Estradas Paralelas Parte VII

Um conto erótico de J Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 2809 palavras
Data: 13/12/2015 23:19:20
Última revisão: 15/12/2015 01:05:06

Entrei normalmente em meu carro e quando passei pelo do Rafael quase na entrada do estacionamento da Clínica eu pude ver que os dois estavam tendo uma espécie de discussão. Aquilo com certeza não era do meu interesse e saí o mais depressa que pude em direção ao meu apartamento.

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_ Você acha que ele te reconheceu, Victor? Perguntou Rafael Ferraz com o semblante preocupado.

_ Acho que não, Chefe. Esse Mané aí ta pensando mil coisas e com certeza por enquanto eu não faço parte das preocupações dele. Falou o tal Victor Meireles.

_ O que você quis dizer com esse " por enquanto "? Voltou a perguntar Rafael.

_ Falei só por falar. O bom mesmo é a gente nem falar mais nesse assunto. Depois, qual a chance desse cara vir atrás de mim pra saber do chifre que eu botei nele sem nem mesmo ter posto. Que viadinho mais fiel aquele lá que você mandou eu assediar. Cara mais chato. Taque pariu, chefe.

_ É você tem razão. Agora entra aí que estou cheio de tesão.

O tal Victor deu a volta e entrou no carro de Rafael e ele logo perguntou:

_ Sobre o garoto, ele vale a pena mesmo? E sorriu cheio de malícia para o outro ocupante do carro.

_ Relaxa chefe, o garoto é um tesão. Tenho certeza que você que ele valerá cada centavo que você já me pagou.

Os dois foram em silêncio até um determinado endereço que ficava num bairro de Classe Média Alta em fortaleza. O portão da garagem foi aberto no automático e assim que os dois entraram nas dependências da Thermas Apolo, Victor disse:

_ Ele já esta te aguardando na suíte dez.

_ E o outro já chegou também? Perguntou Rafael com certa pressa.

_ Já sim chefe, ele esta no bar e só virá ao quarto quando você der a ordem para que ele apareça por lá.

Rafael então fez o registro no tal lugar e após trocar de roupa subiu para o terceiro andar da Thermas onde ficavam as suites. Victor então deus as chaves do quarto para Rafael e como combinado esperou do lado de fora para que quando ouvisse três batidas na porta o outro personagem pudesse entrar no quarto.

Assim que a porta foi aberta, uma figura de um garoto podia ser vista em cima da cama e como ele estava amarrado à mesma era possível notar que ele já havia chorado.

_ Olá, putinho. Falou Rafael olhando para o garoto cheio de desejo.

_ Quem é você, cara? falou o jovem.

_ Quem sou eu não interessa a você. Agora o que vai acontecer com você daqui a pouco é do meu total interesse.

Ele então passou a admirar o garoto que usava apenas uma coleira de couro preta no pescoço e um tapa sexo também de cor preta amarrado por fios de nylon.

O garoto não deveria ter mais de 1,75 m. Era bem branco mas estava com uma leve marca de sunga de praia. Tinha um físico excelente, Seus braços e coxas eram bem torneadas e a sua barriga era totalmente chapada com alguns gominhos. Ele tinha o cabelo bem preto e a tatuagem que cobria seu ombro direito terminava em cima do seu mamilo no mesmo lado do corpo. Ele tinha um olhar assustado e suas iris eram duas bolas pintadas de azul escuro.

_ Você é lindo sabia? Rafael sentou na cama e pegou uma venda preta que estava em cima da mesma e foi em direção ao garoto.

_ Não cara. Por favor não faz nada comigo. Eu não sei que é você e eu não sou disso. Eu tava voltando pra casa quando alguém num carro me pediu uma informação e quando eu acordei eu estava aqui nessa situação. Meu pai tem grana, pede o quanto você quiser... Não faz nada comigo... NÃOOOOOOO. A venda foi colocada em seus olhos e o garoto começou a chorar novamente.

_ Qual a sua idade e seu nome, garoto?

_ Eu tenho 17 anos e me chamo José Mario Barr...

_ Não me interessa o seu sobrenome, garoto. Hoje eu vou te chamar de Ciro e vou fazer com que voc~e seja bem fodido e pelo tempo que eu quiser, combinado?

_ Não cara, pelo amor de Deus não faz isso. Eu não sou quem você pensa que eu sou... Eu sou homem seu viado desgraçado... SOCORRO... SOCORRO ME AJUDEM...

_ Você me excita cada vez que grita desesperadamente. Isso só faz com que eu fique mais excitado com a sua impotência, Ciro.

_ Esse não é meu nome, porra...

O primeiro tapa foi dado no rosto do garoto que calou-se imediatamente.

_ Não me faça usar da violência, Ciro. Eu realmente não gostaria de estragar seu corpo e esse rostinho tão bonito,

O garoto nada falou e parou de se debater na cama. As algemas e correntes não lhe davam muita mobilidade e assim que o garoto parou de lutar, pelo menos por enquanto, Rafael foi até à porta e bateu três vezes nela.

O home que entrou tinha seguramente 1,90 de altura e algo em torno de 90 kg de pura massa muscular totalmente distribuída de forma proporcional pelo seu corpo. Ele era forte e com músculos bem definidos. Estava nu e seu membro duro tinha seguramente 22 cm. Ele tinha manchas pelo corpo, na verdade sardas. O vermelho do seu cabelo contrastava com o azul claro de seus olhos. Quando olhou para o garoto em cima da cama, sorriu. Ao olhar para Rafael, este tratou de dizer:

_ Hoje seu nome será Rodrigo e vou querer ver você foder o jovem Ciro que esta em cima desta cama com bastante vontade, entendeu? E sorriu olhando nos olhos do estranho.

_ Então sente-se e aproveite o espetáculo... Disse o grande ruivo enquanto andava lentamente até a cama onde o jovem estava.

_ Farei isso mas lembre-se, dome-o se for preciso, Bata se for preciso. Faça-o implorar se for preciso. O outro apenas sorriu.

Quando o jovem sentiu sua apele ser tocada na altura da panturrilha direita ele tentou contrair a perna e seu movimento foi barrado pela corrente que prendia a algema que estava em seu tornozelo.

_ Por favor, cara. Não faz nada comigo não... Eu imploro... meu pai pode te recompensar muito mais do que esse cara ta te pagando... Sua voz foi calada com um forte tapa na cara que o fez deitar a cabeça no travesseiro.

_ Cala a porra dessa boca. Você não pode mais falar nada. Se eu quiser ouvir tua voz novamente eu mando você falar, entendeu? O jovem nada disse, apenas acenou afirmativamente com a cabeça.

A mão do ruivo voltou a passear pelo corpo do garoto e parou em seu mamilo direito. Um leve beliscão foi dado e a pele do garoto ficou avermelhada imediatamente enquanto ele gemia pela dor causada.

A língua do ruivo cobriu o mamilo inteiro e seus lábios se fecharam em volta do mesmo numa chupada cheia de desejo. O garoto nada pôde fazer e lágrimas saiam dos seus olhos vendados. A boca do ruivo foi subindo lentamente pelo peito do garoto enquanto o mesmo virava o rosto de lado. A língua do cara chegou ao lado da esquerdo da bochecha e se dirigiu para os lábios do garoto. Antes dele invadir a boca do jovem falou enquanto virava seu rosto em sua direção e puxava seus cabelos para trás...

_ Nem pense em fazer nada. Só chupe minha língua pelo tempo em que eu tiver com ela dentro da sua boca. Caso algo aconteça, você vai gritar para que eu pare, pode ter certeza disso ... E seu músculo macio deslizou por entre os lábios do garoto que estavam entreabertos e se alojou totalmente em sua boca.

O garoto estava totalmente imobilizado e foi forçado a corresponder ao beijo mesmo não tendo vontade nenhuma para fazer aquilo.

As chupadas que o ruivo lhe dava começaram a marcar seu corpo. Lábios, pescoço, peitoral, mamilos, barriga, todas essas partes tinham marcas de chupadas fortes e dentadas que fizeram com que o garoto implorasse para que aquilo parasse.

As correntes das pernas foram afrouxadas e o garoto teve as pernas levantadas e presas nessa nova posição. Seu cu ficou totalmente a mostra.

_ Deixe-me ver o cu do jovem Ciro. O ruivo saiu da frente do garoto e o exibiu para Rafael que se masturbava violentamente na poltrona localizada próxima a cama.

_ Ele tem um belo buraco. Trabalhe nele e faça com ele o que quiser, Rodrigo. O ruivo apenas sorriu após ele o chamar por um nome que não era dele.

_ Pode deixar, chefe. Adoro um cuzinho lacrado. E este pelo visto é bem apertado.

O jovem começou a chorar e a se debater na cama...

_ SOCORRO... ALGUÉM ME AJUDA... POR FAVOR... NÃO, NÃO, NÃOOOOOO e a língua do ruivo finalmente foi introduzida em seu cu virgem...

O garoto cansou de pedir ajuda e mais uma vez se sujeitou ao homem que o chupava, linguava, mordia e lhe batia sem ter a menor compaixão por ele.

_ Eu sabia que você ia gostar, moleque... E Rafael gargalhou ao notar a ereção do garoto enquanto seu cu era chupado ferozmente pelo ruivo que estava completamente excitado.

O ruivo após fica saciado por dar ao garoto um cunete pra lá de tesudo, levantou em cima da cama, voltou a amarrar as pernas do garoto na posição inicial e sentou em cima do seu peito.

Ele curvou o corpo em cima do garoto e voltou a lhe invadir a boca. Sua língua tocava quase a garganta do garoto e o mesmo já o chupava sem muita resistência. Quando o ruivo voltou a apertador e puxar seus mamilos ele abafou os gritos e gemidos do garoto com uma nova investida de sua língua na boca dele. A pica do garoto estava ereta e Rafael falou...

_ Masturba ele, Rodrigo... Faz o Ciro gemer, só não deixa ele gozar...

O ruivo se deitou ao lado do garoto, passou seu braço esquerdo por baixo do seu tronco fazendo com que seu antebraço servisse de travesseiro e com a mão livre virou a cabeça e puxou os cabelos do garoto que já estava totalmente entregue...

_ Quer ter prazer, Ciro? E seu braço direito desceu pelo corpo do garoto parando nos mamilos enquanto sua boca voltava a cobrir os lábios do garoto para mais uma chupada de tirar o fôlego.

O passeio continuou e ele finalmente alcançou a pica ereta do jovem que já babava por conta de tudo o que já havia acontecido.

_ Ta gostando da putaria, né moleque? E voltou a morder e chupar o pescoço do garoto que apenas gemeu por conta da dor que sentiu.

_ Fala pra mim, porra. Ta gostando da putaria? E voltou a abafar a voz do garoto com mais um beijo estonteante.

Assim que seus lábios liberaram o do garoto ele voltou a apertar o seu mamilo esquerdo com muita força e pressao fazendo com que o garoto gemesse e fizesse uma careta de pura agonia...

_ Eu tô gostando sim... Ahhhhh... Por favor... Eu tõ, senhor... Eu tõ gostando sim...

Então o ruivo largou o mamilo do garoto e sua mão segurou a sua pica. Os movimentos iniciais foram bem lentos. E enquanto o garoto só gemia, a língua do ruivo alternava o passeio entre seus dois mamilos e de vez em quando sua boca cobria ora um, ora o outro. e a punheta começou a ficar mais intensa enquanto o garoto suspirava, se contorcia e arfava ao mesmo tempo em que voltava a ter os lábios chupados pelo ruivo.

Rafael o mandou parar a punheta e foi até o pequeno armário que tinha do lado esquerdo do quarto e de lá tirou um chicote preto e entregou ao ruivo. Aproximou da cama e ele o olhou com um sorriso totalmente sacana...

_ Vire-o e bata nele... Quero que ele implore para que você pare e assim que eu mandar parar, foda-o sem piedade. Entendeu, Rodrigo?

_ Cada palavra que o senhor falou, chefe.

O ruivo soltou o garoto, saiu da cama, liberou as correntes do lado direito do garoto e tentou virá-lo. Um forte chute o acertou no meio da barriga e ele logo tratou de domar o garoto...

_ Eu tava sendo legal com você, seu filho da puta. Eu te tratei com carinho e você já estava no clima... Só que você tinha que estragar tudo... Agora eu farei questão de ouvir seus gritos e vou adorar te ouvir implorar para que eu pare...

O corpo do garoto foi finalmente virado com uma certa violência e ele voltou a ser amarrado e dessa vez amordaçado levemente. O chicote zunia dentro daquele quarto e marcas vermelhas começaram a ser desenhadas no corpo do garoto. Suas costas, seus braços, sua bunda, suas coxas e pernas foram praticamente massacradas. Seus gritos ecoavam dentro daquelas quatro paredes e a cada pedido que ele fazia ou a cada vez que ele implorava pelo fim da tortura, mais o ruivo o fazia gritar e clamar pelo final das chicotadas.

_ Vire-o e faça com que ele chupe seu membro... Foram as palavras de Rafael após uns vinte minutos.

O corpo do garoto não sangrava mais era possível ver os hematomas que ficaram em certas partes do seu corpo por conta do uso do chicote. Ele foi virado e o ruivo voltou a sentar em cima do seu peito.Antes de lhe dar mais uma beijho, falou:

_ Se você fizer algo sabe que não sairá vivo daqui... E sua boca cobriu mais uma vez a do garoto que já estava totalmente entregue.

O ruivo então lhe mandou abrir a boca com um certo carinho na voz e pegou na própria pica ereta e pulsante. Ele passou a grande cabeça da pica nos lábios do garoto enquanto falava...

_ Ta sentindo a cabeça da pica, Ciro? Pois agora você vai colocar a língua pra fora e vai poder senti-la deslizando lentamente pra dentro dessa boquinha gostosa que parece ter sido feita pra chupar uma pica bem grande e gostosa...

Ele começou a deslizar a grande pica pela língua do garoto e o fez engolir boa parte da mesma. O garoto sentiu ânsia de vômito mas nada pôde fazer. O ruivo começou a intensificar os movimentos de vai e vem na boca do garoto e quando conseguiu enfiar tudo até sentir a garganta do jovem parou e deixou seu grande membro lá. Quando o garoto começou a se debater ele o tirou e repetiu o movimento por mais quatro vezes.

_ Fode ele agora... Fode esse filho da puta pra que ele aprenda a nunca mais tentar me foder dentro da minha própria empresa...

Mais uma vez o ruivo liberou as pernas do garoto e na posição de frango assado meteu sem piedade toda a pica no cu apertado do garoto que gritou alucinadamente de dor... A cada estocada que leva era um gemido que ia aos poucos silenciando. Já era visível o sangue que manchava o lençol da cama da suíte e mesmo assim Rafael o mandava ir mais depressa até que ele se aproximou da cama e gozou na cara do jovem completamente indefeso. O Ruivo tirou a pica de dentro do garoto e também gozou em cima do seu peito e assim que tudo terminou Rafael tirou a carteira do bolso e entregou dois mil reais ao ruivo que o agradeceu e rapidamente saiu do quarto. Outras três batidas na porta foram ouvidas e ele disse ao tal Victor...

_ Aplique o conteúdo dessa seringa no garoto e o abandone no outro lado da cidade. Fique a postos pois posso precisar de você para mais uma aventura. Antes de sair entregou um envelope que estava no carro e dentro do envelope o tal Victor contou a quantia de cinco mil reais.

_ Pode deixar, chefe. Liga quando precisar.

Rafael saiu normalmente do estacionamento da tal Thermas Apolo e foi pra casa se sentindo muito mais leve estampando um belo sorriso no rosto.

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Quando o Dr. Ciro Fernandes entrou em seu apartamento a solidão bateu fortemente em seu peito. Ele ascendeu a lâmpada do corredor e foi direto até seu antigo quarto e deitou na cama. Ele temia ascender a luz do quarto porque não queria ver o vazio que ele lhe mostraria e assim que terminou de se despir e deitou na cama, começou a chorar. Ia ser muito difícil aceitar essa perda, foi tudo o que pensou antes de dormir...

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Queridos amigos e leitores o meu obrigado por acompanharem o conto. Apesar de não vê-los nos comentários, o retorno nos e-mails esta bem legal. Valeu galera. Abraços apertados no RU/RUANITO e ANITAOFICIAL. Boa semana.

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