Pego no flagra e sodomizado (self bondage)

Um conto erótico de Ricklove
Categoria: Homossexual
Contém 1748 palavras
Data: 05/12/2015 14:08:38

Eu era jovem quando o fato ocorreu.

Me lembro que adorava me amarrar, fantasiava as mais ousadas posições e punha em prática o que me vinha na mente, muitas das vezes não ocorria como eu planejava, mas o que mais me excitava era me arriscar em lugares abertos, e como não podia sair numa rua, aproveitava o entardecer em um bosque perto de minha casa para minhas aventuras.

Certa vez retirei toda minha roupa, caminhei cerca de uns 500 metros, e com algumas cordas fiz uma espécie de armadilha, prendi meus tornozelos, passei uma corda pela minha cintura e utilizando uma grande fiz uma espécie de laço onde colocaria minhas mãos e com o peso do meu corpo puxaria para prender minhas mãos. Minha idéia era ir caminhando até o local onde se encontravam minhas roupas, e retirar uma pequena faquinha do bolso, onde cortaria a corda, mas após fazer o laço prendi numa árvore de forma que conseguiria puxando, me libertar e ir caminhando, mas não contava que não conseguiria me desvencilhar do galho, pois subi eu um galho a meio metro do chão, passei minhas mãos pela corda que estava em minha cintura, encaixei o laço e pulei, mas a ponta da corda que deveria apenas prender o laço e soltar do tronco não saiu, fiquei nu, com os pulsos apertados, na ponta do pé me equilibrando, durante mais ou menos umas duas horas, até conseguir erguer a corda que estava em minha cintura, o que só saiu com muito suor. Mas só o pensamento me fez ficar excitado, então fui pensando em idéias cada vez mais ousadas.

Certo dia armei um plano, em que iria me prender a uma distância em que teria que percorrer, mas por garantia resolvi testar dentro de minha casa, um sobrado grande e de grandes caminhadas.

Consegui comprar uma algema verdadeira, cordas de algodão para não me machucar, armei um plano elaborado, em que eu iria deixar as chaves da algema debaixo da cama em meu quarto, andaria nu até o quintal e poria em prática meu plano.

Em determinado dia minha mãe saiu para ir ao banco, e resolvi colocar em prática meu sonho. Deixei a chave da algema embaixo da cama, retirei toda minhas roupas, peguei todos meus apetrechos e fui para o canto mais longínquo do quintal. Lá fiz uma espécie de gancho com uma das cordas, passando por baixo de meus braços, sobre meus ombros, tudo bem preso para não conseguir me soltar, e no centro das minhas costas deixei uma ponta de corda para prender as algemas, assim quando eu me prendesse meus braços ficariam esticados para cima, sem o mínimo apoio possível. Para aumentar o prazer, prendi uma corda ao redor de meu escroto, e fui colocando alguns pesos comprados em casas de pesca, a uma distância de uns 30 cm, até o ponto que saberia que agüentaria caminhar. Para dificultar minha caminhada, um pedaço de corda fina eu prendi meus dedões do pé, outro pedaço de corta prendi firme meus tornozelos e ainda por cima um pedaço grande de corda prendi por cima e por baixo dos joelhos, fixando bem, o que fazia que os pesos pendessem apenas para a frente. Não satisfeito, uma argola que encontrei numa casa de produtos agrícolas apertei até a base do meu pênis, fazendo-o ficar enrijecido, nesta argola prendi uma corda que leva até a corda por sobre meus ombros e pescoço, fazendo que o mesmo erguesse quando curvado o corpo para cima. Com um bom pedaço de Silver Tape e uma meia de cano longo, e com muita dificuldade, consegui encher minha boca, me impossibilitando de qualquer ruido mais alto, então enrolei varias voltas da fita, de maneira que não pudesse soltar com as mãos atadas. A excitação foi aumentando, quando dei por mim a argola já se fazia invisível pelo inchaço causado no meu pênis. Isso só aumentava minha excitação. Finalmente passei a algema pelas cordas na parte de trás das costas, de maneira que ficasse o mais alto possível, coloquei um dos pulsos e tal foi minha excitação quando ouvi meu primeiro "cleck". Apesar da dificuldade de passar o segundo pulso, uma vez que calculei mai a altura das algemas, finalmente consegui ouvir o segundo "cleck" e tive a certeza que agora não teria mais volta. Meu coração pulava disparado, meu pau latejava, eu estando em pé resolvi começar a dar meus primeiros passos, e tudo o que conseguir era me mexer alguns centímetros, aumentando mais ainda minha respiração e o tamborilar do coração. A cada passo que dava sentia um desequilíbrio, achando que iria cair, e para piorar, até o menor dos degraus se tornava impossível de transpor. Passados alguns minutos. resolvi então me abaixar para tentar ultrapassar os degraus entre a varanda e o gramado, sem sucesso, então tive a idéia de abaixar e tentar com os joelhos, entretanto a corda ficara apertada e não conseguia dobrar os joelhos. Fiz então o inimaginável, me joguei na grama para tentar ir me arrastando. Tive sucesso em ultrapassar o degrau, mas descobri que não conseguiria mais me erguer, então um susto tremendo se abateu em mim, pois precisaria estar em pé para rodar a maçaneta da porta da cozinha. O sol estava a pino, sentia cada vez mais o latejar de meu pênis, e para piorar meu caminhar faziam com que ele se erguesse a cada movimento, fazendo com que a corda ao redor do meu saco, que estava com os pesos fizesse fricção, causando ardor. Finalmente cheguei à porta, me encostei na parede e fui me erguendo até conseguir novamente ficar de pé, com as mãos curvadas consegui rodar a maçaneta, finalmente estava na proteção de minha casa. Agora viria a parte mais difícil.

Consegui aos pulos chegar até o batente da porta da sala, parei para descansar, mas a dor que os pesos causavam a cada pulo fez com que eu pensasse em nova estratégia, o suor escorria, teria que aguentar até chegar ao sofá, onde desceria até o solo iria me arrastando até as escadas. A bola de pano em minha boca se tornou incomoda, mas teria que aguentar até chegar ao meu quarto.

Cheguei ao sofá onde me joguei e cai ao solo, me arrastando até o pé da escada, que não parecia tão grande quando elaborei o meu plano. Para piorar os degraus eram largos, deixando pouco apoio para me apoiar, mas até aí foi fácil ir empurrando o corpo para cima com os pés, até chegar ao meio do lance de escadas onde havia um descanso, o qual parei para descansar, deitando e arfando...

De susto escuto um barulho na maçaneta da porta, ouvi que alguém entrava, logo escutei: Ricardo, você está aí?

Do jeito que estava fiquei, mudo, sem ao menos respirar, ouvi então a voz que se aproximava era minha mãe, que ao me ver naquela situação estacou, ficando perplexa durante um tempo interminável.

Eu mal respirava, meu coração só faltava gritar, quando ela percebeu o que se passava. Se levantou, foi até o lance de escada onde eu estava, ficou olhando para mim, seu rosto foi avermelhando, quando finalmente disse: É isso que você faz sozinho quando não estou em casa Ricardo? Então os rumores que ouvi não estavam errados.

Eu só podia grunhir Mmmhhhhhhpppppppp

O que significa isso Ricardo?

Mmmmmhhhppppppp

Ela notou que eu olhava para o topo da escada, e ainda faltava muito para chegar em meu quarto, mas naquele momento nada podia fazer, só murmurar.

Irritada, desceu as escadas, pegou um dos tamancos de madeira e subiu correndo, vendo que eu me virava com medo de acertar meu saco que aquele momento já estava dolorido, começou a golpear minhas nádegas, uma a uma, compassadamente, enquanto falava coisas sobre educação só queria sair daquela situação, o que era impossível, e só podia murmurar, Nnnnnnnnn Pppuuuuuurrrr Fuvvuuuuurrr NNNNNNN.

Quando as pancadas se tornaram doloridas resolvi me virar, e para surpresa de minha mãe estava mais excitado ainda, o que fez com que por alguns minutos ela parasse de me golpear.

Sabendo que não teria tempo de chegar ao meu quarto, resolvi descer as escadas me escorregando da melhor maneira possível, fazendo com que os pesos presos em meu saco batessem em cada lance da escada, causando uma dor lancinante.

Chegando no térreo, fui escorregando até a porta do quintal, talvez acreditando que minha mãe não teria de me fazer mal fora de casa, resolvi me erguer, abri novamente a porta e fui para os fundos do quintal, rolando e arrancando grama e tudo o que viesse pela frente.

No fundo do quintal parei e fiquei em pé, olhando fixamente para minha mãe, sem coragem de fazer nada, apenas querendo que nada daquilo tivesse acontecido.

Minha mãe olhava para mim, sem dizer nada, e vendo minha ereção, tomou uma descisão, iria me aplicar uma lição...

Foi quando ouvi um ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ. Ela havia ligado a Lavadora de Alta pressão, vindo em minha direção nada podia fazer, tentei gritar mas nada saia. Apenas um NNNNooooommmmm. Ela apontou aquilo pra mim, me acertando de cheio, evitando meu rosto, e quando acertava meus órgãos a dor era tanta que virava do outro lado, as pancadas que ela havia me dado com o tamanco fizeram tudo aquilo parecer um martírio, pois a pele estava extremamente sensível, então virava novamente, mas a dor de verdade era quando ela conseguia mirar em meu anus, pois a pressão da água era intensa, e sentia algo me penetrando, a força da água literalmente estava me estuprando. E tudo recomeçava, até que não aguentei por causa dos pesos e do movimento constante e cai, só assim todo o martírio terminava, ou não?

Minha mãe, sem dizer uma palavra entrou em casa, ouvi quando bateu a porta e saiu novamente. Fiquei deitado mais uns minutos, sem saber o que fazer, vi que alguns moleques, vizinhos meus, olhavam por sobre o muro, então resolvi fazer todo o procedimento novamente para chegar ao meu quarto, o que levou uma eternidade, devido ao meu cansaço e a dor. Quando finamente alcancei a chave embaixo de minha cama era noite, retirei todos os apetrechos, a argola que deixou meu pau roxo, me vesti e deitei na minha cama, exausto...

Minha mãe passou mais de uma semana sem falar comigo, nunca mais tocou no assunto, mas todas as vezes que me lembro do sufoco que passei, ao contrário de tudo, tenho nova ereção e sinto vontade de repetir tudo de novo...

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