O convento das profanações Capítulo 5: Violação

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2123 palavras
Data: 10/12/2015 09:16:51
Última revisão: 10/12/2015 09:24:16

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Os soldados de Lorde Melrick arrastavam a pequena ninfeta loira com violência pelos cabelos.

-Não, socorro! Não! Narceja gritava enquanto um soldado a arrastava pelo pátio puxando-a pelos cabelos.

A jogou aos pés de Lorde Melrick.

Ela tentou se levantar mas tomou um tapa forte na cara e caiu novamente no chão de bruços, a bunda empinada ficou exposta, os soldados à sua volta riram.

A Madre-superior chegou acompanhada de irmã Lorna.

-O que está acontecendo aqui Lorde Melrick?

-Volte para suas orações irmã Mariah!

A Madre-superior o olhou nos olhos desafiadoramente, os quatro dias que se seguiram depois das últimas mortes haviam sido difíceis, uma luta política entre os dois que culminara com aquele tenso momento.

-Lorde Melrick, aqui, entre estas paredes, eu sou a autoridade máxima, e não vou admitir esse tipo de atitude!

Narceja já tinha sido amordaçada e amarrada com os braços pra cima em um mastro, estava na ponta dos pés, o vestido cinza que usava deixava a popa de sua bunda à mostra.

-Pare agora Lorde Melrick! Ordenava a Madre-superior.

Lorde Melrick acenou com a cabeça e o primeiro açoite acertou as costas da ninfeta loira que gemeu alto, o soldado que empunhava o chicote tinha pelo menos dois metros de altura e cem quilos.

-Pelo amor de Deus Lorde, o que pretende com isso?

-Ela libertou o demônio Madre, os açoites vão lhe exorcizar!

-Não é possível! A Madre balançava a cabeça em negativa.

Lorde Melrick se aproximou dela.

-Se os açoites não forem suficientes - ele a olhava nos olhos. - as espadas serão Madre!

Já passavam de vinte açoites, o vestido já apresentava rasgos, o sangue das costas da ninfeta pingava nas pedras portuguesas do pátio, Narceja chorava de dor.

-Continue!

O soldado acertou mais três açoites em Narceja que chorava de dor babando na mordaça.

Lorde Melrick acenou e um outro soldado rasgou o vestido em dois deixando-a apenas com a renda íntima, os soldados riam diante dos seios de bicos róseos e empinados.

-Tire tudo soldado! Gritou Lorde Melrick.

O soldado então rasgou a renda íntima e libertou a pequenina xana, a bunda volumosa fez alguns dos soldados morderem os lábios de desejo.

-Você vai matá-la, é isso que quer? A Madre perguntou em voz alta.

-Vou salvar a todos nós Madre!

As coxas de Narceja estavam riscadas pelos açoites, ela já não gemia, apenas chorava.

-Você não entende, não é ela, nada vai mudar com a morte dela Lorde Melrick!

O soldado que a açoitava deu a volta e agora a golpeava de frente, o corte perto do bico do seio esquerdo sangrou, outro açoite agora perto da xana.

-Lorde Melrick - ela respirou fundo. - eu posso garantir que a morte desta menina não vai acabar com o mal que nos espreita!

-Madre, Madre! Ele meneava a cabeça.

-Por favor, confie em mim Lorde, não suje suas mãos à toa!

Narceja continuava apanhando, agora já à beira de um desmaio, o sol quente e os ferimentos a enfraqueciam cada vez mais.

-Se eu a soltar, a senhora pode me garantir a segurança dos meus homens?

A Madre-superior balançou a cabeça dizendo que não.

-Mas posso lhe garantir que ela não é a fonte do mal!

Lorde Melrick puxou sua adaga e a lançou girando de forma que ela cortou a corda que prendia Narceja ao mastro e ficou cravada entre as pedras de uma das torres do convento, Narceja caiu no chão amparada pelas freiras.

-Eu a respeito demais Madre, mas isso ainda não acabou!

***

Narceja estava de bruços com curativos nas costas, algumas bandagens nas coxas, o ferimento no seio ardia por causa da posição.

- O St. James não é mais seguro pra você menina. A voz de Lorna era carinhosa.

-Não é mais seguro pra ninguém irmã, nenhum de nós está à salvo entre estas paredes!

-Você deve ir embora menina Narceja, vá antes que Profhanatus ou Lorde Melrick a matem! O tom da Madre-superior que acabara de chegar era de medo.

-Não posso Madre, não posso virar as costas e fugir, minhas mãos estão sujas com o sangue de Blessie, ela era minha amiga, eu devo isso a ela!

-Então - a Madre acariciou os cabelos da ninfeta. - que Deus tenha piedade de nós, todos nós!

***

Eram quase duas da manhã quando a porta do quarto da noviça Mônica se abriu, ela dormia serena de bruços, era a mais assustada de todas as irmãs do convento, fazia apenas um ano e meio que chegara ao convento entregue por sua família à seu contragosto, tinha apenas dezessete anos e nenhuma vocação, ela sequer soube quem a encapuzou.

***

Quando o capuz foi retirado Mônica chorava sem entender onde estava.

-Porque estão fazendo isso? Perguntou amedrontada.

Ela não sabe porque está aqui homens! Os quatro homens que a aprisionavam riram.

-Você vai ser a próxima vítima de sei lá que fantasma! Ele riu alto debochadamente.

-Por favor me deixem ir embora!

Jouf, um soldado turco e líder dos homens a socou na cara a fazendo se calar, Mônica era uma menina negra de seus 1.60, seus seios pequenos possuíam bicos grandes, a pequena xana virgem não possuía um pêlo sequer, a bunda era grande e volumosa.

-Eu começo! Gritou um dos soldados tirando a pica pra fora. Treuno era o mais zombador.

-Po..por favor, eu...eu...e..u...sou virgem!

Mais um tapa na cara que a fez ficar com o rosto queimando de dor.

-Chupe sua puta! Ordenou um outro soldado loiro também com a pica pra fora. Marco era o mais sádico.

Ela continuava imóvel de medo, um dos soldados a pegou pelos cabelos e bateu a pica dura em seu rosto.

-Sinta a dureza bebê, sinta!

Ali, nua diante dos soldados, ela sabia que seria estuprada.

-Pelo amor de Deus, não façam isso! Suplicou enquanto tomava pancadas de pica dura no rosto.

Jouf se aproximou e pôs sua enorme pica pra fora, ela arregalou os olhos espantada, a pica do soldado de ascendência turca era realmente assustadora, 22 centímetros e da espessura de um pepino grosso, a cabeça avermelhada já pingava o pré gozo.

-O Jouf primeiro, quero ver essa cadela chorar! Marco tinha prazer no sofrimento da ninfeta.

Mônica chorava enquanto era posta de bruços, dois soldados a seguravam pelos cabelos e braços, Jouf deitou seu corpanzil moreno sobre a pequenina noviça que gritava inutilmente por socorro, as paredes das masmorras tratavam de impedir que a ouvissem.

Jouf passou na entrada da xana a cabeça pulsante de sua pica, a menina estava seca.

-Por favor, não! Implorava.

-Não vou comer sua buceta sua imunda, vou lhe pôr no seu lugar de negra!

Jouf então forçou a entrada do cu de Mônica que esperneou, um dos soldados pôs uma adaga em seu pescoço, com medo ela se aquietou, Jouf forçou novamente a entrada, o cu virgem resistia a dureza do enorme pau.

-Negras como você não deviam vestir hábitos, são para lavar as latrinas e abrir as pernas! Jouf disse em seus ouvidos.

Forçou então de uma só vez o corpo pesado contra a pequena noviça, o cu então já não conseguindo mais resistir abriu caminho para metade da enorme cabeça, ela gritou chorosa, ele forçou e o rabo de Mônica engoliu toda a cabeça da vara, ela mordia os sacos de feijão que lhe serviam de colchão em prantos, sentia o anel anal queimar de dor, Marco a puxou pelos cabelos e cuspiu em sua cara, Jouf forçou sem dó e a pica entrou até a metade.

Ohhhhh Deus, ahhhhh uhhhhahhhjj! Os gritos da pequena noviça só faziam a vara do soldado turco inchar ainda mais de tesão, ele apertou o pescoço de Mônica e enfiou o resto da vara grossa nas entranhas anais de Mônica que soltou um grito animalesco de dor, sem piedade o enorme soldado socava a vara no cu da ninfeta de bunda grande.

-Tome sua puta, sinta o que você merece, gostosa!

Ele a fodia forte, os soldados em volta riam de sua dor, ela sentia a vara lhe tocar o ventre lhe rasgando, Jouf sentia o sangue do cu que ele arrombava escorrer por suas bolas e isso o excitava, acelerou os movimentos dentro da noviça que gritava alto à cada vez que a pica se alojava por completo em sua bunda, Treuno estapeava sua cara enquanto o ânus era violentamente dilacerado.

Paf Paf Paf Paf Paf Paf Paf o barulho das estocadas ecoava pelas masmorras, os soldados batiam e cuspiam em seu rosto e costas incentivando a destruição anal.

-Isso Jouf, fode ela, fode forte, enfia sem dó, dá o que ela merece, aposto que ela tá gostando Jouf, essa raça não presta, são promíscuas desde o ventre, faz ela gemer! Marco se masturbava incentivando a violação.

Jouf entrava e saía sem parar do cu de Mônica que agora apenas chorava calada sem fôlego, o soldado sentiu as bolas se molharem mais ainda e soube que a pequena noviça havia defecado em sua vara tesa, ele sorriu perversamente.

Ela se cagou! Vadia cagona! Marco gritou.

Jouf continuou a penetrar a bunda até então virgem de Mônica, as carnes da bunda balançavam à cada golpe da piroca morena e grossa de Jouf, ela não parava de defecar, o soldado turco então deitou-se sobre ela e mordeu seu ombro com violência, a pequena negra gritou ao sentir os dentes se cravando em sua pele, Jouf estremeceu e jorrou seu leite no fundo de Mônica, ela sentia o esperma quente se misturar às suas fezes e chorava de dor e vergonha, Jouf continuava a foder forte o rabo da ninfeta negra esporrando loucamente.

-Recebe sua cadela, recebe a semente de um macho!

Jouf apertava o pescoço de Mônica a sufocando, os soldados à volta lhe cuspiam na cara, ela lutava para respirar enquanto as últimas golfadas de leite grosso se alojavam no fundo de seu rabo, Marco a socou na cara enquanto os dedos em volta de seu pescoço se apertavam cada vez mais esmagando sua garganta, Jouf continuava a socar a vara no fundo de seu rabo com violência, ela sentia as vistas escurecerem, seu corpo adormecia enquanto ela ainda sentia as últimas estocadas, estava sem forças para resistir, ela sangrava pelo ânus, devagar ela abriu a boca em um grito mudo e nada mais sentiu, a vida se fora de seu corpo, Jouf se levantou com a vara suja de fezes pingando sangue e porra, todos riam enquanto Marco alisava as costas suadas da ninfeta, ele a "comia" com os olhos claros brilhando de desejo.

-Tem alguma coisa errada! O soldado Treuno foi o primeiro à perceber.

-Ela não tá respirando! Constatou Marco.

Não era esse o destino dela ao amanhecer? Jouf perguntou sem se abalar.

Eles se entreolharam.

Jouf tem razão, dane-se se ela tá morta, ela continua vagabunda! Gritou Marco antes de virar o corpo da recém falecida e se deitar sobre ele.

Ele abria as pernas da ninfeta já com a vara latejando de tesão.

-Não vou deixar ela levar pra Satã esse cabaço! Dizendo isso ele socou o corpo morto algumas vezes na altura das costelas e cravou de uma só vez a pica na pequena negra sem vida.

Ele entrava e saía da pequena xana virgem com vigor, o corpo estuprado permanecia com as entranhas quentes, o soldado Marco sentia o sangue do rompimento do hímen escorrer por suas bolas, o local fedia à fezes, nada disso importava para Marco que trepava sem dó com a morta beijando sua boca sem vida, Treuno se masturbava acariciando os pequenos seios enquanto Marco desferia golpes contra o útero de Mônica.

-Vou gozar nessa puta! Anunciou abocanhando um dos seios.

Marco esporrou forte, Treuno o acompanhou gozando sobre o rosto da indefesa ninfeta, a boca semi aberta recebia golfadas de esperma quente, Marco agora batia a vara ainda dura na testa da xana enquanto Treuno enfiava e tirava a cabeça da pica da boca da ninfeta morta, Jouf ria da cena macabra da qual ele era o autor, a deixaram sobre as sacas de feijão violada, o esperma escorria de sua boca, vagina e ânus, haviam chupões pelos seus seios e marcas de agressões pelo corpo, naquela noite, o demônio que assola o St. James não se levantou para trucidar suas vítimas e devorar seus pecados, porém, Mônica descobriu da pior forma possível que o solo onde germina a maldade chama-se: coração dos homens.

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