Safado e a Negra Silvana

Um conto erótico de Loiro Gato Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1990 palavras
Data: 18/12/2015 15:11:18

Olá a todos. Depois de minha saga com a “Empregada Bunduda”, venho contar uma nova e real história. Muitas pessoas me escreveram emails (paulodealbuquerque@outlook.com), acredito que respondi a todos. Enfim, vamos ao conto.

Frequentemente realizo cursos na empresa em que trabalho. Nelas, recebemos pessoas de todo o Brasil, sendo que muitas já são conhecidas “de telefone”. Assim, quando são recebidas ao evento, ligam a minha imagem ao correspondente que tanto conversam ao telefone, o que torna as pessoas “íntimas” desde o princípio das palestras/atividades.

Num dos últimos cursos realizados, a turma era composta por cerca de 50 pessoas. Destas, entre homens e mulheres haviam algumas que me despertavam interesses. Em especial, a Silvana (nome fictício), negra (adoro mulher de pele escura), uns 40 anos, aproximadamente 1,70m, uns 62kg, cabelos cacheados, elegantemente vestida numa saia de couro preta e uma blusa branca social, de botões e um terninho. Quando a vi ela estava entrando no auditório e procurando um lugar, rapidamente notei a presença dela e, enquanto a admirava acompanhei com os olhos ela caminhar e sentar na primeira fila.

- Bom dia! (disse assim como fazia com todas as pessoas que entravam no auditório).

- Bom dia. (ela me respondeu seco e com o olhar forte e um leve sorriso de canto de boca).

Logo no início da palestra me apresentei e passados aproximadamente uma hora e meia fizemos uma pausa para um Coffee Break. Durante esta pausa, as pessoas foram lanchar e fiquei no auditório me preparando para a segunda metade do evento que se iniciaria logo em seguida. Passados alguns minutos, saio para tomar um café e ir ao banheiro. Na mesa aonde estavam servidos os comes e bebes as pessoas se aglomeravam e conversavam harmoniosamente. Enquanto me servia não pude deixar de direcionar meus olhos para Silvana e, notando que ela me “respondeu a olhada” com um leve sorriso, fui caminhando como quem não quer nada na direção dela.

- Então você é o famoso Paulo.

- Embora não tão famoso quanto sugere, sou eu sim.

- Depois de tantas conversas ao telefone é bom saber que você existe, Paulo.

- Espero que não esteja decepcionada.

- Não mesma. Estou adorando. Você é ótimo professor, muito gentil, educado e eloquente. Saca muito também...

Nisso fomos interrompidos pelo pessoal da organização que nos convidava a entrar para o auditório para a segunda etapa do curso. A segunda metade ocorreu com muita descontração e desenvoltura (realmente acho que sou um palestrante cativante) e, dentre as várias perguntas que respondi, a Silvana me questionou algo que eu realmente poderia ter respondido de imediato, mas optei por dizer:

- Então Silvana, essa sua pergunta é um pouco mais específica. Na verdade, para que eu possa respondê-la melhor, com mais propriedade, seria necessário que eu tivesse outras informações. Por isto, para não delongarmos muito aqui, peço para te responder logo após a palestra de hoje, assim, ao final conversamos, pode ser?

- Claro, sem problemas! Disse olhando fortemente em meus olhos e, não sei se intencional ou não, deu uma cruzada de pernas que quase engasguei na hora.

Continuada a palestra, constantemente olhava para ela e a via olhando fixamente pra mim, dos pés a cabeça. Quem profere palestras constantemente ou que é professor sabe notar quando uma pessoa está prestando atenção na palestra ou quando ela está prestando atenção na palestra e no palestrante, principalmente.

Terminada a palestra várias pessoas vieram me abordar e fui tratando de despachar todas rapidamente e notei que a Silvana fez questão de ficar por último. Assim, quando só faltava ela disse que estava muito apertado, iria ao banheiro mais já voltava para atendê-la direitinho. Fui ao banheiro, fiz minhas necessidades e fui logo tratando de abrir um conteúdo erótico no meu celular para deixar meu pau vivo. Usava uma calça social de tecido fino e cor clara e, quando fechei o zíper, fiz questão de deixar o meu pau fora da cueca (adoro exibicionismo, ver as mulheres olhando minhas partes baixas). O volume era notório! Entrei no auditório segurando um copo descartável contendo café e, rapidamente, sem deixar que ela se levantasse da cadeira fui pegando a apostila que estava na mesa e me posicionei bem a sua frente.

Ela estava sentada nessas cadeiras “tipo escolar” que contém uma mesinha acoplada. Ao pegar a apostila pedi que ela segurasse meu copo de café e, brincando disse:

- Sei que te fiz esperar mas por favor não me queime com o café. Não está muito quente mas não quero sujar minha calça.

Detalhe, eu segurava a apostila com minha mão esquerda e o copo eu o segurava com minha mão direita bem próximo de meu pau. Dessa forma, para pegá-lo de mim ela teria que levar a mão em direção a ele e, assim, não teria como não notar o enorme volume que estava formado. De cima, pude ver ela pegar o copo e os seus lábios se abrirem levemente, como que babando de tesão. Foi uma delícia.

A medida que virava as páginas da apostila (em pé) conversamos e notava que muitas vezes ela me respondia enquanto olhava o volume, discretamente. Pedi que ela anotasse algumas coisas e assim, tomei o café dela e coloquei na mesa do lado, ao voltar a frente dela fui me aproximando da mesa de forma que o volume de fato tinha ficado apoiado sob a mesa.

- “Pera aí” que to querendo te mostrar uma coisa. Achei, anota ai...

E fui dizendo artigos, leis e decretos para ela anotar. Vocês não podem imaginar o tesão que eu sentia vendo ela anotar com a mão escrevendo a centímetros do meu pau. Ele parecia querer explodir de tanto tesão. Trocamos mais algumas palavras e terminei a explicação.

Eu: Então é isso, espero que tenha sido esclarecedor e que tenha gostado.

Ela: Foi sim e, por enquanto estou gostando de tudo. Você tem forma e conteúdo.

Eu: Já conhecia Brasília?

Ela: Já sim. Esta é a terceira vez que estou na cidade.

Eu: Bacana. Mas tenha uma coisa de Brasília que você não deve saber. Aqui no restaurante deste hotel é feito um peixe grelhado excelente. Como sempre fazemos eventos aqui eu conheço e nunca recuso.

Ela: Ah.. é?!

Eu: Sim, aceita minha companhia as 20:30?

Ela: Claro. Assim, posso usar você um pouquinho mais... Tirar todas as minhas dúvidas...

Eu: Pode sim. Combinado, te encontro no restaurante.

Realmente já tinha comido o peixe do hotel, mas não era tão bom assim quanto disse. Enfim, fui pra casa, tomei um banho, aparei os pelos, passei perfume, me vesti elegantemente e fui rumo ao hotel. Lá chegando, sentei no restaurante, pedi uma taça de vinho e, passados alguns minutos, vejo a Silvana caminhando em minha direção. Ela usava um vestido vermelho, levemente acima do joelho, tecido fino, que valorizava todas as curvas daquela mulher. Pensei: ual, que linda, que gostosa.

Me levantei e fui logo cumprimentando-a:

Eu: Boa noite Silvana.

Ela: Boa noite, desculpa meu atraso (ela estava 10min atrasada).

Eu: Tudo bem, relaxa e pode acreditar que valeu a pena a espera. Você está ainda mais linda. Vamos sentar?

Fui puxando a cadeira pra ela.

Ela: Além de tudo é um calheiro. Uhm...

Eu: Eu me esforço em situações especiais... kkkk

Durante o jantar conversamos muito, sobre diversas coisas: política, trabalho, comida, gostos pessoais... etc. O clima era ótimo, agradável. Foi então que eu, mal intencionado, pergunto a ela:

Eu: Você disse que queria me usar mais um pouquinho, tirar suas dúvidas. Tirou todas ou ainda tem coisas que quer saber?

Ela: Tirei algumas sim. Mas tenho muitas outras, você é uma rapaz instigante com uma ar misterioso.

Eu: Então sugiro pegarmos uma garrafa de vinho e continuarmos esssa conversa num lugar mais reservado. O que acha?

Ela: Adorei a ideia. Vamos para meu quarto então.

Pagamos a conta e pegamos o elevador. Ao entrar e ao sair do elevador fiz questão de segurar a porta e deixar ela ir na frente. Que mulher era aquela, coxas grossas, rabuda, peitos lindos, cheirosa...

Fomos caminhando durante todo o extenso corredor e fiz questão que ela fosse na frente para que eu desse uma boa secada nela. Entramos no quarto e enquanto eu abria o vinho ela foi logo colocando uma música lenta, tipo romântica. Fui logo tratando-a de puxar para uma dança. Durante uns 3 minutos ficamos dançando coladinhos, conversando amenidades ao pé do ouvido. Meu pau foi ficando duro e a cada movimento ele roçava naquelas coxas maravilhosas. Era um tesão imenso ter aquele mulherão nos meus braços. De repente, o telefone toca e vejo no celular dela: “AMOR”. Embora eu não tenha dito, já tinha visto a aliança dourada na mão esquerda dela.

Ela: Oi amor. Estou bem sim... O curso começou bem. O professor é ótimo, saca muito e têm um grande domínio da turma. Está perfeito. Estou adorando ele.

Ela disse isso olhando fixamente para meus olhos. Logo, aproximei-me dela e fui segurando-a pela cintura e continuamos a dança. Assim, ela falava ao telefone e dançava levemente comigo, numa troca de olhar extremamente excitante. A virei de costas pra mim e continuamos a dança com ela na minha frente, de forma que meu pau ficou roçando na bunda dela e eu com as mãos em sua cintura sussurrava em seu ouvido várias palavras (ela tinha o celular num ouvido e eu no outro).

Eu: Tesão... Gostosa... Que tesão que você me deixou.... Sua cavala.... quando desligar esse telefone você vai ver só....

Ela gemia e continua a dança, rebolando em meu pau e inclinava a cabeça para a trás como se estivesse deitando em meu ombro. Estava entregue, curtindo a situação.

Ela: Então ta amor... Vou desligar que tenho coisas para fazer ainda hoje e amanhã os trabalhos começam cedo.... Beijo... Também te amo...

Ao desligar o telefone, começamos a nos beijar intensamente num amasso intensamente gostoso. Encostei ela na parede, levanto-a e a mesma cruzou as pernas em minha cintura. Virei ela de costas, abri seus braços e coloquei-os na parede, comecei a puxar seu cabelo, enquanto beijava sua orelha e pescoço.

Ela: Ai.... uhm..... ah.... ai que tesão.... me come.... me come... quero agora...

Eu: Calma... você não manda nada... eu sou o professor...

Joguei ela na cama, puxei sua calcinha branca para o lado e comecei um sexo oral que a fez gemer muuuito, ela urrava, gritava....

Ai..... que delícia..... que língua..... me come....

Virei ela de quatro e comecei a chupar seu cu enquanto enfiava dois dedos na sua buceta...

Eu: Mulher gostosa e rabuda tem que ser comida de quatro....

Ela: Vai de quatro que eu adoro seu safaaaado....

Comecei a pincelar o pau na sua buceta e ela muito excitada diz...

Ela: Isso... come.... mete....

Eu: já que pediu agora agüenta....

Comecei a bombar freneticamente, com força. Dava tapas em sua bunda e depois de uns 5minutos ela anunciou que estava gozando...

Ela: aíaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii Não pára... não páááára.... vou gozar... vou gozaaaaaaar.... aíaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii

Então resolvi abaixar a cabeça dela e “montar na cavala”. Ela com o rosto no colchão e eu subi na cama colocando os dois pés e ficando montado, de forma que meu corpo fazia uma movimento com muita força, num vai e vêm intenso.

Ela: aaaaiii.... issso...... issso...... que tesão....

Passados uns 5 min quem gozou fui eu e então deitamos na cama e nos recompomos. Já eram aproximadamente meia noite e o curso iniciaria no dia seguinte as 08:00. Mas a noite não parou por aí... Fizemos sexo a noite toda e dormi no próprio hotel. Eram 3 dias de curso e as outras duas noites foram inesquecíveis também, diferentes, mas isto é cena para os próximos contos. Caso tenham interesse pela continuação dos contos com a Silvana, peço que comentem por aqui ou mandem email para paulodealbuquerque@outlook.com.

Mulheres casadas, solteiras e cornos mansinhos de Brasília ou região estou a disposição para conversas no referido email. Espero que tenham gostado.

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sensacional nota 10 nada como uma negra raça divina deusa do ébano

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