Minha vizinha tirou o meu cabaço

Um conto erótico de Gil
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 28/12/2015 16:20:00

Bem, pessoal, vou lhes contar a história da minha primeira vez. Me chamo Gil (nome fictício) e tudo aconteceu em 2010, quando eu ainda tinha 15 anos. Na época eu não era nem metade do que sou hoje: eu era bem magro, meio cabeçudo e tinha o cabelo curto no estilo bagunçado. Como vocês devem saber, qualquer garoto com 15 anos só pensa em uma coisa; e comigo não era diferente.

Eu estudava em um colégio perto de casa, e, como todo perdedor que se preze, eu era apaixonado por uma menina da turma. Falando sério, estar apaixonado é o maior problema para as transas, pois você acaba ficando cego para as outras mulheres que dão mole. Pois bem, nem preciso comentar que minhas investidas com a tal garota nunca deram certo (soube até que ela se casou um temo depois).

Num certo dia minha escola não funcionou, pois havia faltado água e, como se tratava de um colégio simples, vocês já podem imaginar o inferno que aquele lugar se tornava. Voltei, portanto, mais cedo pra casa. Minha mãe, como de costume, estava dormindo. Fui ao quintal para estender meu uniforme para o dia seguinte quando ouvi barulho de água sendo derramada. Eu, que estou bem longe de ser bobo, já sabia o que significava: minha vizinha gostosa estava tomando banho no quintal dela. O muro que separava nossas casas era relativamente baixo, mas era arriscado de mais tentar olhar por cima. Eu resolvi então procurar alguma fresta e, para minha sorte, havia algumas. A visão não era lá muito boa, mas dava pra ver aquela delícia. Minha vizinha, que se chamava Lara, era uma mulher com seus 39 ou 40 anos. Era morena, bem gordinha, umas mamas meio caídas (mas deliciosas), uma bunda gigantesca e uma bucetinha bem cabeluda (o que me deixava de pau duro rapidinho).

Eu aproveitava o que podia, já esfregando uma mão por cima do meu pau na calça. O problema aconteceu quando ela se moveu e eu não consegui mais espiá-la. Fiquei louco. Tinha que arranjar um modo de ver aquela gostosa peladinha. Eu procurei que nem um louco uma outra fresta, até que, mais desesperado do que nunca pra ver aquela beleza de mulher, resolvi me arriscar vendo por cima do muro. Pra que? Claro que ela me notou bem rápido. Ela deu um gritinho e rapidamente se enrolou na toalha e eu, soando frio, desci mais rápido do que nunca e fui para o meu quarto, torcendo para que ela não contasse ao marido e nem fosse reclamar com minha mãe.

Uns dois dias se passaram e, para o meu alívio, não havia chegado nenhuma reclamação. A vida parecia ter voltado ao normal. Nesse outro dia, o dia que finalmente eu me tornaria um homem, minha mãe havia saído com minha avó para o outro lado da cidade, pois algum parente tinha chegado e elas só voltariam bem tarde da noite. Eu estava na escola e minha mãe havia me ligado, avisando que tinha deixado a chave de casa com a vizinha. Nessa hora eu fiquei desesperado: teria que encarar aquela mulher que sabia que eu a havia visto peladinha tomando banho. Juro que cheguei até a pular o muro de casa pra não ter que ver a minha vizinha, mas, por culpa da minha burrice, havia esquecido que a casa em si estava trancada, eu só tinha acesso à varanda. Pulei de volta o muro e resolvi então, tocar a campainha da vizinha e pegar a chave.

Eram umas 15h00min, a rua estava deserta e eu não queria ser roubado (o local onde eu morava era muito violento). Então torci pra ter alguém em casa, mesmo que fosse a Lara. Eu que já estava nervoso fiquei mais ainda quando ela abriu a porta e eu vi que ela estava enrolada em apenas uma toalha de banho. Ela fingiu que não sabia do observador tarado que eu era.

- Oi, Gil. Tá aqui pra pegar as chaves da casa, não é? Entra aí.

Eu entrei. Falando sério, sejamos honestos: eu já tava ficando de pau duro só de pensar em estar sob um mesmo teto com a minha vizinha gostosa. Ela me levou até a cozinha, onde as chaves estavam. As chaves estavam sobre uma estante, e ela se esticava para alcançar. A melhor coisa daquela cena era que a parte de baixo daquela bunda gostosa ficava amostra enquanto ela se esticava. Eu juro que não sei o que deu em mim, mas me ofereci pra pegar as chaves (sério, virgem é foda mesmo). Peguei as chaves (sou um cara alto) e agradeci. Quando estava saindo, ela disse pra eu ficar. Eu gelei nessa hora.

- Acha realmente que eu não te vi em cima do muro, garoto?

Eu não sabia o que responder. Até gaguejei quando tentei responder. Mas pra minha surpresa ela já tava se esfregando de frente comigo, quando disse:

- Se você fizer tudinho que eu mandar, juro que não conto nada para o meu marido.

- Está bem, dona Lara. O que a senhora quer que eu faça?

Ela, nesse momento, já me tascou um beijo. Eu, lembrando das minhas várias punhetas em frente ao xvideos (dedicas à minha amada do colégio), comecei a botar em prática o que sabia. Comecei a passar a mão naquela bunda deliciosamente grande. Ela me beijava, esfregando seus peitos no meu tórax e passando já uma mão no meu mastro, que a essa altura, já tava pra lá de duro.

Eu puxei então a toalha e abracei aquela gostosa, esfregando meu pau por dentro da calça naquela barriguinha e apertando aquela bunda. Ela se ajoelhou e tirou meu pau da calça. Meu pênis ereto devia ter uns 17cm de comprimento por 13 de circunferência. Nada mal pra quem tem 15 anos, eu confesso. A Lara começou a punhetar bem de leve, enquanto mamava a cabeçona da minha pica. Eu já tava quase gozando depois de uns dois minutos de chupeta.

- Calma, dona Lara. Para ou então eu vou gozar.

Ela ou não me ouviu ou não deu ouvidos. Continuou mamando, cada vez mais forte, até que eu não aguentei. Enchi aquela boca de leite. Acho que foi a melhor gozada da vida. Derramei tanto leite na boca da minha vizinha que ela até se engasgou no início e, depois, o resto do leitinho começou a escorrer pelos peitos caídos dela.

Meu tesão havia passado e agora, eu havia sido tomado por um sentimento de culpa e nervosismo.

- Porra, Gil. Você me deixou toda melada. O que vou falar para o meu marido agora?

- Calma, dona Lara. A senhora pode se lavar ali no chuveiro rapidão.

Ela me olhou com uma cara de safada e disse:

- Tira essa roupa e vem comigo, se não vou contar tudinho para o meu marido.

Eu, lógico, tirei tudinho e fui com ela. Havia um banheiro bem simples na casa dela. Não havia nem lâmpada própria. A luz do banheiro vinha de um outro quarto e, logo, era tudo bem escuro lá. Ela ligou o chuveiro e começou a se lavar. Depois me puxou pelo braço para de baixo da ducha.

- Me faz um boquete gostoso, vai. Chupa minha bucetinha com gosto.

Eu, recentemente induzido no mundo do sexo, mal sabia o que fazer, mas fui e tentei. Já havia visto vários vídeos pornôs e tinha uma ideia do que fazer. Me ajoelhei e comecei a fuder aquela delícia com a minha língua. Enquanto eu abria aquela xana com minha mão esquerda, metia minha língua naquele canal abençoado e esfregava seu clitóris com meu polegar direito.

Ela gemia muito. Eu pensava que esse lance de gemido era coisa só de pornô mesmo, mas a Lara me ensinou que não. Não lembro por quanto tempo ficamos nesse frenesi, mas depois de um tempo, ela gemeu um pouco mais alto e teve uns espasmos, chegando a bater com força a bunda na parede do banheiro duas vezes quando uma aguinha saiu daquela buceta. Senti o gosto do prazer em minha boca. Não era nenhum super-jato, que nem nos vídeos de squirt, mas aquilo me deu tanto tesão. Era um sinal de que havia me saído bem na minha primeira vez. Levantei então, beijando cada pedaço do corpo daquela mulher até chegar à sua boca. Enquanto a beijava, esfregava meu corpo no seu, até que fiquei bem durinho de novo.

Coloquei a Lara de frente pra parede, separei aquela bunda gigante e fui enfiando meu cacete naquela buceta maravilhosa. Não sabia mais o que estava fazendo (pois já tava metendo sem camisinha), só sabia do prazer de penetrar uma vagina. Quem é homem e já fez isso sabe que não há nada melhor. Comer um cu pode ser gostoso pela sensação de poder, mas não se compara a uma buceta.

Pois bem, comecei então aquele vai-e-vem gostoso. Enquanto eu metia, segurava aqueles melões caídos. A água batia forte nas costas dela, que estava com as mãos estendidas na parede e toda arrebitada pra mim. Fiquei nesse vai-e-vem por uns sete minutos eu imagino, até que a mistura daquela sensação deliciosa com os gritinhos daquela vadia me fizeram gozar. Dessa vez fui um pouco mais esperto. Saquei minha espada e jorrei na bunda da vadia. Vi meu leite se misturar à água que escorria pelo corpo da Lara.

Ficamos ali, naquela posição ainda por uns 30 segundos, até que terminamos de nos limpar. Eu peguei as chaves e me despedi. A Lara disse que tinha adorado e eu acho que ela havia falado a verdade.

Nunca mais ouvi falar daquela minha vizinha. Me mudei para Goiânia, onde faço faculdade e hoje como mulheres realmente gostosas. Avaliem meu conto que, quando tiver um tempinho, deixo aqui meus relatos das aventuras vividas no cerrado.

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