Estradas Paralelas Parte IV

Um conto erótico de J Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 3360 palavras
Data: 09/12/2015 23:04:11
Última revisão: 10/12/2015 01:20:21

Acordei meio atônito e a vi com um olhar assassino. Eu imediatamente pensei nesse olhar, na gama de emoções que ela estava sentindo e nessas mesmas palavras que me foram ditas pela mesma pessoa em questão há exatos cinco anos...

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Após um mês do meu encontro com minha amiga de trabalho Manoela e seu irmão Rodrigo, eu não mais tinha-o visto. Fui ao banco em que ele trabalhava na esperança de vê-lo ( confesso) e imediatamente lembrei que seria quase que impossível vê-lo uma vez que o mesmo trabalhava internamente em algum setor que não me lembrava...

Esperei pacientemente minha senha ser chamada e me dirigi ao caixa para verificar o saldo da conta e fazer uma retirada em dinheiro já por conta do final de semana que felizmente chegará. Terminei meu atendimento e já na tarde daquela sexta-feira eu já estava de folga pra poder gozar um merecido descanso em uma praia próxima à Capital.

Havia acabado de sair da Agência quando escuto uma voz que sempre chamaria a minha atenção em qualquer momento, ocasião e tempo...

_ Boa tarde Dr. Ciro. Que legal poder revê-lo. E Rodrigo, o ruivo me olhava com um belíssimo sorriso estampado no rosto.

Ele estava de calça social preta, camisa social cinza, sapatos e um cinto num tom mais escuro de cinza que a camisa e uma gravata vermelha já com a mão estendida em minha direção.

_ Olá rapaz. Até que enfim a gente volta a se ver. Como você está?

_ Eu sempre digo que asa coisas podem melhorar, né mesmo? E apertamos as mãos. Novamente aquele leve descarga elétrica entre nós, pelo menos eu senti novamente da minha parte, voltou a percorrer meu braço e me fez grudar na pele do garoto.

_ Vou terminar copiando você e suas observações.

_ E o silêncio começou a travar nossos lábios, mas nunca nossos olhos. Ele se mostrou ansioso com algo e eu por minha vez não queria deixá-lo ir embora sem ao menos ter a certeza de poder vê-lo novamente.

_ Resolveu o que tinha pra resolver na Agência? Posso fazer algo pelo Senhor? Era perfeitamente nítido o seu interesse em me prender ali naquele momento.

_ Bem, primeiro você pode começar a me chamar de Ciro ou você, beleza? Segundo, Resolvi sim, tá tranquilo. E você chegando agora? E emendei... Que horário bom pra se chegar ao trabalho, né mesmo?

_ Desculpa se pareci tão formal assim, vaia ver é força do hábito. Fica tranquilo que nunca mais essa palavra será dita. E quanto a chegada agora, rsrsrsrsrsrs falta uma hora pra eu sair. A Agência abra as 10:00 h em ponto, o meu setor tem que estar aqui as 08:00 h. Saio sempre por volta das 14:30 h.

_ Tem vaga aí pra nós? E ele soltou uma gargalhada...

_ Pode até ter. Só que o salário não vai ser tão bom quanto já deve ser... Falou ainda com o lindo sorriso nos lábios.

_ Nesse caso retiro o que disse, tô cheio de dívidas e não posso sair da Clínica agora, entende?

_ Tudo bem, Ciro. Mais não fecha a porta pois não sabemos o dia de amanhã, né mesmo? E me piscou o olho.

Eu juro que quis pular em cima dele, envolver sua cintura com meus braços e provar daquela boca que não parava de me excitar um momento sequer.

_ E o final de semana, vai fazer algo? Segunda é feriado na cidade...

_ Pois é Ciro tava afim de viajar só que a grana ta curta e vou ter que ficar por aqui...

_ Posso te fazer um convite? E o seu sorriso morreu...

_ Convite? Foi tudo o que pôde retrucar. Sua carinha de surpresa me desarmou na hora...

_ É rapaz, um convite pera viajar para uma praia aqui do Estado em minha companhia. Tô indo sozinho e tenho certeza que será um tédio só. Vou por conta de uma dica de uma grande amiga da Faculdade.

_ É que eu não teria como bancar...

_ Você quer para com isso? Dessa vez eu sorri. Tava nervoso que só... Eu que te chamei. A gente vai no meu carro, o quarto na pousada já esta pago e é para duas pessoas. Qual o problema em você ir?

_ Na verdade nenhum. Posso te ligar assim que sair?

_ Toma meu numero. E olha só, tô saindo daqui por volta das 18:00 h rumo à praia de Canoa Quebrada.

Ele então teve que se despedir e entrou na Agência. Fui pra casa e arrumei a mochila com algumas mudas de roupa, na maioria regatas, sungas e bermudas, e objetos de uso pessoal. Por volta das 16:20 h recebi uma ligação de um numero desconhecido.

_ Ciro falando. Era sempre assim que atendia todas as minhas ligações.

_ Rodrigo falando. Seu riso era contagiante. Ele parecia me imitar ao falar ao telefone.

_ Espero que essa ligação seja para dizer que terei companhia no feriadão. Já posso pular de alegria?

_ Acredito que eu pularei bem mais alto que você. Acertou. Que horas e onde devo encontrar você?

Aquilo foi inacreditável. Do nada eu revi esse garoto. Falamos alguma coisas debaixo de um sol escaldante no meio da tarde de sexta-feira no meu final de expediente e quase no final do dele e agora como num passe de mágica nós estávamos indo para uma pousada numa das praias mais bonitas do Estado, durante um final de semana inteiro e prolongado.

_ Você não prefere que eu te pegue aí na tua casa?

_ A saída pra Aracati fica mais fácil daí da sua casa do que da minha. E não seria justo você vir me pegar e voltar pra poder irmos. Me diz só que horas deve ir.

_ Já vi que você me convenceu. Já estou te esperando.

_ Que bom saber disso pois já liguei pro serviço de táxi e eles vão já chegar. Então aguarda aí que logo logo eu tô chegando com mala e cuia, como se diz. Abraço, Ciro.

Ele chegou em meu apartamento faltando dez minutos para as cinco da tarde. Subiu e ofereci um refrigerante. Sua mochila parecia com a minha só que em cores diferentes, a minha verde oliva e a dele vermelha. Fomos até a varanda e ele disse olhando a bela vita do meu andar.

_ Tenho saudades daqui. Tudo mais funcional, tudo perto, bons vizinhos. É meio difícil se acostumar em outro lugar depois de três anos morando nesse verdadeiro paraíso. Pra voc~e ter uma ideia Ciro, A Manu não queria de jeito nenhum vir pra cá porque era muito caro o aluguel. Nosso pai é um pequeno comerciante lá na nossa cidade e disse que nos ajudaria e muito. Nó início eu vim só pra estudar já que tinha passado pra Contábeis na Federal daqui. Quando fiz a entrevista pro emprego já cursando o segundo semestre da faculdade foi quando tudo passou a melhorar e a mana comprou seu carrinho zero quilometro e eu já ajudava nas despesas... Ah, cara, são tantas as história.

Eu apenas o olhava enquanto ele voltava no seu passado não tão distante assim.

_ Desculpa, eu acho que tô falando besteira demais.

_ Eu ouviria suas besteiras pelo resto da minha vida, Digo. E sorri após lembrar seu apelido e ele sorriu também.

Foi inevitável não me aproximar dele aos poucos e encurtas a maldita distância que nos separava. Ele apenas girou o corpo e ficou de frente pra mim e seus olhos tinha um brilho diferente ao me ver aproximar cada vez mais. Fui aos poucos sentindo o cheiro do seu hálito e confesso que fiquei envolvido demais pelo seu frescor quase juvenil, ele na época estava com 22 anos. Minha mão tocou sua cintura e meu braço esquerdo o prendeu com firmeza e leveza ao mesmo tempo em que suas mão tocavam meu peitoral e se encontraram atrás de meu pescoço. Colei meu corpo ao dele e um leve tremor foi sentido por nós dois ao mesmo tempo e antes de beijá-lo eu disse com a voz já rouca...

_ Não sei dizer nem mesmo o porquê... Só sei que quis te beijar desde o primeiro momento em que te vi no dia da tua mudança daqui.

Ele tentou dizer algo, só que eu não deixei... Minha fome estava me matando e tudo o que eu mais queria era saciar aquele desejo quase insano de provar seu gosto.

Meus lábios começaram a serem chupados com vontade por ele que me fez abrir a boca na mesma proporção em que minha língua entrava na sua. Ele me fez gemer enquanto mordia levemente minha língua e confesso que nunca tinham feito aquilo comigo, pelo menos não como ele fazia, e me senti leve em seus braços. Passamos a alternar o comando do beijo. Rodrigo era calmo e preciso enquanto eu era dominador e intenso. Após um tempo fomos parando com alguns selinhos e assim que voltei a vê-lo ele falou...

_ Eu também fiquei louco pra fazer isso também.

Vinte minutos depois partimos para Canoa Quebrada no Município de Aracati. A viagem foi bem tranquila e aproveitamos para conversar e nos conhecermos melhor. Não foi a toa que fiquei tão impressionado com ele, o garoto era de uma simplicidade e de uma firmeza de caráter incríveis. Sua juventude as vezes ficava encoberta por conta de suas convicções e ele me ganhou de imediato. Chegamos e após nos registrarmos na recepção do lugar resolvemos sair pra poder jantar e já aproveitar a noite que estava bem agradável.

Conversamos muito durante o jantar e após uma esticada numa casa de forró voltamos pra pousada no começo da madrugada, precisamente 01:30 h da manhã.

Ele foi tomar banho primeiro enquanto eu arrumava as minhas coisa no armário. Assim que ele saiu enrolado numa toalha do hotel foi minha vez de tomar meu banho enquanto ele fazia a mesma coisa que eu havia feito. Saí e o vi já deitado na sua cama de solteiro já que o quarto tinha duas e quando o vi pude ouvir sua voz que me excitava sem muito esforço...

_ Tira a toalha e me deixa te ver. E ele tirou a cueca azul marinho que usava enquanto olhava a toalha cair aos meus pés.

_ Você é lindo, Ciro. Vem cá cara...

Ele veio até a ponta da cama e me esperou chegar. Ao ser tocado por suas mãos em volta do meu quadril, me curvei e chupei sua boca com desejo. Sua língua brincou com a minha e me lambeu os lábios numa provocação sutil. Voltei a ficar ereto, já no duplo sentido, sé é que você me entenderam e sua boca avançou lentamente em direção ao meu membro já ereto. Seus lábios se fecharam em volta da minha glande e senti minha baba escorrer para dentro da sua boca. Arfei depuro desejo e me entreguei de vez aquelas chupadas e lambidas que Digo fez questão de me dar por um longo tempo.

_ Se você não parar um pouco vou inundar tua boquinha, Digo.

Ele então foi soltando minha pica que estava totalmente em sua boca, tenho 18 cm, e com a cara mais safada do mundo ele foi deitando lentamente na cama e me ofereceu sua pica. Ele era bem maior que eu e ao vê-lo totalmente ereto pra mim, me fez crescer o tesão por ele.

Me ajoelhei sem tirar meus olhos dos seus e segurei na base de sua pica de 23 cm. Fui aproximando e fui notando sua pele arrepiar na mesma proporção em que eu lambia e beijava suas coxas torneadas e firmes. Colei a língua em sua coxa bem acima do joelho e fui deslizando até sua virilha, Digo num ato continuo ajeitou o travesseiro sob sua cabeça e cruzou as mão atrás da mesma me olhando cheio de desejo e com a cara mais safada do mundo.

_ Gostou dele, né Dr.? Então faz o que quiser porque ele ta louco pra ser provado por você.

Caí de boca na sua pica. Seu membro estava quente e pulsante. Ele era vermelho e reto. Seus pentelhos vermelhos me deixaram louco. Ele tinha um cheiro bom e quando o coloquei na boca quase gozo ao ter a boca totalmente preenchida por ele. Tentei várias vezes colocá-lo todo na boca, não cabia de jeito nenhum.,. Chupei com desejo. Quanto mais eu lambia ou chupava a pica desse garoto, mais eu queria fazê-lo. Antes de soltá-lo alternei leves mordidas e chupadas.; Digo voltou a falar...

_ Vem cá Ciro e trás esse cuzinho pra que eu possa chupá-lo como se não houvesse amanhã... vem, Dr. Tesão.

Eu não tive como negar nada a ele. Ele me dominava sem saber a força do poder que tinha sobre mim e minhas vontades. Levantei do chão e subi em cima da cama. Ele jogou o travesseiro no chão e deitou reto em cima da cama e me mandou abaixar lentamente enquanto me abria pra ele. Na hora me deu um pouco de vergonha por conta da situação quase absurda em que eu mesmo havia me metido e provocara ao fazer o convite.

Quando comecei a sentir sua respiração próxima ai meu anel, minha pele arrepiou e quando sua língua me tocou, já que eu praticamente sentei em cima dela, eu gemi alto de tesão e prazer.

_ Puta que pariu, garoto. Assim você de deixa louco, porra... E passei a ter o cu chupado por esse garoto de apenas 22 anos de idade e que com certeza sabia muito bem o que fazia.

Tive o cu chupado, lambido e penetrado por seus dedos. Quando ele me mandou deitar em seu corpo ao contrário o meia nove foi inevitável. Voltei a cair de boca em seus 23 cm de pica grossa, reta, vermelha e quente. Fiz sumir o mais que pude enquanto sentia sua língua me invadir sem pudor ou receio.

Ficamos entregues a esse prazer mutuo por um bom tempo até voltar a ouvi-lo:

_ Quero que você chupe o meu cu agora.

Confesso que por mais que eu tivesse adorando ser explorado e invadido por ele, o seu pedido me deixou com muito mais tesão. Saí de cima dele e o vi levantar as pernas e colocar os dois travesseiros por baixo do seu quadril. Seu cuzinho era lindo. Não tinha pelo nenhum era bem fechado e quando o toquei com minha língua ele o fez contrair e dilatar enquanto minha língua começava sua invasão. Digo gemeu e abriu cada vez mais seu cu para que pudesse desejá-lo, chupá-lo, mordê-lo e invadi-lo co meus dedos e minha língua.

Ele me olhava com um olhar de súplica e seus gemidos estavam me deixando louco.

_ Me fode, Ciro. Por favor, cara... me fode, Velho... Não aguento mais e quero ser teu...

Olhei pra ele por um momento e após chupar seus lábios disse sem desviar meus olhos dos dele...

_ Você já é meu... Só meu, garoto.

Fui rapidamente ao banheiro e já vim de lá com o pau encapado. Um vidro de hidratante me ajudaria no meu próximo proposito e ele apenas veio até a ponta da cama ficou de quatro e me esperou. Chupei por um longo minuto seu cú para poder relaxá-lo mais um pouco e iniciei a penetração.

Digo era realmente apertado e seus gemidos quase sussurrados me fizeram ir bem devagar pois queria que ele sentisse a minha invasão e que se moldasse a minha grossura sem prejuízo nenhum pra ele pois temia machucá-lo.

Quando ele após me receber e parar um pouco pra poder se acostumar e logo em seguida começar a rebolar na minha pica, me deu o sinal verde para começar minhas estocadas fortes e cada vez mais fundas.

Fodi o cu do meu garoto com um desejo quase incontrolável. Ele me pedia cada vez mais e me encarava cheio de tesão. Virei seu corpo e quando o beijei com o a pica totalmente cravada nele ele passou a arranhar as minhas costa em sinal de descontrole e após alguns minutos nesse entrega quase insana gozamos praticamente juntos.

Saí de dentro dele e após jogar a camisinha depois do nó que dei na mesma no chão do quarto caí em cima de que estava no meio da cama novamente e passei a beijá-lo cheio de ternura e carinho.

_ Você é incrível, Dr. Ciro.

_ Acho que você é que me fez ser incrível.

_ Sabia que jamais me entreguei dessa forma a alguém?

_ Posso dizer o mesmo, Digo.

_ Me responde uma coisa, Dr.?

_ Claro, pode perguntar o que quiser.

_ Quer namorar comigo?

_ Você ainda tem duvidas de qual será minha resposta?

Após um beijo cheio de desejo fomos juntos tomar um outro banho e lá mais uma vez nos fizemos um sexo cheio de tesão e o fodi no box do banheiro. Voltamos pra cama já com o dia amanhecendo e devo lhes dizer que esse foi o feriadão mais intenso de nossas vidas.

Digo me falou praticamente tudo sobre ele e da mesma forma me revelei.

Os pais deles moravam numa cidade do interior e tivera os dois filhos, Rodrigo e Manuela,

Eu era filho único de pais falecidos e que até os 18 anos morou na casa de uma tia.

Eles nunca passaram necessidade, mas os recursos do pai era poucos por isso só a Manuela havia vindo pra Fortaleza fazer a Faculdade de Enfermagem. Ele terminou os estudos no interior mesmo e só veio porque passou no vestibular.

Eu tomei posse de uma certa herança dos meus pai e tratei de viver a minha vida com simplicidade e um certo conforto. O dinheiro ainda estava aplicado e após a Faculdade tratei de comprar o apartamento em que morava no

mesmo prédio em que eles haviam morado e toquei a vida sem muito alarde.

Ele conseguiu emprego no banco e passou a ter suas responsabilidades. Sofreu no terceiro semestre da Faculdade por amar um cara que não vali a pena. Sua Irmã nessa época não sabia da sua homossexualidade. E eu prometi guardar segredo o mais que desse com a continuidade do nosso namoro.

Eu me tornei um excelente profissional na minha área e caí nas graças do dono da Clínica onde havia feito meu estágio e consequentemente trabalhava.

E pra encurtar a conversa acabamos nos conhecendo e após um sexo arrebatador, fui pedido em namoro e vcvivi um excelente final de semana.

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Manuela partiu pra cima de mim e eu a segurei no mesmo momento em que sua mão levantou pra me bater...

_ Não ouse nunca mais fazer isso. Essa cena foi vivida por nós no passado quando você descobriu a minha relação com seu irmão e não creio que será uma boa ideia se você teimar em repeti-la.

_ Então me diga seu maldito, o que você fez com ele?

_ Apenas o que qualquer pessoa traída faria. Pus um fim a relação que tínhamos e garanto a você que não haverá volta. Isso com certeza a agradará muito.

_ Ele ama você e você o manda embora?

_ Ele disse que me ama? E você aceitou este fato? Você me surpreende, minha cara.

_ O que você fez, melhor dizendo, da maneira que você fez é imperdoável. Você não seu a ele o direito de defesa.

_ Simples, porque não achei que fosse necessário. E se você não se importar, jamais vou querer falar sobre isso novamente. Agora saia daqui, me deixe descansar pois logo mais terei um dia longo de trabalho. Quanto ao seu irmão ele agora que viva a sua vida e se for longe de mim, agradeceria muito. Saia da minha sala. AGORA.

Meu grito na palavra final do meu diálogo a surpreendeu e ela saiu espumando pela boca. A porta foi batida com certa violência e mais uma vez me vi sozinho no meu consultório.

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O meu agradecimento a cada um de vocês que me prestigia. Um abraço mais apertado para ANITAOFICIAL, RU/RUANITO, TAY CHRIS, HELLO, VALTERSÓ e aos demais.

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Comentários

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PENSANDO MELHOR, ACHO QUE DEVERIA TER-LHE DADO O DIREITO DE DEFESA. QUEM SABE O DESFECHO DA HISTÓRIA SERIA OUTRO. MAS VAMOS LÁ. TÁ MUITO BOM SEU COTO.

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