PROFESSOR LEANDRO, MEU AMOR ETERNO.PART.8

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1254 palavras
Data: 31/12/2015 00:05:52

Chegamos na cidade no inicio da noite, antes de ir embora falei para Leandro que tinha um assunto urgente para falar com ele que pediu para ir ao ginásio no outro dia pela manhã.

Seguimos em grupo para nossas casas que logo foi diminuindo até ficar apenas eu o Marcio e seu irmão, quando chegamos na frente de sua casa seu irmão entrou deixando-nos a sós, quando me despedi do Marcio ao invés dele entrar ele resolveu me acompanhar.

_ Gustavo amanhã você pode ir na minha casa que eu preciso falar com você?

_ Falar o que Marcio tu me perturbou a viajem toda cara.

_ Estou te esperando amanhã e é melhor para você aparecer lá se não tu vai se foder guri.

Porra será que ele desconfia de mim com o Leandro ou viu nós dois juntos?

_ Beleza Marcio amanhã vou na sua casa agora vou entrar.

No outro dia cedo fui falar com o professor sobre o que estava acontecendo, Leandro escutava sem falar nada só quando terminei que ele resolveu falar.

_ Gustavo tu abriu o boca para alguém, comentou algo menino?

_ Claro que não professor, se eu falar vou prejudicar nós dois.

_ Então você vai ter que descobrir o que esse cara sabe para estar te tratando assim, depois venha me falar.

Despedi do Leandro e voltei para minha casa, assim que entro na rua onde moro vejo Marcio no portão da sua casa, quando me aproximo dele ele enfia a mão dentro do shorts e me da uma risada, chego em casa e meu pai vem me dar um recado que o Marcio estava precisando de uma ajuda para arrumar a parte dos fundos do seu quintal.

Tomei um pouco de água e fui até a casa dele para resolver logo esse assunto.

_ Opa guri entra.

_ Não vou demorar Marcio fala logo o que você quer.

_ Entra logo porra deixa de ser fresco caralho.

Entrei percebendo que ele se irritou um pouco, sentamos um em cada poltrona ficando frente a frente, Marcio fez questão de afastar as pernas para mostrar que não usava cuecas.

_ Então guri o que você curti realmente?

_ Não entendi cara sua pergunta.

_ Beleza, você gosta de rola Gustavo?

_ Tá ficando louco cara que conversa é essa?

_ Porque tu não tira o olho quando aliso o cacete e ontem no ônibus você ficou um tempão olhando ele duro na minha coxa.

_ Se é esse o papo já respondi e vou embora cara.

_ Se tu sair vou espalhar para todos que tu é veadinho, e que é doido para me dar e outras coisas poço falar também.

_ Que coisas você pode falar Marcio?

_ Vai embora que tu fica sabendo guri, você quem sabe.

Com medo dele saber de algo resolvi ficar para ver o que ele realmente queria, Marcio levantou-se e veio até minha direção segurou minha cabeça e começou esfregar o cacete ainda dentro do shorts na minha cara, eu sentia o latejar de seu cacete em meu rosto, não demorou muito para ele tirar para fora e mandar eu chupar.

_ Faz como eu falar guri, você ainda é cabacinho e pode machucar meu cacete.

Que alivio quando escutei ele falar aquilo, era sinal que ele não sabia nada sobre mim, por outro lado estava assustado com o tamanho e grossura daquele cacete iria me arrombar com certeza.

_ Vai chupando como um picolé engole até onde você puder, com o tempo você vai conseguir engolir inteiro.

Fazia como ele falava, só a metade completou minha boca, com as mãos na minha nuca ele controlava o vai e vem, as vezes tentava enfiar tudo fazendo-me sufocar depois de muito chupar consegui engolir por inteiro deixando Marcio de boca aberta e cheio de tesão, Marcio fodeu mais um pouco e mandou-me tirara a roupa e ficar de quatro na poltrona.

_ Porra bem melhor que imaginei sua bunda guri, branquinha dura e o cuzinho apertado e liso.

Ele mandou lamber seus dedos e deixa-los bem babados, em seguida enfiou um dedo soltei um gemido, ele ficou brincando de pois enfiou mais um, novamente gemi e ele voltou a tirar e por, depois de um bom tempo ele foi pegar um tubo de creme passando bastante em meu rego e em seu cacete.

_ Fica tranquilo guri não vou machu8car esse botão fechado, vou ser bem carinhoso com você Gustavo.

_ Por favor Marcio vai de vagar, é muito grande e grosso.

Marcio pôs a cabeça na entrada e foi forçando, vendo que seria difícil mandou que eu fosse empurrando a bunda para trás, fui forçando até que a cabeça abriu caminho, ele segurou-me e foi empurrando, comecei a gemer de dor e ele foi até entrar tudo.

_ Calma guri relaxa se eu tirar vai doer novamente deixa ele ai dentro para o cuzinho acostumar.

Lentamente ele começou me foder comas mãos na minha cintura me puxava contra seu corpo e quando percebeu que eu estava mais relaxado começou foder com vontade fazendo-me chocar-me contra o encosto da poltrona, ele gemia urrava e me xingava de todos palavrões possíveis, eu gemia e rebolava seguindo seus pedidos.

Marcio segurou-me forte pelos cabelos abraçou-me e sem deixar sair colocou-me para cavalga-lo.

_ Esta gostoso guri, em responde veadinho não ouvi?

_ Tá um delicia Marcio.

_ Então pula com vontade e rebola na minha rola, mata sua vontade de dar para um macho e não pra um moleque, sei que tu queria sentir um macho igual eu na sua primeira vez.

Comecei pular forte e rebolar ele mandou segurar minhas canelas para deixar meu cu exposto para ele ver seu cacete entrando e saindo, sua mão começou surrar minha bunda com tapas violentos, já estava cansado de ficar naquela posição ele levantou-se engatado em mim mandou-me apoiar-me na poltrona e ficou me fodendo por trás foram longos minutos dando assim e apanhando também até ele resolver pôr-me de frango no chão da sala.

_ Assim que gosto de gozar guri enfiando lá no fundo, põe seus pés no meu peito e coloca ele na entradinha.

Coloquei na minha entrada e Marcio soltou todo seu peso sobre mim fazendo seu cacete entrar por inteiro fazendo-me gemer alto de dor, ele deu um tempo e depois começou a foder com força fazendo seus ovos baterem na minha bunda, seguindo suas ordens eu rebolava e apertava meu cu sentia seu cacete empurrar tudo dentro de mim a cada enfiada profunda eu segurava firme em seus braços enquanto ele fodia-me feito um bicho no cio.

_ Rebola veadinho, aperta mais esse cu, isso não para mais forte porra.

Ele começou foder cada vez mais rápido meu cu ardia comecei sentir seu cacete latejar, Marcio deu três cravadas profundas soltou um urro e seus jatos começaram lavar meu cu, ele continuou fodendo até seu cacete amolecer, caiu ao meu lado suando e respirando fundo.

_ Que delicia de bunda guri e você tem o cu fundo aguentou meus 24 cm na boa bem melhor que alguns moleques que tive de usar a força para meter tudo, agora vai tomar banho antes que alguém da sua casa venha te chamar.

Apenas limpei-me com papel onde pude ver que ele tinha me sangrado, vesti minha roupa e fui embora sem me despedir dele, em casa tomei um banho onde também comecei a chorar por ter traído meu professor mas aliviado por Marcio não saber nada sobre nós.

Continua.

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Comentários

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Kk tava lendo esse seu conto expecifixamente pois é o unico entre centenas q vc postou que n rolou traiçao, kkk ate agora..sendo assim n vejo motivo para ler mas, pois sera igual seus outros contos um padrao insano de sexo traiçao e falso amor

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TRAIU POR Q QUIS. PODERIA TER EVITADO. RSSSSSSSSSSSSSS

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