PROVOCAÇÃO!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 31/12/2015 21:52:56

“Ai, Meu Deus! Como pode isso!”, suspirava Suzete, enquanto espiava, às escondidas, o enorme membro de Raul. Ela observava o rapaz no vão entre a porta do quarto e a do banheiro, enquanto ele saía do box, após ter tomado uma ducha. Estava nu, exibindo aquela pica enorme que jazia entre suas pernas em estado de repouso. “Isso não existe!”, pensava ela em pleno estado de luxúria.

Suzete não conseguia tirar os olhos daquela rola impoluta que, mesmo em repouso, chegava a causar arrepios no corpo dela. Como é possível uma coisa dessas naquele homem …, bem, verdade seja dita, Raul era um homem muito bonito e atraente. Corpo esculpido diariamente em academia, alimentação regrada, sem vícios …, enfim, era um Adônis passeando entre os mortais.

Voltando para a realidade, Suzete abandonou seu esconderijo, antes que Raul percebesse sua presença e sua admiração, e correu para a sala, sentando-se no sofá e ligando a televisão, apenas para disfarçar.

Alguns minutos depois, Raul surgiu na sala. Vestia uma calça jeans justíssima e uma camiseta com gola em “V”, e que destacava ainda mais seu peitoral maciço e insinuante. Cumprimentaram-se e Raul aproximou-se de Suzete, beijando-lhe a face em despedida. Logo, ele abriu a porta e ganhou a rua. E Suzete viu-se só impregnada de tesão.

Depois de alguns minutos, sentindo um calor que lhe invadia as entranhas, Suzete pegou seu notebook e acessou um site pornô. A tela iluminou-se com um casal em plena cena de sexo anal. Suzete deliciava-se com os gemidos da fêmea de quatro sendo possuída por um macho de corpo escultural que estocava o traseiro da sua parceira com um vigor quase furioso.

A cada cena, Suzete sentia-se mais irriquieta, com uma excitação desmedida …, mas, o que mais a excitava não era aquele casal, mas sim sua mente maquinando a mesma cena sendo realizada entre ela e Raul! “E ainda por cima, o vídeo se chamava: O Garanhão e a Ninfetinha!”, pensou ela, pois ela não era uma ninfetinha …, era uma mulher …, madura, mas muito gostosa!

Repentinamente, Suzete sentiu algo úmido escorrer entre suas pernas; puxou o calção para baixo e passou a mão no fundo de sua calcinha …, ela estava excitada! Pensou um pouco …, e porque não? Suzete livrou-se da calcinha e passou a dedilhar sua vagina, brincando com os grandes lábios e apertando suavemente seu clítoris.

Jogou a cabeça para trás, semicerrou os olhos e aproveitou o momento, massageando delicadamente sua vagina com movimentos lentos de baixo para cima. E enquanto se masturbava, pensava a pica de Raul. Aquela monstruosidade invadindo seu buraquinho e fazendo ela enlouquecer. Seus movimentos foram se intensificando …, cada vez mais rápido …, mais rápido …, até que …, ela gozou!

Foi um orgasmo tão profuso que Suzete não foi capaz de controlar-se, gemendo alto e contorcendo-se sobre o sofá. Sentiu seus mamilos por cima do tecido da camiseta e viu como eles estavam durinhos e pontudos. “Ai, só você, Raul, para me fazer gozar assim!”, balbuciou entre os lábios, enquanto ainda saboreava as últimas ondas de prazer que variam o seu corpo.

Pouco depois, ela estava sentada em uma cadeira na cozinha, já recomposta e tomando um café quente e forte. Mesmo assim, Raul não saía de sua mente obscena, repleta de imagens daquela rola monumental e das possibilidades que ela prometia. Maquinou uma forma de seduzir Raul, mas desistiu, após alguns minutos, já que ele jamais se interessaria por uma mulher madura.

Afinal, Raul podia ter a mulher que quisesse …, e tinha! Quando quisesse. Suzete sentiu uma enorme tristeza tomar conta de sua alma, ao concluir que jamais Raul se interessaria por ela …

Naquela noite, Raul chegou muito tarde e encontrou Suzete cochilando no sofá. Ele a acordou com um beijo na testa e sugeriu que ela fosse para seu quarto …

Suzete acordou no meio da madrugada, suada e com a respiração ofegante. Havia sonhado com Raul e fora um sonho e tanto! Vestindo apenas uma calcinha (a mesma da tarde), ela saiu de seu quarto em direção da cozinha. Encheu um copo com água gelada e sorveu em um único gole, saciando uma sede quase saariana. Retornou para seu quarto …, mas, no caminho havia o quarto de Raul …, e a porta estava entreaberta.

Com um misto de medo e de excitação, ela aproximou-se da porta e olhou para dentro do quarto. Não conseguiu ver nada, pois estava muito escuro. Ouviu Raul ressonar e sentiu uma comichão percorrer seu corpo. Sem noção do perigo, Suzete, pôs-se de quatro e engatinhou para dentro do quarto. Cuidadosamente, ela circundou a cama de Raul e, esforçando-se para que isso não a denunciasse, ela acendeu o spot de luz lateral que emitiu um jato de luz indireta, que deixou o ambiente em uma suave penumbra.

Depois de acostumar os olhos, Suzete ficou de joelhos ao lado da cama, olhando para Raul que dormia um sono profundo; ele estava nu e não foi difícil para Suzete perceber a rola que jazia entre as pernas dele …, era algo realmente excitante e também incitante.

Sem dar-se conta do perigo, Suzete estendeu uma das mãos e acariciou a rola de Raul. Foi um carinho tímido, mas que lhe causou um enorme prazer …, ousou um pouco mais e tomou a rola na mão, massageando-a com movimentos delicados, sentindo sua extensão e seu volume. “Que pica enorme!”, pensou ela com água na boca. Sua vontade era chupar aquele mastro até Raul gozar, lambuzando-a por inteiro. Continuou a carícia, enquanto o mastro começava uma deliciosa e perturbadora ereção.

E Suzete ficou boquiaberta quando a rola de Raul mostrou-se em toda a sua majestosidade. Dura como pedra, ereta apontando para o céu e pulsando em ponto de bala! “Ai, que vontade de chupar essa delícia!”, ponderou ela aquietando-se o máximo que era possível, sem tirar a mão do pau duro de Raul.

Suzete quedou-se massageando a pica de Raul e contendo seu ímpeto de abocanhá-la, saboreando toda a sua majestade. Repentinamente, Raul bocejou alto e começou a virar-se na cama, obrigando Suzete e desvencilhar-se da rola. Raul deitou-se de lado e de costas para ela.

Inconformada, Suzete engatinhou, novamente, em torno da cama, tornando a ficar frente a frente com o instrumento monumental de Raul. A posição oferecia plena condição para que Suzete fizesse aquilo que atormentava sua mente naquele momento; hesitou, é verdade. Resistiu …, mas, deu-se por vencida.

Aproximou, lentamente, sua boca até a glande enorme que pulsava parecendo chamá-la e, enfim, envolveu-a em seus lábios, pressionando-a com suavidade. Prosseguiu em seu intento, deixando que sua boca envolvesse mais e mais a extensão do membro. “Nossa! Não consigo por tudo na boca!”, pensou ela quando viu que tal missão era impossível.

Contentou-se com o naco que estava dentro de sua boca, passando a língua e transformando sua boca em uma pequena vagina, com movimentos de engolir e cuspir aquele mastro tão duro que parecia feito de pedra …, finalmente, Suzete estava realizando seu pequeno sonho erótico: ter a rola de Raul sob seu domínio!

Todavia, tudo que é bom dura pouco! Sem aviso, Raul respirou mais alto, arfando o peito e suspirando …, Suzete apavorou-se …, será que ele acordaria naquele momento? …, e foi nesse instante que a mão do rapaz pousou sob a cabeça de Suzete, acariciando seus cabelos.

“Suzete …, é você!” Apenas aquela frase dita com voz embargada de sonolência, fez com que a mulher largasse a rola e, engatinhando corresse para fora do quarto …, deitou-se e forçou o sono, rezando para que Raul não viesse ter com ela a fim de tirar satisfações sobre o acontecido …, nada aconteceu (por pura sorte!).

(Continua …)

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