CONSULTA HOSPITALAR – parte dois

Um conto erótico de hoteleiro2011
Categoria: Homossexual
Contém 1228 palavras
Data: 18/12/2015 15:53:15

CONSULTA HOSPITALAR – parte dois

Hoje bem cedinho o meu telefone começa a tocar, achei estranho pois sexta feira é dia de pouco movimento em meu trabalho, quando olho no visor vejo que não é trabalho, vejo que pode ser diversão. E ai eu fiquei bem ouriçado, entrei num banho e quando voltei para meu quarto, Joana estava acabando de acordar e com vozinha de menininha disse-me que estava cheia de maus pensamentos na cabeça e precisava tomar uma vitamina gostosa, prontamente fiquei de joelhos na cama e deixei Joana se acabar em mamar minha caceta, enquanto isso eu batia uma siririca naquela xotinha quase infantil, lisinha, gorduchinha e com um grelinho bem sensível a qualquer toque.

Depois que ela bebeu leitinho e gozou espetadinha em meus dedos, perguntou-me quem havia ligado e se eu iria sair, falei que estava de saída, onde iria me encontrar com a criaturinha que eu havia conhecido no hospital no dia anterior e perguntei se ela queria ir comigo, ela disse que não, que queria me deixar bem a vontade, eu falei então que estava com planos de trazê-la para nosso apartamento e o que ela achava... ela sorriu e disse, se não for para tomar meu lugar pode trazer...eu sorri, peguei-a em meus braços e beijei seus lábios com força, ela adora quando eu a beijava assim, ela ficava toda molinha.

Logo encontrei a minha criaturinha na estação do metro, e ela estava simplesmente maravilhosa, toda vestidinha de menina, uma sainha curtinha, lábios pintados, olhos pintados, enfim uma menina linda pronta para ser abatida. Encostei o carro, abri a porta e mandei que ela entrasse, quando ela entrou notei que ela era muito atrevidinha, pois tinha vindo de casa de metro e estava sem calcinhas, apenas com a saia por cima do corpinho, fiz a observação que havia gostado da atitude de minha putinha e ela rindo disse que ainda estava toda inchadinha mais ligou por estar com muitas saudades, falei-lhe que também estava com saudades e que iríamos pra minha casa, onde poderíamos ficar mais a vontade, ela então veio e me deu um beijo no rosto e disse rindo, sou toda sua, pode fazer o que quizer comigo, eu topo... perguntei sorrindo pra ela, topas mesmo, olha que eu posso ser ruinzinho com você, ela sorrindo responde que se fosse pra ser ruinzinho do jeito que eu era, então ela iria querer sempre, dei uma palmadinha em suas coxas e rumamos para minha casa.

No caminho para minha casa fu conversando com ela a respeito de Joana e o que a mesma representava em minha vida, a minha criaturinha escutava com atenção e quando terminei de falar o que eu achava que precisava, ela olhou-me nos olhos e disse... você é um canalha muito filho da puta, agora que me apaixonei por você, por sua forma de me fuder é que voce vem me contar que tem uma pessoa com você e que esta pessoa é muito importante em sua vida, puxa amor, eu sinceramente pensei que seria a mais importante, poderia ate não ser a única, mais a mais importante, ai eu com a segurança que sempre tive em tratar este tipo de situação, simplesmente olhei-a e disse, espera chegarmos em casa, ai você vai ver o porque eu disse que Joana é muito importante na minha vida e agora cala esta boca e coloca minha caceta na boca, ate chegarmos em casa eu quero ter gozado em sua boquinha e você bebido tudo, isso se você não quizer levar umas tapas aqui no carro, igual a uma vagabundinha, estas palavras surtiram o efeito desejado, pois imediatamente ela abriu o fecho-eclair de minha bermuda, tirou minha caceta, já que eu não usava cuecas, e começou a mamar gostoso, e sempre perguntava se as pessoas que estavam do lado de fora poderiam nos estar vendo, e eu mandava ela esconder então a caceta dentro de sua boquinha gulosa, e com isso abri o portão da garagem e entramos, quando acabei de estacionar o carro, jorrei porra dentro daquela boquinha e apertando suas pernocas mandei que ela engolisse tudinho e me lambesse como uma cadelinha, eu queria ficfar limpinho, e assim ela o fez, parecia uma cadelinha obediente, de quatro no banco me engolia ate onde podia e passava sua língua retirando as ultimas gotas de leite, que ela estava os lábios e dizia que era muito gostoso tomar leitinho de porra.

Quando entramos em casa, Joana estava sentada no sofá, simplesmente nuazinha, e sorrindo disse que estava a nossa espera, minha criaturinha olhando aquele quadro, deu um sorriso e disse-me que agora entendia porque ela era importante pra mim, Joana bateu com as palmas da mão no sofá, e mandou que ela sentasse a seu lado, e ela sem emitir uma única palavra sentou-se, Joana então virando-se, começou a tirar toda sua roupinha, colocando-a totalmente nua, após isso, trouxe nossa criaturinha ate sua boquinha e simplesmente beijou seus lábios e alisou todo o seu corpinho, parando quando chegou na olhotinha da minha criaturinha, é como se tivesse esperando algo acontecer, e logo a dita criatura falou em voz baixinha, enfia estes teus dedos em meu cuzinho, quero que você também me foda gostoso, quero ser tua namoradinha também, e Joana então fez com que ela fosse de joelhos para o chão, abriu suas perninhas e mandou que fosse chupada ate sentir seu gozo ser bebido, ato imediato, puxou de baixo de uma almofada uma coleira de cadelinha, juntamente com uma guia que de imediato foi posta em seu pescoço e dando tapinhas na cara de nossa criaturinha, disse-lhe que a partir daquele momento ela seria nossa cadelinha e escrava sexual, isso se quisesse ser bem tratada, senão a porta da rua seria a de serventia da casa, nossa criaturinha abaixou a cabeça, desceu ate o chão e começou a lamber Joana desde o dedos dos pés só parando quando encaixou sua boquinha na xotinha lisinha de Joana, e ela mamava de uma forma que eu que assistia a tudo de uma forma bem passiva, deixando as duas se conhecerem, mais não podia deixar de ficar cheio de tesão, pois minha criaturinha mamava Joava como se estivesse comendo o manjar dos deuses, ela estava toda lambuzada de gozo de Joana e enfiava sua linguinha bem profundamente naquela bucetinha quase infantil, mais que tinha tantos segredos. Com as duas no sofá da sala, namorando, se conhecendo, estabelecendo territórios, resolvi tomar um banho bem demorado e caprichado, enquanto isso elas se entenderiam.

Aproveitei que a paz estava reinando entre as duas, que depois do banho entrei em meu escritório e fui trabalhar um pouco, pois já tinha dois dias que eu não olhava as coisas de trabalho, apenas observei que as duas continuavam deitadinhas, agora já no tapete da sala, mais continuavam a namorar gostoso e a ultima cena que vi antes de entrar para meu escritório, foi as duas fazendo um 69 tesudo, gostei muito do que vi e depois com certeza iria conferir nas imagens gravadas de vídeo, já que eu tinha todo um equipamento em controle remoto a minha disposição para gravar algumas situações e esta era uma que eu queria assistir e de preferência com as duas ao meu lado.

Nos voltamos com certeza...é que tenho que trabalhar... bom final de semana... eu com certeza vou ter.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive hoteleiro2011 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários