Recordações - Diário Gay Parte 7

Um conto erótico de Fabioo
Categoria: Homossexual
Contém 1932 palavras
Data: 05/12/2015 00:17:59
Última revisão: 05/12/2015 05:35:52

Naquela noite eu me arrumei todo, coloquei uma roupa social, um perfume mais suave e fui pra casa do Danilo.

Cheguei em sua casa e vi como era toda decorada, moveis novos e planejados, uma coisa tão linda, organizada e muito arejada.

Ele me levou até a cozinha onde o pai fazia a comida, um aroma tão maravilhosamente convidativo e uma garrafa de vinho na mesa.

Danilo me apresentou ao seu pai: pai esse é o Fábio!

Aquele homem se virou procurando um pano de prato para enxugar as mãos enquanto eu o observava já com minha mão no ar, esperando por um aperto amistoso.

Ele veio com um sorriso ainda mais lindo que o do filho, pegou minha mão e me puxou para um abraço!

Tudo bem Fábio?

Então é você o cara por quem meu filho está apaixonado?

Danilo rebateu o pai com um: "não faz isso pai, me mata de vergonha".

Meus olhos arregalaram de tal maneira que poderiam saltar do meu rosto, eu senti meu rosto formigar de tanta vergonha, mas respondi com um sorriso meio sem graça:

Sou o amigo do Dani, muito prazer Senhor Ricardo!

Ele sabia sobre a sexualidade do filho e aquilo não fazia diferença alguma para ambos.

Ricardo me corrigiu franzino a testa:

Senhor?

Você está doido rapaz?

Me trate como "você" ou não faremos nenhum progresso rs.

Ele me olhava rindo em pé na minha frente segurando em meu ombro.

Era alto, uma barba serrada e com alguns pelos começando a ficarem grisalhos, um sorriso perfeito, queixo fino e quadradinho, um tom de pele bronzeada e um cheiro de deixar a gente hipnotizado.

Seu corpo definido, todo durinho de alguém que faz academia e um sinal de chamar a atenção atrás da calça social escura.

Eu me embriagava naqueles lábios vermelhos e brilhantes e por um breve momento me peguei sonhando acordado.

Fábio você aceita um vinho, uma cerveja ou algo menos forte tipo água ou refri?

Ricardo me perguntou rindo enquanto ajeitava a mala no meio das pernas.

Eu vou te acompanhar no vinho Ricardo!

Hum esse é dos meus heim filho, pega uma taça para o Fábio e se junte a nós.

O Danilo retirou uma das taças do armário enquanto seu pai nos servia aquele vinho doce e suculento.

Eu fiquei impressionado, admirado e extasiado com o amor envolto aqueles dois, a cumplicidade, a amizade dentre os dois ia muito além de sentimento entre pai e filho, eles eram parceiros, se ajudavam e se apoiavam, eram dois homens lindos e não tinham vergonha de declarar ou demostrar o amor que um tinha pelo outro e por um minuto eu senti uma pontinha de inveja daquela família perfeita.

Entendi o fato e a escolha do Danilo em permanecer com seu pai, aquele era um grande exemplo de homem, em todos os sentidos.

A bebida começando a me deixar mais a vontade e a fome estava dando o ar de sua graça.

Mesa posta e nós três devoramos aquele belo e colorido jantar, comi muito, esqueci minha educação e não me contive com tanta delícia saborosa.

As conversas sobre faculdade, planos futuros e relacionamentos.

Ricardo me olhava a cada vez que virava a taça na boca, ele era sedutor, misterioso, mas extrovertido e me fez dar várias gargalhadas.

Danilo assume a conversa e me surpreende:

Fábio meu pai é campeão em judô, joga capoeira e faz academia todos os dias, o velho pensa que é adolescente hahaha.

Ricardo retrucou: é eu penso que dou pau em muito rapazinho frango por ae, só cuido do meu corpo.

Diz ae Fábio se eu não sou bonitão?

Eles me olharam esperando uma resposta e eu: verdade você é muito bonito mesmo rs.

Ele se levantou e pediu que eu apertasse seu braço para sentir o quão rijo era seu músculo.

Eu senti que ele tinha uma pegada forte e era melhor parar por alí ou eu ia sair correndo de vergonha.

Seu filho resmungou e foi pra cima do pai e mais uma vez eu me peguei amando a alegria e o amor entre pai e filho, na maneira que eles se abraçavam.

Meu pai é gato Fábio, vive trazendo mulheres aqui pra casa, mas ainda não conheceu uma por quem se entregasse de verdade, pra me dar uma madrasta rs.

Até que findou a brincadeira e o Ricardo me perguntou num tom mais sério;

E você Fábio já se apaixonou?

Já se entregou pra alguém?

Respondi com a cabeça baixa em tom tristonho:

Eu me entreguei pra uma pessoa aí, mas já é passado, não aconteceu da maneira que eu esperava.

Ele bateu no meu ombro indagando: quando é de verdade não existe barreira alguma que impeça de se concretizar, pode levar o tempo que for, se for sincero pode ter certeza que dará certo.

Eu gostei das palavras ditas por ele, aquilo me deu um tipo de injeção de ânimo e naquele momento eu comecei a perceber que quem estava perdendo era eu e não o Duda!

Não percebi a hora passar e me assustei quando olhei no relógio e vi que faltavam vinte minutos para uma da madrugada.

Com um pulo, levantei do sofá me despedindo e agradecendo pela maravilhosa refeição, mas estava tarde e eu precisava ir embora.

Danilo me olhou e me convidou a ficar e dormir por alí.

Recusei já perto da porta até que Ricardo exerce sua função de pai preocupado e diz:

Fábio está tarde, é perigoso andar sozinho a noite, assalto, acidentes entre outras coisas, a casa é grande e tem espaço de sobra pra você dormir.

Me passe o número do telefone de sua casa que eu ligo lá e aviso.

Ele telefonou em casa e avisou minha mãe, pedindo permissão e tudo mais.

Apesar de ter idade para responder por minhas atitudes, eu ainda morava com meus pais e o mínimo a se fazer era mante-los informados sobre minhas ausências.

Fomos dormir no quarto do Danilo, estendemos um colchão no chão ao lado de sua cama e eu me joguei já pronto para dormir.

Fábio fique a vontade para escolher algumas roupas para dormir, aquela gaveta são shorts e na de cima são camisetas, ou se quiser pode dormir pelado mesmo.

Sem quere encostei minha mão na dele, e fui chegando mas perto, mais perto pra ver onde iria chegar.

Peguei em seu braço e o puxei para meu colchão, subi em cima de dele e disse: vamos ver se você é realmente lutador, se conseguir me derrubar.

Fui pra cima e derrubei ele, e, claro fiquei por cima, roçando minha bunda em seu pau que aos poucos foi acordando e ganhando vida.

Ele deu uma risada meio que safada e falou: é Fábio, realmente você me imobilizou, ganhou essa luta, mas agora você quer pegar no seu prêmio?

Eu estava meio embriagado pelas doses de vinho e cervejas que havia tomado, e acho que foi o motivo pra me dar coragem para fazer.

Danilo pegou na minha mão e me deu um beijo no rosto, foi me alisando carinhosamente, enquanto respirava ofegante sobre minha pele quente, foi tirando minha roupa enquanto me beijava com intensidade e tesão.

Fiquei completamente pelado, ele me olhando e analisando parte por parte do meu corpo, era como que se quisesse guardar aquela lembrança ou alguma coisa do tipo.

Ele se levantou foi até uma das gavetas e tirou um vidrinho de lubrificante e algumas camisinhas.

Tirou a camiseta, depois o shorts e por último:

Dani, não tira a cueca não!

Fica assim por um momento, me deixa guardar esse momento em minha mente.

Ele ficou alí em pé semi nu e rindo meio envergonhado.

Eu pude contar cada gominho existente em sua barriga dura e chapada e ao total eram oito tijolinhos que alí formavam seu abdômen extremamente sarado.

As pernas grossas e peludas o davam ar ainda mais sexy.

Ele rindo me perguntou se já poderia sair daquela posição.

Fiz sinal com a cabeça que sim e ele veio deitando ao meu lado.

Encaixou sua mão na minha nuca e começou a me beijar carinhosamente, enquanto minhas mãos percorriam a extensão daquele corpo perfeito.

Ele beijava meu pescoço e minha orelha e eu me contorcia na cama de tesão.

Eu delirava, gemia e sentia o calor na pele e na alma, me sentindo o cara mais sortudo e prazeroso do mundo, ele me fazia tremer e gemer gostoso com chupadas gostosas no ouvido.

Me deixei seduzir e estava quase pronto para ser penetrado pelo pau do Dani, ele gostosamente me acariciava e dizia que estaria fazendo gostoso e se eu sentisse dor ele não faria e me respeitaria.

Me encantei com aquele homem, com sua paciência, seu carinho e a fragilidade com que ele conduzia a situação, ele fazia tudo com atenção e muito amor mesmo.

Logo eu resolvi tirar sua cueca e me assustei com tamanha grandeza daquele cacete branco da cabeça rosada, rodeado de veias grossas, no mínimo uns 21cm, tentei colocar por inteiro na minha boca, mas a as lágrimas escorriam involuntáriamente dos meus olhos, mesmo assim eu mamei aquele pau com vontade e muita destreza, ouvindo os gemidos de tesão daquele homem especial.

Depois de muito gel eu estava preparado para ser atolado, ele devagar me acaricia e com muito prazer em cima de mim apontava aquela rola grossa e grande, entrando devagarinho dando para sentir aquela cabeçona abrir meu rego e deslizar vagarosamente para dentro.

A dor era muito ruim, parecia me rasgar todo, mas eu sedia a delicia do prazer diante daquele homem, diante daquele prazer, procurei por algo para colocar em minha boca e morder, minha camisa foi a única coisa próxima.

A dor era forte, mas era totalmente seduzido pelos carinhos de Danilo que se fazia mais do que um simples amante.

Sua pica deslizava cada centímetro dentro, e meu rego estava totalmente aberto.

Danilo que neste momento já tinha toda sua rola dentro de mim, esperou alguns minutos e soprou sobre meu ouvido que iria começar a fazer movimentos devagar e que eu iria gostar.

Eu respirava fundo e sentia gostosamente um vai e vem daquela rola bombear no meu interior, suava forte e sentia as gotas percorrerem nossos corpos até sumirem no lençol.

Seus movimentos eram agora rápidos e bastante ofegantes, aquele cara que pela primeira vez ganhava minha atenção enquanto me comia com força e prazer.

Ele beijava meu ouvido, lambia meu rosto e sua rola bombardeava meu traseiro, ele com seu corpo forte totalmente em cima de mim, já implorando pelo gozo farto e demorado.

Eu tremia de tesão sentindo toda aquela adrenalina, pulsando dentro de mim, o sangue correndo rapidamente pelas veias, me trazendo aqueles impulsos prazerosos juntamente com os gemidos.

Ele metia com força e me colocava de quatro na cama, segurava minhas ancas com sua mão forte e metia com força, gemia e sussurrava de prazer me sentindo dominado, gozado e totalmente aberto por uma rola gostosa.

Os gemidos intensificaram e o suor molhava todo nosso corpo e o lençol, em pouco tempo o senti seu cacete vibrando dentro de mim, ele havia gozado, mas continuou bombando e segurou firme meu cacete e num ritmo de vai e vem, tocou uma punheta pra mim.

Ele tirou com cuidado o pau de dentro de mim e pude ver aquela rola tão bonita e grossa ainda escorrendo algumas gotinhas brancas.

Ele logo me fez deitar agora em sua cama e acariciou meu cabelo.

Eu senti todo o seu carinho para comigo naquela madrugada, logo depois nós tomamos um banho juntos e dormimos.

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Comentários

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Que loucura de conto, muito semelhante ao meu primeiro amor, fiquei todo melecado. nota mil

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RSSSSSSSSSSSSSSSS FOI DE PROPÓSITO A TROCA DE NOMES???

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