Iniciação sexual de um garoto XXIX - Definições

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2604 palavras
Data: 29/12/2015 01:33:13

Continuando a noite na casa de swing, Toninho e Maria foram embora por volta das duas da manhã. Bem antes disso, eles se separaram de Joyce e Helena. No caminho pra casa, Maria percebeu que o garoto não estava bem. Certamente, transar com a própria mãe não foi fácil pra ele. Ela, então, parou em um quiosque de cachorro quente e desceram para fazer um lanche e conversar. – Você está bem? – perguntou ela. – Estou. Quer dizer, não sei. Eu transei com minha mãe, Maria. Como é que vai ser agora? – indagou Toninho. – Nos primeiro dias, pode ser meio complicado, querido. Mas, tente ver o que aconteceu como uma fantasia, uma brincadeira sexual – respondeu. – Brincadeira sexual? Com a minha mãe, Maria? Brincadeira foi quando nós fomos pra boate. Agora, não tem nada de brincadeira. Ao contrário – falou Toninho, triste. Maria fez um afago no garoto e o beijou. Voltaram pra casa.

Toninho acordou depois do meio dia no sábado. Não teve disposição pra sair da cama e ficou deitado mais um tempinho. Tomou um banho e voltou pra cama. Pouco depois, a porta do seu quarto se abre e Helena entra. Ele se assustou com a chegada da mãe e por estar só de cueca. Ela se senta na cama ao seu lado. – Bom dia, meu preguiçoso – disse com um sorriso doce no rosto. – Bom dia, mamãe – respondeu tímido, sem olhar pra ela. – Podemos conversar sobre o que aconteceu ontem? Fiquei esperando você acordar e agora é uma boa hora, pois não há ninguém em casa – falou Helena. Ela ergueu a cabeça do filho com um dedo no seu queixo e o fez olhar pra ela. Sorriu novamente. – Você é meu filhinho lindo. Meu menino gostoso e amado que eu botei no mundo e que só tem me dado orgulho esses anos todos. O que aconteceu ontem não vai mudar isso. Foi uma aventura, uma loucura. Não podemos falar sobre isso se você não quiser – disse Helena. – Eu quero, mamãe, mas não sei o que dizer. Sempre que eu penso no que aconteceu, eu me sinto o maior filho da puta do mundo. Eu comi minha mãe. Nunca vou me perdoar – disse Toninho, chorando.

Helena puxou o garoto, com delicadeza, e o abraçou. Acariciou seus cabelos por um tempo até que ele parasse de chorar e se acalmasse. – Meu amor, você não é nenhum filho da puta. A culpa foi muito mais minha do que sua. Eu era a adulta e eu devia ter impedido. Me desculpe, querido. Não quero que você se sinta mal ou envergonhado pelo que aconteceu. Mas, mudando de assunto, me fala da sua relação com a Maria – propôs Helena. Toninho abriu um sorriso e relaxou. – Ah, eu sou apaixonado por ela, mamãe. Ela é maravilhosa, super carinhosa, amiga. Nós conversamos sobre tudo e ela tem sido minha professora de... a senhora sabe – disse ele, tímido. – Sei sim e pude ver que ela é uma ótima professora – brincou Helena. – Ai, para, mamãe. Fico sem jeito assim. O único problema é que ela tem medo da senhora e o papai não aceitar nós dois juntos por ela ser mais velha e trabalhar aqui em casa. Eu digo que é besteira, mas ela não se convence muito – afirmou Toninho. – Querido, ela tem uma certa razão. A diferença de idade entre vocês é grande. E você é um menino. Mas, seu pai e eu queremos que você seja feliz. Se Maria fizer você feliz, problema resolvido – disse Helena.

Toninho ficou radiante com o que sua mãe disse e se jogou nos braços dela. Os dois riram e se abraçaram. – Agora é sua vez, mamãe. Que história é essa da senhora com a Joyce? – perguntou. – Filho, é complicado. Nós nos conhecemos na apresentação da Rebecca. Saímos pra almoçar depois e uma coisa levou à outra. Nós nos apaixonamos. Mas, é um sentimento diferente do que tenho pelo seu pai. É amor de cama, de conversas de mulheres. Seu pai é meu marido e ela é minha amante – explicou Helena. Com aquela explicação e agora relaxado e abraçado à Helena, sentindo seu perfume e o contato dos braços dela em volta dele e de seus seios no seu peito, foi inevitável a ereção. Como estava só de cueca, a excitação dele foi visível. Seu pau duro formou um grande volume, que fez Helena sentir uma corrente elétrica passar no seu corpo e sua calcinha se melar instantaneamente. Os bicos dos seus seios enrijeceram e Toninho sentiu o cheiro do tesão dela. – Mamãe, faz amor comigo uma última vez? – pediu. – Toninho, tem certeza? Você está se sentindo péssimo com a primeira vez e agora quer de novo? – argumentou ela. – Não vou me sentir mal desta vez. É nossa despedida. A senhora é tão linda. Eu prometo que não vou ficar mal – disse Toninho.

Helena se aproximou dele e o beijou. O beijo foi doce, cálido e carinhoso. Deitaram-se e continuaram se beijando. Helena ficou por cima e foi beijando Toninho no rosto, pescoço, seu peito. Acariciava delicadamente, passava a língua. Pegou sua mão e começou a chupar cada dedo, suavemente, eroticamente olhando pra ele. O pau do garoto doía na cueca. Helena tirou sua roupa e ficou nua. Passou a mão pelo corpo dele e chegou a sua rola. A segurou delicadamente e massageou, ainda por cima da cueca. Toninho gemia baixinho. Helena se deitou por cima dele e o beijou e quanto brincava com seu pau e saco. Tirou a cueca e passou a masturbá-lo lentamente. Abriu a boca e o engoliu. Fazia um boquete delicioso, engolindo o pau quase até tocar sua garganta. Beijava seu saco, chupava suas bolas. O cacete pulsava na boca de Helena. Ela aumentou a chupada, fazendo mais pressão com os lábios e massageando as bolas. Toninho começou a empurrar o pau pra cima, fodendo a boca da mãe e gozou.

Helena engoliu o gozo do filho e limpou seu pau. Deitou-se na cama e Toninho veio por cima dela. A beijou, mamou seus seios, beijou sua barriga e chupou sua boceta. Seu pau estava a meia bomba e sentir o cheiro dela fez com que ele acordasse. Toninho caprichou na chupada e fez sua mãe ter um orgasmo delicioso. Ele esticou os braços e ficou brincando com os mamilos dela. Helena gemia e se contorcia na cama, se agarrando ao lençol. Depois do seu orgasmo, seu corpo ficou lânguido, quente e trêmulo. Toninho se deitou entre suas pernas e a penetrou. Voltaram a se beijar. Helena o envolveu com as pernas e ele a comeu lentamente. Entrava e saía de Helena em movimentos calmos e ondulados. O tesão de ambos foi crescendo. Seus corpos foram esquentando cada vez mais. O orgasmo se aproximava e eles gemiam e sussurravam palavras de carinho. De repente, o pau de Toninho engrossou e ele explodiu em vários jatos de esperma quente e grosso dentro da mãe. Helena também sentiu uma onda de prazer quebrar dentro dela e um orgasmo forte a fez gritar alto. Seu corpo corcoveava e ondas de choque a faziam tremer. Ela se agarrou a Toninho e esperou seu coração desacelerar.

Ficaram abraçados na cama, recuperando fôlego. Foram tomar um banho juntos. Helena encheu a banheira e ficaram abraçados dentro dela. – Isso me lembra de quando você era pequenininho. Nós tomávamos banho juntinhos assim. Era tão bom – disse ela, apertando-o mais forte contra si. – Morro de saudade desse tempo. Se você levar essa relação com a Maria, só faço uma exigência: quero um netinho pra eu mimar como mimava você – disse Helena. – Pode deixar. Por mim, lhe daremos muitos netinhos – prometeu Toninho. Terminaram o banho, se vestiram e foram pra sala. Gustavo estava pra chegar e Maria havia ido à casa onde a tia trabalhava ali no prédio. Sentaram-se no sofá e continuaram a conversa do quarto, especialmente sobre a relação de Helena com Joyce. Também falaram sobre o namoro de Toninho e Rebecca. – Não faz mais sentido você continuar com ela, querido. Se você ama a Maria de verdade, termine com a Rebecca e a deixe seguir com a vida dela – aconselhou.

Falando em Rebecca, a garota estava passando por um momento de crise emocional e de consciência grande desde a conversa com Ana Paula. A professora a fez cair em si e perceber o tamanho do seu erro. Tanto que, no dia seguinte, ela foi ao almoço com Alexandre em astral baixíssimo. – O que aconteceu? No dia da sua apresentação, você estava bem mais feliz, radiante. Hoje, parece super triste – perguntou o rapaz. – Aconteceu uma coisa horrível. Fiz uma besteira do tamanho do mundo e magoei demais uma pessoa muito querida. Agora, não sei o que faço – contou Rebecca. – Não convidei você para almoçar e ficarmos falando de coisas tristes. Quero falar sobre você e eu – afirmou Alexandre, segurando sua mão e fazendo carinhos. Rebecca viu ali a chance de investir nele. Nesse momento, porém, seu celular tocou e era Ivan. – Oi, Becca. Onde você está? – perguntou. – Estou almoçando, Ivan. Pode falar – respondeu. Se levantou da mesa e foi falar a sós com ele. Alexandre não gostou nada da sua atitude. Na volta, Rebecca se desculpou e se sentou. – É muita grosseria sua deixar o homem sozinho na mesa, sabia? Esse cara deve ser muito importante – reclamou. – É sim. É meu namorado e ele tá preocupado comigo – disse Rebecca, chamando Ivan de namorado sem nem perceber. – Namorado? Você tem namorado e veio almoçar comigo? Você é exatamente como eu gosto – disse ele com um sorriso maldoso. – Não sou não, Alexandre. Vim almoçar porque achei que iríamos conversar como amigos. Se você tem outras intenções, desculpe, mas não me interessa – respondeu. Levantou-se da mesa e foi embora.

Fora do restaurante, Rebecca se surpreendeu com sua atitude. Ela tinha ido na intenção clara de iniciar um relacionamento com Alexandre. Porém, parece que as palavras de Ana Paula haviam tido efeito. Pegou um táxi e foi à casa de Ivan. Ele abriu a porta e ela se jogou em seus braços. – Pensei que você estivesse almoçando – disse ele. – Eu estava, mas percebi que preferia ficar aqui com você – respondeu. Os dois se beijaram e Ivan a ergueu nos braços, levando-a para a cama. Tirou sua roupa, acariciou seu rosto e a beijou novamente. Beijou seus seios, chupou delicadamente cada um deles e foi descendo. Tirou sua calcinha, beijou suas coxas e a chupou. Rebecca se contorcia na cama e gemia baixinho. Puxava o lençol da cama e mordia os dedos, sentindo um tesão absurdo. Ivan lhe fez chegar ao primeiro orgasmo da noite. A virou de bruços e continuou chupando-a. Abria sua bunda e enfiava a língua no seu cuzinho. O corpo de Rebecca vibrava de prazer e ela gozou novamente. Ivan beijou suas costas e foi subindo até chegar a sua nuca. Deitou-se nas suas costas e, ainda de cueca, esfregava sua virilha no rego do cuzinho dela. – Posso comer tua bundinha? – pediu. Rebecca olhou pra ele meio assustada. O pau dele era gigante, mas o tesão falou mais alto e ela deixou.

Ivan se ajoelhou na cama ao lado dela e Rebecca começou a chupar sua rola. Fez um boquete caprichado pra deixá-lo bastante babado e duro. Quando sentiu que estava perto de gozar, Ivan tirou o pau de sua boca, colocou uma camisinha e se deitou na cama. Rebecca veio por cima, apontou o cacete pra entrada do cuzinho e foi descendo, lentamente. Doía e ela fazia carinha de choro, mas não desistiu. Com paciência, foi descendo e a tora preta de Ivan foi invadindo seu buraquinho. Quando a metade estava alojada dentro dela, Rebecca parou para respirar. – É muito grande e grosso – suspirou. – Calma, querida. Respira e vai devagar – orientou Ivan. Rebecca procurou relaxou e ele iniciou uma masturbação em seu grelinho. Ficaram parados alguns minutos. Ela sentia o pau dele pulsando no cuzinho dela e seus dedos brincando com o clitóris. A dor foi diminuindo, ficando só um pequeno ardor. Ivan aproveitou e mudou de posição. A colocou de frango assado, pôs um travesseiro debaixo da bunda dela e foi enfiando novamente seu pau. Entrava um pouco mais fácil desta vez. Rebecca começou a sentir prazer e Ivan se deitou por cima dela. Se beijaram e se acariciaram. Ele se movimentava lentamente e foi aumentando o ritmo aos poucos. O suor dele caía em cima de Rebecca e ela o abraçava. Um orgasmo delicioso se aproximava e, de repente, ela soltou um grito alto e seu corpo tremeu forte. Ivan também sentiu seu orgasmo e encheu a camisinha.

O casal se deitou na cama, abraçado e descansando. – Becca, eu andei pensando. Quero oficializar nosso namoro. Termina com aquele garoto e fica comigo – disse Ivan. – Você quer namorar comigo? Sério? – perguntou Rebecca. – Quero sim. No começo, achei que só seria sexo, diversão, mas eu gosto de você. De verdade. Eu quero ficar com você. Não quero mais ficar me encontrando contigo às escondidas, como se estivéssemos fazendo algo errado. Teu namoro já acabou faz tempo, todo mundo sabe disso. A história com a Ana Paula já foi desmascarada. Não tem mais porque não assumirmos de vez – argumentou Ivan. Rebecca sorriu e o beijou nos lábios. – Claro que quero, querido – vibrou a garota, deitando-se por cima dele. Voltaram a se beijar, agora como namorados. – Pra comemorar nosso namoro, quer dormir aqui comigo esta noite? – convidou. – Quero sim. Mas, amanhã, você vai me deixar na escola? – perguntou. – Lógico que vou. Agora que você é minha, oficialmente, vou cuidar de você e isso inclui ir te deixar e te buscar na escola. Prometo que você não vai se arrepender – afirmou Ivan.

De volta à casa de Toninho, o garoto contou à Maria que havia transado com sua mãe novamente. Maria ficou surpresa com a notícia e um pouco enciumada também. – Foi nossa despedida, Maria. Lá na casa de swing, foi gostoso, mas foi estranho. Agora não. Nós queríamos mesmo. Foi mais carinhoso, mais afetuoso. Queríamos uma despedida legal e conseguimos – explicou ele. – E tem mais. Ela apoia totalmente nosso relacionamento. Ela disse que, se nós estivermos felizes, o resto é resto. Nós estamos felizes, não estamos? – perguntou. – Eu estou radiante, meu amor. Nunca fui tão feliz na minha vida. Eu te amo. Muito – disse ela. Os dois se beijaram apaixonadamente na cozinha. Helena chegou e eles nem viram. – Temos de tomar uma providência com vocês dois logo – brincou ela. – Oi, mamãe. Nem vimos a senhora – disse Toninho. – Percebi. Estavam distraídos, né? – falou ela. Os dois riram e Helena combinou que iriam conversar com o pai dele naquele final de semana.

Toninho não sabia qual seria a reação de Gustavo. Estava nervoso e ansioso. Contudo, seu nervosismo se mostrou sem necessidade. Helena preparou o terreno com o marido e, quando Toninho contou tudo, Gustavo recebeu numa boa. Ponderou algumas questões, mas desenhou felicidades ao casal. Conversaram, então, sobre o futuro. Toninho faria o Enem no final daquele ano e, após as provas, combinaram que eles fariam uma viagem de férias. Gustavo, porém, afirmou que não poderia ir, por causa do banco. – Se a mamãe quiser ir conosco, não nos importamos, certo Maria? – perguntou Toninho, piscando para a mãe. Ela entendeu que o garoto estava tramando algo e sorriu discretamente. Maria também notou. – Não me importo não, querido. Vai ser ótimo viajar com sua mãe – concordou ela. Ficou acertado que viajariam os três. Na verdade, os quatro, pois Helena convidaria Joyce para acompanhá-los.

P.S. Amigos, este capítulo não teve tantas cenas de sexo, pois foi mais para preparar o terreno para o final. No próximo, prometo que compensarei. Vamos fechar com chave de ouro. Abraço a todos. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Gosto da sua escrita só não gosto quando vc para um conto e vai pra outro

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HOOOOOO MUITO HOT

Amei. Nos blogs de livros eróticos costumamos dar notas usando calcinhas ou cuecas. Ex: livro ou conto morno leva 1 calcinha, quente 2 calcinhas, muito quente de 3 á 4 calcinhas, fervendo e pegando fogo 5 calcinhas.

vc meu bem merece 50 CALCINHASSSSSSSSSSSSSS KKKKKKKKKKK

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Seria Massa se esse Ivan metesse o pe da História , tá chata essa parte

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Seria legal perceber a surpresa do Toninho ao saber que a rebeca está apaixonada por outra pessoa

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