A História de Ana

Um conto erótico de EroticWriter RS
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1847 palavras
Data: 08/12/2015 16:55:47

Conheci Ana alguns anos atrás, uma morena de pele clara, estatura média, um rosto de grande beleza com olhos negros, nariz perfeito e uma boca linda. Magra, possuía seios do tamanho de uma pera, lindos com roséolas claras. A bunda era uma capítulo a parte, pequena, perfeitamente redonda, lisinha.

Tive com Ana um relacionamento de amizade e sexo. E que sexo! Sua beleza e seu corpo me davam um tesão enorme. Seu boquete era de fazer o mais bruto dos homens se desarmar. Molhado, com pressão certa, me enlouquecia. Sua buceta era uma delicia, sempre molhadinha e quente. De quatro, era uma deusa, uma visão linda. Nessa posição gostava de ser dominada e sodomizada. Comia sua bunda com força, puxando seu cabelo e mordendo suas costas. Era assim que ela gostava, era assim que ela gozava.

Um dia conversando após o sexo, ela me contou uma história que até hoje custo acreditar, mas entendi o porquê dela gostar de sexo forte e de ser submissa na cama. Ana me contou que um uns anos atrás, quando tinha 18 anos, o senhor que locava o apartamento quitinete que ela morava abusou dela por falta de pagamento. Seu Jonas, um senhor de 55 anos, barrigudo, desleixado com a aparência, sempre com cabelos brancos desarrumados, barba por fazer, um dia, depois de alguns meses de constantes atrasos de pagamento, irritado, procurou por Ana em seu apartamento, e disse que iria despejá-la, que ela teria uma semana para sair, eu ele já tinha uma nova pessoa para alugar aquele apartamento. Ana era esperta, de origem humilde sabia que não conseguiria alugar outro apto pois não tinha dinheiro. Não tinha a quem pedir, sua família era humilde, sem posses. Tentava argumentar com Seu Jonas, jogava um pouco de charme, estava vestida com uma sainha leve e uma blusinha de alcinha. Não tinha intenção de fazer sexo com aquele velho, mas se insinuava para acalmar a fera enquanto tentava negociar mais prazo.

Jonas continuava nervoso, mas a visão daquela ninfetinha linda mexia com o tesão do velho. Ela o olhava com cara de inocente, dava sorrisinhos, seus olhos faziam promessas de agrados que ele adoraria receber. Foi se acalmando aos poucos, pois começou a entender que aquela menina, linda, poderia dar algo a ele. Jonas continuava falando duramente com Ana, que continuava com seu jogo. Jonas pediu água para a moça, que prontamente foi até a geladeira buscar. Jonas a seguiu de perto, acompanhava o rebolado da moça, que de pés descalços, caminhava nas pontas dos dedos, arrebitando ainda mais sua bundinha de menina. Ao vê-la se abaixar levemente para pegar a água, Jonas a agarrou-a por trás, uma mão pela cintura e outra na altura dos seios. Ana deu um grito, se debateu, mas Jonas continuava a agarrá-la, com mais força ainda. Tapou sua boca e alou em seu ouvido, Aninha, vamos fazer o seguinte, tu e faz um agrado hoje, que não te ponho na rua e não te cobro aluguel. Ana estava petrificada, assustada, não reagiu, não respondeu. Jonas entendeu como um sim, empurrou-a até a cama e se jogou encima dela. Tirou seus seios da blusinha e começou a mamar como um louco. Babava mordia, puxava os mamilos. Com a outra mão, foi em direção à calcinha a colocou de lado, e enfiava seus dedos na xoxota. Acariciava seu clitóris, beliscava, queria ver a menina molhada. A menina apenas soltava uns gemidos de dor, estava dominada e não reagia. Sua bucetinha ficou molhada, o que arrancou um sorriso do velho. Tirou seus dedos e os chupou, dizendo, que xoxota gostosa tu tens menina, vou chupá-la muito. E lá foi, meteu a cara no meio das pernas de Ana e afundou a boca na xoxota da menina, que já estava muito úmida. E que xota cheirosa e deliciosa. Jonas chupava e Ana continuava inerte, seus pensamentos estavam longe dali, em uma cena que depois ela me contou. Jonas parou de chupar e resolveu meter na moreninha. Seu pau era médio, mas um pouco grosso. Ele não queria que ela dificultasse a penetração, então a puxou-a da cama e a colocou-a de joelhos, encostada na cama, posicionada de frente a um espelho, queria ver a cara dela enquanto a estivesse comendo. Levantou a sainha, baixou a calcinha até os joelhos, tirou seu pau para fora da bermuda e a penetrou com força. Ana deu um gritinho e fez uma carinha de dor. Jonas deu um sorriso largo ao sentir aquela bucetinha apertadinha, pegou-a pelo cabelo com força, outro gritinho, a puxou para perto de si e falou ao ouvidinho da menina. Tu nunca mais vai precisar pagar alugue, mas vou te comer toda semana. E continuou metendo com força, puxando seu cabelo e dando tapas na bunda e na cara de Ana, que só dava gritinhos de dor. Cada gritinho, mais tesão do Jonas. Depois de alguns minutos socando forte, tirou seu pau da buceta de Ana. Ana achou que tinha acabado, mas Jonas apenas cuspiu na mão passou no pau e o direcionou ao cú de Ana. Ana, nessa hora tentou escapar, mas estava prensada na cama, com uma mão de Jonas nas suas costas. Jonas riu e falou, calma menina, tem que fazer valer esse dinheiro. Deu mais uma cuspida, agora no cú de Ana e enfiou seu pau. Ana tentou travar, o que piorou a situação para ela. Ele jogou seu peso e penetrou com muita força, indo até o fundo. Ana gritou alto e enfiou sua cara no travesseiro. Jonas metia forte e Ana gemia alto abafado no travesseiro. Ele ria, falava do cuzinho apertado dela e dava tapas fortes em sua bunda. Fodeu por alguns minutos, sempre forte, sempre com gemidos altos abafados, até que tirou seu pau do cu de Ana, e gozou em suas costas e bunda. Enquanto fechava sua bermuda falou. Muito bem menina, se comportou direitinho, semana que vem eu volto para mais.

Depois de ouvir essa história, eu de pau duro transei loucamente com Ana, comendo seu cuzinho com força da mesma maneira que Seu Jonas, tirando seus gemidos de dor e tesão. Gozei muito nas costas e bunda de Ana. Deitado novamente na cama, perguntei a Ana se ela havia denunciado o Seu Jonas. Ela disse que, apesar de ter se sentido abusada, violada, não prestou queixa, e que Seu Jonas voltou durante seis meses. Aí eu perguntei por que ela não tinha denunciado, se era por medo ou por que não tinha para onde ir. Aí que o que ela me disse me deixou de queixo caído.

Ana disse que se sentia incapaz de reagir, se sentia dominada e que na hora, sua cabeça foi para longe, para o passado, em uma cena que, talvez, tenha forjado a atitude sexual dela. Perguntei qual cena e ela me contou que quando tinha oito anos, foi com sua mão na pequena loja que seu pai trabalhava. Já era final de expediente, a loja estava por fechar e elas entraram. Quando entraram, o proprietário da loja deu om largo sorriso. Foi para perto delas e abraçou Ana e deu algumas balas para ela. Falou algo para a mãe de Ana, que, acompanhou o velho em uma escadinha que levava até o escritório que ficava encima da loja. Ana foi até o seu pai e viu em sua cara uma grande tristeza, disfarçada em um sorriso para a filha. Seu pai falou, filha, fica aqui comigo enquanto eu fecho a porta. Ana perguntou por sua mãe, e ele falou que ela tinha do conversar com seu Bartô e já voltava. Enquanto, Seu pai já se encaminhava até a porta, um último cliente entrou. O pai estava impaciente, mas atendeu o cliente. Ana aproveitou que seu pai estava atendendo o cliente e subiu correndo as escadas. Lá encima, se deparou com uma cena chocante. Por uma janela de vidro, viu sua mãe ajoelhada, com Seu Bartô a segurando pelos cabelos e movendo sua cabeça para frente e para traz com seu pau n boca. Sua mãe uma loira de olhos claros, cabelos levemente ondulados, um corpo como da filha, magra, esbelta, seios médios e uma bunda média. Era muito bonita. Tentava empurrar as pernas do seu Bartô, um velho gordo, barrigudo, mas o mesmo não dava folga e continuada a foder sua boca. De repente, o velho levanta sua mãe pelos cabelos, e a coloca de bruços, encostada na mesa do escritório. Levanta sua saia, a baixa sua calcinha até os joelhos com força, e encosta seu pau na bunda da mãe de Ana e enfia com força. A mãe de Ana solta um leve grito e protesta, pede ao velho que vá devagar, que não a machuque. Mas seu Bartô estava transtornado, despejando ali tesão de muito tempo, fodendo aquela linda loira, com uma bundinha branquinha linda com muita força, a mesa chegava a se mexer. Ai, ai, tá me machucando, por favor devagar, dizia a mãe de Ana. O velho não dava bola e continuava, até que parou, tirou seu pau para fora, cuspiu na mão, passou no pau e disse – Não quero te fazer um filho, voltou a encostar na bunda da mãe de Ana e enfiou forte novamente. A mãe de Ana, pega de surpresa, soltou um grito e mordeu seu braço para não gritar alto. Seu Bartô riu e, com uma cara de tesão, continuou metendo forte. Depois de uns anos Ana entendeu que aquele velho estava comendo a bundinha da sua mãe, mas na hora estava petrificada vendo sua mãe com cara de dor e com lágrimas nos olhos e aquele velho babando tanto que chegava a cair nas costas da mulher. O velho arfava e grunhia, ate que deu uma ultima socada forte e caiu encima da mãe de Ana. A mulher estava inerte, com lágrimas nos olhos e olhar perdido. O velho saiu de cima dela, deu um tapa da bunda da mulher, ajeitou sua calça e falou algo como adorei te comer, espero que voltes. A mulher levantou, com a cabeça abaixada, levantou suas calcinhas, ajeitou sua saia e falou algo ao velho. Ana saiu de seu estado de petrificação e desceu rápido as escadas. Chegando lá seu pai perguntou onde ela andava e ela disse que estava no banheiro. Viu sua mãe descendo as escadas com os olhos vermelhos, cabelos desgrenhados e andando com dificuldade, com caretas de dor. Olhou para seu pai, que estava tenso, suava e depois para o velho que descia a escada com um sorriso largo, e quando passou por seu pai deu dois tapinhas nas costas e o felicitou pela mulher que tinha. Ana ouviu sua mãe dizer ao seu pai que ela estava muito dolorida, que o velho tinha sido violento com ela, Não queria mais voltar, mas o pai disse que eles precisavam do dinheiro.

Depois disso, entendi o comportamento de Ana na cama, que me levava a loucura, e com seus namorados, e o porque ela trepou com o Seu Jonas por seis meses. Ela me contou varias dessas histórias, e se quiserem, posso contar algumas.

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" caba não, mundão ". é assim que a sereia gosta !

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