Outra transa na rua,com Peter

Um conto erótico de Pikena1707
Categoria: Heterossexual
Contém 1108 palavras
Data: 25/11/2015 06:11:25

Então, atendendo ao pedido de um leitor,vou começar dando minhas características. Sou bem baixinha de 1,51m, tenho cabelos médios e pretos,mas na época do conto eu tinha cabelos vermelhos. Tenho 48kg e sou morena bem clara. Olhos castanhos claros e boca bem carnuda. Não me acho do tipo gostosa, tenho peitos e bunda em tamanho médio, mas sei muito bem como seduzir um homem,ou até mesmo uma mulher se eu quiser. Esse dia,eu estava indo novamente para a praça que gosto de me encontrar com meus amigos. Quando cheguei lá com minha amiga Fabi,logo me perguntaram se eu podia ligar para um amigo nosso e pedir que trouxesse o baralho. O amigo era Peter,aquele garoto que eu não havia revelado o nome, do sexo atrás do caminhão. Liguei para Peter e ele me atendeu carinhosamente. Dei o recado da galera e ele disse que estava tudo certo,que o baralho já estava na mochila dele. Peter me pergunta se vou embora cedo e eu digo que só vou embora depois que eu o visse. Ele diz que vai chegar em torno de meia hora. Desligou o telefone e me sento ao lado de Bokinha. Esse sempre tem maconha boa. Não resisto e "dou umas bolas". A boca seca,então pego um copo de energético com vodka. A bebida faz efeito na hora por causa da maconha. Observo as coisas ao redor. Fabi está numa conversa com Andrey,um ex comum nosso,mas que eu sei que ela gostava desde a infância. Jack conversa com Bokinha, sobre os motivos de sua namorada ter viajado. Bokinha parece estar em outro mundo,mas fingi prestar atenção em Jack. Eu bebo um copo atrás do outro, ansiosa pela chegada de Peter. Até que eu me surpreendido com ele chegando. Ele trouxe o baralho e mais bebida. Ele me oferece e eu pego um copo só para não fazer desfeita,mas quando ele me oferece mais,digo que vou dar um tempo pois já estou muito tonta. Ele concorda e diz que vai ficar de olho em mim. Passadas algumas horas, Bokinha diz que vai embora pra casa para dormir. Continuam as conversas e os copos esvaziando. Jack diz que precisa ir embora,pois trabalha cedo. O acompanhamos até metade do caminho e depois voltamos para a praça. Fabi e Andrey inventam alguma desculpa boba e somem na madrugada. Ficamos só Peter e eu. Eu ainda estava meio tonta por efeito das coisas que haviam misturado. Peter logo vem me abraçar. Um abraço longo e apertado. Fazia mais de um mês desde o nosso último encontro e estávamos com saudade. Ele me beijou daquele jeito que me fez apaixonar assim que ficamos a primeira vez,há dois anos atrás. Peter beijava de uma forma especial,ele beijava sorrindo e isso era lindo. Peter me beijava cada vez com mais força,e eu correspondia com a mesma intensidade. Fomos para a rua do estacionamento do condomínio próximo à praça e no final da rua tinha uma árvore grande. Me encostei na árvore e ele começou a me beijar o pescoço e me cheirar, eu ria,pois além de ser gostoso fazia cócegas. Ele ria também. Éramos como duas crianças brincando. Alguns minutos depois as risadas se transformaram em respiração ofegante, e a brincadeira virou coisa séria. Peter começou a me beijar de forma mais intensa e a apertar minha bunda. Eu suspeitava e ele intensificava cada vez mais. Ele tirou minha blusa e chupou meus peitos,mordendo os bicos que estavam sensíveis de tesão. A essa hora eu já estava muito molhada. Ele passava a mão no meu corpo todo enquanto mamava nos meus peitos. Peter então me pegou pelo cabelo e me virou de costas para ele,como ele adorava fazer e eu também. Beijou minhas costas e dava leves mordidas que me faziam curvar o corpo por causa dos arrepios. Com uma da mãos ele foi abrindo minha calça, e com a outra puxava meu cabelo trazendo meu ouvido até sua boca e dizendo que eu estava linda ruiva e que aquele cabelo cor de fogo deixava ele louco. Com um só movimento ele abaixou minha calça e começou a me masturbar. Enfia o dedo e tirava bem devagar,e depois dois dedos. Eu gemia,queria ele dentro de mim. Ele continuou a tortura se abaixando e me chupando daquele jeito que só ele sabia. Peter começou a enfiar um dedo enquanto me chupava,e aquilo me deixava louca. Eu não aguento e gozei na boca dele. Ele continuou sugando minha vagina,e depois se levantou e me beijou. Eu ainda estava de costas para ele,com as pernas bambas,quando senti-o roçando a cabecinha do pênis na entrada da minha vagina. Aquilo me fez gemer. Peter então me abraçou por trás e com as mãos nos meus peitos,perguntou no meu ouvido o que eu queria que ele fizesse,pedi que ele me fodesse logo,que eu não aguentava mais. Com uma estocada só ele me penetrou,seu membro entrou todo de uma vez. Gozei de novo. Ele começou a bombar e a aumentar a velocidade e a forca. Eu ja estava louca. Ja gritava de prazer. Peter me beijava o pescoco e socava sem do na minha vagina enxarcada de tesao e do gozo anterior. Ele nao parava,e eu estava adorando. Peter me segurava forte e quando estava prestes a gozar,tirou de dentro de mim. O meu tesao era tanto que me abaixei e comecei a chupar seu pau,com uma vontade que eu nunca senti com nenhum outro homem. Ele avisou que nao ia aguentar e ia gozar. Mas era exatamente isso que eu queria. Peter gozou bem na minha garganta e eu engoli tudo enquanto olhava nos olhos dele. Depois de lamber e chupar o pau dele deixando-o bem limpo,me levantei e sorri. Ele me beijou e disse que nao havia motivo para sentir nojo,era so amor. Consertei minhas roupas e nos abracamos por um tempo. Ele disse que tava tarde e que ia me levar em casa. Eu disse que queria vê-lo de novo e que queria ser dele,ele disse que um dias as coisas vão se resolver. Nos beijamos e ele me levou até a porta de casa,mas não quis entrar. Precisava ir embora. No portão, trocamos mais uns amassos e palavras de carinho. Ele foi embora e eu entrei e fui me deitar. O dia já estava amanhecendo e eu fiquei olhando pró teto,degustando o gosto daquele homem que ainda estava na minha boca. E assim,pensando em Peter, eu dormi.

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