UMA MANHÃ INESQUECÍVEL!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Homossexual
Contém 3001 palavras
Data: 13/12/2015 19:19:00
Última revisão: 16/12/2015 11:18:35

Muitos meses se passaram e minha relação com Rebecca tornou-se mais intensa e, também, mais tensa; inexplicavelmente, Rebecca adquirira um comportamento irrequieto. Ligava para mim, no meio do dia, apenas para passar o tempo, sem preocupar-se em saber como estava sendo meu dia. Em outro lance, me ligava no final do dia, exigindo que eu fosse até o seu apartamento, mesmo quando eu lhe dizia que não seria possível, pois tinha outros compromissos. Afinal, eu ainda era um homem casado e não podia, simplesmente, dar as costas para tudo, apenas porque ela me queria ao seu lado, apenas por mero capricho.

Certo dia, quedei-me pensando que aquela relação tórrida e inconsequente havia se transformado em um casamento! Inclusive, com direito a crise de TPM! Todavia, eu ainda desejava Rebecca, e sentia um tesão incontrolável por ela …, e, a bem da verdade, ela era tudo que eu queria na cama, ou mesmo fora dela …, exceto por suas crises incompreensíveis.

Faltavam apenas alguns dias para que minhas férias tivessem início, e eu estava aturdido com o volume de trabalho que precisava ficar pronto para que eu pudesse gozar o merecido descanso com a sensação de dever cumprido, ao mesmo tempo em que, Rebecca me deixava confuso com suas intervenções sem sentido.

Um final de tarde, decidi que o melhor a fazer era sair para espairecer; e foi o que fiz; escolhi um shopping e fui perambular pelas suas ruas, sem me preocupar com mais nada. Desliguei o celular e aproveitei a tarde. Tomei um delicioso capucino, acompanhado de delicados brioches e me senti livre, leve e solto.

E foi sem aviso, que eu notei a presença de alguém …, alguém muito especial …, era Brigitte! E ela estava simplesmente deslumbrante! Usava um jeans justíssimo que realçava ainda mais suas formas de menina-moça, uma blusa regata que destacava seu busto médio de uma firmeza alarmante e sandálias de salto alto. Caminhava despreocupada ao lado de um rapaz também muito bonito.

Ambos estavam descontraídos e riam, divertindo-se com o que viam nas vitrines, fazendo comentários ao pé do ouvido um do outro. Eu fiquei imóvel, onde estava, apenas apreciando aquela linda menina sorridente e de uma beleza cativante. Fiquei feliz por vê-la junto de alguém, mas, no meu íntimo, frutificava uma pontinha de ciúmes por saber que ela havia me pertencido e eu a ela.

Antes que minha presença fosse denunciada, saí da apatia e procurei caminhar sem chamar atenção em direção oposta …, porém, não demorou para que Brigitte notasse minha presença, assim como eu havia notado a presença dela. Nossos olhares se cruzaram e, por um instante, um choque elétrico percorreu meu corpo. Pensei em fingir que não havia percebido a sua presença, e ainda tentei inverter meu trajeto para evitar encontrá-la.

Lamentavelmente, isso não foi possível, pois Brigitte desabalou a correr em minha direção, abandonando, inclusive o seu acompanhante que ficou com ar embasbacado com aquela cena insólita. Quando dei por mim, Brigitte estava agarrada em meu pescoço, beijando-me sofregamente e dizendo-se muito feliz por me reencontrar.

Recuperando-me da surpresa de tê-la em meus braços, sorri e disse que também estava muito feliz em revê-la e saber que estava bem …, e com alguém; Brigitte olhou-me com aqueles olhos verdes brilhantes, e depois de um breve silêncio, ela não se conteve em caiu em uma gargalhada, sem desgrudar do meu pescoço.

-Aquele é o Otávio – disse ela, após alguns minutos para recuperar-se da gargalhada que proferira em alto e bom tom – Ele é meu priminho e está aqui para os vestibulares em que se inscreveu …, e eu vim fazer-lhe companhia.

Antes de mais nada …, respirei aliviado, mesmo sem saber o porquê.

Desconcertado, fiquei encarando aquele rostinho lindo que de divertia com minha pasmaceira geral e depois de alguns minutos, acabei vencido pela alegria deliciosamente contagiante de Brigitte e também caí em uma sonora gargalhada que, certamente, chamou a atenção dos passantes que nos olhavam com olhares surpresos e curiosos.

-Você ainda pensa em mim? – perguntou Brigitte sem perda de tempo, e com o olhar mais doce do mundo.

Engoli em seco, procurando palavras que não eram suficientes para responder aquela simples pergunta. Uma simples pergunta que me tornou refém de meus sentimentos. Brigitte ficou me encarando por alguns minutos, incapaz de esconder sua ansiedade pela minha resposta. E quando ela não veio, ela, simplesmente, abaixou o olhar, e toda a alegria tornou-se uma imensa tristeza.

-Eu … – balbuciei com enorme dificuldade – Eu …, jamais te esqueci, minha pequena sereia! Pronto! Falei!

Brigitte ergueu o olhar e eu vi aqueles lindos olhos verdes encherem-se de um brilho renovado. Irreverente, minha pequena sereia saltou sobre mim, agarrando-se em meu pescoço e procurando meus lábios sem qualquer pudor. Foi um beijo delicioso, cheio de paixão e de desejo.

Por um momento eu me esqueci de tudo e de todos; esqueci-me de Rebecca, da minha vida de merda, da minha frustração e, principalmente, da minha falta de paixão que enche nossas vidas de cor e de calor. Apenas aquele beijo, apenas aquela pequena sereia preenchiam minha existência.

Depois do beijo, ficamos abraçados por algum tempo e somente fomos interrompidos pela aproximação do priminho de Brigitte. Minha pequena sereia procurou recompor-se e nos apresentou formalmente. Conversamos um pouco e eu gostei muito do rapaz. Convidei-os para um café ou um lanche, convite esse que foi aceito com alegria.

Fomos até uma lanchonete localizada no piso inferior, onde nos servimos de algo para comer e beber; conversamos animadamente sobre a vida de Brigitte, suas expectativas e sonhos. Enquanto eu a ouvia falar sobre o término do seu curso, o emprego obtido mediante provas de aptidão e a alegria dela com a vida, senti-me feliz e tranquilo, esquecendo-me dos problemas e também de Rebecca.

Rimos muito e acabei gostando muito do Otávio, primo dela, que era um rapaz alegre e desencanado. Quando nos preparávamos para partir, Brigitte pediu-nos licença, pois precisava ir ao banheiro. Assim que ela desapareceu no corredor lateral, eu e Otávio continuamos conversando, e, repentinamente, ele ficou mudo e me encarou com seriedade.

-Olha, Tio – disse ele em tom fraternal – A Brie não pode saber o que vou lhe dizer agora, mas …

-Mas, o que? – perguntei curioso.

-Ela ficou muito triste quando vocês se separaram – prosseguiu Otávio, com voz solene – Ela gosta muito de você …, por favor, não deixe que ela fique triste novamente …

Antes que eu pudesse responder, Brigitte surgiu no corredor. Tinha os olhos marejados, e quando se aproximou de nós, eu perguntei o que havia acontecido para ela ficar triste. Ela balançou a cabeça e desconversou. No acesso ao estacionamento, nós nos despedimos. Brigitte me brindou com um delicioso e longo beijo, e depois de um silêncio intrigante ela fitou meus olhos e perguntou:

-Nós vamos nos ver novamente?

Eu respirei fundo, ponderei e depois, sorri para ela, respondendo amavelmente:

-Se depender de mim, não tenha dúvidas disso!

Brigitte sorriu e tomou a mão de Otávio. Fiquei ali, parado, olhando enquanto os dois afastavam-se de mim, pensando em tudo o que havia acontecido e na alegria que eu senti ao rever minha pequena sereia. Fui para o meu carro e, no caminho, liguei meu celular, que, imediatamente, começou a pipocar com mensagens de textos e alertas do Whats. Todas eram de Rebecca. E uma delas me chamou a atenção.

“Estou morrendo de dor de cabeça. Vou dormir. Você não precisa vir aqui hoje. Beijos”. Como assim, eu não precisava ir! Fiquei irritado com o tom de dispensa provocativa da mensagem e quis responder; porém, antes que essa vontade se concretizasse, preferi respirar fundo e seguir meu caminho.

No dia seguinte, eu mal havia chegado ao trabalho, quando fui surpreendido por outra mensagem de Rebecca. “Estou aqui embaixo, te esperando”. Atônito, deixei minhas coisas na minha mesa de trabalho e corri até o hall de elevadores, descendo até a entrada principal do prédio. Assim que desci as escadarias, vislumbrei Rebecca que estava ladeada pela mãe, Dona Cicera.

Rebecca mal esperou que eu me aproximasse. Ela veio até mim, segurando a mão da sua mãe que tinha um olhar preocupado. “Não posso lhe explicar nada agora”, disse ela com uma voz sumida. “Preciso me ausentar por algum tempo …, assim que for possível, eu te ligo e conto tudo”; em seguida, Rebecca me beijou no rosto, deu as costas e foi embora auxiliada por sua mãe.

Perplexo e atônito fiquei paralisado enquanto Rebecca se afastava apoiada em sua mãe. Aquele foi um dia difícil, em que tudo parecia confuso, estranho …, a imagem dela não saiu de minha mente e mesmo à noite eu ainda tentava compreender o que havia acontecido.

Uma semana depois eu estava de férias. Finalmente! Era uma terça-feira, e eu acordei cedo, mesmo sabendo que não haviam compromissos, trabalho ou qualquer outra coisa entediante …, apenas eu e minha liberdade. Tomei um café da manhã frugal e fui para um parque público, próximo de casa, pois eu queria correr.

Alonguei, corri, alonguei novamente e depois caminhei. Sempre adorei essa liberdade de fazer o que quiser, quando quiser. Passava das dez da manhã e eu estava saindo do parque, caminhando na direção do meu carro, pensando que aquela era uma manhã perfeita …, mas, eu mal sabia que ela podia se tornar inesquecível.

Meu celular vibrou; olhei para tela, era uma mensagem do Whats. “Nossa! Você sabia que fica lindo sem camiseta, exibindo essas tatuagens lindíssimas!” Li a mensagem e pus-me a examinar meu entorno a fim de saber onde estava a dona daquela mensagem. E lá estava ela!

Do outro lado da rua, eu vi Brigitte. Ela estava linda em um shorts branco justíssimo e uma camiseta regata colorida. Ela sorria enquanto acenava para mim. Eu acenei de volta e tratei de ir até ela. Nos abraçamos e nos beijamos; eu sentia as delicadas mãos quentes e macia dela passeando pelo meu peito. “Ninguém é de ferro!”, pensei, sentindo um tesão insano crescer dentro de mim …, eu realmente queria Brigitte …, talvez, mais do que antes!

Convidei-a para tomarmos uma água de coco e fomos até um quiosque ali perto. Saboreávamos nossas bebidas, sentados em uma mesinha, quando senti o pezinho dela roçar minha perna. “Eu ainda sinto muita falta de você, meu lindo tatuado!”, ela disse com muita meiguice. É …, ninguém é de ferro!

Poucos minutos depois, eu e Brigitte estávamos no meu carro, rumando para o apartamento dela, que eu bem conhecia. Enquanto eu dirigia, ela estava abraçada a mim, com sua cabeça recostada em meu ombro, e eu me sentia muito feliz.

Ao entrarmos em seu apartamento, Brigitte tratou de fechar a porta e colar seu corpo no meu e seus lábios nos meus. Foram tantos beijos que perdemos a conta …, afinal, para quê contar!

Delicadamente, eu despi minha parceira, cheirando cada peça e sentindo aquele aroma de violeta e jasmim. Deixei-a nua para meu exclusivo deleite. Em seguida, tomei-a nos braços e carreguei-a para o quarto, depositando-a cuidadosamente sobre a cama. Ela parecia uma gata no cio, contorcendo-se na cama e pedindo para que eu tirasse minha roupa.

Despi-me o mais rápido que pude e exibi, sem receios, minha virilidade grossa e ereta. Brigitte soltou um gemido olhando para rola com aqueles lindos olhos verdes, enquanto sua piroquinha dava sinais de uma pequena ereção.

Pulei sobre ela como um fauno esfaimado, saboreando seus mamilos tenros e intumescidos; ela acariciou minha cabeça, porém, não demorou em levar uma de suas mãozinhas macias até meu pau, massageando-o com carinho. Suguei aqueles peitos até não poder mais, e aproveitando o clima, procurei seu cuzinho, explorando-o com um de meus dedos.

Brigitte empurrou-me e também caiu de boca na minha rola, chupando e lambendo como se há muito tempo não tivesse a oportunidade de fazer algo semelhante. Acariciei seus cabelos sedosos e macios, enquanto ainda brincava com seu pequeno orifício.

Em breve, ela estava de quatro, matando saudades do meu pau enterrado em seu ânus até o talo. Eu comecei a estocar aquele orifício com movimentos lentos e longos, apreciando os gemidos e suspiros de minha pequena sereia. Tão rápido quanto pude, inclinei-me sobre ela e peguei sua rolinha na mão, massageando-a com vigor.

Percebi, de imediato, que o pequeno membro de minha parceira não estava tão duro como antes, sendo que depois vim a saber que ela havia aumentado a dose de hormônios, o que levou a uma diminuição de sua libido masculina. De qualquer modo, prossegui, masturbando-a com movimentos intensos, e depois de mais de uma hora fodendo gostoso, gozamos juntos; enchi o rabinho de Brigitte com minha porra quente e viscosa e depois, vencido pelo esforço, desabei sobre a cama.

Brigitte me abraçou e nós adormecemos em um sono mais que merecido. Acordei no meio da tarde, e mesmo com um calor que queimava, eu não desgrudei de minha sereia que ressonava suavemente, com os olhinhos cerrados e os lábios entreabertos. Olhei para ela e fiquei pasmo com sua beleza.

Pensei em Rebecca, é verdade, mas aquele rostinho angelical era algo imperdível; eu olhava para Brigitte e via nela a realização do meu desejo e do meu sonho; sopesei a relação com Rebecca, e não pude negar, para mim mesmo, que ela também fora muito importante na minha vida …, mas, de todas as maneiras, eu não sentia mais por ela o que sentia por Brigitte …

Fui arrancado de meus pensamentos indecisos, por um delicioso beijo da minha sereia, acompanhado de um sorriso brilhante. Brigitte disse que estava com fome e então decidimos sair para comer alguma coisa. Ela vestiu um lindo vestidinho vermelho e calçou sandálias cor de prata que realçavam seus pezinhos de anjo.

Fomos a uma lanchonete e devoramos sanduíches acompanhados por Milk-Shakes de chocolate; rimos um do outro, e saboreamos um estupendo petit gateau. Quando saímos de lá parecíamos dois adolescentes em pleno início de namoro. Abracei Brigitte em plena calçada e depois peguei-a no colo, fazendo com que os transeuntes olhassem para nós entre estupefatos e atônitos.

Voltamos para o apartamento dela e eu tratei de despi-la mais uma vez. Ela também fez o mesmo comigo e eu coloquei-a sobre o sofá da sala com a bundinha para cima; entreabri suas nádegas e comecei a lamber e chupar seu cuzinho, arrancando suspiros e gemidos sufocados.

Depois virei-a para cima e cuidei da sua rolinha, chupando e lambendo até que ela ficasse bem durinha. Nesse momento olhei para Brigitte e perguntei-lhe se ela queria me enrabar. A pequena sereia olhou para mim, sorriu discretamente e balançou a cabeça em plena negativa.

-Eu quero ser uma mulher – disse ela com tom embargado – Você entende isso?

-Sim – respondi amavelmente – Eu entendo.

-Então – prosseguiu ela – Nunca mais me pergunte isso …, vou querer sim, brincar com seu buraquinho, mas é para lhe dar prazer e nada mais …

Imediatamente, atirei-me sobre ela e beijei-a apaixonadamente. Nos abraçamos e eu senti a rolinha dela roçando minha barriga. Gentilmente, Brigitte pediu que eu me sentasse no sofá, ao que obedeci sem perguntas. Em seguida, ela sentou-se sobre mim. Estávamos de frente, um para o outro e senti sua mãozinha procurando minha rola dura e conduzindo-a para seu buraquinho.

Brigitte esfregou a glande em seu ânus e depois de ficar pensativa por alguns instantes, saiu de cima de mim, ajoelhou-se e passou a chupar minha rola. “Ela precisa de lubrificação, para me foder gostoso”, disse ela com a rola na boca e os olhinhos fixos em mim. Quando deu-se por satisfeita, voltou a sentar-se sobre mim.

Dessa vez, fui eu quem pegou a rola e conduziu-a até o cuzinho do Brigitte que sorriu marota, deliciando-se como minha iniciativa. “Ui, meu macho quer me comer!”, disse ela enquanto rebolava a fim de permitir uma penetração mais eficiente. A rola foi engolida pelo cuzinho de Brigitte que começou os movimentos de sobe e desce com uma destreza impressionante.

Eu a segurei pela cintura a fim de evitar que ela se desequilibrasse, mas isso não era necessário, já que minha sereiazinha era extremamente hábil. Nos beijamos e eu mamei seus peitinhos, até que o orgasmo sobreviesse, com a mesma intensidade anterior. Brigitte sentou-se ao meu lado e pediu que eu a masturbasse, pois ela queria gozar.

Ajudei-a, aplicando uma vigorosa punheta até meu braço queimar; e minha pequena sereia teve um gozo de gotas cristalinas, enquanto se agarrava ao meu braço e gemia como louca.

Passava das seis da tarde quando começamos a nos despedir; Brigitte, nua, me abraçou e me beijou …, vi quando aqueles olhinhos lindos ficaram marejados. Segurei seu queixo, sorri para ela e perguntei qual era o problema.

-O problema é você – disse ela com voz sumida – O problema é a Rebecca …, o problema sou eu!

-Como assim? – perguntei intrigado com a frase.

-O problema, meu gato – disse ela ainda tentando controlar o choro – É que eu não quero sofrer mais uma vez …, você vai embora …, para os braços dela e …

-Amanhã, eu vou voltar! – interrompi minha pequena sereia – E depois de amanhã também …, isto é, se você quiser …

-Mas, e a Rebecca? – questionou-me ela, com olhar estupefato – O que vai se dela?

-Olhe, Brigitte – disse eu em tom sério – Eu não sei o que vai acontecer com ela, apenas sei o que vai acontecer comigo …, e também conosco.

-E o que vai acontecer? – perguntou ela, curiosa.

-Eu quero você, minha pequena sereia! – disse eu, beijando-se apaixonado, pois, afinal aquela era a primeira manhã inesquecível do resto de nossas vidas!

Resumo da Ópera: Fiquei com minha sereia e deixei de lado tudo o que se referia à Rebecca. Alguns meses depois, recebi uma visita de Dona Cicera, que me contou que a filha havia entrado em um processo depressivo, mas que, agora estava bem …, na companhia de Gustavo (!). Pediu que eu a desculpasse. Eu abracei e beijei aquela gentil mãe e respondi que era sua filha que deveria me perdoar, pois acho que eu não era o homem indicado para Rebecca. Nos despedimos, e eu liguei para Brigitte contand0-lhe o que havia acontecido. Em seguida, recebi um whats, com um vídeo da minha lindeza peladinha, dizendo: “Vem pra mim, meu gato tatuado! Vem logo!”.

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