Paraíso Amazônico Cap.3 ( O primeiro olhar)

Um conto erótico de Leo Mackenzie
Categoria: Homossexual
Contém 1704 palavras
Data: 07/12/2015 15:22:40

*Nanycupcake, muito obrigado pelo seu carinho, eu vou sempre revisa acabei nem revisando e teve erros de português.

*Beulfort obrigado pelo seu comentário, agradeço o carinho de vcs.

*Faspan muito obrigado também pelo seu carinho.

*Ru/Ruanito obrigado pelo seu carinho também.

Gente agradeço vocês pelos comentário e notas, pois as criticas de vocês são muito importante, estou aberto a qualquer opinião. E continue lendo porque os próximos capítulos promete ter muitas surpresasAo verem Marcos caído na beira da morte, os dois trabalhadores de origem japonesa chegam perto e ficam surpreso de ver um jovem garoto ali caído!

--Aiko olha!-- exclama o trabalhador assustado falando para seu colega que há um jovem caído.

--E um menino Keiko-- Diz ele chocado ao ver o menino.

Enquanto os dois japoneses ajudar Marcos a ser levado para o acampamento. No local do assentamento dos trilhos, um homem de origem Alemã chamado Albert, acusa sem provas um grupo de negros barbadianos de ladrões por motivos de terem roubados suas vestimentas, os barbadianos tenta não dar ouvidos.

-- Ei seus macacos! Eu sei que foi vocês que roubaram minhas camisas, ladrões, bando de criolos-- Diz Albert furioso.

O grupo de de barbadianos ignora Albert, pois sabem que são inocentes do roubo que lhe acusam. O Médico Cooper chegar ao local do assentamento dos trilhos, Albert furioso vai para cima de um dos barbadianos chamado Jonatas. Ele empurra Albert no chão, Albert ao ver uma picareta, pega em suas mãos vai pra cima com intuito de matar Jonatas, o barbadiano defende se defende decepando a cabeça de Albert com um facão. Cooper ao ver aquela cena de horror fica em choque, então uma briga violenta começa entre o grupo de Alemãs e Barbadianos, Lincoln vendo aquele confronto ordena que eles parem.

-- Parem seus bandos de porcos, bando de merdas, ja disse pra pararem! Guardas... Atirem neles-- Diz Lincoln perplexo e furioso.

Os guardas atiram, alguns trabalhadores logo morrem é aquele confronto acaba. Cooper fica totalmente chocado em ver um homem decepando a cabeça do outro com tanta violência, ver o sangue espicha como água de seu pescoço, Lincoln caminha até o médico.

--Estar em choque doutor Cooper Dammon? Se acostume você verá coisa pior, bem vindo a este inferno-- Diz Lincoln com ironia é repugnante.

-- Meu Deus... Parecem animais-- Diz Cooper em choque sentindo uma falta de ar e vendo um dos trabalhadores pegando a cabeça de Albert em suas mãos.

Lincoln vira-se e ordena Cooper a fazer a autópsia dos mortos.

-- Você estar encarregado a fazer a autópsia destes mortos doutor, boa sorte no trabalho-- Diz Lincoln que rir.

Cooper pede para os trabalhadores levarem os corpos para a enfermaria, e sai dali perplexo. Os restantes dos trabalhadores abrem caminho, Lincoln desconfia aqueles homens se movimentando para os lados.

--O que há agora?-- Diz Lincoln com estresse.

Os dois Japoneses trazem numa maca de ripas o jovem Marcos totalmente ferido, Lincoln passa a frente de todos para ver Marcos.

-- Um garoto! Ai era só que me faltava-- Diz Lincoln bravo-- Levem ele para enfermaria, vamos... Enquanto os outros voltem a trabalhar-- Diz Lincoln saindo com irritado.

Na enfermaria Cooper costura a cabeça de Albert com o corpo para não ser enterrado separadamente. Lincoln chegar ao acampamento com os dois japoneses trazendo Marcos entre a vida e a morte.

--Doutor Cooper?--Diz Lincoln empurrando a cortina branca e observando Cooper costurando a cabeça de Albert.

-- Este não e o meu trabalho... Não vim parar aqui para enterra homens, mas salva-los-- Diz Cooper revoltado.

-- Pois a parti de hoje, este e o seu trabalho... Enterrar estes homens doutor Cooper, aqui você terá muitas dificuldades em salvar uma vida. Neste inferno todos os dias trabalhadores morrem é o seu trabalho e fazer a autópsia destes infelizes e meter na cova do cemitério da Candelária-- Diz Lincoln com repugnante.

Lincoln sai com sua arma na mão.

-- Vá para o inferno Lincoln-- Diz Cooper furioso.

Seu assistente Mateus chamar Cooper as pressas é avisa ele que os japoneses encontraram na matar um jovem totalmente ferido na beira da morte.

Cooper termina de costurar a cabeça de Albert no corpo, e acompanha Mateus.

-- Olhe doutor! Dois japoneses encontraram ele há um quilômetro na mata-- Diz Mateus mostrando Marcos deitado na maca horrivelmente ferido.

--E um garoto! Levem ele para dentro-- Marcos e levado para dentro-- Estar todo machucado, parece picadas de formigas-- Diz Cooper examinando Marcos.

--Sim doutor, deve ser aquelas formigas tucandeiras, são perigosas é carnívoras, Deus estava protegendo este menino, porque seja de onde ele vem, andando nestas matas... Teve muita sorte de não servi de alimentos para animais ou ser morto por índios-- Diz Mateus surpreso.

-- Realmente... Mateus traga para mim uma bacia d'água e toalhas, tirarei a roupa dele e darei banho nele, cuidarei das feridas desse menino... Estar com febre!-- Diz Cooper examinando Marcos e preocupado.

Cooper abre um dos olhos de Marcos e ver que ele tem lindos olhos castanhos, ele pega uma tesoura e começa a corta o colete e depois a blusa. Ele ver que aquele jovem garoto com belas silhuetas e um corpo delicado, ferido pelas picadas das formigas. Cooper fica encantado e admirado com aquele jovem garoto desconhecido é perguntas aparecem em sua cabeça, Mateus chegar com a bacia d'água é as toalhas.

--Ah me de aqui--diz ele pegando uma toalha e molhando na água e passando no rosto e corpo de Marcos-- Mateus me ajude, tire as botas e as calças dele-- diz Cooper enquanto molhar o pescoço de Marcos.

Mateus tira as calças e as botas de Marcos, deixando pelado pra dar banho e tratar das feridas dele.

Terminando de limpar e baixar a febre de Marcos, Cooper pegar um lençol é colocar em cima do jovem cobrindo ele para não sinta frio. Lincoln pergunta o estado do jovem garoto para o doutor Cooper.

-- E o menino? Como ele estar?--Diz Lincoln curioso.

-- Ele esta melhor agora, mas parece que não que reagir...Parece que tem desejo de morre, mas estou fazendo tudo para que ele se recupere o mais rápido possível, eu vou cuidar deste menino-- Diz Cooper preocupado.

--Ótimo, pois seria mais um morto pra você enterrar doutor Cooper-- Diz Lincoln irônico.

-- Eu ja disse eu vou fazer o possível e o impossível para salva este menino!-- Exclama Cooper que responde se irritando.

-- Deixe-me vê -lo-- diz Lincoln quase entrando.

-- Não! Ele esta nu e também é preciso que ninguém fique lá dentro enquanto eu estiver tratando dele-- Diz Cooper interrompendo Lincoln.

-- Pelado! Ora Doutor Cooper, que se diverti sozinho com este menino de pele macia e branquinha-- Diz Lincoln sarcástico.

-- Do que você esta falando?-- Diz Cooper surpreso e horrorizado do sarcasmo de Lincoln.

-- Jovens meninos como ele, serve para se diverti quando é o ultimo caso, você sabe... Quando falta mulher a gente parte pra garotinhos como ele-- Diz Lincoln rindo.

--O senhor e o homem sem escrúpulos,baixo, ser humano vil e prepotente que você E! Não tem respeito por ninguém nas horas mais difíceis e delicados, já disse você não vai entrar aqui e muito menos tocar neste menino-- Diz Cooper com raiva e com nojo de Lincoln.

-- Calma Doutor! Não queria te estressa, não vou pegar seu garoto-- diz Lincoln debochado.

-- Mas você e muito debochado!-- Diz Cooper com raiva.

Cooper olha com nojo para Lincoln que rir e debocha da cara do médico. Um dos trabalhadores correr e chama Lincoln, pois os trabalhadores pegaram o ladrão que era um índio, e avisa que vão corta a mão dele.

Lincoln, Cooper e Mateus correm para salva-lo. E um amontoado de homens arrodeiam o índio, amarram suas mãos no trilho é os dois trabalhadores alemãs esquentam os facões no fogo é queimam as mãos do infeliz. Ao queimarem a mão dele que chora desesperado, Lincoln, Mateus é Cooper chegam tentando passar no meio daqueles amontoados de homens para salvar o índio, mas e tarde de mais(...) os dois trabalhadores levantam os facões e decepam as mãos do pobre selvagem.

O índio desesperado é em prantos chora pelas suas mãos, Lincoln da um sermão nos dois trabalhadores, todos sai para seus alojamentos. Chocado! O doutor Cooper rasga um pano branco e amarra os seus dois cotocos de braços decepados é levam o pobre índio para a enfermaria.

No dia seguinte o dia começa normal, o índio Joe se recupera e suas mãos decepadas se cicatrizam rápido, ele observa através do pano branco quase trasparente o doutor Cooper cuidando é limpando o corpo de Marcos.

Marcos abre os olhos e observa o doutor Cooper entretido passando um pano molhado em seu abdômen. Cooper ver Marcos olhando para ele, e o jovem garoto fita seus olhos de desolação para o Doutor. Sem Saber onde estava? sem saber o que estava acontecendo? E quem era aquele homem que estava cuidando dele?.

-- Oi... sou Doutor Cooper Dammon, você foi encontrado na mata quase morto... Não fique com medo! Você estar seguro, você esta na enfermaria da ferrovia... Estar salvo!-- Diz Cooper olhando nos olhos de Marcos é analisando o corpo dele.

Marcos em choque sem falar nada, só olha para os lados, para! É lágrimas cai no canto de seu rosto, chorando baixinho.

-- Calma! Descansar. Eu vou cuidar de você-- Diz Cooper acalmando Marcos.

Marcos para de chorar é dormi novamente, Cooper encontra nas coisas de Marcos o diário dele, mas Cooper não pretender ler, pois seria invasão de privacidade no ponto de vista dele, então o que ele encontra dentro do diário é uma partitura(musicas para tocar em piano), logo imaginou que o jovem menino poderia ser um pianista. Pela vestimenta que ele usava podia ser um garoto da cidade que pertencia a uma família nobre, mas a pergunta que não que calar... O que fazia aquele menino no meio daquela floresta densa? Como ele veio para neste lugar? E uma pergunta que só Marcos pode contar sem invadir a privacidade dele, já que o jovem se recupera muito bem.

Continua...

Obs: O destino de Marcos e Cooper se cruzam de uma forma inesperada, com os cuidados de Cooper um sentimento pode brota na vida dos dois, aguarde os próximos capítulos.

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