Iniciação sexual de um garoto XXIII - A carteira falsa

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2568 palavras
Data: 15/12/2015 02:50:51
Última revisão: 16/12/2015 04:19:36

Joyce chegou em casa no meio da tarde e ouviu uns barulhos estranhos vindos do quarto de Rebecca. – Não acredito que a Rebecca tá trepando com o Toninho a esta hora – disse ela a si mesma. Decidida a pegar os dois no flagra, foi até o quarto da filha e abriu a porta. Quase teve um enfarto ao ver Rebecca de quatro na cama sendo fodida vigorosamente por um negro ajoelhado atrás dela, que segurava suas ancas e metia com força. Rebecca gemia alto e mandava ele fodê-la sem parar. O negro puxava seus cabelos e batia em sua bunda. Ele suava e sua pele escura brilhava de tanto suor. Os músculos de suas costas se contraíam com as enfiadas que ele dava e sua bunda durinha nem se mexia. Joyce ficou em transe vendo aquilo, alucinada de tesão. De repente, um grito a trouxe à realidade: - mamãe – disse Rebecca, dando um pulo da cama e se protegendo com um travesseiro. O negro também pulou e acabou caindo no chão e se escondendo por atrás da cama. – Posso saber o que está acontecendo aqui? – perguntou Joyce, simulando indignação. – Mamãe, não é nada disso que a senhora tá pensando. Esse é Ivan, um colega da dança – respondeu Rebecca, se recuperando do susto e dos orgasmos que já havia tido. – Prazer, senhora – falou o rapaz, recolhendo suas roupas. – Colega da dança? Vão me dizer que agora que isso aqui era um ensaio? – ironizou Joyce. Ivan se vestiu e foi embora apressado.

- Muito bem, mocinha. Somos nós agora. Estou esperando uma explicação – disse ela, se sentando na cama. – Desculpa, mamãe. Não sabia que a senhora ia chegar tão cedo. A aula terminou mais cedo e o Ivan se ofereceu pra me trazer em casa. Quando nós chegamos, ele viu que eu tava triste e perguntou se eu queria que ele subisse para conversarmos. Eu pensei que a senhora fosse ficar na academia até mais tarde e aceitei. Nós subimos, começamos a conversar no sofá, ele foi super atencioso comigo, super carinhoso. Quando eu percebi, nós estávamos nos beijando. O beijo dele é delicioso, forte, profundo. As mãos dele começaram a me alisar inteira, agarraram minhas coxas, minha bunda e subiram para meus seios. Ele tirou minha camisa, abaixou meu sutiã e passou a mamar. Aqueles lábios grossos dele me levaram à loucura. De repente, eu estava ensopada só com as mamadas dele. Aí, ele tirou a calça e a cueca e eu vi a maior rola da minha vida. Mamãe, era enorme, grossa. A cabeça parecia um cogumelo. Era linda. A do Toninho parece pica de criança na frente da dele. Eu fiquei maluca e caí de boca. Comecei a chupar no sofá como se minha vida dependesse daquilo. Eu chupava e ela crescia, endurecia e engrossava. Era incrível. E o cheiro? Meu Deus, inebriante. Chupei até meu maxilar começar a doer e ele não gozou. Aí, me colocou no colo como se fosse uma boneca e me trouxe pra cama. Voltou a me beijar, me chupou, mas eu queria aquela coisa enorme e deliciosa dentro de mim. Implorei pra ele me comer e ele comeu. Primeiro, no papai e mamãe. Depois, eu cavalguei nele e, por fim, ele me pegou de quatro. Perdi a conta de quantas vezes gozei e ele nada. Até que a senhora chegou – contou Rebecca.

Joyce havia parado de respirar com a história da filha. Sua calcinha estava transbordando de tesão. Ela não tinha conseguido ver a pica de Ivan, mas podia imaginar o calibre. Além disso, ela sempre foi tarada por uma rola preta. – Filha, e o Toninho? – perguntou. – Mamãe, preciso te contar uma coisa. Não contei ontem porque eu tava arrasada e eu sei como a senhora gosta dele. Mas, o Toninho é um canalha. Ele tá me traindo – Joyce tomou um susto com essa declaração e, por um momento, pensou que a filha havia descoberto entre ela e o namorado. – Como assim? – perguntou, temendo a resposta. – Ontem, na saída da escola, eu vi o Toninho aos beijos com a Maria, a empregada da casa dele – respondeu. Joyce respirou aliviada. – A empregada? Você tem certeza, filha? – perguntou. – Absoluta. Eu passei no ônibus e vi os dois na rua. Eles tavam quase transando na calçada. Fiquei arrasada, mamãe. Eu sei que não devia, depois que eu passei a noite com a Ana Paula, mas a Maria? Foi ela quem me ajudou no início do nosso namoro. E agora isso? Desde quando eles estão juntos? Por que ele tá me traindo? No meu caso, eu dormi com a Ana Paula porque eu quero o papel principal na dança, mas e ele? Agora, com o Ivan, eu trepei por vingança – falou Rebecca, se deitando no colo da mãe.

Joyce acariciou os cabelos da filha, tentando colocar seus pensamentos em ordem. Seu corpo ainda tremia de tesão e agora essa descoberta de Rebecca do caso de Toninho com Maria. – Amanhã mesmo vou ter uma conversa bem séria com o Toninho e jogar tudo na cara dele. Quero ver se vai ter coragem de negar o que eu vi – falou Rebecca. – Filha, calma. Lembre-se que informação é poder. Não desperdice esse poder agora. Guarde e espere para usá-lo quando for mais vantajoso para você – aconselhou a mãe. – Dê um gelo nele. Diga que precisa se concentrar para sua apresentação de dança e vá enrolando por um tempo. Até lá, você vai se divertindo com esse rapaz e com sua professora – complementou Joyce. – Será? Nesse caso, mamãe, preciso mesmo ir na ginecologista para começar logo a tomar o anticoncepcional. Ser fodida pela rola do Ivan e ter de usar camisinha é um crime – disse Rebecca com um sorriso. A mãe também riu e as duas acabaram se beijando. – Quer me chupar? – perguntou a garota. Joyce a empurrou na cama e caiu de boca na bocetinha dela, sentindo o cheiro e o gosto da rola de Ivan. A chupou muito e a filha teve mais um orgasmo. Puxou a mãe, inverteu as posições, tirou sua roupa e começou a mamar seus seios. Foi descendo, beijando sua barriga e a virou de bruços. – Mamãe, a senhora tá ensopada – exclamou Rebecca. Abriu a bunda dela e começou a chupá-la. Joyce não demorou e, aos gritos, teve um orgasmo maravilhoso. As duas foram tomar banho juntas e transaram mais uma vez no chuveiro.

No momento em que Joyce chegava em casa, Toninho chegava na loja da mãe. Ele queria falar com Valéria, a vendedora que havia atendido Maria no dia anterior. Ele pretendia descobrir se ela havia visto alguma coisa ou se desconfia de algo. – Oi, Toninho. Você por aqui de novo – disse ela ao ver o rapaz. – Oi, Valéria. Pois é. Será que a gente podia conversar um pouquinho? – perguntou ele. – Claro. Vem comigo. Sua mãe não está e podemos usar a sala dela – falou. Foram então para a sala de dona Helena. Valeria trancou a porta e se virou pra ele. – Então, fofinho. O que eu posso fazer pelo bebê da minha patroa? – perguntou, caminhando na direção dele e se apoiando na mesa. – Val, você se lembra de ontem quando nos esbarramos na saída do provador? Você viu alguma coisa? Ouviu alguma coisa? – perguntou ele meio encabulado. – Vi ou ouvi o quê, Toninho? Havia alguma coisa para eu ver ou ouvir? – respondeu ela de maneira meio sarcástica. – Não. Quer dizer, você estava meio que sorrindo quando eu saí – disse ele. – Eu estava sorrindo em parte de curiosidade, pensando se fosse sua mãe ao invés de mim, e em parte de inveja da sua empregada. Pelo cheiro que senti quando a cortina se abriu, nossa. Mais inveja do que curiosidade – falou Valéria. – Val, por favor, você não contou nada pra minha mãe não, né? – perguntou Toninho, bastante aflito. Valeria sorriu para ele e começou a desabotoar seu uniforme. – Depende do meu incentivo – disse.

Toninho entendeu o que ela queria e se aproximou. A puxou forte pela cintura e sua outra mão espalmou o peito dela. – É desse incentivo que você está falando? – perguntou. – É esse mesmo – respondeu, abraçando o pescoço dele. Os dois começaram a se beijar e Toninho a sentou na mesa. Terminou de abrir seu uniforme e a deixou somente de sutiã preto. Os peitos dela ficavam apertados e saíam por cima da peça de roupa íntima. Toninho começou a beijá-los e a forçou a abrir as pernas, se encaixando entre elas. Valeria tratou de tirar o sutiã, liberando os seios que foram devidamente engolidos por Toninho, mamando bem gostoso cada um deles. – Ai, garotinho, mama. Eu sempre tive a maior tara por menininhos assim como você. Me chupa vai – gemia Valeria. Toninho mamou os seios por um bom tempo e se ajoelhou. Tirou sua calça e calcinha e caiu de boca na sua boceta cheirosa e peluda. Valeria se deitou na mesa e urrava de tesão na língua dele. Não demorou para começar a gozar copiosamente. Toninho a chupou mais um pouco e se levantou. Abaixou sua calça e cueca e colocou uma camisinha. Puxou Valeria e a virou de bruços em cima da mesa. Apontou o pau e a penetrou sem pedir licença. A garota gemeu baixinho e Toninho começou a meter. Beijou suas costas, as acariciou, apertou seus seios e puxou seus cabelos pra trás, beijando e mordendo sua nuca. Valéria rebolava, gemia e teve mais um orgasmo. – É incentivo suficiente? – perguntou ele, provocativamente. Sentou-se em uma cadeira e a puxou para seu colo, de costas pra ele. A abraçou, apertou seus seios e Valéria subia e descia, jogando a cabeça pra trás. Chegou ao seu terceiro orgasmo e Toninho também gozou, enchendo a camisinha de porra. Valéria escorregou pro chão, tirou a camisinha e chupou seu pau melado. Ela estava exausta e descansou a cabeça na coxa dele. – Menino, nem meu marido me come desse jeito.

Valéria prometeu não contar nada pra ninguém. Depois da surra de pica que levou, não poderia prometer outra coisa. Antes de Toninho ir embora, ela pediu para ele voltar outra vez e, quem sabe, marcarem em outro lugar, com mais tempo, mais privacidade e, principalmente, com uma cama bem confortável para eles. Toninho voltou pra casa e chegou banhado de suor e cansado. – Conheço essa cara, Toninho. É cara de safadeza. Joyce ou Rebecca? – perguntou Maria, recebendo-o com um sorriso e um beijo. – E conheço esse cheiro também – falou. – Nenhuma das duas. É da Valéria, a funcionária da mamãe. Ela nos viu ontem, eu fui conversar com ela e nós... você sabe – disse ele. – Vocês transaram? – perguntou Maria. – Foi o jeito. Ela me chantageou – respondeu. – Sei. E pela sua carinha de cansado, você deve ter odiado, né Antonio? Mas, é impressão minha ou eu vi uma aliança no dedo dela? – lembrou. – Viu sim. Ela é casada e tem um filho. Mas, disse que o marido nunca a fodeu como eu hoje – vangloriou-se Toninho. – É mesmo? A vadia gostou foi? E você é muito safado, comendo a funcionária da sua mãe – brincou Maria. Os dois riram e se beijaram. Toninho foi tomar um banho e Maria foi terminar o jantar. Na volta, ele foi à cozinha falar com ela. – Ei, acabei nem falando. Eu tenho uma novidade – disse ele. – É? Comeu outra vadia? – ironizou Maria. – Não, bobona. Para de ciúmes. É isso aqui – disse ele, mostrando uma carteira de identidade. – Sim, é tua identidade. E daí? – perguntou. – Veja a data de nascimento – falou ele. – Quem é isso, Toninho? Essa data tá errada. Por ela, você tem... dezenove anos – exclamou Maria.

Toninho explicou que havia conseguido aquela carteira falsa na escola. – Agora, nós podemos ir ao cinema para maiores, podemos ir a um motel. Gostou? – perguntou, abraçando Maria por trás. – Toninho, você enlouqueceu? Se pegam a gente no motel, eu vou em cana e você vai parar em alguma instituição para menores. Isso é crime – disse ela. – Ninguém vai descobrir. Eu já testei. Entrei num bar hoje e pedi uma cerveja. Mostrei essa carteira e o cara nem desconfiou. Fiz isso por nós, Maria. Você não gostou? – perguntou meio triste. – Oh meu amor, gostei. Só tenho medo de você se encrencar com a polícia. Mas, vou adorar ir ao motel com você – respondeu ela, beijando-o. – Agora, se eu souber que você usou essa carteira com alguma dessas piranhas, eu te capo – afirmou. Toninho riu e a agarrou. – Não tenho culpa. A carne é fraca – brincou ele. – Mas, meu facão não é – Maria devolveu a brincadeira. Começaram a se beijar e foram pro quarto dela. Maria arrancou as roupas de Toninho e o empurrou na cama. Ficou nua e começou a chupá-lo com gula. Parecia querer arrancar o pau dele, que gemia alto adorando a mamada. Maria chupava também suas bolas e passava a língua no períneo dele. Toninho ergueu as pernas, expondo seu anelzinho e Maria deu uma bela linguada, de baixo pra cima. Abriu mais a bunda dele e passou a chupar seu cu com vontade. Toninho se arrepiava de prazer. A língua de Maria serpenteava no cuzinho dele, fazendo uma cosquinha deliciosa. Depois de chupá-lo bastante, passou a fazer carícias com o dedo e usando a unha. Arranhava bem de levinho e via o cuzinho dele piscar. O dedo dela deu uma forçadinha e escorregou pra dentro. Toninho suspirou alto e se agarrou no lençol.

Maria ficou brincando com o dedo no rabinho dele ao mesmo tempo em que chupava seu pau e suas bolas. Aquela brincadeira estava deliciosa e Toninho sentia um grande orgasmo se aproximando. Mas, Maria queria torturá-lo. Antes dele gozar, ela parou tudo. Tirou o dedo e deixou de chupá-lo. – Ei, não para. To quase gozando – disse ele. – Não sei se você merece gozar depois de me trair com aquela vagabunda. Primeiro, você vai me dar muito prazer e só depois decido se você merece gozar – disse Maria. Subiu na cama, ergueu os braços dele e se ajoelhou no seu rosto. Toninho começou a chupá-la. Ela rebolava no seu rosto e o sufocava-o. Segurava suas mãos para ele não escapar. O primeiro orgasmo dela veio logo. Aquela tortura estava sendo demais para ambos. Ela afogou Toninho nos seus líquidos. Ele adorou e continuou chupando-a. Maria gemia alto, urrava de prazer e não parava de rebolar. – Chupa mais. Não para. Só para quando eu mandar – disse ela. Toninho não tinha intenção de parar. Continuou chupando até ela ter mais dois orgasmos.

Quando se sentiu satisfeita das chupadas, Maria se levantou e atacou a boca dele. Enfiou a língua e o beijou com paixão. – Me come agora – mandou. Toninho se virou na cama, ficando por cima dela. Apontou seu pau pra boceta e enfiou com força. Começou a meter sem parar e mordia seu pescoço. Maria se agarrou a ele com violência, braços e pernas. Ela o sufocava e apertava suas costelas. Toninho não parava de enfiar e ela teve mais um orgasmo. Finalmente, ele anunciou que gozaria e explodiu dentro dela. Foram vários jatos pesados de porra que atingiram seu útero. Estavam exaustos e desabaram na cama. – Meu Deus, o que eu fiz com você? Você era uma criança e virou um espetáculo de homem na cama – falou Maria esbaforida. – A culpa é sua. Quem mandou ser tão gostosa? – respondeu ele. Foram tomar banho, pois os pais dele estavam pra chegar.

P.S. Agora que Toninho tem uma carteira de identidade falsificada, o que vocês sugerem que ele faça? Deixem seus comentários e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Oi, Gatinha007, vou sim. Eu combinei com o pessoal que costuma comentar aqui nessa série que vou terminar esta primeiro e depois me dedico inteiramente à outra. Só mais um pouquinho, ok? E Novinhoousado, por que você não gostou? Critique, sem problemas. Procurarei melhor nos próximos. Abraços a todos.

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