Mulherzinha do Primo Cowboy

Um conto erótico de Vidoli
Categoria: Homossexual
Contém 5128 palavras
Data: 26/12/2015 16:45:52
Última revisão: 26/12/2015 18:34:37

MULHERZINHA DO PRIMO COWBOY

Me chamo Lucas, tenho 19 anos e este relato aconteceu quando eu tinha 15 anos. Sou de estatura mediana, magro, moreno claro e cabelos cacheados. Desde que me lembro, sinto tesão por homens, principalmente homens de uniforme, rudes, que exalam testosterona. Mas na época deste conto, não era gay assumido e nem transparecia nada, por timidez, medo e vergonha. Era um jovem comum, que estava na adolescência, ainda se descobrindo. Na minha infância (até os 11 anos), eu e minha família vivíamos em uma fazenda dos meus avós paternos em uma cidade do interior do Paraná. O negócio da fazenda era gado. Cresci livremente, em meio à natureza, sem luxos, dando valor às brincadeiras ao ar livre, a amizade com os primos; afinal além do meu pai, mais três irmãos dele moravam na fazenda. Os negócios eram tocados pela família.

Na fazenda, eu e meus primos brincávamos o dia todo. No final de semana, a grande diversão era ir nadar escondido dos pais no riacho que corta a fazenda. Foi nesses momentos, nas conversas entre os primos, que comecei a ter as primeiras noções de sexualidade, entender como se dá o sexo entre um homem e uma mulher, a tocar punheta e a despertar o meu tesão por homens, pois pouco a pouco já começava a olhar de forma diferente para os peões da fazenda e para os meus primos quando estávamos só de cueca no rio (algo totalmente discreto). Na época não tinha percepção disso, pois só fui me descobrir realmente por volta dos 13 a 14 anos.

Acontece que por volta dos meus 10 anos de idadeos meus avós faleceram em um acidente de carro e a fazenda foi dividida entre os irmãos. O meu pai e o tio Otávio venderam a parte deles para os meus outros dois tios e foram morar e viver em Curitiba, capital do Paraná. Depois que fomos para Curitiba fiquei quatro anos sem ir para a fazenda, devido a alguns contratempos, pois nas festividades de fim de ano, geralmente a minha mãe e o meu pai estavam trabalhando.

No final do ano de 2001, a minha família viajou para a fazenda no interior para passar o Natal e o Réveillon com todos reunidos. O combinado era de que logo após as festividades de ano novo, meu pai e minha mãe voltariam para Curitiba e eu ficaria na fazenda até o final de janeiro, para curtir as férias. Também ficou combinado que a minha mãe e o meu pai iriam se hospedar na casa do tio Amauri e da tia Neusa, enquanto eu iria me hospedar na casa do tio Mauro e da Tia Júlia, pois provavelmente teria mais espaço, já que eles só tinham um filho: o Ricardo. Fazia quatro anos que não via o Ricardo, ele era um dos primos com quem eu nadava no rio e com quem pude aprender algumas noções básicas sobre sexualidade. Na época, não tinha malícia alguma. Quando fui para Curitiba, o Caio tinha 15 anos. Agora deveria estar com 19 ou 20 anos. Meus pais foram direto para a casa do tio Mauro e da tia Júlia, pois iríamos almoçar naquele dia 24 lá. Ao chegarmos só estava a tia Neusa. Ficamos conversando e assistindo desenhos animados na TV. Por volta das 11h30min da manhã, qual não foi a minha surpresa quando o tio Mauro chegou com o Ricardo.

O Ricardo havia crescido e mudado de uma forma espetacular. Era um homem alto, de aproximadamente 1,84 de altura, moreno claro, cabelos lisos, forte, músculos bem definidos devido ao trabalho forçado no campo, estilo cowboy, com chapéu de couro na cabeça, botas, calça jeans e um cinto fivela na cintura, camiseta grudada ao corpo e um cheiro inebriante de macho. Ao chegar ele cumprimentou a todos, me deu um aperto de mão e um leve abraço. Eu fiquei admirado com a beleza do Ricardo, aquele corpo másculo e com aquela voz rouca de macho, que mostrava gentileza e firmeza ao mesmo tempo. Naquela tarde, conversamos sobre diversos assuntos: a vida na fazenda, a minha vida escolar em Curitiba, futebol, as brincadeiras de criança na época em que todos os primos moravam na fazenda, etc. Muitas vezes, eu ficava aéreo na conversa, pois involuntariamente os meus pensamentos se divagavam ao olhar para o Ricardo. De certa forma, até procurava não olhá-lo fixamente nos olhos. Ele despertava em mim algo nunca sentido. No fim da tarde, fomos para a casa dos meus outros tios, onde seria a Ceia de Natal.

Após a Ceia, que transcorreu maravilhosamente bem, eu voltei de carro com o Tio Mauro e tia Neusa, além do Ricardo. Afinal, a minha hospedagem se daria na casa deles. Ao chegarmos a casa, minha tia disse que eu poderia dormir junto com o Ricardo, na cama de casal dele, pois o sofá da sala não era muito confortável e até tinha um colchão de casal disponível, mas que devido ao risco de insetos como aranha, ela não recomendava. E como eles levantavam cedo, poderia atrapalhar o meu sono. Ao dizer isso, meu coração passou a bater acelerado. Imagine só, eu dormir ao lado do Ricardo. Tanto os meus tios como o Ricardo não viam problema algum em eu dormir na mesma cama que ele. Eu deitei com uma bermuda e uma camiseta, mas o Ricardo sem qualquer tipo de pudor ou vergonha arrancou a camisa com a qual estava vestido e a calça jeans e ficou só de cueca na minha frente. Que visão maravilhosa foi aquela! Meu pau latejou e ficou duro, meu cu piscou. Mas eu já estava deitado e agi normalmente. Como já era muito tarde, o Ricardo deitou e praticamente nem conversamos. Deitamos do mesmo lado da cama, só que ele virou para um lado e eu para o outro. O cheiro dele, cheiro de homem, suor e perfume, exalava no ar. Não conseguia dormir. Eu estava super excitado, mas “jamais” teria coragem de falar ou fazer qualquer coisa ali. Depois de vê-lo pegar no sono, após um bom tempo, também adormeci.

Os dias seguintes transcorreram normalmente. Conversas entre primos, muitos já casados e até com filhos, futebol para relembrar os tempos de infância, passeios em casas de velhos amigos dos meus pais e a noite eu tendo a visão do Ricardo só de cueca e dormindo ao meu lado, na mesma cama. Nada de anormal aconteceu, a não ser é claro nos meus pensamentos. Imaginava mil coisas, fantasias sexuais com o Ricardo, mas não tinha coragem nem de encostar-se ao corpo dele. Passaram-se as festividades, os meus pais voltaram para Curitiba e eu fiquei para passar mais alguns dias das minhas férias na fazenda.

Certo dia, estávamos em uma conversa com Ricardo, começamos a falar de namoro e sexo. Ele perguntou:

- Primo, você não tem nenhuma namorada lá na cidade, não é!? Pois você vai ficar mais de um mês aqui na fazenda ...

Eu apenas respondi.

- Não.

Ele continuou.

- Você já namorou?

Eu já era naturalmente tímido, aquela conversa com o Ricardo, me deixava ainda mais retraído, pois afinal ele era o cara com quem nas últimas semanas tive os pensamentos mais indecentes. Eu apenas respondi:

- Nunca. Só tenho 15 anos. É cedo pra isso.

Aí o Ricardo continuou:

- Que nada Luquinhas (alguns familiares, inclusive, primos me chamam assim), eu comi a primeira mulher com 13 anos. Na época você ainda morava aqui na fazenda. Sabe quem foi? Foi a Vitória, filha do seu Geraldo, nosso vizinho. Comi a bucetinha dela quando voltávamos da escola.

Não sabia o que falar. Era uma mistura de vergonha, raiva, ciúme, pois ao ouvir aquilo, me passou pela cabeça que nunca haveria alguma chance entre eu o Ricardo. É claro que eu não transparecia o meu interesse por ele. Procurava agir e falar o mais naturalmente possível. Como eu fiquei um tempo mudo, ele continuou:

- Comi ela mais duas vezes. E é uma bucetinha gostosa pra caramba. Fui o primeiro macho dela.

Só consegui responder:

- Que legal!

Nessa hora, o meu tio chegou e nos chamou para ir pra casa, pois o almoço já deveria estar pronto.

Os dias se seguiram. Eu caminhava pela fazenda. Admirando a paisagem, o gado, os cavalos e os peões. Também já tivera algumas fantasias imaginárias com aqueles peões da fazenda. Eram três: Caio, Pedro e Armando.

Comecei a notar que quando passava próximo dos peões, eles me olhavam com olhar malicioso, principalmente em direção a minha bundinha, que é bem redondinha e empinada. Gostava daquilo, de despertar a atenção, mas sabia que não teria coragem de fazer nada além disso. Todavia, o meu desejo e tesão pelo Ricardo era demais. Até que certa noite, resolvi deixar a razão de lado e agir por impulso. No meio da noite, levado pela tesão daquele macho, resolvi pegar no pau dele enquanto dormia. Ele estava de barriga pra cima e aparentemente dormindo. Com todo o cuidado, peguei a cueca dele e comecei a puxar para que o pau dele ficasse visível. Não consegui ver nada, pois o quarto estava totalmente escuro, mas apenas sentir aquele pau meio mole, quente, grande. Fiquei imaginando como deveria ser gostoso ser enrabado pelo pau dele, fiquei imaginado como a Vitória tinha sido agraciada. Alisei o pau dele por uns dois ou três minutos, passei o dedo na glande. De repente, percebi que o pau dele começou a crescer rapidamente. Assustado e com medo de que ele estivesse acordado, retirei a mão e virei do lado, fingindo estar dormindo. Nem guardei o pau dele na cueca, de tão assustado que eu estava. Pra mim, seria impossível o pau crescer se ele estivesse dormindo. Depois disso, levei a minha mão na boca e no nariz. O cheiro do pau dele estava na minha mão. Sentir aquele cheiro era algo mágico, passei os dedos pela boca, chupando-os cuidadosamente para não fazer barulho.

No dia seguinte, só fui ver o Ricardo no momento do almoço. Tive a impressão de que ele olhava pra mim de modo diferente. Mas as nossas conversas transcorreram naturalmente. Ele perguntou se eu queria andar de cavalo. Disse que queria, mas tinha medo, afinal, nunca havia montado em um cavalo antes. Ele me disse:

- Hoje vamos eu e você no mesmo cavalo e amanhã quando você estiver mais seguro, eu selo um cavalo só pra você.

Daqui a pouco, Ricardo chegou montado em um cavalo lindo, puro-sangue, castanho escuro. Aquela imagem era linda: um belo cavalo e um cowboy maravilhoso.

Aquela calça jeans deixava evidente o volume entre as pernas dele, dava para perceber que Ricardo estava meio excitado. Rapidamente consegui perceber o formato do pênis na calça jeans dele. Ele pediu pra que eu colocasse o pé no estribo e impulsionasse o corpo, para ficar na garupa dele. Fiz como o solicitado. Em seguida ele pediu pra que eu segurasse na cintura dele, para não ter risco de cair. Começamos a cavalgar, sentir o abdômen dele, o suor e o cheiro exalando do seu corpo, os pastos verdes da fazenda, o sentimento de liberdade; tudo isso me deixou excitado. Procurei não colar o meu corpo junto ao dele, pois ele poderia perceber o meu pau duro. Cavalguei uma meia hora na garupa dele. Foi quando ele parou o cavalo e disse pra eu ir à frente controlando as rédeas do cavalo, enquanto ele iria na minha garupa. Descemos do cavalo. Eu primeiro e ele logo em seguida. Quando ele desceu foi uma visão magnífica. Ele estava com um volume enorme entre as pernas. Não sabia o que o tinha deixado tão excitado daquele jeito. Pra piorar ou melhorar a situação (nem sei o que me deu na cabeça naquele dia), eu estava sem cueca e sem cinto. Então a minha calça jeans ficava caindo, deixando uma parte do meu rego a mostra. Isso não foi planejado, aconteceu meio que por impulso. Ao montar no cavalo, Ricardo podia ver a minha bundinha empinadinha e o meu cuzinho meio que à mostra. Percebi que era eu que tinha deixado ele excitado. O que aconteceu em seguida foi maravilhoso. Conforme Ricardo me orientava em como manejar as rédeas do cavalo (ambos estávamos segurando as rédeas), ele ficou com o corpo colado ao meu propositadamente e eu pude sentir o pau enorme dele roçando as minhas costas e a minha bunda. Conforme íamos cavalgando, eu dava uma empinadinha maior na bunda só pra sentir o pau do Ricardo. Nem eu e nem ele falávamos nada a respeito. Ele só me orientava e dava dicas sobre como montar e cavalgar, de tal maneira, que parecia que nada de diferente estivesse acontecendo. Depois de uns 20 minutos, dele roçando o seu pinto em mim, senti algo molhado e quente. Ricardo havia gozado, depois de todo aquele esfrega-esfrega. Aquilo era uma sensação incrível. Meu pau estava estourando na calça. Após gozar na própria calça o pau dele continuava duro e imenso. Senti que ele não havia gozado tudo, que aquele gozo era uma sensação de prazer incontrolável por parte dele. Quando chegamos, ele desceu do cavalo, seguido por mim. Disse que iria desfazer a montaria. Agimos como se eu e ele não tivéssemos noção do ocorrido. Meu coração estava a mil. Meu pau estava duraço. Fui em direção ao pomar, me encostei em uma grande mangueira, tirei meu pinto pra fora e gozei. Gozei loucamente pensando no Ricardo, na brincadeira que tínhamos acabado de fazer.

No restante do dia, tudo transcorreu normalmente, até o momento de dormir. Eu não podia ver o Ricardo sem camisa, que meu pau já endurecia. Eu procurava disfarçar, me cobrindo com o cobertor. Deitamos e nada falamos. No meio da noite eu acordei com a mão do Ricardo na minha bunda. Ele alisava a minha bunda com aquela mão grande, forte e áspera de macho do campo, por cima da bermuda. Em seguida ele colocou uma mão dentro da bermuda e com a outra desabotoou. Arrancou-a junto com a cueca, até a altura das coxas. E ficou alisando a minha bunda. Nem precisa falar, que aquela situação me deixou extremamente excitado, de pau duro. Fingi que estava dormindo, mas tinha plenas certezas que Ricardo sabia que tudo aquilo era fingimento e ele provavelmente gostava daquela brincadeira. Ele começou a sussurrar em meu ouvido.

- Não sei o que está acontecendo comigo. Até hoje nunca tive interesse por outros homens. Mas você é diferente. Você me enlouquece de tesão.

Aquilo me dava arrepios, mas fingia estar dormindo e indiferente a toda aquela situação. Ele continuava:

- Amo a sua bundinha, penso o tempo todo no seu cuzinho. Sei que você é virgem e quero ser o seu primeiro e único macho.

Em seguida, ele molhou um dos dedos na boca e começou a passar na entradinha do meu cuzinho. Eu não sabia o que fazer. Se despertava e entrava com tudo ... Sentir novamente o pau dele em minhas mãos ... Mas a vergonha era imensa, imaginava que não teria coragem de me encontrar com ele no dia seguinte. Por conta disso, o deixei brincar e abusar de mim. Ele continuou sussurrando em meu ouvido.

- Sei que você gosta de mim. Ontem você pegou no meu pau. Vou fazer você gozar, assim como você me fez gozar hoje a tarde encima do cavalo.

Com isso, ele passou a me punhetar. A sensação era incrível. Não demorou muito tempo e gozei pela segunda vez naquele dia. Sei que o gozo caiu na cama e fiquei com medo de no dia seguinte a tia Julia perceber alguma coisa. Ele ficou acariciando o meu pau e a minha bunda. A sensação era maravilhosa que adormeci e só acordei no dia seguinte, com aquele cheiro de porra, mas com a cueca e a bermuda vestidos, como se nada tivesse acontecido. O Ricardo já tinha saído, pois ele levantava cedo pra ajudar os peões da fazenda com o gado. Naquele dia, havia muito trabalho na fazenda, por isso o Ricardo não poderia cavalgar comigo à tarde.

Por volta das quatro horas da tarde, estava assistindo TV, quando ouço uma gritaria imensa no curral. Ricardo havia brigado com o Pedro, um dos peões da fazenda. Armando e Caio separaram a briga e o Caio trouxe o Ricardo até a casa. Só estava eu em casa, meu tio e minha tinha tinham ido até a cidade comprar algumas coisas. Fui ver o que havia acontecido e o Ricardo disse:

- Aquele escroto do Pedro estava merecendo umas porradas mesmo. Mas me deixe primo, não quero conversa agora não.

O peão Caio, que também era lindo, pediu pra eu deixasse os dois. Fui pro quarto, mas não pude deixar de ouvir a conversa que se seguiu entre os dois. Entendi que o Pedro tinha feito algum comentário sobre mim, coisa do tipo: “Nossa, mas esse seu priminho é um viadinho e tanto, deve gritar numa pica gostosa”. Ricardo não gostou do comentário do Pedro e saíram pra briga. Ao ouvir isso, fiquei muito preocupado. Se meu tio souber o motivo da briga, imagine com que cara vou olhar para ele. Mas por outro lado, fiquei feliz ao saber que Ricardo estava me protegendo, sabia que havia algum sentimento ou cumplicidade entre nós. Mas por outro lado, tinha medo de tudo. Nunca tinha tido uma experiência sexual, e sabia que homem é homem; para toda a família eu era hétero, além do mais era o meu primo.

Quando meus tios chegaram, nada foi falado pra ele, nem pelo Ricardo e o Caio, nem pelos outros peões. À noite, a conversa transcorreu normalmente entre todos. Quando fomos pro quarto, Ricardo disse que queria falar comigo. Meu coração saltou. Já imaginava qual seria o teor da conversa. Ele disse:

- Não quero que você converse ou dê moral pro Pedro e o Armando.

Eu perguntei:

- Mas por quê?

- Os dois são uns bocós. Começaram a falar de você hoje e foi por isso que eu quebrei a cara do Pedro.

Não sabia o que dizer. Só respondi.

- Está bem.

Ele continuou.

- Sabe o que eu mais gosto em você. É esse seu jeito de menino inocente.

E ficou mudo por um instante e eu também. Ele continuou.

- Não deixo de pensar em você o tempo todo. Nem consigo trabalhar direito. Luquinhas você me fez apaixonar por você.

Me fiz de desentendido.

- Que conversa é essa Ricardo?

- Você sabe. Desde o dia que você chegou, já bati várias punhetas em sua homenagem. Você é muito gostoso. Eu quero ficar com você, te amar, tirar seu cabaçinho, te beijar...

Não deu tempo de nada. Só senti os braços dele me entrelaçando, eu totalmente entregue àquele cowboy e sendo surpreendido pelos seus lábios que tocaram os meus. Foi um beijo molhado, de paixão. Nunca havia beijado antes. Ele me sugava, nossas línguas se tocaram, o sabor era indescritível, o tempo parou. Em seguida ele começou a beijar o meu pescoço, a mordiscar as minhas orelhas. Eu estava em êxtase. Imagine só, pra quem nunca tinha nem sequer beijado outra pessoa.

Ele tirou a camisa dele e a minha e voltamos a nos beijar enlouquecidamente.

- Hoje vou te fazer mulher, meu amor. Ricardo me dizia.

Ele continuava e eu nada dizia:

- Quero você todo peladinho aqui pro seu macho. Sei que você está louco pelo meu pau. E eu te garanto que eu faço gostoso. A mulherada pira na minha pica. Só que elas reclamam, porque o meu pau é grande, dizem que dói a bucetinha delas.

Diante disso, consegui dizer:

- Ricardo eu também te amo e faço qualquer coisa pra te fazer feliz. Mas eu nunca namorei ou transei com ninguém...

Ele interveio:

- Não se preocupe meu Luquinhas. Eu vou fazer tudo com muito carinho. Você merece. Será inesquecível pra você.

Em seguida, ele arrancou a minha bermuda e a minha cueca. Fiquei totalmente nu. Ele pediu pra eu desse uma voltinha, o que fiz prontamente. Ele dizia que a minha bundinha era sensacional, era única, que fora por isso que ele tinha ficado tão louco por mim. Tudo aquilo me levava a loucura. O prazer era imenso. Sentir aquelas mãos de macho me tocando, apalpando a minha bundinha, ele me agarrava e me prendia em seus braços, me beijava, mordiscava o meu pescoço e as minhas orelhas. Em seguida, ele começou a mamar e mordiscar os meus mamilos e ao mesmo tempo, segurava as minhas nádegas com as suas mãos. Parecia que ele ia me levantar pela bunda, afinal ele era um homem grandão e eu era bem mais baixo e magrinho. Depois, ele pegou no meu pau, que estava extremamente excitado e soltando babinha e começou a alisar. Pediu pra que eu deitasse na cama e com a boca começou a me lamber todinho: primeiro os mamilos, depois a barriguinha e por fim o meu pau. A sensação dele chupando o meu pau foi muito boa. Não há palavras para descrever.

- Amor, eu tô louco de tesão. Disse ele arrancando a calça. Quero que você chupe a rola do teu macho. Eu disse:

- Tudo o que você quiser. Me ensina que eu faço.

A cueca dele estava estourando. Realmente o pau dele deveria ser muito grande. Eu sentei na cama e comecei a alisar o tórax dele. Ele era um deus grego, de tão lindo e gostoso. Em seguida, comecei a alisar o pau dele por cima da cueca e pela primeira vez pude sentir por completo aquele pau que me fez viajar em sonhos e fantasias. Depois de algum tempo, tirei o pau dele pra fora. Que coisa linda. Era um pau circuncidado, deveria ter uns 23 a 25 centímetros, por 12 de circunferência, duro como uma pedra, levantava e fazia uma curvatura para baixo, cabeça vermelha, parecia um tomate. Imaginei como a mulherada realmente deveria sofrer naquele pau, nem pensei que eu seria o próximo a sofrer com ele. Apesar de nunca ter chupado um pau, já tinha visto muitos filmes pornôs, por isso sabia como fazer. Dei um beijinho na glande e comecei a chupar. Primeiro só a ponta, depois dos lados. O pau dele não cabia em toda a minha a boca, mas eu comecei a fazer um movimento de vai e vem e ele gemia baixinho. Ele dizia que eu chupava muito bem, que nunca nenhuma puta tinha chupado ele do jeito que eu o estava chupando, que eu era uma preciosidade, se ele soubesse que a minha boquinha era tão quente e gostosa, que ele teria me feito chupar o pau dele todas as noites que haviam passado desde o dia em que cheguei à fazenda. Em um determinado momento, ele pediu pra que eu parasse, pois do contrário ele ira gozar.

- Para amor. Eu quero lançar o meu leitinho no seu cuzinho. Vou comer o seu cuzinho, pode deixar que vou fazer com carinho.

Essa maneira dele falar me deixava louco. Ele falava sacanagens, mas com carinho.

Eu deitei na cama com o meu cuzinho para cima e ele começou a beijar a minha bunda e o meu cuzinho. Ele era extremamente carinhoso, mas ao mesmo tempo selvagem, como um verdadeiro peão. Ele lambia deliciosamente o meu cuzinho, tentava me fuder com a língua, mas era impossível. O meu cuzinho era virgem, mas piscava o tempo todo. Isso deixava ele mais louco de tesão. Eu gemia baixinho, afinal o quarto dos meus tios eram do lado e eles não podiam ouvir nada. Depois de chupar o meu cu por longo tempo, Ricardo começou a passar um dos dedos na entradinha, que já estava toda molhada da saliva dele. Ele alisou, alisou até que meteu o dedo no meu cu. Eu afundei na cama e dei um gemido contido pelo travesseiro. Ele ficava dizendo:

- Calma Luquinhas. Não vou fazer nada que venha a te machucar. Isso é normal. É assim mesmo. No começo, mais ainda na primeira vez, dói mesmo. Depois você se acostuma...

Enquanto ele falava isso, ele enfiou o segundo dedo no meu cu. Parecia que eu tinha ido a mil metros de altitude e voltado ao solo em questão de segundos.

- Teu cuzinho vai acostumar com a piroca do Ricardo, o teu macho. Imagina só: toda noite eu vou ter um cuzinho pra comer agora.

A sensação era maravilhosa. A dor era só no começo. Eu já tinha enfiado o meu próprio dedo no cu durante o banho em outras situações. Então o meu cuzinho, já tinha sido penetrado por alguma coisa antes.

Logo em seguida. Ele retirou os dois dedos do meu cu, voltou a chupá-lo, em seguida enfiava um, dois e até três dedos. Foi quando ele abriu bem as minhas pernas, pediu pra que eu não gritasse, para não acordar os meus tios, deitou em cima de mim, com todo aquele corpo de homem e posicionou a cabeçona do seu pau no meu buraquinho. Começou alisando a cabeçona do pau no meu cu e forçando a entrada. Enquanto isso dizia que ele era o meu homem e que eu era a mulherzinha dele agora. Eu gemia, gemia, gemia... Não conseguia dizer nada. Os gemidos eram tanto, que talvez o meu tio e a minha tia até tenha ouvido alguma coisa. Foi então que o Ricardo pegou a sua cueca, com aquele cheiro inebriante de cowboy que eu adoro e enfiou toda na minha boca, afundou a minha cabeça no travesseiro e meteu o pau dele no meu cu, que desceu rasgando, rompendo todas as pregas de uma só vez. Parecia que a dor era insuportável, mas ao mesmo tempo, o prazer era incontido. Depois de enfiar todo aquele mastro de aproximadamente 25 centímetros no meu cu ele ficou parado, com todo o peso do seu corpo sobre mim, para que o meu buraquinho pudesse se acostumar com o seu cacete. Ele disse:

- Amor, se eu não metesse tudo de uma vez no seu cuzinho, seria mais difícil pra você. É só questão de tempo, você se acostuma.

Após alguns minutos assim, ele começou levemente um vai e vem. Aquilo era maravilhoso. Continuamente o ritmo das estocadas foi aumentando. Ele era muito macho, safado, gostoso. Não tem adjetivos suficientes para descrevê-lo naquele momento. Os meus gemidos eram barrados pela cueca dele em minha boca e pelo travesseiro. A cada gemido ele ficava mais louco de tesão e me falava mais putarias. Foi quando de repente, eu senti um calor imenso me preenchendo.

- Caralho, amor. Gozei no seu buraquinho. Agora você é minha mulherzinha. Se pudesse, queria ter vários filhos com você.

Aquela sensação era incrível. Meu cu preenchido por uma pica quase que inimaginável, cheio do esperma do meu primo cowboy, ele me chamando de “amor” e falando aquelas coisas pra mim. Ele continuou um vai e vem lentamente. Depois de alguns minutos ele retirou o pau do meu cu, que ainda estava duraço. Me virou pra ele, olhou nos meus olhos e disse.

- Luquinha, eu te amo. O que eu senti com você, nunca senti com ou por ninguém. Em seguida ele caiu com a boca no meu pau e começou a chupar até eu gozar enlouquecidamente em sua boca. Ele sugou todo o meu gozo com a sua boca, mas não engoliu. Em seguida, deitou sobre mim e me beijou, naquela mistura do meu próprio esperma. Que coisa incrível. Em seguida ele falou.

- Pensa que acabou Luquinha? Não acabou não. Ainda tem muito leitinho nesse pau para a minha putinha.

Não gostei quando ele me chamou de putinha, mas não conseguia dizer nada naquele momento. Ele disse.

- Quero te comer de ladinho.

E me posicionou, enfiou novamente aquela tora em mim, devagarmente, afinal, não havia mais nenhuma prega e reiniciou o vai e vem. Aquilo era delicioso, pois meu cu já estava todo lubrificado com a sua primeira ejaculação. Não demorou muito tempo ele gozou novamente. Ficamos assim por um longo tempo: eu virado de ladinho, ele agarrado a mim, com o pau dentro do meu cu, beijando e mordendo o meu pescoço e minhas orelhas e dizendo coisas do tipo:

- Te amo Luquinhas! Você foi o melhor presente de ano novo que eu podia ter! Eu sou o teu macho e você é a minha mulherzinha! Agora você sabe o que um cavalo faz com a sua eguinha! Você é só meu! Se der lado, pra qualquer outro homem, eu quebro a cara deles! Gostou de perder o cabaçinho com o primo Ricardo?

Quando ele me perguntou isso eu disse.

- Ricardo, também te amo. O que aconteceu aqui foi incrível. Serei a sua mulherzinha, putinha, eguinha, o que você quiser, desde que você me coma desse jeito.

Depois de mais algumas trocas de carícias adormecemos agarradinhos, todos nus, o meu pescoço apoiado junto ao seu peito.

Depois deste dia fizemos amor todos os dias, experimentamos novas posições, ele me enrabou encima do cavalo, transamos no curral e o Armando nos pegou no flagra, fui a mulherzinha do meu primo por todo o mês de janeiro. Infelizmente, no início de fevereiro tive que voltar para Curitiba, afinal, só tinha 15 anos, as aulas iam começar e no carnaval os meus pais queriam que eu fosse com eles para a praia. Ele me levou na rodoviária para pegar o ônibus e ali juramos que eu era dele e ele era meu, que no próximo feriado eu ia voltar para fazenda só pra dar pro meu homem. Quando o ônibus estava saindo, ele coçou o saco e segurou o pau em minha direção. Fiquei excitado na hora. Tenho certeza que outras pessoas viram. Mas ele nem eu nos importávamos, pois estávamos entregues à paixão. Foi dito e feito, na páscoa, nas férias de julho, no feriado da independência e de finados eu fui para a fazenda e fizemos amor enlouquecidamente. Até que chegaram as férias de final de ano e novas histórias aconteceram. O fato é que estamos juntos até hoje e vivemos um dilema: eu vou pra fazenda, “não durmo mais na mesma cama dele, mas em um colchão no chão do quarto dele” (isso é o que a minha tia pensa), ele vem pra cidade e passa alguns dias em casa e matamos a saudade do nosso amor. Nunca falamos nada, mas as pessoas desconfiam ou fingem não saber, pois tanto eu como ele nunca tivemos namoradas após o nosso primeiro encontro. Minha tia certa vez disse para minha mãe que a minha amizade com o Ricardo fez bem para ele, pois ele era muito rude e grosso e que agora ele é uma pessoa mais compreensiva e carinhosa. Eu já estou na faculdade e ele morre de ciúme dos meus amigos. Ele quer casar comigo, mas não pode deixar os pais sós na fazenda. Estamos vivendo e aproveitando as oportunidades que a vida dá. O resto o destino irá se responsabilizar por fazer.

FIM

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Comentários

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Amei tudo. Muito sexo com tesão, carinho e amor. Obrigado pelo conto. Parabéns.

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parabéns1 Escritor nato. Entra nos mínimos detalhes sem cansar. Amo seus contos, rapaz!

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Parabens, principalmente por ser em um único post. Conto muito bom, excitante, e repetindo, sem aquelas intermináveis narrativas. Carinho, sexo, tesão na medida certa!

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