. Eu não anunciei que ia gozar, mas me sentei, ainda com ele no colo, e segurei-o forte. Ele me beijou e eu gozei no seu cu. Eu senti uma coisa forte, gostosa, intensa... E ele quem gozou. Ainda agarrado com ele, eu fiz alguns movimentos com as pernas, tentando enfiar o que dava... Ficamos ali parados por 1 minuto, abraçados... Ele saiu de cima de mim e, diretamente, se deitou. Eu também me deitei. Ficamos calados por um tempinho. Nossa respiração estava grande, forte... O lençol tava quase todo molhado do nosso suor...

RONALD: O que foi que aconteceu aqui, mano?

EU: Sei lá... Quando eu vi, meu pau tava no teu cu.

RONALD: Porra! Acho que a gente ficou doido, cara... Isso é coisa pra viado, né?

EU: Ah... Sei lá! Tamo na idade da descoberta.

RONALD: Tem isso de descoberta não, mano.

EU: Ah, então eu te comi na amizade mesmo.

Ele não falou nada. Chegou mais perto de mim, me abraçou e ficamos assim. Depois de um tempão, continuamos.

RONALD: Nunca que eu vou ter algum amigo assim... Acho que não existe uma amizade como a nossa!

EU: Aqui é amizade de homem mesmo, amizade de coração.

RONALD: Te amo, cara!

EU: Também te amo, irmão. E oh, se quiser me dar o cuzinho de novo, eu topo. Tu é bem apertadinho, delicia de se comer!

RONALD: Vai te foder!

Nós rimos bastante. E acabamos dormindo assim. Abraçadinhos e pelados... Como já contei a história, vou contar o motivo de não nos falarmos mais...

Em janeiro desse ano, ficamos mais amigos do que éramos. Transamos muitas vezes depois do que rolou entre nós. Eu nunca dei pra ele, sempre era eu quem comia. Mas enfim... Em janeiro, nós estávamos numa praia legal e, no hotel onde estávamos hospedados, ficamos no mesmo quarto. Nós transamos bastante e... O pai do Ronald nos viu nos beijando... Ele ficou surpreso, chocado. Tentamos explicar e nada. Em uma conversa particular entre mim e ele, ele me pediu pra deixar o Ronald em paz... Eu disse que não, mas não teve jeito... Ele se mudou pra outro lugar e eu nunca mais soube dele. Perdemos totalmente o contato.

Mas a vida seguiu e rolou muitas coisas comigo. Irei contar pra vocês em um próximo encontro. Até mais!

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Comentários

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muito bom, Mas bem triste vos terem perdido o contato...

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TEM QUE ARRANJAR UM JEITO DE REENCONTRAR O RONALD URGENTE.

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CARA, VC TEM Q ARRANJAR UM JEITO DE REENCONTRAR O RONALD URGENTE. FAÇA ISSO E DE CONTINUIDADE NO CONTO.

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