Éramos vizinho na mesma rua, Viviane morava a duas quadras da minha casa ela já era uma mulher madura no auge dos 44 anos, cabelos cacheados, seios médios, estatura mediana, pele clara e boca carnuda. Super acanhada. Dizem as más línguas que ela nunca namorou, nunca experimentou um homem. Eu por minha vez tive algumas experiências com garotas da minha idade. Tenho corpo atlético, 22 anos, olhos verde, cabelo liso e cavanhaque. Será mesmo que Vivi era virgem? Bom só provando da fruta para saber.
Vivi e minha mãe eram super amigas. Um amigo de minha família chamado Saulo tentou se aproximar da coroa cabaçona e ela nada, não lhe deu trela. Saulo não era de perder uma bola na frente do gol. Eu imagina como seria violar uma mulher adoravelmente virgem.
Um dia ela estava em casa tomando café, sai do quarto sem camisa apressado, ouvi e vi Vivi suspirar e me comer com os olhos. Ela ainda fez o seguinte comentário: Marisa, seu filho o Lucas está um pão. Minha mãe riu. Será um sinal?
Nesse meio tempo estava paquerando uma garota evangélica chamada Joice. Joice era super reservada, mas seu cabaço foi pro espaço há muito tempo. Já a buça de Vivi para mim era questão de honra.
Minha mãe me ligou assim que saí do trabalho para passar na casa de Vivi, ela estava com problemas com o encanamento. Mais ligeiro que um furacão corri pra casa da coroa.
_Olá! Vivi minha disse que tem problemas com encanamento.
_Sim é a caixa de gordura da cozinha deve estar entupida.
_Beleza. Você incomoda se eu tirar a camisa?
_Claro que não!
Após limpar a caixa de gordura, utilizei um arame para ver o que impedia a passagem da água. Retirei da rede de canos placas de gordura e um pedaço de pano velho.
__Onde posso lavar as mãos?
_Não quer tomar um banho?
Era tudo o que eu queria ouvir. Retirei a calça ali mesmo ficando só de cueca. Vivi olhava-me molhando os lábios.
_Onde fica o banheiro?
_É por aqui. Posso te ver tomando banho?
_Pode. Fechei a porta do banheiro e tirei a cueca, meu pau estava apontando para o meio dia. Duro igual pedra.
_Abra a porta, preciso te dar a toalha.
Assim que ela viu a magnitude da minha ferramenta. Ela passou a mão pelos seios.
_Lucas, que pauzão você tem. Já te deram o cú?
Não acreditei quando ela perguntou isso, então engatei.
_Você quer fazer amor comigo.
_Tenho medo, seu pau é muito grande.
_Deixa eu te dar prazer, você vai gozar gostoso. Vem Vivi sou seu, todinho seu.
_Seu moleque safado. Sabe que sou virgem por isso quer me comer.
Ela se aproximou, deslizando as mãos pelo meu peito. Sua mão esquerda acariciava o meu pau sentido toda a extensão da minha estaca de carne. Puxei seu corpo de encontro ao meu a água do chuveiro escorria pelo nossos corpos. Os lábios de Vivi eram saborosos. Nossas línguas enroscavam com gosto.
_Nunca chupei um pau!
_Aproveita então! e se delicie meu bem. Devagarinho depois você acelera a mamada.
Impressionante foi a melhor chupeta feita por alguém em mim. Enchi-lhe a boca de leite. Vivi quase engasgou com a quantidade de leite solto pela minha coral. kkkkkkk
Chupei-lhe os seios descendo de rapel até a buça. Chupei feito um louco. Ela urrava, gemia escandalosamente.
_Lucassss! Mete logo me arrebenta, me livra dessa virgindade ingrata.
O momento mais esperado por qualquer macho o prazer de afundar um cabaço. Ligeiramente peguei-a coroa no colo, forçando a entrada com a rola cabeçuda que entrou rasgando naquela gruta apertadíssima. O movimento de vai e vem era intenso. O sangue escorria por entre as veias estufadas do meu pau.
Vivi ficou de quatro se apoiando no vaso sanitário. Fiquei bombando na buça e passando de vez em quando a pica pelas suas adoráveis pregas anais. Possuir o cú dela seria um prêmio pela minha dedicação. Assim que a coroa atingiu o orgasmo caiu desfalecida com a buça forrada de porra. Continuei me encontrando com Vivi, mas nada dela me soltar o cú, Quem é vivo sempre alcança, não desisti de desbravar aquele cú intacto.
