Dois Príncipes e uma História - Cap 12

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Homossexual
Contém 3449 palavras
Data: 31/12/2015 09:23:54
Última revisão: 31/12/2015 09:44:12

Feliz Ano Novo povo lindo!!! Muita paz, muita prosperidade, amor e muito sexo para todos nós! Kkkkkkk Muito obrigado pelo carinho de todos! Ano que vem tem muito mais Bernardo e Rafas! ❤️

Eu nunca fui muito fã de praia, odeio água salgada e como sou muito branco, eu sempre voltava para casa parecendo um camarão. Mas aquele ano papai nos surpreendeu, viajamos para Fernando de Noronha e lá eu simplesmente mudei meus conceitos sobre praia, era como se estivéssemos em um paraíso. A cada praia que visitava eu ficava cada hora mais encantado com tudo aquilo. Ficamos em uma pousada perto da Baia do Sancho, aquela seria uma enésima lua de mel dos meus pais, então eles nos deixaram mais à vontade para explorarmos a região sozinhos, coisa que Diego e Eduardo amaram, pois poderiam ter seus momentos de intimidade sem ter medo de ser feliz. Sentamos os três em um barzinho e tomamos umas cervejas, conforme fui ficando bêbado já não controlava mais a boca "Então quem come o cú de quem?" eu perguntei a certa altura do campeonato, Diego não parava de rir e Eduardo respondeu constrangido "Quer mesmo saber sobre isso? Nós somos seus irmãos cara!" eu dei de ombros e disse que era apenas curiosidade. "A gente reveza depende do momento, mas o Dudu ama sentar na minha pica". Nisso Eduardo dá um tapa na nuca de Diego, o gurizinho ficou bravo. Eu já tava pra lá de Bagdá e fiquei pensando como seria eles na cama, aquilo estava dando um tesão então falei "Eu posso ver? Só ver sem tocar em vocês". Diego responde que sim e o Edu responde "Claro que não!". E eu só gargalhava das merdas que eu estava dizendo. Sorte que a última palavra foi do meu irmão mais novo, pois seria no mínimo estranho olhar na cara deles após ver os dois se pegando na cama.

Acordei em quarto que não era o meu, nu em cima de uma cama branca com lençóis de seda, olhava ansiosamente para a porta, eu sabia que ele chegaria a qualquer momento e eu sabia muito bem o que ele queria. Eu estava suando frio até que vejo Rafael enrolado com a toalha de banho na cintura parado na porta, sua barraca monumental estava armada, ele me olhava com tanto desejo. Então fiz algo que eu nunca me imaginei fazendo, virei de bruços e arreganhei o rabo para aquele macho delicioso, meu coração batia acelerado, eu estava louco para sentir ele dentro de mim. Quando sinto seu pau me invadindo, meu corpo é tomado por arrepios e eu começo a tremer. Abro meus olhos, vejo que to todo gozado, de pau duro e sozinho no meu quarto. Eu nunca tinha tido um sonho erótico na vida, nem com mulher é muito menos com um homem. Eu fiquei mais perturbado com o homem que me fodia, até então nunca pensei em dar, gostei de ser ativo com o Felipe.

Mas esses pensamentos com o Rafa estavam me rondando desde quando ele disse que Arthur era passivo. Peguei meu celular e comecei a pesquisar no Google sobre sexo anal, li muitas coisas interessantes, acabei vendo uns vídeos educativos e bati uma punheta para homenagear aquela situação kkkkk Eu percebi que tudo era fogo no rabo e não estava pronto para aquilo e não iria ficar encanado com dar ou não dar, até porque eu não sabia se iria continuar com o Rafa. Falando nele perto do meio dia me liga me convidando para almoçar em uma churrascaria nova que tinha aberto no centro, tomei uma ducha, caprichei no visual, coloquei uma polo da Lacoste preta, um jeans claro e um sapatênis de couro. Montei na Hillux, coloquei um dvd do Jorge e Mateus e fui todo estiloso encontrar o bonitão. Vejo seu C4 Pallas parado no estacionamento, assim que eu encosto ao seu lado ele sai do carro e vem em minha direção. Ele estava com uma camiseta azul, jeans lavado e um tênis no estilo all star branco. Assim que nos encontramos, ele me dá um selinho olhando primeiro para os lados se tinha alguém ali. Rafael era assumido mas sempre gostou de descrição, eu me sentia mais seguro daquela forma. Entramos na churrascaria eu já estava morrendo de fome, escolhemos uma mesa de canto e sentamos um de frente para o outro. Pedi um suco de maracujá e ele uma limonada, ele prestava atenção em cada coisa que eu pedia ou falava, como se estivesse memorizando meus gostos. O almoço estava uma delicia, Rafael era uma excelente companhia além de muito engraçado era muito inteligente. Fomos andar na orla conversávamos sobre a faculdade e logo entramos no assunto sobre as férias.

- Bê você já sabe o que vai fazer nessas férias? - Até então eu não sabia o que iria fazer.

- Provavelmente eu vá pra Brasília ficar com minha família e você? - Ao responder ele sorri muito animado.

- Eu vou para Ribeirão é aniversário das minhas sobrinhas e eu como padrinho não posso deixar de ir lá.

- Legal cara quantos anos elas têm? - seu sorriso fica enorme

- Elas vão fazer 2 anos... Eu amo aquelas garotinhas como se fossem minhas! - Tá aí mais uma coisa que eu descobri sobre ele.

- Espera elas são gêmeas? - eu pergunto curioso, nisso a gente senta num quiosque e pede uma cerveja.

- Beatriz e Bianca um dia te levo lá pra você conhecer as princesinhas! - Ele me olha sonhador, seus olhos chegam a brilhar quando fala das suas sobrinhas.

- Claro que vamos, eu adoro crianças! - tomei coragem e soltei - Eu tinha um irmão gêmeo sabia? Éramos cara de um focinho do outro... - Sorri lembrando do Dudu, aquele safado me fazia muita falta

- Como era Bê??? Ele morreu??? - Ele ficou muito surpreso com a informação, tomei coragem para continuar.

- Ele me deixou há 4 anos e levou junto meu irmão mais velho o Diego - ele fez uma carinha triste, como se estivesse se sentindo culpado.

- Poxa Bê desculpa eu não queria que você ficasse triste cara!

Peguei a mão dele em cima da mesa e o tranquilizei - Rafa ainda me dói muito pensar neles, você é a segunda pessoa com quem eu consigo falar sobre isso, mas eu descobri que falar às vezes faz bem!

- Porra cara além de ser lindo, você é um cara forte, não me imagino perdendo minha irmã imagina perderEntão contei por cima do acidente, só ocultei a parte que Diego e Eduardo eram namorados, tinha medo de sua reação.

Pra mudar o astral resolvemos ir pro meu apê jogar PES, Rafael era muito ruim! Resumindo dei um banho nele no play kkkkk. Assim quando ganho pela quinta vez consecutiva ele desiste e diz que prefere o Fifa, que PES era jogo de mané, de boiola.

Ficamos rindo sentados no tapete da sala, então ele me olha de uma forma tão carinhosa e passa a mão em meu rosto - Já disse que você é lindo?

Naquele momento algo esquentou em meu coração - Já minha mãe também acha kkkkkk - ele sorrindo me joga no chão e segura meus braços acima da minha cabeça, nossos sorrisos vão morrendo e nossos olhares se tornando mais intensos, então sua boca vem lentamente de encontro a minha, primeiro ele começa me dando selinhos, mordendo e chupando meus lábios, até que eu abro a boca e enfio minha língua na boca dele, ele deu um gemido muito gostoso e logo gemi em resposta. Eu queria agarra-lo mas ele ainda sustentava minhas mãos acima da cabeça, fazendo seu peito grudar no meu, senti que ele estava excitado sua ereção estava na minha virilha, então abri as pernas para recebê-lo melhor ao fazer isso seu pênis roçou no meu que nem preciso dizer estava duro como pedra. Logo o beijo molhado e selvagem nos deixa sem ar então ele começa a explorar meu corpo mordendo minha orelha, beijando meu pescoço, meu ombro, meu queixo. Ele solta minhas mãos e começa a tirar a sua camiseta, ele era magro mas bem definido, peito lisinho e com umas pintinhas e sardas, eu passo minhas mãos pelo seu mamilo e desço até aquele abdômen liso.

- Você é lindo Rafael - Não perdendo tempo ele retira a minha camiseta enquanto sorri de forma sensual.

- Porra Bê que corpo é esse? Nossa essa academia está te deixando mais gostoso do que você já era! - nisso ele cai de boca em meus mamilos, chupa tão forte que chega a doer, começo então a abrir seu Jeans logo sua boxer branca aparece e com ela seu pênis que já estava com a cabeça pra fora da cueca, que tesão aquele cara e que pênis era aquele que ele escondia ali, ele foi tirando a minha calça enquanto chupava minha língua, logo ele se afasta e dá uma conferida lá em baixo.

- Eu sempre quis um cara de pau grande como o meu, deixa eu ver ele Bê? - fui abaixando minha cueca até que minha ereção pula pra fora, aproveito e tiro a cueca dele também e ele era lindo como eu imaginei, do mesmo tamanho que o meu (depois descobri que ele tinha 21cm eu tenho 22cm kkkkk bem coisa de quem tá de bobeira em casa e tá sem fazer), branquinho, reto e uma cabeçona enorme, parecia um cogumelo, aqueles paus que dá vontade de chupar só de olhar, todo depilado assim como eu. Ele deita novamente em cima de mim me beijando, me possuindo e eu arranhando suas costas, apertando sua bunda.

- Deixa eu te chupar enquanto você me chupa também? - ele me pergunta com a voz mais rouca que o normal, aquilo foi a coisa mais sensual que já tinha ouvido, meu pau deu até uma pulsada.

- To louco de tesão Rafa, mete logo essa rola na minha boca cara! - assim ele fez

Se não tem algo mais gostoso que dar e receber prazer, Rafael sabia chupar como ninguém, chupava mais gostoso até que o Felipe e eu tentava repetir tudo o que ele fazia comigo, chupava a cabeça, lambia, engolia ele pela metade, já ele colocava o meu inteiro na boca, eu desço para suas bolas, enquanto ele chupa um dedo e começa pincelar minha entrada, faço o mesmo com o meu dedo, mas confirmo aquilo que já imaginava, ele fecha a bunda como se não quisesse meu dedo ali, ele era ativo.

Mas continuei chupando aquele caralho delicioso, sua língua desce para o meu cú e as suas mãos me masturbando com agilidade, eu começo a sentir um calafrio, meu corpo começa a esquentar e eu aviso meu gozo, para minha surpresa ele não para, aquilo me dá tanto tesão que eu prendo a respiração e tento engolir ele por inteiro.

Logo começo a tremer, aquilo é demais para o meu corpo, sinto ele tomando toda minha porra ele limpa meu pau sem deixar uma gota nele, assim que volto a mim, ele começa a foder minha boca, com algumas bombadas ele solta um gemido rouco gozando em cima do meu rosto, cabelo, pescoço como se estivesse me marcando. Eu adorei tudo aquilo.

Depois de nos limpar, deitamos no sofá e ficamos assistindo um jogo do Corinthians, ele me disse que não era muito fanático mas torcia para o São Paulo. Eu gritando a cada gol e ele torcendo contra kkkkk. Assim que o jogo termina nós continuamos abraçados.

- Bê posso te perguntar uma coisa? - ele pergunta um tanto receoso.

- Que foi? - percebi que ele estava um tanto envergonhado

- Quando você ficou com o Alemão lá rolou sexo? - Eu não gostava de falar do Felipe, eu tinha medo de aquele sentimento voltasse.

- Rolou sim porquê? - Fiquei curioso com o rumo daquela conversa, então sentei no sofá

- Então você não é mais virgem? - Tava ficando mais confuso... Até que eu entendi o que ele estava me perguntando

- Rafa eu fui pra cama com o Felipe sim, mas eu fui ativo, não estava pronto pra... Você sabe - provavelmente eu estava vermelho como tomate, eu não sabia pra onde olhava, ainda era estranho falar sobre sexo.

- Bê eu sou ativo, já tentei ser passivo uma vez mas eu não gostei, mas se for pra ficar contigo eu posso fazer um esforço cara - Se eu tinha dúvidas daquele rapaz, agora eu tinha certeza que queria ele pra mim.

- Rafa não se preocupa, vai rolar quando a gente menos imaginar... Claro se você me esperar, porque eu não to pronto... - Rafael segura minhas mãos e fala olhando nos meus olhos

- Eu não to nessa só pelo sexo Bernardo! Eu quero tudo com você, já deixei claro o quanto eu te quero e se for pra me entregar totalmente, eu vou...

Após essa pequena declaração ficamos abraçados quietinhos, eu estava com um certo medo que tudo estava indo rápido novamente. Mas tinha algo no Rafael que me fazia acreditar que ali iria ser ou começo de uma linda história de amor ou o inicio de uma grande e bela amizade.

Logo ele foi pra casa, pois no outro dia cedo teríamos aula, mas claro que ele só foi embora depois de muitos amassos em cima daquele sofá.

Aquela seria a ultima semana de aula, eu e Rafael não nos desgrudamos, todo dia ele me esperava na porta da faculdade, ele passou a sentar na cadeira atrás de mim. Quem olhava achava que era só amizade, apenas o Sandro percebeu alguns olhares entre nós e ficou super feliz por saber que estávamos juntos. O Bruno ainda me ignorava, mas eu não estava ligando.

Na quarta-feira eu fui com o Rafa no shopping comprar o presente das sobrinhas dele, aquele garoto ficou descontrolado na loja de brinquedos, comprou boneca, piscina de bolinhas, casinha da barbie, carro da barbie, livros de colorir, filmes... saímos de lá cheios de sacola. Ele realmente era um tio babão.

- Nossa Rafael quantas crianças tem na sua casa? 15? - eu sempre arrumava um jeito de irrita-lo

- Rá Rá Rá muito engraçadinho você... quero ver só quando nós tivermos nossos filhos... - Na hora eu devo ter feito uma cara muito assustada, porque ele mudou de assunto rapidinho. - E quando é o seu voo Bê?

- Ahhh é... sexta a noite não vi a hora ainda... - eu disse entrando na carro após ter colocado as sacolas no banco de trás - E o seu?

- Vou sábado cedo... promete que não vai me esquecer? Que vai me mandar mensagem sempre que lembrar de mim?

Nunca em meus sonhos iria imaginar que ele era fofo daquela forma, até porque ele era meio fechado. Depois que começamos a ficar mais próximos, ele me tratava normal, assim como tratava o Sandro, o Sergio, o Gabriel, nunca deixou transparecer que tinha algum interesse, aquilo aconteceu somente no dia da piscina e ele estava bêbado.

Enfim a sexta chegou, aquele dia não teve aula então ele foi lá pra casa, assistimos filme, cozinhamos juntos, jogamos play e lógico que rolou aquele oral delicioso. Gozei 3 vezes seguidas, eu cheguei até a ficar sem forças e posso dizer que foi uma ótima despedida.

Ele me deixou no aeroporto as seis, me bateu uma tristeza eu estava me apegando a ele e estaria mentindo se não dissesse que estava me apaixonando. Ele me deu um selinho super discreto e me abraçou forte.

- Então te vejo daqui 3 semanas? - ele indagou segurando meu rosto, olhando com um olhar preocupado.

- Lógico Rafinha! Se eu abandonar aquela faculdade, o povo lá em casa me mata! - eu falei cortando o clima de tristeza, logo meu voo é anunciado.

- Bobo! Se cuida então... e se cuida com o tal Rafael! - Dava pra ver na cara dele que ele estava com medo, mas pra ser sincero eu estava com medo. Eu tinha medo que aquelas férias não iriam prestar kkkk

Bom o voo foi chato como sempre, dormi que só acordei quando cheguei na minha terra natal. Assim que chego no desembarque eu avisto meus pais e o Fael, este ultimo estava com um enorme cartaz onde dizia "Bem vindo de volta Bebê!", eu quase morri de vergonha. Foi muito bom abraçar meus velhos, ali eu vi a falta que eu sentia deles. Já ver o Fael me trouxe sensações que eu não sabia decifrar, era um misto de alegria e um pouco de frio na barriga.

- Nossa Bê que delicia que você está! - ele disse assim que me abraçou - Tá bonitão né Tio Olávo?

Eu fiquei tão sem ação, fiquei com medo que meu pai o repreendesse, mas para minha surpresa meu pai começa a rir.

- Tá bonitão mesmo hein meu filho? - ele diz me abraçando também - Deve estar arrasando corações em lá no sul... ainda mais que está solteiro.

- To nada pai... aquela faculdade não deixa... - fiquei totalmente sem graça, sorte que a Dona Fabi me tirou daquela saia justa.

- Ah parem de ficar provocando meu Bebê, filho anda se alimentando direitinho?

E ali foi assunto para zoeiras o resto do caminho até em casa. Quando juntava meu pai com o Fael, era só por misericórdia mesmo. Meu pai é padrinho dele, então os dois sempre foram muito unidos. Tinha certeza que quando papai via Fael, ele via um pouco do Diego nele, assim como via Dudu em mim.

Chegando em casa tive que dividir o quarto com o Rafael, porque o quarto de hospedes estava lotado de papeis, processos, livros da minha mãe. O Quarto tinha duas camas, então cada um ficou com uma. Como já estava tarde todos foram dormir, enviei uma mensagem para o Rafa para dizer que já tinha chego e estava bem, ele respondeu que já estava com saudades.

- Hummm ta apaixonado é? - Não tinha prestado atenção que o Fael já estava no quarto.

- Ah vai pra merda Rafael! Que porra de apaixonado? - Deito me cobrindo com um lençol

- E essa cara de bobo hein? É o tal Rafael? Porque ultimamente você só fala dele... - Meu primo estava com ciúmes???

- Bobo é minha pica Rafa, ela sim ta apaixonada! - Ele deu pulo na minha cama me assustando, ele da um aperto tão grande no meu pau, que de mole ele passou para duro em segundos.

- To vendo o quanto sua pica ta apaixonada safado! - Me deu um gelo, porque eu não sabia o que faria se rolasse algo ali, minha carne era fraca e um homem gostoso como aquele quase em cima de mim... Aiaiai meu Santo Expedito! - Tem alguém acordado aqui hein?

Ele dá aquele sorriso safado que é só dele, eu me segurando para não gemer, então por Jesus que está na cruz ele me solta e vai para a cama dele - Não vou ficar pegando muito não porque agora você tem dono... Boa noite priminho!

Porra! Filho da puta! Meu pinto estava doendo de tanto tesão. E ele tinha feito aquilo só para me provocar, que raiva que me deu! Virei para a parede e tentei dormir, estava cansado mas nada daquele pau abaixar, eu ainda sentia aquela mão quente... aquele cheiro de macho dele. Foi difícil mas eu adormeci de pau duro mesmo. No outro dia acordei umas dez horas com uma mensagem do Fael dizendo que já estava em Ribeirão. Meu adorado primo já não estava no quarto, agradeci mentalmente por não ter feito nada com ele, mesmo não tendo nada sério com o Rafa, sei lá nunca fui de ficar com dois caras ao mesmo tempo.

- Bom dia meu filho! - Minha mãe me beija a bochecha - Fiz um café especial pra você.

- Bom dia Dona Fabi! Cadê meu pai? - indaguei vendo a casa silenciosa.

- Ah filho logo eles chegam aí, ele foi com o Rafa para o escritório resolver algumas coisas.

- Entendi e o Rafa está se dando bem no escritório mãe? - Eu não percebi que estava com fome, até ter devorado a cesta de pão de queijo, fazendo alegria da minha velha.

- E se está meu filho! Seu pai está muito contente, Rafael é muito inteligente, nasceu com dom para advogar! - ela disse sorrindo, por um instante ela se perdeu em pensamentos e tenho certeza que ela relembrava algo do passado - Essa família sempre me deu orgulho!

Eu percebi que ela começou a chorar, era muito difícil ver ela chorando, minha mãe sempre foi a mais durona dos dois.

Então eu dei um abraço bem apertado nela, segurei seu rosto e vi os mesmos olhos escuros que eu encarava no espelho todos os dias, como éramos parecidos! - Dona Fabiana eu amo você, independente do passado, do que aconteceu, eu sempre vou te amar!

- Ah meu filho eu me culpo tanto sabe? Da mesma forma que eu errei com os seus irmãos, também errei com você e com o Rafael, me perdoa meu filho! - Nisso minha mãe desaba de chorar me abraçando apertado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DigoRodrigues a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

UM BERNARDO, DOIS RAFAEL E UM FELIPE. HUMMMMMMMMMMMM. O QUE SERÁ QUE VAI DAR ISSO???

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Linda história! Feliz Ano Novo! Tudo de bom pra todos nós!

0 0
Foto de perfil genérica

Casal bonito o Bê e o Rafa da faculdade!!! 👏👌👏👌

0 0
Foto de perfil genérica

quero be com Rafael da faculdade juntos formam um lindo casal.'-'

0 0
Foto de perfil genérica

Kkkkkkk não vou trair o Rafa não! Pelo menos não nessa viagem kkkkk

0 0