Latoya, a cadela virgem

Um conto erótico de Eptar
Categoria: Zoofilia
Contém 1360 palavras
Data: 14/12/2015 14:42:40

Olá, leitores, estou aqui de volta pra relatar minhas novas aventuras de zoofilia com cadelas, que diga se de passagem amo fuder uma xaninha canina. Já postei várias histórias de transas com minha cadelinha, eu, meu primo e alguns amigos já fudemos com ela, é raro dia que ela fica sem levar rola, acho que até já se acostumou a ser comida diariamente.

Mas meu conto de hj não será sobre Cadelinha, mas sim de Latoya, uma cadela da raça fila brasileiro.

Minha vizinha havia adquiro essa cadela havia uns 15 meses, e sempre a cuidava muito bem, sempre a levava no veterinário, só tomava banho no pet shop, comia as melhores rações, enfim era muito bem tratada. Minha vizinha que se chama Ruth, solteira, sem filhos ou marido para ocupar seu tempo, então se dedicava exclusivamente a Latoya.

Em uma certa ocasião dona Ruth teve que viajar as pressas, para resolver alguns problemas de saúde na família, e devido nossa cidade ser pequena não havia um lugar adequado para deixar sua cadela, dona Ruth me pediu para cuidar de Latoya, lógico que aceitei, mas sem nenhuma segunda intenção. Ela partiu logo de manhã e deixou inúmeras recomendações, e uma quantia razoável para alguma emergência.

Por volta das 10 horas fui ver Latoya, ela era muito dócil, não me estranhou não, apesar de viver sempre trancada, ela foi bem receptiva, dei a ração pra ela, bastante água e fiz um carinho nela e logo percebi sua xaninha toda estufadinha, meu tesão já aflorou. Quando voltei pra casa ouço o celular tocando, era dona Ruth, avisando que iria demorar uns 10 dias e que Latoya estava no cio e não era pra deixar ela sair, pois não queria que ela cruzasse com algum cão de rua, eu pensei comigo, com cão de rua não, mas comigo com certeza.

Durante dois dias cuidei daquela cadela linda sem nenhuma safadeza kkkkkk, pois queria adquirir sua confiança primeiro, sempre que saia ou chegava do trabalho, eu ia vê-la e alimentá-la. Inclusive cheguei a fuder minha Cadelinha pensando em Latoya.

No terceiro dia, eu dei inicio a minha conquista daquela xaninha, cheguei lá por volta das 18 horas preparado pra meter, coloquei a água, a ração e fui acariciando ela, fui descendo até chegar na xaninha, ela reagiu, meio que tentou sair dali, mas eu fui insistente, recomecei os carinhos e ela continuava a comer, depois de uns 10 minutos ela terminou sua refeição então fui fazendo carinho e ela se rendeu, deitou de barriga pra cima, e abriu as patas, deixando aquela xaninha a vista, fui tentando de devagar, passava a mão rapidamente, e voltava a acariciá-la na barriga, ficamos nessa por 1 hora, até as passadas de mão na xaninha ficaram mais lentas e constantes, mas mesmo assim não arisquei a fude-la nesse dia, voltei pra casa e já chamei Cadelinha pra descarregar meu tesão, meti com vontade até encher sua buceta de porra em homenagem a Latoya.

No outro dia era domingo, levantei cedo fui alimentar Latoya, cheguei lá e ela já veio toda animadinha e com a xaninha maravilhosa. Só esperei ela comer e parti pra cima já fui colocando a mão na buceta dela e introduzindo um dedo, ela meio que quis sair,mas fiz carinhos e ela foi relaxando, coloquei outro dedo, e fui fudendo a xaninha com eles. Tentei colocar minha piça pra ela lamber, mas acho que pela falta de experiência ela não o fez. Tirei toda a roupa e deitei deixando ela explorar meu corpo, cheirou, lambeu, e eu sempre tentando introduzir os dedos na xaninha dela, ficamos nessa até eu gozar e imediatamente ela começou a lamber minha porra, fiquei ali deitado por uns 15 minutos e ela deitou com a cabeça na minha barriga.

Fui pra casa, descansei um pouco, almocei, e fui levar a ração de Latoya, assim que cheguei ela veio cheirar a região da minha rola, dei a comida e a água e já fui ficando peladão, ela ficou eufórica e veio lamber minha piça, que já estava uma estaca de tão duro, fui colocando ela de ladinho sempre acariciando ela, até ficarmos na posição que sempre comia cadelinha. Fui tentando penetrá-la, mas ela sempre se esquivava, mas eu estava disposto a fuder aquela cadela de qualquer jeito.

Depois de uns 40 minutos tentando meter finalmente ela se rendeu e começou a relaxar e deixar eu introduzir meus 17 cm dentro dela, fui colocando bem devagar, pra ela se acostumar, ela simplesmente ficou imóvel e eu enfiando. Depois que senti um rompimento dentro dela vi que o cabaço já tinha ido, então comecei o vai e vem, bem devagar e na mesma posição, não queria correr o risco de a confiança dela, meti por uns 15 minutos sempre no mesmo ritmo, até que senti o gozo chegando e dei duas estocadas fortes enchendo ela com meu leite. Fiquei alguns minutos dentro dela até meu pau amolecer então o tirei, e ela imediatamente já começou a lamber a porra que escorria de dentro da sua buceta, depois veio e me lambeu deixando tudo limpinho.

Levantei, me vesti e fui pra casa, deixando Latoya toda arrombada, sai confiante pois sabia que durante os 7 dias que restavam até o retorno de dona Ruth eu teria a oportunidade de desfrutar daquela xaninha apetitosa, e assim o fiz, nesse mesmo dia a noite fui ver Latoya e iniciamos mais uma sessão de foda.

Os dias foram passando e ao contrário dos primeiros dias, em que ela comia primeiro pra depois vinha pra ser fudida, afora ela já vinha cheirando minha rola e nem ligava pra comida. Fudia ela todos os dias depois do trabalho, sempre a noitezinha, mas somente uma vez por dia, pois ela ainda não estava no patamar de Cadelinha que era acostumada e ser fudida várias vezes por dia, kkkkk inclusive nem comentei com os meu amigos que iam lá em casa que eu estava cuidando de uma cadela recém descabaçada , pois senão todos iam querer fodê-la também, e ela era só minha. Kkkkkk.

Dona Ruth ligava todos os dias para saber de sua cadela, até que uma das ligações era para avisar que chegaria no outro dia de manhã, então eu resolvi aproveitar o máximo de latoya.

Assim que cheguei do trabalho tomei banho e fui me despedir de Latoya, assim que cheguei ela já veio me cheirando, e me lambendo, tirei minha roupa deitei no tapete e deixei ela se divertir no meu corpo, ela me lambia todo, e eu observando sua xaninha, depois de uns 10 minutos de sessão de língua, coloquei ela de barriga pra cima e fui enfiando minha rola nela, foi entrando com mais facilidade, pois afinal foram 7 dias de sexo naquela bucetinha, meti devagar e fui alternando as estocadas ora bem leves, ora bem fortes, fui mudando de posição, comi ela de ladinho, de 4, coloquei ela pra cavalgar, enfim meti de todo jeito naquela xaninha que pra sempre seria minha, pq foi eu que comi primeiro, eu não podia falar obscenidades pra ela como fazia com Cadelinha, por medo dos outros vizinhos escutarem, já que eu fudia ela no quintal, ao ar livre, mas mesmo assim fudi muito Latoya naquela noite, foram 3 fodas, eu ia pra casa descansava e voltava pra come-la de novo. No outro dia por volta das da manhã dona Ruth chega e tenta me dar mais algum dinheiro por ter cuidado tão bem de sua cadela de estimação, mas eu não aceitei, pois o pagamento foi me deliciar naquela buceta canina. Dona Ruth a levou no veterinário e ela disse que Latoya havia sido fudida, ela ficou fuirosa, mas eu disse foi um cachorro da mesma raça que havia cruzado. kkkkkkkkk

Por causa das várias ligações de dona Ruth, passamos a nos falar com freqüência e até rolou um affeir entre nós, e não demorou para que eu comesse ela tbem, uma coroa dos seu 40 anos mas muito gostosa, mas Latoya não tive mais oportunidades de comer, pois a Ruth tinha muitos ciúmes dela. No próximo conto relatarei como comi dona Ruth e os ciúmes de Cadelinha.

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