O convento das profanações Capítulo 3: Sua filhinha

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 3227 palavras
Data: 02/12/2015 07:03:30
Última revisão: 02/12/2015 07:05:42

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Já eram três mortos em menos de duas semanas, o St. James permanecia em luto, os cânticos pelos sete dias da morte de irmã Juliana invadiam a cela de Narceja.

-Bom dia. A voz da Madre-superior era inconfundível, ela estava acompanhada de padre Carlo.

-A senhora não devia estar junto das irmãs na missa Madre?

A Madre-superior fez sinal para o padre Carlo as deixar à sós.

-Orações e cânticos não vão nos livrar menina! O mal agora circula livre pelos corredores do St. James. Ela abaixou a cabeça.

-Eu não queria Madre....eu não imaginava que...

-Eu sei menina...eu sei. A Madre-superior tinha os olhos tristes e a voz embargada.

-Nós precisamos fazer algo Madre! Narceja segurou sua mão entre as grades.

-Eu sou a décima primeira guardiã do selo, a primeira a falhar em setecentos anos!

-Selo? Do que a senhora está falando Madre?

A irmã Mariah chorava contidamente.

-Desde que o sumo sacerdote Sérgio IV o encerrou aqui em abril de 1010 que seu nome não é dito.

Narceja a encarava com a respiração pesada.

-Nem mesmo nosso senhor Jesus Cristo pode nos manter à salvo deste mal menina!

Narceja nada dizia apreensiva.

-Profhanatus é seu nome, ele se alimenta do mal que há em nossas almas, de nossos piores pecados!

-Mentira! Narceja gritou.

-Blessie era uma boa garota...uma boa garota! As lágrimas escorriam de seus olhos.

A Madre-superior retirou um papiro de seu hábito e entregou à Narceja.

-Veja com seus próprios olhos!

Narceja o desenrolou, eram desenhos assinados por Blessie, em alguns as duas se beijavam, em outros Narceja aparecia nua e Blessie aos seus pés, haviam alguns em que Blessie aparecia chupando a xana de Narceja e se penetrando com um pepino na cozinha do convento.

-Eu não....imaginava!

-Veja o último Narceja! Ordenou a Madre-superior.

Narceja arregalou os olhos quando viu ela desenhada com um grosso pênis entre as pernas, possuindo Blessie de quatro e puxando seus cabelos, no desenho Blessie babava de tesão.

-Seus pecados a mataram Narceja!

Narceja chorava.

-Somente as almas inocentes estarão à salvo.

-Somos todos pecadores Madre!

A Madre-superior assentiu com a cabeça.

-E é por isso que estamos todos condenados - a Madre-superior respirou fundo antes de continuar. - hoje à noite se finda mais um ciclo de sete dias, ele vira atrás de mais almas pecadoras, e não há nada que possamos fazer para impedir!

A Madre-superior se virou para deixar as masmorras.

-Porque está me contando isso Madre? Gritou Narceja antes que a Madre virasse no fim do corredor e sumisse de suas vistas.

-Para que esta noite - ela respondeu caminhando de costas para Narceja. - você tente sobreviver aos seus pecados!

***

A noite cobriu o St. James como um véu, o medo era sentido em cada olhar das irmãs, em cada cântico, cada corredor, cada quarto, não havia lugar no convento que não estivesse mergulhado em medo.

A lua brilhava alta no céu quando irmã Rosa apareceu no fim do corredor trazendo o jantar da prisioneira Narceja, ela empurrou o carrinho para dentro da cela sem dizer uma palavra sequer.

-Está com medo irmã? Narceja perguntou mordendo um pedaço de pernil suíno.

A irmã Rosa assentiu com a cabeça e fez-se um longo silêncio.

-Irmã Auricélia acha que devíamos lhe exorcizar! Disparou a irmã Rosa.

Narceja riu ajeitando os cabelos loiros.

-E por que não fizeram ainda? Desafiou.

-A Madre Superior diz que você não é o problema, mas também não diz qual é, droga!

-Não sou nenhum demônio irmã.

Uma lágrima escorreu pelo rosto de irmã Rosa.

-Juliana era minha amiga e agora....

-Está morta! Narceja a interrompeu.

-Ela não era aquilo, não era!

-Aquilo o quê? Narceja não entendia.

-O que o demônio... você... escreveu na parede do quarto da pobre juli!

-E o que foi que eu escrevi irmã? Narceja perguntou se aproximando das grades.

-Ela não era prostituta, era uma de nós!

A irmã Juliana havia sido encontrada com um machado cravado no peito, nas paredes e chão de seu quarto a palavra prostituta havia sido escrita com seu sangue inúmeras vezes.

-Uma de nós! Repetiu aos prantos.

Irmã Rosa assim como todo o St. James desconhecia o fato de Juliana ter se prostituído antes de chegar ao convento enferma, sofria de tuberculose, sua cura fora considerada um milagre e ela decidiu morar na casa de quem o fez.

-Eu sinto muito irmã.

Irmã rosa lhe virou as costas sem responder e deixou as masmorras, subia as escadarias quando uma voz rouca se fez ouvir atrás dela.

""A ira é pecado irmã ""

Se virou assustada mas nada viu, continuou a subir devagar os degraus que levavam à saída olhando para todos os lados, podia sentir o coração acelerado.

""Em verdade vos digo que perdoe setenta vezes sete""

Ao ouvir a voz novamente ela disparou, subia as escadas o mais rápido que podia sem olhar para trás, mais uma curva e alcançaria a saída, bateu de frente com a pesada porta de madeira que levava ao St. James, tentava abri-la mas não conseguia.

""Deixe-me ajudar""

Foi a última coisa que ouviu na vida.

***

A madrugada era silenciosa, a lua no céu estava encoberta por nuvens, irmã Fabiana dormia de bruços quando sentiu alguém se sentar à beira de sua cama, se virou devagar ainda acordando e a visão de sua irmã morta sentada ao seu lado a fez se calar de pavor, os seus lábios tremiam de medo.

-Olá maninha.

Fabiana estava com os olhos cheios de lágrimas, os arrepios tomavam sua pele branca.

-Você ainda gosta de brincar?

O quarto foi iluminado por raios de sol, Fabiana olhou para a janela e já não estava mais no St. James, reconheceu o seu antigo quarto, seu irmão mais velho Harold a empurrou fazendo-a cair sentada no chão, era novamente uma ninfeta de seus dezesseis anos, os cabelos ruivos beirando o vermelho encaracolados até o meio das costas.

""Uma escolha pode mudar tudo menina dos cabelos de fogo""

A voz em sua mente era luxuriosa.

O quadro era o mesmo de nove anos atrás, seu irmão estava debruçado sobre a janela chorando, lá embaixo o sangue do corpo retorcido de sua irmã pintava a grama do jardim de vermelho, ela podia ouvir sua mãe e ama subindo pelas escadas apressadamente, abririam a porta a qualquer momento.

""É sua chance de mudar tudo menina dos cabelos de fogo""

Ela sabia o final daquela história, desesperada ela empurrou seu irmão lá embaixo e o culpou pela tragédia, fora fácil enganar a todos e sair inocente, agora ela seria dele e ele dela, seu pai, seu desejo, seriam só eles e noites de amor, mas não foi assim que aconteceu, seu pai se culpou pela morte de seus irmãos e se entregou à bebida, morreu em menos de dois anos em um beco sujo qualquer, sua mãe fora jogada em uma cela de hospício seis meses depois e ela encontrou um caminho novo para a vida entre as paredes seculares do St. James.

""Mas agora você pode fazer diferente, impeça o primeiro gole de seu pai e seus beijos mais doces serão seus""

Sim, a voz poderia ter razão, ouviu os passos agora já no corredor, em poucos instantes elas abririam a porta, podia fazer diferente, confessar que fora sem querer, uma discussão de ciúmes, elas entenderiam.

""Vão jogar você naquela cela de hospício, e seu grande amor jamais será seu ""

-Eu...o...amo!

""Então mostre que por amor se morre e se mata""

Ela tapava os ouvidos ainda sentada no chão.

"'Ela pode ainda estar viva e com você naquela cela de hospício o caminho estará livre pra que ela fique com ele""

Não, isso ela não poderia permitir, seu pai era dela, só dela, haviam nascidos um para o outro, se levantou devagar e novamente sentiu o calor das costas de seu irmão que ainda chorava olhando a irmã morta sobre a grama do jardim na palma das mãos, um leve empurrão e ele mergulhou para a morte, a porta se abriu atrás dela um instante depois, ela novamente escolhera o caminho do pecado.

""Tu terás teu último ato menina dos cabelos de fogo""

***

Um raio caiu no jardim, ela apertou seu corpo contra o tórax forte de seu pai, ela sabia que noite era aquela, jamais sentira tanto desejo na vida, ela e Melina haviam ido dormir com seus pais durante a tempestade, as duas tinham medo de raios e trovões.

-Não se assuste minha menina.

Ela adorava quando ele a chamava assim, passou os dedos entre os pêlos do tórax de seu pai, sua mãe dormia de bruços nua e sua irmã estava deitada de lado, com as costas viradas para eles.

-Se algum raio vier lhe pegar terá que me enfrentar primeiro.

Como ela o amava, sentia as coxas inflamarem de desejo apenas com o perfume de sua pele, deslizou a mão por sua barriga mas dessa vez não parou, dessa vez seria diferente, ela iria até o fim, continuou a descer a mão e logo a pousou sobre o membro de seu pai que já estava ereto dentro do pijama, ela sentiu o calor entre os dedos e o apertou.

-Ahh minha menina, sua levada!

Ela sorriu para o pai antes de colocar a mão dentro de suas calças e alisar a cabeça do membro com a ponta dos dedos, sentiu que ele já babava o pré gozo.

-Ahhhnn que delícia minha menininha!

""Liberte seus pecados""

Abaixou a calça do pai que lhe acariciava os cabelos e de joelhos na cama começou a lhe chupar, a cabeça do pau em sua boca lhe trazia um imenso prazer, sempre quisera sentir seu sabor, desde que o vira pela primeira vez com Nanasti sua ama, a sua ama era negra como ébano, uma legítima africana, suas ancas pareciam engolir a vara de seu pai enquanto ele a currava debruçada sobre a mesa da cozinha, quantas não foram as vezes em que ela o viu encher a xota negra de sua ama de leite, bater em sua cara com a pica gozando, mamar em seus belos seios grandes e inchados que ele chamava de tetonas, descobriu que era bom se tocar esfregando entre as pernas enquanto os via, mas Nanasti não era a única, seu pai já havia esporrado até na boca de Swalo, outro escravo de sua família, um mouro de seus quinze anos que engolia os 18 centímetros de seu pai com gula, ela adorava lhe ver chupar, tinha fascínio por um homem dando prazer a outro homem, agora era ela quem o chupava, lambia da base até encontrar a cabeça inchada e avermelhada sentindo o pau vibrar de prazer em sua língua, pôs a cabeça na boca e começou a sugar enquanto com a pequenina mão acariciava as bolas do pai que se contorcia na cama, sua irmã se mexeu na cama querendo acordar, ela fez menção de parar mas a voz surgiu novamente luxuriosa em seus ouvidos.

""Esta noite é um reino de pecados menina dos cabelos de fogo, e você é a rainha absoluta dele""

Sim, não deixaria que sua irmã lhe impedisse de ter o leite de seu pai escorrendo garganta a dentro, Melina se virou e fez cara de espanto e nojo quando os viu.

-O que é isso papai?

Ela o encarou enquanto descia a boca engolindo todo seu caralho e ele soube o que fazer, desferiu um tapa forte na cara de Melina que se calou, agora choramingava de joelhos ao lado dos dois, a pequena e vadia ruiva sorriu com a boca cheia do caralho teso de seu pai, ele estava prestes a gozar, ela acelerou as sugadas na cabeça e ele se tremeu todo, ela teria o que sempre desejou.

-Ahh minha ruivinha, papai vai gozar, toma, toma sua putinha!

O primeiro jorro parecia ferver e ela o engoliu de pronto, o segundo ela segurou na boca para sentir o sabor, o terceiro ela guiou para seu rosto que ficou completamente lambuzado, ela respirava pesadamente, sua vagina se contorcia de prazer, seu pai a puxou pelos cabelos e a deitou atravessada na cama, o pau ainda pingava do gozo recente, ela agora estava de pernas abertas apenas com sua renda íntima e fazia do corpo de sua mãe travesseiro, quando seu pai puxou a renda íntima lhe despindo por completo ela estremeceu, Melina apenas observava.

-Eu sou a menina dele, só eu!

Seu pai posicionou a pica na entrada da xaninha virgem, os pêlos ruivos já surgiam, ele forçou a entrada da cabeça e ela gemeu alto, sua mãe acordou.

-Maclin? O que você está fazendo?

""Seu reino de pecados"" repetiu a voz profana.

Ela encarou seu pai e ele sorriu, com brutalidade ele puxou o cabelo da esposa.

-Cale-se Celina, eu sou o senhor desta casa e você me deve obediência!

Sua mãe nada mais disse, assistiu em silêncio quando o marido penetrou a própria filha lhe arrancando gemidos de dor e prazer, já havia entrado a metade de uma só vez, ele não tinha paciência com suas fêmeas porque teria com ela, forçou mais ainda e a pequena ruiva se abraçou a ele, estava sentindo a cabeça forçar a parede de seu útero.

-Ohh papai como é bom, faça comigo tudo que quiser, sou sua menininha!

Ele estocava forte enquanto ela gemia de dor, o ruivo de seus cabelos se misturava ao de sua mãe, seu pai beijava sua boca enquanto a esposa submissa assistia a filha virar mulher.

""Peque menina dos cabelos de fogo, confesse na alcova todos os seus pecados""

-Isso papai, isso, me dá, me dá teu amor!

Ela sentia a vara lhe arrebentar as entranhas, os lábios vaginais ardiam, ele sugava um de seus minúsculos seios e ela revirava os olhos de prazer.

-Tome minha menininha, tome!

-Ahhnn Ahhnn Ahhnn Ahhnn! Ela gemia a cada estocada.

-Mostre pra elas papai, mostre que elas não são nada, enfia tudoooo Ahhnn meu Ahhnn!

Estava completamente possuída por seus pecados, seu pai tremeu e despejou o leite quente em sua buceta!

-Ahhhhhhhhhhh sua cadelinha que delíciaaaaaaaaa Ahhhhhhhhhhh varia gostosa!

Ela o agarrou arranhando suas costas e gozou, sua pequena xota mordia a piroca enquanto ela golfava leite, sentia o ventre arder de desejo enquanto realizava o mais pecaminoso dos seus desejos, ser fêmea para seu pai.

-Meu Deus papai, como é gostoso! Eles se beijaram docemente.

-Mas ainda não acabou minha menina! Por um momento ela pensou ter ouvido seu pai falar com a voz maléfica que soprava em seus ouvidos.

Seu pai a deitou de bruços e puxou sua mãe pelos cabelos enfiando seu rosto na xota da filha.

-Vamos pôr sua mamãe em seu devido lugar meu amor, chupe o cuzinho virgem de minha menina, chupe!

Sentiu sua mãe lamber a porra que pingava de sua gruta e mordeu os lençóis de prazer, a língua subiu pela racha e tocou a entrada de seu cuzinho, ela gemeu, a irmã apenas chorava de joelhos ao lado da cama, ela desejou em seu íntimo bater na irmã, no mesmo momento seu pai ficou de pé e começou a estapear a cara de sua irmã a segurando pelos cabelos ruivos, ela rebolou na boca de sua mãe que já enfiava dois dedos em sua grutinha esporrada enquanto lambia seu cu com a ponta da língua, estava onde sempre quis, em meio aos seus pais entregues à luxúria e sua irmã aprendendo que ela era a única no coração de seu pai.

-Aaai mamãe, que delícia, enfia a língua enfia mamãe!

Sua mãe lhe fodia o cu com a língua, seu botão virgem piscava, seu pai continuava a espancar a cara de sua irmã de joelhos, ela gritava pedindo que ele parasse mas era inútil, ele batia cada vez mais forte, sua pica já estava dura novamente.

-Faça por trás comigo papai, como você faz com Nanasti!

Ela não precisou pedir duas vezes, ele a puxou pela cintura e a pôs de quatro na cama, Fabiana já estava completamente possuída por seus pecados.

-Puxe ela mamãe, quero que ela veja papai me amando!

Sua mãe então arrastou a irmã pelo braço fazendo ela pousar o queixo sobre sua cintura.

-Olhe Melina, veja de perto o quanto sua irmã é amada! Ela segurava a filha pelos cabelos.

Seu pai colocou a pica até o fundo da bucetinha ruiva e a lubrificou com o caldo que escorria dela, depois posicionou na entrada do cuzinho virgem de sua filha sentindo-o piscar na cabeça que latejava.

-Faz papai...vem....quero sentir tudo que Nanasti sentiu!

Seu pai então a segurou firme pela cintura e de uma só vez enfiou a vara no cu de sua ruivinha pecadora, ela gritou olhando para o teto de dor, ele entrava e saía com força do cu de Fabiana que gemia de dor e prazer, agora ela entendia porque a ama Nanasti mordia seus enormes seios quando ele a pegava por trás, era enlouquecedora a sensação de receber um homem por trás.

-isso papai, vem, vem, ahhhh meu de.....us...ahhhh...papai....vem..... Ahhhh....põe... Ahhhh...põe.....ahhhhhhhhhh!

-O primeiro gozo escorreu por suas coxas, ela sentia a xota piscar e o cu morder a piroca dura de seu pai, ele acariciava sua bunda e sua mãe empurrava a cara de sua irmã contra suas costas, a sensação profana tomou conta de seu ser por completo.

-Goza papai, goza, me lava com seu leite papai.... me enche de leite ahhhhhhhhhhhh encheeeeeeeeeee!

Seu pai esporrou forte, os jatos molhavam o cu de Fabiana e escorriam por seu saco tamanha era a força de seu tesão pela própria filha, ele continuava a foder e os jatos de porra a encher sua filha, Fabiana agora com o rosto no colchão e a bunda ainda mais empinada recebia o leite dentro de si com os olhos fechados e os dentes cravados nos lábios, o prazer a tomou como um choque por toda a pele e ela gozou novamente, sua mãe acariciava suas costas com o rosto de sua irmã que chorava, seu cu piscava em volta da pica e os bicos dos seios latejavam de tanto prazer, ela babava no lençol entregue ao pecado, seu pai retirou devagar a pica lhe fazendo gemer, sua mãe aparava na mão o caldo grosso e quente que escorria de seu cu se misturando ao choro de sua xota, esfregou este caldo com violência na cara de sua irmã.

-Tome sua inútil, sinta o calor de um homem sua vagabundinha! Fabiana sorria enquanto sua mãe humilhava a irmã.

Estava realizada, havia reinado em sua noite de pecados.

Adormeceu com um sorriso nos lábios e jamais despertou, foi encontrada morta na manhã seguinte deitada de bruços com fezes e sangue cobrindo sua bunda e coxas, seu ânus havia sido rasgado ao meio, a cabeça da irmã Rosa fora posta de modo que parecia estar saindo das entranhas de Fabiana, nas costas da freira ruiva um recado escrito com cortes assustava tanto quanto a cena:

""Não é o fim""

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