Minha primeira vez...

Um conto erótico de Doce Flá
Categoria: Heterossexual
Contém 1955 palavras
Data: 04/12/2015 22:38:38

Olá amores, tudo bem? Bom, para quem ainda não leu os dois primeiros contos, iniciei minhas historias aqui no site no dia de ontem, contando minha aventura fora da linha. Como já mencionei, sempre fui uma garota certinha, cheia de conceitos morais. Traição para mim era e, francamente, ainda tenho esse sentimento, algo repugnante, até cair em tentação com Fernando e cometer dois deliciosos pecados. Pois bem, eu gostei tanto de relatar minhas duas histórias, que achei esse canal uma maravilha para fazer dele um diário de experiências gostosas. Então, enquanto não surgem novos acontecimentos inesquecíveis para lhes contar, quando eu tiver um tempinho, vou relatando para vocês as minhas lembranças mais inesquecíveis e deliciosas, porque sei que vocês gostam disso. É uma delícia ler algumas histórias aqui no site e imaginar-se nela, deixando nossos corpos enxerem-se de prazer, tesão e desejo. Espero que minhas experiências possam proporcionar essas sensações deliciosas para vocês. Hoje, relatarei para vocês minha primeira experiência sexual. Hoje não tenho aula e estou aguardando minhas amigas virem me buscar para irmos a uma festa da facul. Siiiiimmmmm!!! Vou lhes contar como perdi minha virgindade. Que, graças a Deus, não foi uma experiência ruim, como muitas de minhas amigas já me relataram, não foi também uma perfeição, mas foi muuuuuito deliciosa. Pois bem, eu tinha 16 anos, e namorava com Pedro, que na época tinha 21. Predro é um homem moreno, malhado, tem em média 1,75/1,80 de altura, corpo lindo, um gato. Eu não gostava muito dele na época, mas como eu queria um namorado e ele era filha de uma amiga da minha mãe, então tinha aprovação dos meus pais, resolvi dar uma chance a ele, que a muito tempo estava atrás de mim. Ele era sócio em uma empresa de informática, junto com mais dois amigos. Já havíamos passado diversas vezes por situações em que o clima esquentava, mas eu nunca deixava ir além, por medo ou talvez não sentir que fosse o momento, ou então, por não haver fogo o suficiente para eu ceder. Em uma noite de sexta-feira na casa de um casal de amigos de Pedro, que acabara de ganhar bebê. Enquanto esperávamos a pizza chegar, por volta das 19h30, Pedro recebeu a ligação de um dos sócios dele, dizendo que precisava de uns arquivos urgentes, pois ele teria reunião com um fornecedor de SP, na manhã seguinte, e precisava organizar as pautas. Pedro, extremamente responsável, pediu desculpas aos amigos, mas precisava resolver essa questão. Despedimo-nos, subimos na moto e fomos para a empresa dele. Lembro que era uma noite fria de Curitiba. Chegamos na empresa, ele desarmou o alarme, entramos e enquanto ele foi resolver os problemas, fui para outro computador, que ficava em outra sala, para me distrair enquanto ele cuidava de seus assuntos. Como não havíamos comido, estávamos com muita fome e pedimos uma pizza. Passados, em média, 30 minutos, a pizza chegou. Comemos e depois Pedro retornou para o que fazia. Eu, entediada, retornei para a sala em que eu estava e fiquei lá. Mais de uma hora depois, Pedro veio até a sala e disse que terminou e que já podíamos ir. Eu então desliguei o computador. Quando ia começar a guardar minhas coisas na bolsa, ele foi até o computador e perguntou:

- Desligou o computador corretamente?

- Você acha que eu não sei desligar um computador? – Sim, nessa época eu era um tanto imatura e me estressava por qualquer coisa.

Ele riu, e isso me deixou mais irritada ainda. Enquanto eu guardava minhas coisas na bolsa, bufando de raiva, Pedro apagou a luz da sala. O que me deixou muito mais irritada. Acho que estava de TPM no dia.

- Você não tem educação, não? Não está vendo que ainda estou guardando as minhas coisas?!

- Você sabia que sempre que você fica braba assim você me deixa louco de tesão?!

Caramba! Eu levei um susto. Ele nunca havia falado esse tipo de coisa para mim. Até porque estávamos namorando a dois meses e meio, mais ou menos. Eu estava de costas pra ele e fiquei calada, tentando digerir ainda as suas palavras. Quando senti sua respiração pelas minha nuca. Abraçou-me forte por trás, Beijou meu pescoço:

- Você é uma chatinha quando fica brava desse jeito, mas fica linda e muito atraente. Isso me deixa maluco.

- Pare de bobeira, Pedro – tentei disfarçar minha falta de fôlego. – Melhor irmos embora!

- Você acha que vou conseguir subir na moto do jeito que eu estou?!

Quando senti-o encoxando-me, o que me possibilitou sentir um grande volume em suas calças, que estava pressionado contra meu bumbum. Senti o chão tremer. Pedro tirou meu casaco, colocou meu cabelo de lado, beijou minha nuca, orelha, apertava meus seios e o meio de minhas coxas. Minha respiração descontrolada e batimentos cardíacos descompassados denunciaram o tesão que me invadia por inteira e isso fez com que ele intensificasse sua pegada. E que pegava. Nosso namoro não era dos melhores, mas que o negão (livre de qualquer preconceito, que fique bem claro!) tinha uma pegada deliciosa, isso ele tinha. Virou-me de frente para ele e beijou minha boca com fervor. Enquanto nossas línguas dançavam calorosamente, ele jogou as coisas de cima da mesa no chão e colocou-me sentada nela. Tirou-me a blusa, me deixando só de sutiã. Me de mais um beijo, desceu para o pescoço, peito, beijou meus seios, próximo a borda do sutiã, foi para minha barriga e começou a abrir minha calça. Nesse instante, morrendo de vontade mas tomada, também, por um medo e vergonha, segurei a mão dele:

- Pedro, espera (muito ofegante), espera... Não sei se essa é uma boa ideia. Desculpa.

Pegou minha mão e colocou em seu pau, por cima da calça:

- Tá sentindo isso? É tesão, muuuito tesão. Por você. Você tá me deixando maluco.

- Pedro, eu sou virgem. Acho que você já deve imaginar, mas quero ser franca. Nunca fiz isso, nem sei o que fazer e como agir.

- Meu amor, eu sei que você é virgem. Prometo ser carinhoso, atencioso, um bom professor. Vc não vai se arrepender. – começou a passar a mão por cima da minha calça, me fazendo fechar os olhos e jogar a cabeça para trás. Acho que entendeu como sinal verde, me deu mais um beijo no pescoço, barriga e voltou a abrir minha calça. Levantei rapidamente:

- Promete mesmo ser carinhoso? Minhas amigas queixaram-se de muita dor na primeira vez.

- Relaxe e aproveita!

Me beijou ao mesmo passo que me deitou na mesa e terminou de abrir minha calça. Tirou-a e voltou a me beijar. Me pediu para tirar sua camisa, confessando que uma de suas taras é ser despido pela mulher. Sem pensar muito tirei sua calça. Envergonhada me desculpei, falando que era só a camisa.

- Calma gatinha. É isso mesmo. Deixe se levar pelo momento. Deixa o tesão conduzir suas atitudes e se entregue ao prazer.

Meeeeeu Deus. Aquilo era um deus grego?! Deitou-me novamente na mesa, me beijou e senti seu pau encostar em mim. Agora, só com a cueca, percebia muito melhor a rigidez e o volume.

- Tá sentindo o que você faz comigo, minha virgenzinha gostosa?!

Tomada por uma sensação deliciosa, lembro de jogar a cabeça pra trás, arcar meu corpo. Aproveitando essa posição ele tirou meu sutiã, ficou olhando meus seios e elogiando. Apertou suavemente um deles com a mão, e o outro ele começou a beijar e dar leves mordidas. Tentei sufocar um gemido pela sensação totalmente nova:

- Não segura não. Pode gemer. Adoro ouvir uma mulher gemer enquanto lhe dou prazer.

Tirou minha calcinha e voltou a beijar meus seios enquanto senti sua mão tocar minha xaxinha.

- huuuummm, não sabia que vc era toda depiladinha. Deliciosa. Toda molhadinha.

Tendo meus seios chupados e minha xaninha masturbada pela primeira vez por outra pessoa fez meu corpo ser tomado por um calor, que dava a sensação de estar uns 40º naquela sala. Gemia de prazer pelas novas e deliciosas sensações. Pedro ajoelhou-se no chão, abriu minhas pernas, apoiando-as na mesa, deixando-me completamente aberta e exposta para ele. Beijou minhas coxas, me chamou de gostosa e começou a passar a língua em toda a minha bocetinha molhada. Gemi alto. Que loucura de delicia era aquela?! Era a coisa mais deliciosa que eu já havia sentido em toda a minha vida. Involuntariamente percebi que comecei a movimentar meu quadril ao mesmo ritmo de suas chupadas. Me chupou com verdadeira maestria, mostrando-me que sabia o que estava fazendo. Não lembro e nem prestei atenção o quando, mas ele demorou longos minutos ali. Entre chupadas e movimentos com os dedos, senti uma onde de prazer correr aceleradamente pelo meu corpo, fazendo-me gemer alto, esquecendo toda minha compostura, até atingir meu primeiro orgasmo na boca de alguém. Senti meu corpo amolecer em meio aos espasmos. Ele levantou-se, pegou um cobertor em um armário (até hoje não entendo o que aquele cobertor fazia lá), estendeu no chão, me pegou no colo e me deitou sobre o cobertor. Virei de barriga para baixo, enquanto me restabelecia, sentindo suas carícias em minha pele. Beijos ao longo de minhas costas e bumbum, me fizeram virar e puxa-lo para um beijo quente. Eu queria mais. Queria muito mais daquela sensação deliciosa. Eu me masturbava as vezes, mas sentir outra pessoa te tocar, te beijar, te fazer chegar ao orgasmo é indescritível. Ele subiu por cima de mim, e esfregou seu pau duro em minha xaninha, sem introduzi-lo, ficamos alguns minutos nos beijando, até que ele foi para baixo, e voltou a lamber e chupar minha xaninha que estava novamente molhada, pedindo mais prazer. Dessa vez eu já havia perdido a vergonha, segurei seus cabelos, gemi de prazer, pedi mais e mais. Depois de alguns minutos, Pedro deitou-se ao meu lado:

- Quero sentir o calor da sua xaninha gostosa em meu pau. Quero ser o primeiro a invadir essa mina de prazer. Mas é melhor vc vir por cima, amor. Assim você controla o que está e o que não está bom.

Fiquei com medo, afinal, o pênis de Pedro é bem avantajado. Mas subi em cima dele. Ele colocou uma camisinha. Devagar comecei a colocar dentro de mim.

- Relaxe. Se ficar tensa pode doer mesmo.

Senti aquele membro me invadir. Fui tomada por uma dor suportável, e em alguns segundos vi meu sangue escorrer pelo seu pau. Meu hímen fora rompido. Eu já não era mais virgem. Depois dessa dor, eu relaxei e ela sumiu, dando espaço para o prazer. Com suas mão em minha cintura ele conduzia os movimentos do meu quadril. Eu estava meio perdida, sem saber o que fazer. Aquilo era realmente delicioso. Pedro acelerou meus movimentos e quando percebi, eu mesma estava conduzindo meus movimentos e cavalgando como se fosse experiente. Pulava deliciosamente naquele pau grande e duro. Gemiamos juntos. Pedro apertava meus seios. Sem tirar seu pau de mim, Pedro levantou-me, e sentou em uma cadeira. Aquela posição era ainda mais deliciosa. Fui a loucura. Rebolando nele enquanto ele chupava meus seios. Quando Pedro anunciou que iria gozar eu acelerei os movimentos e gozei junto com ele. Mordia seus ombros de tanto que era o prazer. Suados, ficamos ali abraçados, até recompor-nos. Tomamos um suco. Vestimo-nos.

- Eu quero mais, e você? – Disse-me Pedro, parecendo uma criança pedindo mais doce. Eu, nova na coisa, queria muuuuito mais.

- Se for tão bom quanto o que fizemos agora, eu quero bem mais!

Pedro me beijou e disse para sairmos dali e irmos para um motel. Fiquei com receio, afinal, seria minha primeira vez em um motel. Mas eu queria senti-lo de novo. Terminamos de arrumar a bagunça da sala e fomos para o motel. História essa que lhes contarei num próximo conto, se vocês quiserem. Beijos molhadinhos em vcs!!!

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Comentários

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Uhuuuu maravilhoso e é claro que quero mais, já espero ansioso contando os minutos beijo princesa. fonolliver@hotmail.com

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Muito show.

Você eh de curitiba

Sou aqui de perto. Ponta a grossa.

loirinhu_pg@Hotmail

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