A entrega

Um conto erótico de iberian1999
Categoria: Homossexual
Contém 2194 palavras
Data: 05/12/2015 23:16:04

A ENTREGA

O Pedro nos dias que se seguiram não deixou de me assediar, é o termo, em todas as ocasiões em que estávamos juntos. Se eu tinha gostado, se tinha tido tesão no rabo, se tinha gostado da esporra no reguinho do rabo, etc, etc. Que tinha adorado estar comigo, que eu era um tesão, que gostava dos meus beijos, num nunca parar de me excitar sempre que podia.

Perguntava-me incessantemente se eu já tinha dado o rabinho e se gostava de pichota no rabinho, respondi-lhe envergonhado que não, que ainda era virgem mas que tinha gostado muito do que tínhamos “feito”, ficou ainda mais excitado e disse que tínhamos de estar juntos para eu lhe “dar” o cabacinho.

Sem perceber o sentido do que ele me estava a pedir fui respondendo ingenuamente de uma forma afirmativa, embora receasse ser possuído, (percebia que ele me estava a pedir para me ir ao cu) de uma forma estranha desejava ser iniciado nesta nova libertinagem......que tanto prazer me estava a dar.

Ele não parava de me perguntar quando íamos então “fazer” outra vez. Eu revelei-lhe que tinha gostado muito de tudo mas que estava com muito medo de sermos surpreendidos e depois ficar nas bocas do mundo, o Pedro revelou-me então que podíamos ir para a piscina olímpica onde o pai dele era vigilante.

Sem perceber o que ele estava a dizer, foi-me confidenciando que havia lá bastantes salas de arrumos das quais ele podia arranjar as chaves e onde estávamos à vontade sem perigo de sermos surpreendidos.

Mais descansado com estas revelações e uma vez que podíamos estar escondidos sem ninguém nos descobrir, combinamos então que no sábado seguinte iriamos “nadar” e tentar então a tal coisa de eu lhe “dar” o rabinho, sabia que era para levar no cu como tinha ouvido dizer aos meus colegas, mas não tinha naquela idade qualquer noção de como, ou qual a dificuldade que iria sentir. Sabia isso sim que tinha adorado o tesão que o caralho do Pedro me tinha proporcionado alojado entre as minhas nádegas e depois senti-lo a vir-se e sentir a esporra a escorrer bem quentinha no meu rego e se levar no cu era assim tão tesudo e gostoso eu queria, desejava, aspirava...sei lá ....dar o rabinho ao meu macho.

Na manhã de sábado lá fomos então para a piscina com uma muda de roupa e as toalhas num saco, o Pedro tinha-me dito que íamos nadar um pouco para o pai dele nos ver e depois despedíamos dele e íamos para uma das arrecadações da qual ele já tinha surripiado a chave. Como o pai dele trabalhava na zona da piscina não nos podia ver sair pela área de entrada e assim podíamos estar lá na tal arrecadação o tempo que nos apetecesse. Assim fizemos, fomos tomar duche e vestir os fatos de banho e depois fomos nadar. Eu embora franzino nadava bem e depois de termos feito o aquecimento sob o olhar vigilante do pai dele fizemos umas quatro piscinas, descansamos um pouco e fizemos outras quatro piscinas no que fomos encorajados pelo pai do Pedro.

Bebemos um refresco no bar, despedimo-nos do senhor e fomos para os duches. Vestimos os fatos treinos em cima da pele e saímos pelo corredor fora que dava acesso à saída, a meio dele porém subimos as escadas que davam acesso ao andar superior, uma vez aí o Pedro exibiu uma chave com um piscar de olho cúmplice e verificando o número da chave com o das diversas portas lá encontrou a certa, abriu-a e entrámos rápidamente fechando aporta à chave outra vez.

Era uma arrecadação como há em muitas piscinas e onde se guardam os flutuadores das pistas, colchões do solário, telas de anúncios, material de ginástica, etc, etc.

Deixámos cair os sacos da roupa e lançámo-nos nos braços um do outro. Os nossos lábios sôfregos de tanto esperar engolfaram-se um no outro com uma batalha de línguas loucas de desejo. Percorri-lhe o corpo todo procurando o objecto do meu desejo que encontrei já duro e empinado, acariciei o caralho dele louco de desejo a sentir outra vez a dureza e o calor do membro do meu macho na minha mão. O Pedro por sua vez tinha-me abaixado as calças do fato de treino e apalpava-me o rabo apertando-me contra ele, num frenesi descolámo-nos a custo dos nossos beijos e despimo-nos num ápice.

O Pedro pegando na nossa roupa dirigiu-se para um monte de colchões e arrumando dois lado a lado no solo desdobrou as nossas toalhas e deitámo-nos outra vez aos beijos. Cobriu-me a cara e o pescoço de beijos e descendo pelo meu peito mordiscou-me os mamilos e chupou-os, desde que tinha começado a puberdade que os meus mamilos tinham engrossado e ficado salientes – e muito sensíveis- gemi com esta carícia e o Pedro sugou-os com mais força ainda.

Foi –me beijando pela barriga abaixo e esfregou a cara sensualmente na minha rala penugem do púbis, eu já estava com a pichota bem tesuda e levantada nos meus tímidos doze centímetros e o Pedro pegando-lhe ...meteu-a na boca. Fiquei louco de luxúria, o calor da boca dele a envolver-me o membro levou-me ao sétimo céu da sensualidade, não imaginava que se pudesse gozar tanto com outro macho a mamar no pénis. Ele não parava de me chupar a pichota e depois da surpresa inicial parecia que todo o meu corpo vibrava de voluptuosidade com aquela mamada.

Virando-se quase ao contrário pediu-me para eu o mamar também, fiquei agora o membro dele quase junto da minha cara e além do pedido dele acho que já tinha o desejo de o gratificar por tudo o que ele me tinha proporcionado no caminho da libertinagem, e vi agora que o prazer entre rapazes tinha de ser recíproco e atraído como por um magneto agarrei no caralho dele e sofregamente abri a boca, cobrindo o membro dele com de saliva abocanhei-o todo.

Imitei os movimentos do Pedro e mamei o meu primeiro pénis, duro, pulsante e....a verter gotas de mel do abundante pré-orgasmo. Devo ter um ADN de boqueteiro algures na minha genealogia, pois fiquei definitivamente viciado na mamada a partir desse dia. Sentir o caralho dele pulsar na minha boca, chupar a grossa e vermelha chapeleta descoberta, engoli-lo imediatamente quase até à garganta, saborear as gotinhas do pré-orgasmo a cada chupadela, foi – e é ainda hoje - uma sensação sempre nova de sensual descoberta de cada novo caralho que mamo que me acompanha até aos dias de hoje.

O Pedro a certa altura separou-se de mim e ajoelhando-se no colchão perguntou-me se eu queria tentar agora dar-lhe a bundinha. Excitado ao mais alto grau com toda esta iniciação à libertinagem só consegui acenar com a cabeça que sim, não o queria desiludir por todo o trabalho que tínhamos tido para chegar até aqui e por outro lado queria, melhor sentia no meu íntimo que desejava ser possuído, ser feita fêmea deste belo e sedutor macho.

Ele colocou-me de costas e pondo uma almofada debaixo do meu rabo, abriu-me as pernas encostando-me os joelhos aos ombros, fez-me agarrar as pernas para ficar assim todo exposto e com o rabo à sua mercê, disse-me que assim ia ser mais fácil, tirou da bolsa do saco um tubo de vaselina e lubrificando o dedo começou delicadamente a meter um dedo no meu anelinho, reagi involuntariamente apertando o rabo mas ele com calma deixou-se ficar e rebolando e esfregando o dedo na minha entrada e falando comigo docemente foi introduzindo o dedo e com a outra mão masturbando-me.

A invasão no meu rabo em simultâneo com a punheta estavam a dar-me arrepios de tesão por todo o corpo que na posição passiva em que estava me faziam gemer baixinho de secreto desejo ....por mais. Eu não me reconhecia, a minha timidez e pudor tinha-se evaporado como por magia, estava num tal estado de voluptuosidade nunca antes sentida que quando o Pedro meteu o segundo dedo no meu virgem rabinho eu quase gritei de desejo por mais...e mais. Ele vendo a minha disposição ....e excitação, aproximou-se de mim e pegando no membro que parecia explodir de grosso e vermelho que estava cobriu a cabeça com vaselina e encostou-o ao meu anel agora ocupado com os seus dedos.

Inclinou-se sobre mim e beijando-me na boca substituiu os dedos pela grossa pichota que se veio alojar na porta do meu rabinho, a sensação de experimentar a dureza e o calor do membro do meu macho na minha entrada mais secreta foi inesquecível. Lembro-me perfeitamente por entre os beijos lhe ter suplicado lascivamente para ele ...meter! Assim mesmo, eu o acanhado e franzino menino de mamãe que ainda à pouco tempo tinha medo de se masturbar por ser pecado, estava agora desinibido e louco de desejo a suplicar ao seu macho para o desflorar no rabinho.

De facto o Pedro estimulado pela minha disposição, premiu com mais força o duro caralho no meu anel e forçando os meus virgens esfíncteres conseguiu alojar a cabeça, dei um grito de dor , parecia que me tinham espetado uma faca no rabo! Os beijos e sussurros dele para me acalmar não detiveram as lágrimas de dor que brotaram dos meus olhos, o Pedro parou sabendo de certeza que passado uns momentos eu iria descontrair. De facto sem parar de me beijar e serenar senti a dor passar e o anel relaxar, o Pedro mandou-me agora fazer força e respirar fundo e noutro impulso senti outra vez a invasão do grosso membro no meu rabinho. Foi assim pouco a pouco com longas paragens que por fim com um ultimo arrepio o membro dele duro e quente deslizou até à raiz ficando as nossas pintelheiras encostadas uma à outra.

A dor de ter sido desflorado e com o cabacinho perdido para sempre era agora uma sensação estranha de prazer e arrepio de sentir o meu anel do rabo dilatado à agonia e esta estranha volúpia do caralho dele todo dentro de mim. O Pedro não tinha parado de me beijar durante todo o tempo, secava-me as lágrimas com a boca e sussurrava-me ao ouvidos coisas muito doces.

Agora com o caralho dele dentro de mim segredou-me que ia continuar, respondi-lhe embaraçado que sim que continuasse, o calor do corpo dele a esmagar-me contra a cama, os beijos de língua entrelaçada, o cheiro a macho a colar-se a mim só me fazia desejá-lo ainda mais. E na minha mente era apagado qualquer recriminação de qualquer dor que ele me viesse ainda a provocar.

O Pedro levantou-se então e apoiando-se nas mãos começou com um delicioso movimento de vai e vem em que metia e tirava a pichota quase até sair e depois metia até me bater na pélvis. Eu gemia de pura lascívia, esta primeira foda ficou-me impressa na memória de uma forma tão voluptuosa que quando me lembro dela ainda tenho arrepios de sensualidade a percorrerem o corpo.

O rabo e os esfíncteres, desvirginados por fim, estavam como que dormentes e recebiam o membro do Pedro como luva de pele muito apertada e lasciva. O meu mais íntimo desejo era que o caralho dele não saísse mais de dentro de mim, assim mesmo, estava rendido aos prazeres homossexuais definitivamente.

Senti então o Pedro começar a mudar de expressão e o caralho a inchar no meu rabo, a endurecer, e num rouco arfar, súbitamente o Pedro deu-me uma estocada mais violenta e senti pela primeira vez os esguichos sucessivos de esporra quente a inundarem-me o meu ânus. O Pedro parecia que não parava de se vir, sentia o meu rabo a ser inaugurado pelos fartos e viscosos leites do meu macho, ele disse-me mais tarde que também nunca se tinha vindo com tanta abundância, devia ser, disse, de ter gostado tanto de me tirar o cabacinho do cu.

Ficamos pegados, é o termo longo tempo, quando por fim senti a moca do Pedro amolecer e sair, fiquei deitado de lado a repousar enquanto o Pedro se limpava a uma toalha, senti deslizar para fora do rabo o esperma que começou logo a escorrer, foi o segundo gostinho do dia! A sensualidade de sentir o baptismo da esporra a fluir e a banhar as minhas nádegas foi delicioso, o Pedro ao ver o meu ar deliciado ajoelhou-se ao meu lado e esfregou os leites todos no meu rego, no traseiro e colhões acabando por me masturbar metendo-me (agora facilmente) dois dedos no rabo. Esporrei-me todo para o meu peito sentindo agora os esfíncteres contraírem-se ao redor dos dedos dele.

Quando mais tarde contei ao Pedro que tinha sentido as esporradelas dentro de mim ele achou estranho porque não é vulgar, mas como vim a investigar mais tarde a falar com outros gays não é tão raro assim e muitos sentem no ânus a ejaculação dos seus machos aumentando assim a libertinagem da cópula.

Como se calcula depois desse sábado memorável andei mais de uma semana com dificuldade e dores ao obrar e a tratar com vaselina o anel todo esfolado mas sempre a masturbar-me todas as noites a pensar na próxima foda com o meu macho.

CONTINUA

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Comentários

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Cara você escreve muito bem. Que conto gostoso e excitante

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gostoso demais quando somos submissos ao macho e sentimos pela primeira vez sua pegada que nos marca para sempre--nasce um viadinho

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Novamente muito bem escrito, parabens!

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