O convento das profanações Capítulo 4: A mulher do próximo

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2383 palavras
Data: 06/12/2015 08:36:27
Última revisão: 06/12/2015 08:37:00

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Faziam quatro dias desde a morte de irmã Rosa e irmã Fabiana, muitas das freiras tinham deixado o convento com medo de serem as próximas a serem mortas, naquela manhã ensolarada o som de uma trombeta anunciou a chegada de Lorde Melrick e seus homens ao St. James.

***

A ninfeta loira sequer acreditou quando padre Félix abriu a cela e lhe devolveu a liberdade.

-Você está livre para voltar ao seu quarto! Disse ríspidamente.

-Porque isso? Narceja permanecia imóvel sentada na cama de sua cela.

-A Madre-superior entende que não há mais porque lhe manter em cárcere - ele arqueou as sobrancelhas demonstrando sua discordância. - de nada adiantou você estar ou não atrás das grades ela disse!

Padre Félix se virou e a deixou à sós para que arrumasse suas coisas, Narceja sabia onde deveria ir, só um lugar poderia guardar alguma forma de parar aquela loucura, a capela Volcker.

***

Na manhã do décimo nono dia desde que ela abrira a urna dourada, Narceja pisou novamente na capela Volcker, seu coração estava acelerado, desceu os velhos degraus de madeira novamente mas nada encontrou, apenas estilhaços da urna, quando retornou ao salão da capela um homem vestindo um hábito franciscano e encapuzado estava de joelhos fazendo uma oração no último banco, ela engoliu em seco pois o cheiro de enxofre denunciava quem ele era, ela tremia de medo, seus olhos não piscavam, de repente o homem se desfez em areia pelo chão da capela, Narceja sentia a temperatura baixar cada vez mais, já não via mais raios de sol entrarem pelas frestas.

""Era assim que todos vocês deveriam estar, de joelhos pedindo por suas vidas""

A voz estava em sua cabeça, ela sabia que era Profanathus, o ser maléfico que ela libertara.

-E...eu...não...tenho...medo de você! Estava mentindo.

Ela então sentiu dedos enormes e invisíveis apertarem seu pescoço e a levantarem do chão, não conseguia respirar, seu vestido cinza escuro e sua renda íntima se rasgaram em retalhos de uma só vez, estava nua, as suas vistas já se escureciam quando fora largada no chão, bateu a cabeça e um filete de sangue desceu de sua testa pelo rosto, o ser então se fez visível à sua frente, media por volta de dois metros, sua capa estava abotoada até os pés, eram sete botões representando cada um dos pecados capitais, ela reconheceu os símbolos de cada um, sua boca era enorme e dos seus dentes afiados escorria algo viscoso e negro, seus olhos piscavam na horizontal e eram luminosos, suas mãos tinham dedos enormes e unhas afiadas, não havia orelhas.

""É uma pena hoje não ser o fechamento de mais um ciclo, eu adoraria saborear seu sangue"" A enorme língua alisava as pontas afiadas de seus dentes.

Narceja estava caída aos seus pés paralisada de medo.

""Por sua coragem eu vou lhe dar um presente"" Ele falava devagar.

""Pense em quem você quer ver morrer""

Narceja se esforçou para esvaziar a mente mas não conseguiu, a imagem de irmã Laura que estava orando de joelhos em frente ao quarto de Blessie veio em seus pensamentos.

""A escolha foi feita"" Sua voz ecoou alta por toda a capela e ele se desfez em um redemoinho de insetos.

Narceja desmaiou, quando acordou estava na enfermaria, irmã Katia trocava o curativo da perna de uma noviça na maca ao seu lado.

-Onde ele está? Perguntou desorientada.

-Precisamos avisar ela!

Irmã Katia nada disse, apenas pôs uma toalha com água fresca na testa de Narceja que adormeceu novamente, estava febril.

***

O vigésimo primeiro dia desde a abertura da urna chegou, era uma manhã chuvosa quando Narceja abriu os olhos novamente, a Madre-superior estava em pé ao lado de seu leito.

-Que bom que está melhor menina Narceja, você sabe que dia é hoje? A Madre-superior apertava seu crucifixo entre os dedos.

-Não. Respondeu com a voz fraca.

-O terceiro ciclo!

As palavras da Madre fizeram a ninfeta se arrepiar em seu leito, tentou se levantar mas sentiu-se fraca.

-Eu dormi durante dois dias?

-Porque você voltou lá? A Madre ignorou sua pergunta.

-Eu precisava fazeNão importa - a Madre a interrompeu. - você não deveria ter voltado lá!

Narceja então se lembrou de tudo.

-Irmã Laura, ela está em perigo Madre, nós temos que avisá-la! Disse apertando o braço da Madre-superior.

-É tarde demais para isso Narceja - lágrimas vieram aos olhos da Madre-superior antes dela continuar. - ela está morta, se matou depois de acordar de um pesadelo onde você a entregava um bilhete onde estava escrito pecadora!

Narceja chorou, sabia que mais uma vez tinha culpa por uma morte, desejou que quando a noite caísse ela fosse a próxima a morrer.

***

Alguns homens de Lorde Melrick conversavam nas escadarias da torre, já eram altas horas da noite, a lua entre as nuvens dava um ar fantasmagórico ao pátio do St. James, Narceja não conseguia dormir, sabia que aquela noite seria sangrenta e de morte.

Ali perto na adega padre Félix estava de joelhos chupando uma enorme vara preta de um dos homens de Lorde Melrick, a baba escorria de seu queixo, ele encarava com olhar guloso o soldado musculoso e seu tórax forte, a pica deslizava em sua boca latejando, ele alisava o saco enquanto sugava a cabeça em movimentos macios, o gozo do soldado se aproximava, ele sentia na boca o membro inchar cada vez mais, segurou a vara punhetando forte, o primeiro jato de leite de macho encheu sua boca, ele engoliu em um só gole, o negro retirou a vara ainda gozando da boca do padre pervertido e continuou a esporrar em seu rosto, uma, duas, três jatadas melaram o rosto do padre que continuava a acariciar o saco do musculoso negro, em êxtase nenhum dos dois percebeu a sombra maligna que se desenhou no chão atrás deles.

***

Já eram quase três da manhã, a Madre-superior andava de um lado ao outro do quarto agitada, não houveram gritos, nenhum alarde, mas ela sabia que o perigo espreitava, não se assustou quando a janela se abriu sozinha e a luz da lua invadiu seu quarto, era o mal se manifestando, sentiu a temperatura baixar, apertou o terço entre as mãos.

""Não tenha medo Madre""

A voz vinha de dentro do armário de roupas.

-Eu não tenho demônio! Mentiu.

""Mentir também é pecado Madre""

A voz agora vinha de suas costas, se virou rápido mas nada viu.

-O que quer de mim?

Houve uma pausa silenciosa antes da resposta.

""Seus pecados""

Um vento gelado soprou batendo a janela, ela se virou assustada.

-Mariah?

Ela reconheceu a voz infante, era Feula, a pequena negra escrava morta após um estupro violento, irmã Mariah jamais tinha sentido desejo na vida até ver aqueles soldados brutais massacrarem o pequeno corpo de Feula, naquele dia ela sentiu o sexo queimar, o grelo tremer, e por um instante desejou estar no lugar da negrinha violentada.

-Me abrace irmã, sinta minhas dores! Ela abria os braços.

""E seus prazeres"" A voz demoníaca completou.

Irmã Mariah sabia que precisava resistir, mas a visão da pequena negra já a fazia sentir o ventre arder de desejo, as marcas de chupões em seus seios, as mordidas pelos braços, o cabelo desgrenhado, tudo aquilo a fazia sentir desejo, queimando, fazendo o bico de seus seios latejarem.

""Ouça o fogo que arde entre suas coxas Madre""

-Não! Eu conheço seus truques, não vou morrer esta noite!

""Tem certeza Madre? ""

Ela ouviu gemidos atrás dela, era a menina Feula se masturbando de joelhos, um terço de madeira balançava entre seus pequeninos seios, ela enfiava dois dedos na vagina e mexia, depois os levava à boca sentindo seu próprio sabor, irmã Mariah estava com a boca seca de desejo.

-Irmã, está tão gostoso! Dizia beliscando os bicos de seus seios a pequena Feula.

-Não vou sucumbir demônio, a escolha é minha! Gritou a Madre-superior.

""Tem razão irmã""

A imagem de Feula se masturbando de joelhos então se desfez em areia, houve um total silêncio, a temperatura do quarto voltou ao normal, ela sabia que pelo menos por hora havia vencido.

***

Cloud andava pelos corredores do St. James com a espada em punho, era um dos mais valentes homens de Lorde Melrick, não pensou duas vezes quando ouviu um pedido de socorro do lado de fora de seu quarto, ele seguia a freira que corria em direção à torre do apóstolo acreditando que ela necessitava de ajuda, subiu os degraus correndo preparado para o combate, mas quando entrou no observatório da torre encontrou apenas a freira de costas para ele chorando, ele se aproximou guardando a espada em sua bainha, pôs a mão sobre o ombro da freira que se virou abraçando-o, seus cabelos eram negros e sua pele morena, os olhos castanhos brilhavam o encarando, ela nada disse, apenas enxugou as lágrimas e deixou seu hábito cair no chão, seus seios eram médios e os bicos tinham uma cor escura, a cintura larga culminava em uma bunda perfeita, volumosa, ela se virou de costas encostando na parede se oferecendo como uma puta.

-Isso não é possível, não está acontecendo!

A bela morena nada disse, apenas continuou ali, pronta para ser currada.

-Beatriz, onde está meu irmão? O que você está fazendo aqui? Isso é loucura!

Lá estava diante dele sua cunhada se oferecendo, ele sempre desejou as curvas da esposa do irmão, chegara a se imaginar em cima de Beatriz enquanto fazia amor com sua esposa.

""Não cobiçarás a mulher do próximo"" A voz maléfica soprou em seus ouvidos.

-Venha Cloud, seja o homem que seu irmão nunca foi pra mim! Me faça sentir prazer!

Ela apoiava a cabeça na parede e curvada abria a bunda com as duas mãos mostrando a xana molhada.

-Eu....você...não é certo! Você não pode estar aqui!

-Me possua Cloud, enterre em mim sua virilidade!

Ela largou a espada no chão e se aproximou por trás, abriu as calças liberando a pica de cabeça vermelha e a esfregou na bunda da cunhada, sentiu o calor da pele morena e deixou-se dominar por completo pelo pecado, de uma só vez enterrou a vara até a metade na xana quente de Beatriz que gemeu promiscuamente, rebolou os quadris e engoliu por completo o membro duro, ele fodia a cunhada como sempre sonhara.

"" Terás teu último ato nobre cavaleiro""

Sequer se importou com a voz maléfica que ouvia sussurrar em seus ouvidos, o terço de madeira no pescoço de Beatriz balançava a cada cravada da vara dura o enlouquecendo.

-Ohh Cloud, enfie, enfie, foda essa xota, ela é sua agora!

A pica entrava e saía da buceta o fazendo suspirar de prazer, segurava a cunhada pelas ancas e fodia forte.

-Sua puta, tome vara, tome!

-Ahhh Ahhh Ahhh, isso Ahhh sou suaaaaa, Ahhh sua putaaaaa!

Ele sentiu a vara estremecer e gozou, jogando no ventre da cunhada o leite do seu prazer pecaminoso.

Ela o abraçou carinhosamente enquanto a porra quente escorria por suas coxas, se beijaram com paixão, as línguas se enroscando, ela deslizou seu beijo lambendo o pescoço do cunhado e descendo por seu tórax e barriga, mordendo por cima das vezes foi se ajoelhando até ficar com a vara dura diante do rosto, beijou delicadamente a ponta melada do gozo recente, depois lambeu devagar todo o corpo duro do membro o acariciando com as mãos.

-Você quer pôr essa vara dura em minha boca Cloud? Quer me fazer beijar seu irmão com o gosto do leite de um verdadeiro homem nos lábios?

Ele acenou com a cabeça que sim a pegando pelos cabelos e puxando sua cabeça de encontro a pica, ela abriu os lábios e o abocanhou olhando em seus olhos, chupava como uma puta de taverna a mãe de seus dois sobrinhos, os olhos castanhos de sua cunhada o encaravam enquanto ela chupava o cacete duro, pareciam brilhar sobre a luz da lua, ela engoliu toda a pica, ele sentiu a cabeça alojada entre sua garganta, a baba escorria da boca de Beatriz, ela pôs a língua pra fora lambendo como podia o saco enquanto a vara a fazia sufocar totalmente dentro de sua boca.

-Ohh meu Deus Beatriz!

Lambia os ovos devagar enquanto forçava a cabeça contra o corpo do cunhado engolindo a vara por completo, babando, engulhando com ele em sua garganta.

-Ohh meu Deus.....eu vou gozar sua putinha!

Ela apenas assentiu que sim com a cabeça o olhando como podia enquanto o chupava, forçava a garganta contra o pau duro sem para de o encarar, Cloud estremeceu apertando as mãos entre os caracóis dos cabelos de sua cunhada pervertida e gozou, sentiu ela engolir o primeiro e segundo jato de porra grossa facilmente, depois ela direcionou as jatadas de leite para seus seios, ele melava as tetas da mulher de seu irmão gemendo de prazer.

-Ohhhhh Cloud, como isso é bom, me lambuze, ahhhhh!

-Você é uma vadia!

Sua cunhada sorria de joelhos, seus lábios, cabelos e seios completamente melados de porra.

-E você cunhado, é um homem morto! Disse com a voz transformada em um sussurro maléfico enquanto se levantava.

Antes que ele entendesse o que acontecia sua própria espada atravessou seu tórax, entrando pelo pulmão esquerdo e saindo no coração, ele não emitiu som algum apenas caiu de joelhos de frente à cunhada, ele ainda conseguiu vê-la lamber o seu sangue na ponta da espada antes de cair morto no chão.

Quando os primeiros raios de sol beijaram as paredes do St. James padre Félix e o soldado negro de nome Terice foram encontrados enforcados ambos nus na adega, na torre do apóstolo Cloud jazia com sua própria espada cravada no coração.

-O que está acontecendo aqui Madre, quem poderia ter feito isso? Lorde Melrick lhe cobrava explicações enquanto seus homens desciam os corpos de Terice e padre Félix da forca.

A Madre-superior suspirou fundo antes de lhe responder.

-O pecado deles fez isto - o encarou antes de continuar. - e ainda não acabou Lorde Melrick, ainda não acabou!

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