Louco amor - metido a machão pegador 29

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Homossexual
Contém 5955 palavras
Data: 28/12/2015 20:45:47

Oi gente, tudo bem com vocês?

Bem, mais uma vez eu demorei a postar, mas foi por questões pessoais mesmo então não fiquem zangados comigo em, não faço por querer rsrs. Dessa vez irei fazer diferente, irei primeiro responder os comentários de vocês. Blz? Vamos lá então.

Hello: Alma do negócio Hello kkk Também acho muito fofos o casal #Fagner&Caique rsrs. Obrigadão por acompanhar ^^/

Ms_cleiton: Será que vai ter sexo mesmo? rsrs abaixo você descobre haha. Bem, tenho algumas ideias e mente, talvez assim que terminar a segunda temporada dessa história eu comece a escrever. Obrigadão por acompanhar ^^/

Martines: Obrigadão cara ^^/

Ru/Ruanito: Obrigadão cara ^^/

CDC-LCS: Perfeição? Tem tantos erros cara rsrs mas mesmo assim Obrigão ^^/

Esperança: Obrigadão cara ^^/

LC..pereira: Obrigadão cara ^^/

R.Ribeiro: kkkkk :p . Obrigadão por acompanhar ^^/

Grasy S2: Se isso te anima: vai ter uma segunda temporada :) Talvez não tão extenso como esse, mas vai ter, não vai se ver livre de mim nem tão cedo hahaha. Obrigadão por acompanhar ^^/

Anjo Sedutora: Vão sim :) Obrigadão por acompanhar ^^/

LipM que agora é Motta17, é isso né? Acertei? Rsrs. Bem, pretendo fazer uma segunda temporada, não será tão grande como essa mas terá :) Não vai se ver livre de mim nem tão cedo hahaha. Obrigadão por acompanhar ^^/

Chele: Oiiii rsrs reta final é assim né, as coisas começam a se encaixar no seu devido lugar. Obrigadão por acompanhar ^^/

Flor de lis: Acho que agora ele toma jeito rsrs. Obrigadão por acompanhar ^^/

Lobo azul😤: Ah, Perfeito? Fico feliz por achar isso, espero não decepcionar rsrs. Obrigadão por acompanhar ^^/

Pandinha04: Oh meu lindo, obrigado pelo carinho, fico lisonjeado ^^/

Plutão: Outro Abraço querido, a continuação logo a baixo ;). Obrigadão por acompanhar ^^/

Pyetro_Weyneth: Obrigadão por acompanhar ^^/

Mr.John: Ele tem que aprender né, porque se não... Caique e Fagner são mega fofos ^^, de acordo com os leitores em rsrs. Obrigadão por acompanhar ^^/

Leandi: Oi cara, tudo bonzinho ai? Fico feliz que tenha gostado, não tenho muito tempo para ler aqui os contos da casa, mas reservei alguns minutos para ler o seu, vou para o cap 4 daqui a pouco ;) Obrigadão por acompanhar ^^/

BOA LEITURA!!!

LOUCO AMOR – metido a machão pegador 29| penúltimo episodio.

Anteriormente:

Parado em frente à porta dele meu coração zabumbava em meu peito, respiração ofegante e o medo crescente de que mesmo assim eu não consiga perdoa-lo.

Toquei a companhia uma, duas, três vezes até a porta se abri a minha frente. Ele sorriu e não me aguentei. Colei meu corpo no corpo moreno dele e o beijei, ele retribuiu sem hesitar sequer por um minuto.

Nada de imaginação macabra, nada de raiva e nada de desconfiança estragou aquele momento. Como eu conseguir ficar sem aquilo por tanto tempo?

Continuação:

Talvez fossemos passar a noite toda ali nos beijando na porta se não fosse uma senhora que ao passar, nos xingou, não conseguimos segurar o beijo pois começamos a rir, ele me puxou pra dentro, fechou a porta e ainda colado no meu corpo se recostou na mesma.

– Quando essa companhia tocou, tive a certeza que era você. Meu coração e encheu de alegria.

– E como sabia que era eu?

– Quem passaria pela portaria uma hora dessas sem ser anunciado? Meu irmão, talvez, mas no momento só me veio você na minha cabeça.

Sorri em resposta.

– Estou perdoado? – pergunta ele com expectativa.

– Fiquei sabendo que você me defendeu da minha mãe. Por que não me contou?

– Você deixaria eu ir lá se eu tivesse te falado?

– Acho que não...

– Então fiz a coisa certa – diz sorrindo – estou perdoado?

– Só se você também me perdoar.

– Pelo quê? – perguntou confuso.

– Por ter sido hipócrita, por ter te julgado quando eu mesmo já tinha errado.

– Não preciso te perdoar, você é perfeito – diz acariciando meu rosto com as costas da mão – eu te prometo nunca mais fazer aquilo. Eu não sei o que deu em mim.

Sorri – Eu não sou perfeito Caio...

– Pra mim é – disse e então me beijou. Um beijo calmo a principio – estou morrendo de saudades dessa bundinha – disse no meu ouvido ao mesmo tempo em que a apertava com força.

Meu tesão naquele momento foi a mil. Cinco dias mais ou menos sem sentir aquele moreno tão perto de mim me desejando. Como eu consegui?

– Só da minha bunda? – pergunto totalmente mole em seus braços pelo tesão que sentia.

– Saudade do seu pescoço – beijo no pescoço – da sua boca – selinho – saudade de te ouvir sussurrar que me ama.

– Eu te amo – sussurro.

Ele sorriu e então começou a tirar minha blusa. Meu nível de excitação era tão alto que quando senti o toque de sua mão em meu abdômen, me arrepiei e soltei um gemido baixo e outro um pouco mais alto ao sentir sua boca alternando em meus mamilos.

Minha mão percorreu suas costas enquanto a dele invadia minha calça e procurava meu buraquinho. Como aquilo era bom.

Dado momento ele me imprensou na parede a nossa direita, se afastou um pouco e começou a tirar a blusa desesperadamente, seu rosto era pura safadeza. Assim que ele jogou a blusa no chão voltei a colar meu corpo no dele, meu alvo, seu pescoço. Minha mão quase que em modo automático apalpou seu volume por cima da calça de pano fino que usava.

Ele gemeu, um gemido rouco, um gemido de um verdadeiro macho.

Desci minha boca e então chupei toda a extensão de seu peito moreno e definido, sua mão em minha cabeça me deixou ali por um bom tempo até ele tirar toda a calça e depois a cueca, me ajoelhei sem hesitar. Seus pentelhos estavam grandes. Não sei o que deu em mim, mas me deu um puta tesão, levei meu nariz de encontro a eles e cheirei fundo enquanto minha mão acariciava seu pau que babava assustadoramente, o liquido caia no chão em abundancia.

– Safado – ele disse colocando a mão em minha cabeça. Totalmente tomado pelo tesão, me incentivou: – isso, cheira os pentelhos de te macho, issoooo. Agora o meu pau vai.

Cheirei todo seu pau e seu saco. Um cheiro de macho misturado com suor invadiu minhas narinas.

Tirei a pele em volta da cabeçona de seu pau e então lambi, sentindo o gosto do seu pré-gozo.

Desci e subi a boca naquela geba morena com muita vontade, ele urrava a cada tentativa minha de coloca todo seu pau na minha boca. O liquido que saia aos poucos do seu pau era muito gostoso. – ou estava com muito tesão e achei isso – A verdade era que eu não conseguia parar de chupar, passar a língua na cabeçona, olhar pra ele com cara de safado e então voltar a sugar.

Seu pau latejou logo em seguida dentro da minha boca, ele urrou de tesão, segurou minha cabeça contra o seu pau e então despejou todo seu liquido em minha boca, três jatos quentes de porra goela a baixo, a principio engasguei, mas logo me recompus e saboreie toda aquela porra em minha boca. Ele em pé ofegava com a cabeça jogada pra trás enquanto eu ajoelhado tocava uma com os olhos levemente fechados, mas quando eu estava quase lá, sinto lábios tocando os meus ainda melado por sua porra, sem nojo algum enfiou sua língua dentro da minha boca e me envolveu em um beijo ardente e safado, mas ao mesmo tempo carregado de muito amor e carinho.

Numa investida rápida ele me põe de quatro em sua frente e sem cerimonia alguma mete a língua que a pouco estava na minha boca, em meu cu. Sua língua passou a subir e descer no meu rego com maestria. Não conseguir segurar e então solto em tom alto, um gemido que me faz logo em seguida ter medo por algum vizinho ter ouvido. Ele não pareceu se importar, pois continuou como um bom profissional, mordi o braço direito para poder abafar outro eventual gemido.

– Tá gostando tá? – ele pergunta colocando um dedo em meu rabo ao mesmo tempo em que passava a língua. Hora subindo e descendo, hora tentando penetrar.

Com muita dificuldade, consigo responder:

– Hanhan.

Ele morde minha bunda com força e então diz:

– Estava morrendo de saudades dessa bundinha.

– Fode ela vai – digo.

– Seu pedido é uma ordem.

Tão logo sinto sua geba que por incrível que pareça ainda estava em estado de riste mesmo já ter tido gozado pincelando o meu rego.

Se ele estava querendo me torturar e com isso fazer com que eu implorasse mais uma vez pra ter aquele pau me preenchendo, ele estava conseguindo.

– Implora minha geba nesse rabo vai – sussurrou no meu ouvido com o peito colado em minhas costas.

– Não. – respondo nada convicto. Apenas não queria dá aquele gostinho a ele.

– Ah não?

E como pra me provocar ainda mais, ele imprensa ainda mais sua rola em meu rego, me fazendo suspirar e quase cair pra frente.

Me dou por vencido – muito rápido por sinal – e então imploro:

– Mete essa pica em mim vai.

– Quem é o seu macho em? Quem é? Diz pra mim.

– É você – digo e então sinto a primeira investida de sua piroca no meu buraquinho, arde de inicio, mas nada incomodo o bastante pra acabar com a excitação que estava sentindo naquele momento, era algo fora do normal.

Mesmo estando totalmente tomado pelo tesão reprimido, foi paciente comigo, colocou aos poucos centímetros por centímetros do seu pau no meu rabo, era incrível a sensação prazerosa que eu sentia mesmo com a dor de está sendo invadido. Era certo que eu não era mais virgem, porém meu corpo parecia se negar a entender isso. Sentia sempre a mesma dor – ou quase – sempre que sentia ele me penetrar e de certa forma era bom sentir essa dor, ficava ótima misturada a excitação que eu sentia além de propiciar a pessoa que eu amo, a sensação de foder um buraquinho sempre apertadinho.

– Te amo muito meu magrelo – disse em meu ouvido assim que senti seus pentelhos roçarem em minha bunda.

Sorri.

– Também te amo, meu negão.

Assim que ele percebeu que eu estava mais a vontade, começou com movimentos lentos e tesudos de vai e vem enquanto sua respiração quente e pesada em minha orelha me fazia arrepiar.

O suor começava a pingar em minhas costas a cada movimento mais rápido, a essa altura, tanto eu como ele, não nos importávamos se alguém nós ouvíssemos, pois gemíamos sem pudor algum. Suas estocadas eram rápidas e ritmadas, sentia bater em minha próstata a cada vai vem fazendo meu pau pulsar e babar. Se continuasse assim, não iria aguenta por muito tempo.

Minutos após o sentir me abraçar ainda metendo com força, foi nesse momento que não aguentei e vi minha porra esguichar no chão. Meu cu apertou quase que automaticamente o pau dele, o mesmo pulsou na mesma hora, logo em seguida sentir algo quente me invadir. Desabei exausto no chão, seu corpo acompanhou o meu, porém ele apoiou os dois antebraços ao meu lado, para não me esmagar com seu peso enquanto nossa respiração pesada preenchia o ambiente silencioso.

– Só Deus sabia como eu sentia falta disso – disse ainda em cima de mim, apoiados nos antebraços assim que nossa respiração já estava mais compassada.

– Do sexo? – indaguei.

– De me senti tão perto de você – disse roçando seu corpo no meu enquanto beijava minha orelha. Ele sabia que era meu ponto fraco e se aproveitava.

Virei meu rosto e lhe beijei.

– Meus joelhos estão ardendo pra caralho – reclamo sorrindo.

Ele riu e se jogou do outro lado do chão ao meu lado de barriga pra cima.

– Os meus também, desculpa, acabei me esquecendo que aqui tem cama.

Eu ri.

– A gente se esqueceu – constato colocando minha cabeça no seu peito. Sua mão de forma desajeitada me envolveu por trás.

– Amanhã mesmo vamos buscar suas coisas.

– Pra quê?

– Ah, quero você morando aqui comigo de novo – disse.

Me senti um dos caras mais feliz da face da terra com aquele convite, era sinal de que ele me queria por perto, mas infelizmente eu não podia aceitar.

– Não dá Caio. Se eu vir pra cá meu pai vai ficar sozinho. E outra que essa fase está tão boa, a fase do namoro. Pra quê apressar isso? Quem sabe daqui há uns seis meses.

– Tem razão, mas saiba que a hora que quiser vir morar aqui, pode vir. Vai ser ótimo te ter em 100% do dia.

– Iria enjoar rápido – comento sorrindo.

– Nunca.

Não falamos nada durante minutos. Eu já até cochilava em seu peito quando ele volta a falar:

– Senti tanta a sua falta, eu te prometo nunca mais fazer isso. Eu... Eu...

Bato de leve em seu peito.

– Eu já estava começando a dormir cara.

– Nossa, que insensível.

Eu sorri.

– Eu sei que você não vai fazer mais. Porque se fizer, eu vou passar a faca nisso aqui – digo pegando em seu pau meia bomba – ao invés de apenas te dá um gelo.

Ele se encolheu um pouco ao meu toque inesperado em seu pau e então riu.

– Fiquei com medo agora... E com muito tesão – falou brincando. Olhei novamente para o seu pau e incrivelmente estava crescendo.

Levantei meu tronco e olhei pra ele rindo no mesmo estante.

– Tu é um cavalo cara. Como ainda consegue levantar isso sendo que já gozou duas vezes?

– Você que faz isso comigo, sem contar que foram cinco dias sem fazer nada.

Eram apenas dois dias que estávamos separados, mas a cinco não transávamos.

– Que tal um terceiro round – ele propõe com um sorrisinho malicioso.

Que fogo – foi o que pensei.

– Me segue então, se consegui me pegar... – digo e então saio em disparada em direção ao corredor, sinto seus passos logo atrás de mim assim que entrei em seu quarto.

– Vou te pegar – gritou ele enquanto eu ria.

Corri em direção ao banheiro, até consegui entrar, mas quando me virei para fechar a porta, o seu corpo colou no meu, ele pegou em minha cintura, trocamos olhares bobos e sorrisos ainda mais bobos e então nos beijamos.

Meu Deus, como eu amava aquele moreno.

Senti a água cai entre nossos corpos, molhando nosso beijo, abri os olhos meio sem entender como havíamos chegado até a parte do box sem sair do lugar. Na verdade havíamos sim saído do lugar, mas acabei nem percebendo que andávamos enquanto nos beijávamos. Ele tinha esse efeito sobre mim, de me deixar desorientado.

Sua mão já começava a percorrer minhas costas até segurar com firmeza em minha bunda, ali ele não iria conseguir mais nada, minhas pregas ardiam como se tivesse brasa lá dentro, ainda mais agora que sentia o gozo dele descendo pelas minhas pernas. Seu pau já estava gigante contra minha cocha novamente.

Chupei novamente todo seu pau até senti novamente sua porra quente em minha boca em bem menor quantidade. Depois saímos, nós vestimos, comemos e fomos dormir em uma das melhores posições do mundo. Conchinha. ^^/

Era tão bom sentir seu corpo aquecendo o meu.

Me protegendo.

– Boa noite – disse no meu ouvido.

– Boa – disse já prestes a adormecer, afinal já era mais de três horas da madrugada.

As horas em que permaneci dormindo pareceram apenas minutos quando senti Caio me chamando, abri os olhos aos poucos e com a vista turva o vi próximo à cama se trocando. Mas pra quê?

Peguei meu celular que estava praticamente esmagado embaixo de mim e olhei a hora;

07h31min.

Peguei um travesseiro e coloquei por cima da cabeça pra poder impedir que o sol chegasse aos meus olhos e então disse:

– Porque diabos tu me acorda a essa hora?

– Bem, eu poderia dizer que temos aula.

– Minhas notas estão ótimas, posso faltar hoje – resmungo – Vem pra cá Caio, por favor. – finalizo batendo na cama em sinal para ele se deitar.

Sinto-o subindo na cama. Ele repousa a cabeça em cima da almofada que estava sobre a minha cabeça enquanto seu braço repousa em minhas costas

– Ah veio, não faz isso que eu não consigo dizer “não”.

– É só dizer “sim” ué – brinco. Ele sorri.

– Esqueceu mesmo né.

– Depois da noite de ontem, claro que sim.

– Não falo da escola, se esqueceu de que vamos para a fazenda de meus pais hoje? Meu irmão vai revê-los.

Puxa vida, esqueci completamente.

– Porque não disse antes? – digo levantando, ele muda de posição para me olhar. Ele estava uma camiseta de manga longa branca, uma calça saruel preta e um tênis cano alto da nike – quanto tempo eu tenho?

Ele olha no relógio e diz:

– trinta minutos.

– rá, rá, vai sonhando que eu vou fica pronto em trinta minutos – digo de braços cruzados, mas estava sorrindo, ele também – ainda tenho que passar em casa e ah – levanto o dedo – não vai vestido assim não.

– Porque não? – pergunta confuso.

– Porque eu não vou ficar tão bem produzido assim.

Mal acabo de falar e ele já está rindo.

– Meu Deus – disse vindo em minha direção, sorri e ele me beijou – vamos lá, eu te ajudo a pelo menos ficar apresentável – finalizou brincando. Dei um tapa forte em seu braço, que com certeza doeu mais em mim do que nele.

– Vamos voltar ainda hoje? – perguntei.

– Acho que sim. Fagner vai pra São Paulo depois de amanhã, não podemos demorar, mas...

– Meu Deus – disse colocando a mão sobre a boca.

– O que foi? – perguntou ele assustado pelo tom de espanto em minha voz.

Eu olhei com vergonha pra ele, tive medo de admitir aquilo em voz alta, mas fiz um esforço:

– Eu me esqueci completamente – digo me sentado na cama – que amigo de merda eu sou? Droga, só agora eu me lembro, foi até lá naquele dia em que os pais de Teresa foram anunciar o sumiço da filha. Droga! Como eu vou prepara algo em tão pouco tempo pra me despedir dele, ele...

– Calma Lucas – ele disse se sentado perto de mim, pegou minha mão e continuou: – Pra quê festa de despedida se ele vai voltar. Pensa né. Deixa pra fazer algo quando ele voltar. Uma festa de boas vindas. Isso vai exercitar suas esperanças e também as dele.

Fiquei totalmente espantado com o que ele disse, pensei que ele não desse a mínima para o Fagner. Fiquei feliz também por ele ser tão fofo e inteligente. Em tudo que falou, ele tinha razão.

– O que foi? – indagou ele percebendo minha cara meia espanto, meio feliz.

– Pensei que você não gostasse do Fagner.

– E não gosto. Quem eu gosto está logo na minha frente. Você desperta o melhor de mim – admitiu aproximando o rosto do meu. Sorri olhando seus olhos e lhe beijei, um beijo calmo, sua boca era algo totalmente viciante.

***

Quando estávamos indo para a sala, a companhia toca. Caio vai atender.

– Deve ser o meu irmão – comenta antes de abrir.

E realmente era ele, estava assim como o irmão, impecável. Não estava sozinho e sim acompanhado por uma garota ruiva que não parava de sorrir. Deveria ser a amiga que o tinha hospedado na cidade. Ela era linda.

Caique olha por sobre o ombro de Caio e sorri pra mim e depois para Caio.

– Podem entrar – convida Caio saindo da frente da porta.

A menina além de bonita aparentou ser bem educada, entrou logo após Caique e pediu licença.

– Gente essa é aquela minha amiga, na qual falei pra vocês que tinha me hospedado, é o meu anjo, após o Fagner, é claro – diz sorrindo.

– Ah que isso Ca. – disse envergonhada.

Caio prontamente se aproximou dela e lhe estendeu a mão, mas logo a abraçou e disse algo no ouvido dela. Eu fui logo em seguida e também a abracei.

– Lucas, prazer. O Caique falou muito de você.

– Espero que bem – disse sorrindo assim que me soltou.

– Claro. – digo.

– Bem, vejo que voltaram, já estava na hora – Caique comenta.

– Nem me fale mano – disse Caio me abraçando de lado – Mas vem cá, não é que eu esteja sentindo falta, nem nada, mas onde está o Fagner? Não vai?

– Ele vai só que não quer ir no seu carro.

Olho para Caio e o vejo revirar os olhos.

– E de quê ele pensa em ir?

– Vamos na minha moto.

– É uma viagem um pouco cansativa pra se ir de moto não acha? Manda ele parar de frescura e vir com a gente.

– Eu já tentei Caio, mas está irredutível, vai ser melhor assim. Só é uma hora de viagem, a gente faz algumas paradas.

– Ok. – Caio disse por fim.

– Está todo mundo pronto né? – perguntou Caique.

Quando eu iria falar, Caio ainda abraçado de lado comigo aponta pra mim e fala primeiro:

– A bela adormecida aqui acordou quase agora, ainda tem que passar em casa e se arrumar.

Caique e Laura nesse momento me olham com uma cara tentando disfarçar a decepção. A feição era tão “Eu não acredito que vou ter que esperar”.

– A culpa foi dele – digo me afastando e batendo no ombro dele. Ele Colocou a mão no local e ficou rindo – me acordou agora.

– Tudo bem Lucas – disse Caique rindo – eu vou passar lá na casa de Fagner e quando tiverem pronto é só ligarem pra mim.

Descemos até o estacionamento. Eu e Laura fomos no carro de Caio até minha casa enquanto Caique foi logo a frente na moto até a casa de Fagner que como vocês sabem fica ao lado da minha. Em questão de segundos chegamos lá.

– Gente. Só agora percebi que eu estou sobrando nessa viagem – comentou Laura fazendo todo mundo rir assim que descemos do carro.

– Nada disso – digo me aproximando dela – vejo que se veste bem, vai conosco lá em cima me ajudar a escolher uma roupa.

Ela usava um vestido vermelho todo florado muito bonito. Tinha caído perfeito nela.

– Oh claro – disse sorrindo dando o braço a mim. Tipo quando o pai pega no braço da filha ao entrarem na igreja – fico lisonjeada.

Mesmo contando com a ajuda de Laura e Caio para me vestirem bem, eu passei um tempão escolhendo e vestindo roupas e mais outro tempão escolhendo outras roupas e algumas coisas essenciais para viagem até os dois praticamente me enxotarem do meu próprio quarto.

Não era que eu tivesse mal gosto ou que em meu guarda roupa não tivessem roupas boas o bastante. A verdade era que eu estava nervoso, iria conhecer meus sogros, quer dizer, eu os já havia visto antes quando Caio teve lá aquele acidente, mas agora parecia tudo tão diferente, ele estava me levando até lá, na casa deles, era certo – ou quase – que provavelmente ele não fosse me apresentar como namorado, porque convenhamos entre nós que um filho gay para um pai homofóbico e uma mãe submissa aos desejos do marido aceitarem já era barra suficiente para um dia só.

Tempo ao tempo. Um dia nossa hora chega.

Bem, no final das contas acabei vestindo uma blusa cinza, uma calça azul marinho e um tênis azul com branco.

Estava conversando com Fagner e Laura enquanto os meninos checavam se estava tudo ok para a viagem quando Fagner confessou olhando fixo pra Caique:

– Estou muito apreensivo do que pode acontecer, se o pai dele não o aceitar ele vai ficar arrasado.

– Vai dar tudo certo Fa. – digo.

– E se não der estaremos lá pra dá aquele apoio – disse Laura passando o braço envolta do pescoço dele.

Como todos haviam combinado previamente de onde cada um devia ir, pegamos a estrada. Isso a umas nove horas da manhã, uma hora de atraso.

Tentei convencer a Fagner de irmos todos juntos no carro, mas ele negou em todas minhas tentativas.

– Se eu for, prevejo clima estranho no carro. Odeio isso – argumentara ele.

Depois disso não insisti mais, apesar de não gostar nada daquela situação entre os dois. Éramos praticamente uma família e eu devia fazer algo pra reverter essa situação.

No carro, fomos todos (Eu, Caio e Laura) conversando e rindo muito. No final das contas, ela era uma pessoa extraordinária apesar de em uma primeira impressão parecer uma patricinha ruiva.

Ao passar por uma placa que fazia propaganda de um posto de gasolina com lojas de conveniência algo me soou muito familiar.

– Amor.

– Sim?

– Viu a placa pela qual acabamos de passar? – perguntei.

– Não. O que dizia?

Lhe disse o nome do local e não vi nada de estranho em seu rosto.

– E daí? – perguntou confuso – está com fome? A gente para se quiser.

– Não é isso, é que aquele nome me soou estranhamente familiar, é como se eu devesse me lembrar de...

Nesse momento paro de falar porque me lembro o que era pra lembrar. Foi naquele local que já estava à vista a poucos metros a frente que tinha rolado aquele assalto onde Caio havia sido baleado e quase morreu. Um frio mórbido de agonia transpassou meu corpo naquele momento. O pânico me preencheu.

– O que foi Lucas? – Perguntou Caio.

– Tá tudo bem? – Perguntou Laura.

Não respondi a eles de imediato, pois as lembranças ruins me bombardeavam. Então aquilo era a sensação de se ter pânico? De se ter um trauma?

Em meio a esses pensamentos, lembrei-me da balconista que tanto me ajudou enquanto eu estava desesperado e sem saber o que fazer.

“Você precisa fazer força sobre o ferimento” – Ela disse clareando meus pensamentos no fatídico dia.

Lembrei-me também da promessa que fiz a mim mesmo quando já estávamos na ambulância prontos a ir ao hospital.

“Havia esquecido completamente de lhe agradecer, perguntar o seu nome, mas agora era um pouco tarde, a cada segundo a via se distanciando, eu que estava na verdade. Eu tinha apenas duas certezas naquele momento, uma era que o Caio iria ficar bem e a segunda era que eu precisava voltar um dia para lhe agradecer mesmo que aquele lugar não me trouxesse boas lembranças.”

– Lucas! – Chamou Laura me sacolejando.

– Para aí na frente, por favor, Caio – peço mesmo sem convicção, mesmo com medo de pisar novamente naquele local.

Ele não disse nada e assim como eu pedi, ele fez. Pela feição dele percebi que ele não estava se recordando do local, não estava lembrando que foi ali que quase morreu e que foi ali que cause perdi ele.

– O que está acontecendo Lucas? Tu tá muito branco cara.

Era verdade, meu coração estava acelerando e minha garganta se fechava aos poucos dificultando minha respiração a cada olhada que eu dava para o local a minha frente. As imagens daquele dia se confundiam na minha mente com o presente momento. Baixei a cabeça no painel do carro a minha frente e tentei respirar.

De canto de olho vi Caio tirando o seu sinto de segurança em total desesperado e provavelmente sem entender nada. Vi no momento em que tirou sua blusa e começou a me abanar, a porta ao meu lado se abriu e senti uma mão em minha testa e uma voz um pouco distante de Laura.

– O que tá sentindo Lucas?

Para de frescura Lucas, estão te olhando, não passa vexame – exigia minha mente.

Com um pouco de esforço voltei a ficar ereto no banco. Respirei fundo e tentei focar meus pensamentos em outra coisa. Estava conseguindo.

– Laura, compra uma água pra ele, eu cuido dele.

– Não precisa Laura – disse pegando na mão dela – estou melhor – era verdade.

– Claro que não está – contrapões Caio.

– Só foi uma queda de pressão, deve ter sido algo que comi.

– Nem comece ainda hoje cara. Deve ser fome, isso sim. Eu te avisei que era pra ter comido algo.

Sou péssimo pra comer alguma coisa de manhã, mas mesmo assim belisco algo, porém naquele dia nem vontade de beliscar deu.

– O que está acontecendo aqui? – olhei para o lado e vi Caique e Fagner se aproximando.

– Lucas passou mal – explicou Laura.

– Está melhor? – perguntou Fagner preocupado.

– Sim, estou Fa. – disse saindo do carro.

– Calma ai garotão – disse Laura segurando meu braço. Estava com medo de eu cair.

Rapidamente Caio também saiu do carro e veio até mim ainda vestindo a camisa. Passou a mão em minha cintura e com um olhar preocupado. Exageradamente preocupado falou:

– Que ir pro hospital?

– Está tudo bem.

– Então vamos comer algo, vem. E não me diga que não precisa, porque se disse isso eu te arrasto até lá e te faço comer.

– Não está lembrado? – perguntei a ele.

– Do quê?

– Foi ali que quase te perdi – abri o jogo. Foi incrível o poder que essa frase teve sobre mim, pois meus olhos marejaram na hora.

Ele olhou pra trás e examinou com cuidado o local e então voltou a me olhar.

– Ele deve ter tido um ataque de pânico, é normal quando as pessoas passam por algo traumatizante – explicou Laura como uma boa estudante de medicina – só não entendo porque você quis parar logo aqui.

– Ai dentro tem um anjo. – digo e todos me olham com uma cara tipo “Enlouqueceu de vez” então trato logo de completar a frase – É uma garota que me ajudou bastante no dia, eu não sabia o que fazer, estava desesperado e ela me ajudou. Eu só queria agradecer a ela. Eu não tive tempo no dia.

– Se você estava assim aqui fora, será que vai conseguir entrar? – indaga Caique.

Está aí uma questão que eu não saberia responder. Olhei para Caio que me olhava meio inexpressivo. Eu não conseguia saber o que ele sentia pelo olhar até ele falar.

– Esquece isso Lucas, vamos embora.

Passei a mão no rosto dele, ele a pegou e a beijou.

– Eu preciso amor, na verdade eu quero.

– Não sei se vou ter coragem de entrar lá novamente – confessou.

No fundo eu também não. Meu Deus o que era aquilo? Eu nunca me senti daquela forma. Será que se eu fosse assaltado, iria ter medo de sair de casa?

Provavelmente sim, nada se compara e nem se comparará ao medo e ao horror que senti ao ver a pessoa que eu amava deitada naquele chão morto, mesmo que só por um ou dois minutos. Na minha escola tinha um garoto que sofria bastante bullying pelo simples fato de ter medo de borboleta, é isso mesmo que você leu. Era um trauma de infância que ele tinha, parece ridículo, mas não é, eu nunca achei, mas agora mais do que nunca eu o entendia, era certo que nossos traumas não se comparavam, mas mesmo assim não deixava de ser um trauma.

– Eu posso ir lá e trazer ela aqui, se quiser. É só me dizer como ela é – disse Laura se oferecendo.

– É melhor amor – disse Caique. Eu concordei, não queria enfrentar aquele trauma naquele momento.

Disse o máximo de características que me lembrava sobre a garota para que Laura pudesse a identificar mais rápido. Ela se foi e então entramos no carro enquanto Fagner e Caique ficaram no lado de fora conversando.

– Tenho um sentimento ruim só de olhar para esse local, é estranho – Caio comentou claramente evitando olhar para o estabelecimento. Mantendo a vista sempre na rodovia.

– Muito estranho, é como se fossemos reviver tudo aquilo novamente, sinto boa parte do medo agora me consumir, te perder mesmo que por um segundo... É sufocante.

– A ultima coisa que pensei antes de perder a consciência naquele dia, foi em você – ele me olhou – Eu não queria ir, eu não estava preparado pra te deixar, sentir tanto medo de não poder te ver mais – seus olhos se enchiam de lágrimas a medida que falava – tive medo de não poder te tocar mais – disse tocando meu rosto com as costas das mãos, eu fechei os olhos ao seu toque e então uma lagrima escorreu até o meu queixo.

Ele aproximou o rosto do meu, senti sua respiração contra minha pouco antes de me beijar, um beijo calmo e cheio de carinho.

– Ei pombinhos – disse Caique nos chamando atenção. Olhei para o lado e ele estava inclinado sobre a porta nos olhando, não entendi até ele apontar para o outro lado – é aquela que vem ali?

Olhei e analisei.

A garota ao lado de Laura ainda vinha um pouco longe para eu pode afirmar. Eu e Caio saímos do carro e esperamos.

Eu, muito ansioso. Queria ter controle remoto mágico de avanço rápido para elas poderem andar mais de pressa.

Mesmo ela estando onde eu já podia a ver melhor, eu não conseguia ter certeza até perceber que ela sorriu timidamente ao ver eu & Caio.

– Oi – disse ela primeiro ao parar na nossa frente.

– Oi – digo e então fico sem saber o que falar até ela tomar a iniciativa:

– Fico feliz que estejam bem.

Era realmente a garota daquela noite.

Não disse nada, no impulso a abracei forte.

– Obrigado, muito obrigado por te me ajudado – digo com lágrimas nos olhos.

– Ah, eu não fiz grande coisa – disse ao me soltar – na verdade foi você que não desistiu quando os paramédicos já haviam desistido.

– Eu não sabia o que fazer até você me dizer e, aliás, você foi a única que não saiu correndo – sorrio – Então não se desprestigie. Obrigado mesmo.

– De nada então – disse sorrindo.

– Acho que também devo te pedir obrigado – disse Caio abrindo os braços num sinal claro que queria um abraço, ela retribuiu.

– Naquela confusão toda nem perguntei seu nome – disse assim que se soltaram.

– Adriana, mas todos me chamam de Dri e o de vocês?

Falei meu nome e apresentei rapidamente o restante do pessoal que fizeram questão de também abraça-la, peguei o numero dela e então tive que deixa-la ir, pois ela tinha que voltar ao trabalho.

Acabara de realizar uma promessa feita a mim mesmo. De certa forma estava feliz, não 100% pois ainda me sentia mal por está naquele local. Caio também se sentia assim então em acordo múltiplo saímos dali o mais rápido possível.

Caique & Fagner foram logo a nossa frente na moto.

No carro, fomos comendo os lanches que Laura havia comprado pouco mais atrás quando foi procurar o meu anjo da guarda rsrs.

Faltavam ainda alguns quilômetros pela frente e o tédio já começava a reinar até eu colocar um CD da banda Lifehouse – amo de paixão kkk. E como eu não consigo ouvir aquelas músicas sem cantar – mesmo que errado kkk – soltei minhas voz, caio me olhava e ria de canto de boca, Laura também, mas depois de alguns minutos também começou a cantar comigo para o meu grande espanto. Ela conhecia a banda ^^

E assim fomos eu e ela fazendo nossa festinha particular. As vezes tentávamos fazer Caio cantar, mas não conseguia, ele só fazia rir enquanto dirigia.

Ele ficava tão sexy dirigindo, só agora eu havia notado.

Passamos por uma cidade bem pequena, adentramos na zona rural e então pegamos uma estrada de terra batida. Dos dois lados da estrada se via muitas casas de pau a pique, poucas casas de tijolo e pouquíssimos chalés. A vegetação ali era incrivelmente verde. No final das contas era um área simples e carente, mas muito aconchegante.

De acordo com Caio estávamos quase chegando. Caique ainda ia a nossa frente, mas de repente ele começou a diminuir gradativamente a velocidade até parar. Do carro vejo o momento em que ele tira o capacete e então inclina a cabeça no painel da moto, Fagner desce da mesma e faz sinal para que nos aproximemos.

O que será que tinha acontecido?

Narrado por Fagner:

CONTINUA...

Olha eu aqui de novo, é provável que o próximo também demore um pouco pra sair, já que irei passar uns dias na casa de minha avô em um sitio e tipo lá a conexão com a internet é quase zero. Se eu conseguir uma brecha eu posto rápido, se não, paciência.

Bem, desejo a todos um ano repleto de felicidades e realizações, desde já se sintam abraçados.

E aaaaaah próximo capítulo vai ter uma pequena surpresinha aos leitores de “A CARTA” :) O que será em? Espero que gostem.

Quem quiser trocar uma ideia comigo, meu e-mail é Fipesouza1@gmail

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Comentários

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Nossa, que capitulo. Essa reconciliação do Lucas e do Caio foi excitante. O Caio está tão fofo nessa reta final, que pena que está acabando. O que houve com o Caíque? Aconteceu alguma coisa com a moto ou é nervosismo por reencontrar os pais? Feliz ano novo. Beijos!

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Ah,ñ to acreditando q vai ter segunda temporada *-* to super feliz,eu ainda ñ to preparada pra desapegar dos personagens rs.Feliz ano novo te de bom pra vc :)

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Otimo capitulo, pena o conto ja esta acabando, ja estou ansiosa a espera do proximo cap e pra vc tbm feliz fim/começo de ano bjs

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Felipe pelo amor de Deus, nem sonhe em parar de escrever ok, eu me aguento esperando cada capitulo pois sei que vc e um homem de palavra, nunca deixe de escrever ok, nota 10, 20, 30 .... valeu mesmo, e para os demais leitores um ano cheio de paz, saude, muito amor e muitas realizaçoes pra todos voces. '''' FELIZ ANO NOVO, QUE 2016 SEJA REPLETO DE REALIZAÇOES PRA TODOS """

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Socorro n acredito que esta chegando no final ja estou na bad

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ai sei bem oq lucas sentiu esse desespero o panico tomando conta de seus sentidos o medo sem limite... mais que bom que ele consegui se superar e pelo menos conseguiu agradecer seu anjo... Ai meu deus o que houve com caique, :( e vc tinha que para justo ai fiquei mega curiosa pra saber oq houve... mais foi muito lindo o capitulo... bom feliz ano novo adiantado então e muitas paz amor e sexo adoidado esse ano que vai entrar bjos... s2

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Perfeito, mas cansativo de ler, pelo menos eu achei, mas não desisti, amo esse conto.

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Você acha que eu vou reparar nos erros existentes com essa PERFEIÇÃO postada? Não se engane não meu caro hahaha. Vou aguardar ansiosamente pelo próximo. Se tu não voltar antes do dia 31 desejo um feliz ano novo à ti e à tua família! 👏👌

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Olha que lindo a anja do Lucas e do Caio se chama Adriana igual a mim... ai como vai ser o final deles heim?? fiquei muito feliz que eles voltaram.

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