A novinha do call center II

Um conto erótico de Redator de
Categoria: Heterossexual
Contém 1524 palavras
Data: 11/12/2015 10:49:34

A novinha do call center Capitulo II

Depois disso a conversa ficou bem mais quente. As meninas começaram a falar de suas preferencias na cama, do que gostavam de fazer, o que tinham vontade de fazer e ainda não tinham feito. O tesão e o álcool juntos soltaram as línguas das minhas louquinhas como nunca, o festival de obscenidades verbais era de fazer corar o Marques de Sade. O tema que eu mais gostei foi “a fantasia realizada” e quem me surpreendeu foi Diana, segundo ela a sua maior loucura foi na festa de formatura da irmã: minha irmã estava se formando em educação física, a festa ia ser em um buffet chic, vocês sabem como é, faculdade particular todo mundo quer se exibir, a gente fez das tripas coração pra tá lá com ela, todo mundo chic, com roupa alugada (todos riram) eu escolhi um vestido azul marinho, longo com um lascão que ia até a porta do cú, (lascão é uma fenda no corte do vestido) e um decote que deixava metade dos peitos pra fora! Tipo madame puta! Um monte de homem gostoso na festa, e eu lá, chamando atenção. Depois da entrada dos formandos o pessoal se ajeitou nas mesas, minha irmã veio ficar com a gente. Ela me cutucou e disse, não tira os olhos de tu. Quando eu olhei nem acreditei! Um Coroão gostoso só olhando pra mim! Dei mole né! Aí ele veio até a mesa, me chamou pra dançar e eu fui. Em resumo, meia hora depois a gente estava se agarrando nos fundo do buffet. Era mão por todo canto, ele me apalpava eu apalpava ele... quando eu vi o safado já estava com o pau pra fora da calça, ó o tamanho (fez o gesto com as mãos) um minuto depois eu estava com a cara colada na parede, a bunda empinada e o safado atrás se ajeitando. Levantou o vestido um pouquinho, eu já tava com o rabo quase de fora mesmo, afastou a calcinha pro lado e meteu ferro! Pense numa gozada gostosa! Eu fiquei de perna bamba, quase não volto pra mesa. Risos e insultos! O que mais se ouvia era Eunice dizer “eita bixa cachorra!” nisso o telefone de Rani toca, todos fazem silencio e ela atende fazendo voz de sono “oi mãe... tudo bem, o que houve?... pode trazer... beijo tchau” ela se levanta correndo e diz: minha mãe pensa que eu tô em casa, vai levar minha sobrinha pra eu ficar com ela, um dos velhinhos passou mal e ela vai ver o que foi. A mãe de Rani é enfermeira e faz bico como cuidadora pra complementar o orçamento. Rani é casada, o marido trabalha viajando, depois eu conto a historia deles. “vamos eu te deixo lá” nisso Amanda, que até então só tinha rido se levanta e diz que vai aproveitar a carona. Layane protestou pedindo pra ela ficar, mas ela alegou que já era tarde. “tu volta super?” volto, deixo elas em casa e volto com mais tira gosto pra terminamos a vodka. Entre deixar as meninas em casa, passar em uma churrascaria pra comprar tira gosto e voltar eu demorei quase duas horas. Quando cheguei Ismael já tinha ido embora levando Diana e Rafaela, ainda não sei como couberam os três em uma moto... Eunice tinha adormecido, estava bêbada, só de calcinha e sutiã na cama, e Layane já estava de pijamas. Ela vestia um shortinho bem curto de malha com uns lacinhos nas laterais e uma blusinha curta de alcinha com a cara do bob esponja. Eu estava meio chateado por não ter conseguido ficar com Rani, mas essa visão me deixou de bom humor outra vez. Ela pegou as sacolas que eu tinha trazido e entrou dizendo que estava com fome. Pude dar uma olhada no corpinho dela, podia ser magrinha, podia ser baixinha, mas era um tesão! E esse jeitinho de menina só deixava tudo melhor! Entrei atrás dela dizendo que só ia tomar uma cerveja e iria deixar Eunice em casa. Ela fez um beicinho e disse já! Eu passo muito tempo sozinha aqui, estava acostumada com casa cheia, fica mais um pouquinho! Se ela tivesse feito a mesma carinha e me pedido pra pular do primeiro anda eu acho que tinha pulado! Ficamos conversando por algum tempo até a conversa fica morna, aquele ponto em que você vai embora ou parte pra cima. Dava pra perceber que ela estava afim, mas por algum motivo eu não estava sabendo chegar nela, aí ela mesmo me deu a deixa “será que as meninas fazem tudo aquilo que falaram?’ pode apostar, não é atoa que as chamo de “loucas”, mas e você, também fez tudo que disse? Ela me olhou bem séria e disse “sim, tudinho”. Só de pensar em enrabar aquela ninfetinha meu pau ficou duro, e não fiz questão de esconder, nem ela fez questão de desviar o olhar, a novinha era bem putinhha!

Naquele momento eu tinha duas opções: ficar só no papo ou partir pra cima dela pra tentar algo, pode parecer uma decisão bem obvia, mas eu ainda me questionei se era certo fazer aquilo, quais as implicações que esse ato poderia causar na minha vida profissional... aí nesse momento de indecisão ela solta outro comentário “eu te juro! Não entendo por que algumas mulheres se negam a fazer anal, eu mesmo não sei te dizer onde é melhor, no cú ou na buceta” ok! Foda-se as implicações! Por quê racionalizar nessas horas? Depois dessa imensa bandeira verde não foi preciso dizer mais nada! Me levantei e fui até ela, beijei aquela boquinha pequena e rosada que me correspondeu de forma suave, sem o desespero de uma língua louca e febril. Desceu as mãos até meu cinto e o abriu, deixou a calça cair e me empurrou devagarinho para o sofá, tirou meu sapato, depois a calça, me deixando só de cueca. Com a mesma calma puxou a cueca só até o ponto do meu pau pular para fora, deu um lindo sorriso safado e começou a me chupar. A boca dela estava gelada por causa da bebida o que fez os pelos das minhas pernas se arrepiarem. Ela deslizava a boca para cima e para baixo com movimentos suave ao mesmo tempo que me masturbava bem devagar, ela não tinha pressa, e pra quê ter? Depois de alguns minutos ela levantou e começou a tirar a roupa, com a mesma calma que tinha feito tudo até agora. Eu tive que me controlar pra não arrancar a roupa dela de uma vez e começar a meter imediatamente! Mas entrei no jogo, me levantei e tirei o resto da roupa, ela sorriu, ficou de costas e começou a roçar em mi, me abaixei pra que meu pau ficasse na altura da bunda dela, durante os movimentos eu consegui sentir a umidade da bucetinha. Se continuasse daquele jeito eu gozaria antes de penetrar aquele cuzinho delicioso. Resolvi tomar as rédeas da coisa, segurei na cintura ela e a levei até o sofá, deitei-a sobre o braço, apoiando os peitos (e que peitos!) no cento e o quadril no braço. O desnível a deixou empinada, eu só precisei me abaixar atrás dela e contemplar a maravilha! Um cuzinho rosado que piscava de tesão e uma bucetinha lisa que escorria de tão molhada. A única coisa que consegui pensar (eu ainda consegui pensar) foi “aposto que tem gosto de morango” fui tirara a prova. Enfie a língua naquele buraquinho apertado. Ela retesou o corpo contraindo a bundinha e estremecendo inteira, arfou e empinou mais, liberando por completo o cuzinho rosado. Enquanto lambia e chupava aquele cuzinho apertado comecei a massagear o clitóris dela de forma bem suave, ela estremeceu e fraquejou dobrando levemente os joelhos e disse em um sussurro “para se não eu vou gozar”. Obedeci, fiquei de pé, já estava na hora de pegar meu prêmio. Segurei a farta cabeleira dela com uma mão e com a outra encachei meu pau na boquinha do cu, empurrei e ele deslizou para dentro sem encontrar muita resistência. De inicio tentei fazer como ela, com calma, aproveitando o momento, mas o tesão era enorme, em segundos me vi metendo de forma frenética segurando nos quadris dela com as duas mãos. Ela enfiava a cara no sofá tentando abafar os gemidos, em minuto ela também se entregou. Gemeia alto e falava absurdos “mete com força! Assim! Ai que gostoso! Rasga me cu!” não basta ser novinha e gostosa, tem que ser puta! Estava me segurando pra não gozar, já pensava em diminuir o ritmo quando ela gritou “ eu vou gozar! Mete que eu quero gozar!” em instantes ela arqueou o corpo e estremeceu arfando muito e segurando o grito, depois desabou no sofá. Debrucei-me por cima dela, segurando seus seios e deixei o orgasmo vir, forte, intenso e farto! Tomamos banho juntos, depois fui pra casa deixando Eunice lá. No dia seguinte havia duas mensagens no meu wats, uma de Eunice que dizia “caralho, tu já comeu a novinha kkkkkk” e outra de Layane “ Eunice viu tudo!!!” seguido de uma carinha de espanto.

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