Descobrindo Prazeres em Família (Cap. 1)

Um conto erótico de Gabe
Categoria: Homossexual
Contém 1517 palavras
Data: 05/12/2015 00:34:53
Última revisão: 05/12/2015 13:42:36

Oi gente! Sou fã assíduo de alguns contistas aqui da casa dos contos e já tem tempo que acompanho alguns contos e séries. Nunca escrevi contos eróticos, embora tenha uma infinidade de fantasias, ideias e experiências interessantes para compartilhar mas agora resolvi fazer isso. Esse conto é dedicado à todos os escritores que me permitiram leituras cheias de prazer e tesão. Já aviso que as histórias que irei escrever são pesadas, repletas de putaria, perversão, incesto e outras coisas, então quem não quiser ler apenas pule para os contos de outro escritor, beleza? Continuemos então.

Era quase meio dia quando tocou o sinal de encerramento das aulas daquela sexta-feira. Me despedi dos meus amigos como de costume, cruzei o portão da escola onde estudo e fiquei esperando sentado em um banco de concreto minha mãe vir me buscar. Aliás, meu nome é Gabriel, mas quase todo mundo me chama de Gabe. Sou branco, tenho 16 anos e estou no segundo ano do ensino médio. Tenho 1,63 de altura (puxei a família da minha mãe), corpo magro, coxas grossas e bunda redondinha. Meu melhor amigo me diz que lembro um pouco o ator pornô Brent Corrigan e às vezes até acho que ele tem razão rs. Desde sempre eu soube que era gay, mas em casa ninguém sabe. Não sou afeminado, sempre fui discreto, até porque além da minha mãe, moro com meu pai e meu irmão mais velho, dois exemplares de "macho alpha" extremamente machistas. Dessa forma, convivemos super bem.

Vejo um carro branco se aproximando de onde eu estava e logo reconheço o dono grandão e forte dentro dele: era meu irmão Bruno. Entro no carro, dou um beijo no seu rosto (tenho o hábito de fazer isso com ele e com meu pai desde criança, é um gesto de carinho), jogo minha bolsa no banco de trás e começo a puxar assunto.

- Ué, por que a mãe não veio me buscar hoje? E você não tinha que estar no estágio? - Pergunto

- Preferia ela, mané? - Diz meu irmão fazendo piada e bagunçando meu cabelo. - Ela me pediu pra vir te buscar porque precisou ajudar a tia Marta com umas coisas. E hoje eu fui dispensado mais cedo do estágio, meu chefe foi viajar e como estamos em dia com tudo lá no escritório, ele me deixou vir embora.

- Hmmm

Meu irmão tem 23 anos, é estudante de Arquitetura e estagiário. Sei que é meu irmão, mas sempre achei Bruno um gato. E pelo visto não sou só eu, quase todas as garotas do nosso bairro e até da minha escola pensam o mesmo. Assim como todos da minha família, ele é branco, tem cabelos castanho claro e lisos, mede 1,85 de altura (puxou o lado da família do meu pai), tem corpo sarado de academia, coxas grossas, braços fortes e uma bunda durinha, grande e redonda. Isso além do sorriso maroto e da carinha de safado, que por sinal, fazem dele um tremendo conquistador. Já perdi a conta de quantas namoradas ele já veio nos apresentar, que um mês depois ligam chorando pra nossa casa procurando por ele depois de levarem um pé na bunda. Ele era um bad boy, gostava de pegar geral, passar a vara e depois que enjoava, descartava... um safado rs.

Chegando em casa, Bruno estaciona o carro na garagem e quando viro para pegar minha mochila e a bolsa que ele sempre leva pro estágio, noto algo no tapete do carro, uma espécie de saquinho. Puxo pra ver o que é e dele caem vários envelopes de camisinha. Acho aquilo engraçado, junto as camisinhas dentro do saquinho de novo e mostro pra ele.

- Olha só o que eu achei! Quer dizer então que o Brunão tá aprontando por aí de novo né? - Digo balançando o saquinho e tirando sarro de Bruno

- Pois é, coisa que o senhor também já devia estar fazendo né? - Diz Bruno, pegando o saquinho da minha mão e rindo de forma irônica enquanto me olha. Eu simplesmente odeio quando ele, meu pai ou qualquer outra pessoa vem com essas histórias de que eu já deveria estar fodendo a mulherada na vizinhança, sempre fico sem graça. Mal sabem eles que meu negócio é outro, e ainda bem que não sabem rs.

- Tá bom, não tá mais aqui quem falou. - Digo segurando a maçaneta para abrir a porta do carro, quando Bruno segura minha mão e me faz ficar no carro.

- Calma aê, vamo conversar pô. Tô falando sério, por que não vejo você curtindo e aprontando por aí igual eu fazia hem? O pai e eu estávamos conversando sobre isso dia desses e ficamos preocupados com você.

Fico vermelho ao ouvir aquilo e tento disfarçar em vão, porque minha voz embargada me denuncia.

- Só não chegou minha hora ainda, talvez eu ainda precise aprender um pouco mais. Vamos entrar? Estou com fome Bruno.

- Sei... Não tem essa não irmão, homem não fica se ligando nessa parada de "hora certa". Vai dizer que você nunca ficou com tesão e quis dar uma gozada bem gostosa comendo uma bucetinha?

- Sim, Bruno - Minto, tentando botar uma pedra em cima daquela conversa e encerrar o papo.

- Então Gabe! Você precisa sair mais, ir à lugares legais, conhecer umas gatinhas, passar a vara nelas...

Bruno me olhava com aquele sorriso maroto, como de quem queria me ensinar seus segredos e macetes. Ele parecia um perito na arte de pegar mulher, dando dicas e truques. Aquele papo estava simplesmente me cansando.

- Faz o seguinte, toma algumas pra você usar numa hora que rolar oportunidade - Diz Bruno, me dando algumas de suas camisinhas. Pego meio sem jeito, saio do carro e vou para o meu quarto guardar minha mochila. Na verdade não é meu quarto, porque divido ele com o Bruno. Temos uma suíte bem espaçosa até, com uma cama de cada lado do quarto.

Bruno entra logo em seguida no quarto, jogando suas coisas em cima da escrivaninha e tirando a camiseta. Eu tentava não reparar, mas meu irmão era realmente muito gostoso. Às vezes queria ser uma das putas que ele come de vez em quando e dar gostoso pra ele, por horas e horas. Aposto que ele deve ser muito bom de cama.

Continuo observando-o e o vejo tirar os sapatos e a calça, ficando apenas de cueca. Finjo mexer no celular como de costume e disfarçadamente, dou umas olhadas pra ele, desejando aquele corpo, aquelas coxas, aquela bunda maravilhosa, aqueles braços fortes me pegando com força, além daquele volumão que se formava na cueca dele. Eis que Bruno tira a cueca para tomar banho e eu fixo meu olhar em seu pênis, que mesmo mole parecia enorme, com seu saco e suas bolas grandes penduradas, provavelmente cheias de leite. Nós sempre tivemos liberdade de trocar de roupa na frente do outro, era coisa normal. Mas de uns 3 anos para cá, venho olhando pra Bruno com malícia, adorando seu corpão forte e grande, suas curvas, seu dote, mesmo sabendo que nunca vou poder passar das olhadas.

Depois do Banho, Bruno veste uma bermuda daquelas de jogar bola, uma camisa regata branca colada ao seu corpo que evidencia mais os seus músculos e calça seus chinelos. Não precisava de mais nada, pra mim ele ficava um tesão daquele jeito. Gostava dele assim, vestido a vontade, bem garotão, despojado... e confesso também que adorava ele usando chinelos. Tenho uma tara por pés masculinos, acho uma delícia caras com pés grandes e bonitos iguais aos dele (ele calça 44). Almoçamos, arrumamos tudo e cada um foi fazer suas coisas. Bruno ficou largadão no sofá da sala vendo tv, com as pernas afastadas e um volume marcando a bermuda e eu fui pro quarto fazer lição de casa. Eis que lembro das camisinhas que ele havia me dado. Eu nunca havia transado com ninguém, só tive experiências de beijo na boca e coisa do tipo com um garoto que estudou comigo no 9º ano, mas não passou disso, embora eu tivesse um super fogo no rabo e morresse de vontade de levar bem gostoso. Aquelas camisinhas eram novidade pra mim, embora eu já tenha visto em filmes pornô, nunca vi ao vivo nem peguei pra saber como era. Resolvi experimentar, mas tinha que estar excitado pra usar. Tive a ideia besta de ligar meu pc e botar num site pornô gay que eu adoro, mesmo com Bruno estando em casa. Coloquei o fone de ouvido em uma orelha só e fiquei vigiando pra ver se ele não vinha. Escolhi um filme de um garoto magrinho que é fodido bem forte por um cara maior e mais forte do que ele. Comecei a me excitar, tirei meu pau pra fora da bermuda que eu usava e comecei a tocar uma punheta devagar, tomando cuidado com o barulho. Mas esse cuidado foi em vão, porque acabei me descuidando e quando notei, Bruno estava bem atrás de mim de braços cruzados.

- Quer dizer que você gosta de ver homem com homem fodendo, Gabriel?

Aquela frase me fez ficar sem chão, parecia que eu havia morrido.

Continua...

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Comentários

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Muito bom eu tinha perdido esse conto ainda bem que eu achei

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Uaaaauuuuuuuuuuu...!!! Sem palavras aqui!

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fico louco com incesto gay, sou louco pra dar pra pai e filho, irmão, primos tio e tudo mais

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Volta logo, começou maravilhosamente bem 👏👌👏👌

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MUITO BEM ESCRITO. AGUARDO ANSIOSO O DESENROLAR DOS FATOS.

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Nossa mds imagino como deve ter ficado gabe....

Continua... Foi incrível seu conto pfvr contínua...

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Vc escreve muito bem. Aguardando a continuação. Abs

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