Meu chefe, meu príncipe – Final!

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 2785 palavras
Data: 24/11/2015 23:06:54

Mais um conto finalizado, espero que gostem e muito obrigado pelos comentários e por lerem. Engraçado, mas esse conto teve o triplo de leitores. Continuem comentando... até o próximo!!!

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Minha mãe me ligou dizendo que já estava pronta. Eu já fiquei imaginando ela falando um monte de merda sobre minha adolescência e o Edu rindo. Minha nossa, minha mãe não é muito humana quando a missão dela é me envergonhar. Fiz o Edu se levantar da minha cama e passar pegar a linguaruda da minha mãe.

— precisava levar ela?

— hahah, mas é a sua mãe.

— por isso mesmo. Ela fala demais, gesticula demais e é totalmente sem noção.

— hahaha, entra logo nesse carro.

— que coisa viu.

Chegamos e minha mãe veio me abraçar. Me fez um carinho gostoso, segurou meu rosto e beijou minha testa. O Edu veio se apresentando. Ela fez a mesma coisa com ele. Os dois ficaram conversando enquanto fui pegar um copo de água pro Edu. Tudo tava na mais perfeita ordem, até eu chegar com a água.

— olha Carlos, esse menino passou a vida dele sonhando com um príncipe encantado. Então, seja o príncipe desse rapaz, porque não vou aguentar mais vinte e tantos anos de lamentação.

— vai começar... — disse.

— a senhora pode ficar tranquila, eu vou cuidar bem desse rapaz.

— sim, claro. Só que os dois tem que se cuidarem, não adianta um cuidar e o outro não, então Laurinho, trate de cuidar do Carlos também.

— vou cuidar, pode deixar. — o Edu segurou minha mão e beijou.

Fomos jantar e minha mãe por sorte do destino, se comportou muito bem. O Edu era só gentileza comigo e eu imaginando que não poderia ter conhecido homem mais csrinhoso. O jeito que ele me olhava e a atenção que dava a minha mãe, fazia dele o homem mais incrível do mundo. Ele era um cavalheiro.

Foi um jantar muito agradável. Levamos minha mãe pra casa e na volta ele quis esticar a noite.

— quer ir onde?

— não sei, mas não quero voltar pra casa agora. A gente podia ir dançar.

—dançar? — fui pego de surpresa.

— não gosta?

— eu? Eu adoro dançar, não sabia que você gostava. Tem certeza? Você vai estar comigo, numa boate, muita gente olhando...

— a gente vai numa GLS, eu tenho que me acostumar...

— você quem sabe, vai que encontramos algum conhecido?

— hum, eu to disposto a correr o risco.

Não conseguia ver o Edu numa boate cheia de homens dançando sem camisa. Ele estacionou o carro e olhei pra ele rindo.

— me acha muito velho pra isso?

— se você falar a palavra "velho" mais uma vez, eu serei obrigado a comer seu cu.

— hahaha, não vem de graça não.

— então pára. Entramos?

— senhor... entramos.

Música electrónica rolando alto e fui pro bar pegar uma bebida. O Edu veio me seguindo e pedi dois drinks. Entreguei o drink pra ele dar uma relaxada e ele bebia comigo. Fui atrás dele e comecei a dançar. Segurei ele pela cintura com uma das mãos e esfregava meu corpo no dele. Ele se mexia conforme meu ritimo e foi entrando na vibe. Era engraçado ver ele tentando se animar com todo aquele som alto. Ele se virou pra mim e me deu um beijo. Segurou meu rosto com uma das mãos e me beijava tão gostoso que não contive uma ereção.

— você acordou alguém aqui. — disse no ouvido dele.

— hahaha, sabia que eu me sinto muito foda quando te deixo excitado...

— ahhh, pare. Lógico que você me excita, você é um homem bonito, charmoso e super gostosão. Tem um cacete que me deixa doido. Eu me excito até se você cantar no chuveiro.

— você, falando assim no meu ouvido, me deixa maluco.

Dançamos um pouco e deu uma puta vontade de fazer xixi. Disse que ia no banheiro e o Edu falou que me levaria. Falei que não precisava, mas ele insistiu. Ele não ia deixar eu entrar no banheiro com um bando de homem exalando testosterona até pelos póros. Usei o banheiro e ele me esperava na porta. Vi que ele não tava muito animado, não muito o estilo dele e por um lado eu entendia. Chamei ele num lugar mais tranquilo pra gente conversar.

— quer ir embora?

— não, você pode ir dançar se quiser.

— tem certeza?

— tenho, pode ir. Vou ficar te olhando daqui.

Dancei umas duas músicas com um casal bem novinho, deveriam ter uns vinte anos. Perguntaram se eu estava acompanhado e mostrei o Edu, cumprimentaram o Edu de longe e ele ergueu o braço fazendo um sinal de positivo. Vi de longe que ele tinha pedido outra bebida e tava mais relaxado. Um tempo depois, ele se levantou e veio pro meu lado, os meninos sairam, deixando nos deixando sozinho. Ele ficou atrás de mim e encaixei meu corpo no dele.

— tava lindo dançando. — ele disse.

— não resistiu?

— e quem resiste à você? Me fez acordar cedo num domingo só pra te ver nadar e arriscar um almoço que nem sabia que ia rolar.

— mas rolou. Sabe, as vezes as pessoas afastam as outras sem ao menos saber o que a outra pensa. Se você não tivesse ido atrás de mim, eu não iria atrás de você por pensar que você nunca se inteessaria por mim.

— isso é verdade. Podemos ir pra casa agora?

— podemos sim.

Chegamos no meu apartamento e perguntou quando eu levaria minhas coisas pra cobertura.

— eu não sei. Quando você for levar suas coisas, me avisa um dia antes que arrumo tudo e pede pra alguém vim pegar, pode ser?

— pode sim. Vem meu dançarino, vou te dar um banho.

Conforme os dias iam passando começamos a chegar juntos na Construtora. Ele queria que as pessoas fossem sabendo aos poucos que estávamos juntos e estava dando certo. As vezes ele ajeitava minha gravata nos corredores da empresa antes das reuniões, ou almoçava comigo no refeitório dos funcionários. Com o tempo todos foram percebendo que não éramos apenas patrão e funcionário. Eu adorava suas demonstrações de afeto quando a gente estava em público. Um dia ele chegou na administração, eu tinha sido promovido e ele veio todo feliz. Ele ainda não sabia e quando passou na sala do pai dele o velho avisou. Ele foi me dar os parabéns e veio de braços abertos.

— parabéns. To tão feliz!

— nossa, nem me fale, to tremendo até agora. Eu sou o cara mais feliz do mundo.

— caramba, a gente precisa se mudar logo. Com todas a correria por causa dessa obra, nem deu tempo da gente arrumar nada.

— amanhã é sábado. Eu posso te ajudar e no domingo, você me ajuda. Eu sei que não vai levar só dois dias, mas a gente vai levando as coisas mais importantes

— por mim tudo bem.

De manhã bem cedo fomos pra cobertura do Edu pegar todas as coisas dele, bom, pelo menos uma parte delas. Ele ficou separando as roupas e eu separando caixas de documentos. Dentro de um doa armários do escritório, encontrei uma caixa vermelha, grande e com um laço. Balancei a caixa pra ouvir o que tinha dentro, mas não consegui identificar. Fiquei meio pensativo e com vergonha de perguntar pra quem era aquela caixa. Se ao menos tivesse um cartão dizendo pra quem era, mas não. Caramba, fiquei curioso e ouvi passos vindo da sala de jantar.

— abre! — ele me olhava escorado na porta e sorrindo.

— é pra mim?

— claro que é pra você, pra quem mais seria?

— não sei, vai que comprou pra alguém e não teve coragem de entregar.

— hahaha, você tem uma imaginação e tanto, mas não, não é isso que você está pensando. Quero que abra e vai saber que é seu.

Abri e tinha um cartão com o meu nome, okay, eu tinha uma imaginação e tanto, li o cartão e comecei a desembrulhar. Era um terno, mas não era qualquer terno, era um terno de grife, desses que eu levaria uns seis meses pra pagar com todo o meu salário hahaha. Caramba, eu olhei pra ele e vi pela primeira vez o cara que eu amava chorar bem na minha frente.

— ei, chora não. — abracei ele.

— você não queria um príncipe e um felizes para sempre? Então, esse é o terno que você vai vestir no dia do nosso casamento civil.

Que homem do caralho, me fez chorar em seu ombro e eu beijava o rosto dele todo molhado. Safado, já tinha pensado em tudo. Ele pediu que eu tirasse o terno pra que pudesse provar e se fosse preciso ajustar, ele iria comigo.

Tirei o terno da caixa e vesti. Senti algo no bolso da calça e meti minha mão dentro. Era uma caixa quadrada e pequena. Abri e era um par de alianças. Meu Deus, o que mais eu poderia esperar daquele homem?

— por isso mandou eu organizar todas essas caixas....você é o cara mais filho da mãe que eu conheço. Eu não mereço tudo isso.

— ahh meu bem, claro que você merece. Merece muito mais. Lauro, vou cuidar de você, ser teu príncipe, teu amigo, teu companheiro, ser o que você quiser que eu seja. Só me deixa amar você como nunca amei ninguém na minha vida.

— você me faz tão feliz. Vem aqui e coloca a aliança no meu dedo, já que você é o fodão.

— hahaha, eu te amo cara.

Ele botou aliança no meu dedo e depois botei a outra nele. Eram alianças lindas e grossas, de ouro com detalhes em platina. Ele ficou me analisando vestido com o terno e veio me dar um beijo.

— ta perfeito. — ele disse.

— caramba, caiu como uma luva e é lindo. Muito obrigado.

— não precisa me agradecer. Basta me dar um beijo.

Dei o beijo, meu amor e meu corpo para que ele pudesse me amar de todas as formas possíveis. Transamos no escritório, na mesa, no sofá, no chão e em todos os outros cómodos da cobertura. Foi a despedida daquele lugar tão especial onde ele me fez homem dele num quarto cheio de rosas vermelhas e a luz de velas, onde, pela primeira vez, eu me senti o homem mais feliz do mundo.

Depois que ele se jogou praticamente sem fôlego no chão da sala, eu não podia conter uma gargalhada.

— ta rindo do que?

— do teu cansaço.

— ah sim, quanto tempo a gente ficou se pegando?

— sei lá, umas duas horas e meia, por ai.

— então, acha pouco? Pensei que fosse infartar.

— ihhh nem começa. Levanta e vem lavar essa cara gozada. Olha como você deixou meu peito... todo esporrado.

— eu gosto de te ver assim, com minha marca.

— você deixou uma marca bem grande aqui...bem aqui, no meu coração.

— você é um amor. Agora vamos terminar de arrumar todas essas coisas, antes que eu chore de novo.

Estendi meu braço e ele se levantou. Tomamos um banho e terminamos de separar todas as coisas dele, que não eram poucas. Disse que iria precisar de um caminhão e de caixas de papelão pra acomodar todas as suas coisas. Peguei o celular e achei o número de uma transportadora. Pedi que viesse na segunda e que depois, passasse no meu apartamento para levar todas as nossas coisas pra cobertura nova. Ele vendo eu negociar com a transportadora, foi até a cozinha e nos preparou uns lanches com suco natural. Desliguei e ele vinha peladão com uma bandeja na mão. Colocou sobre a mesa de centro e disse pra eu comer.

— eu não sei cozinhar. — disse.

— e quem disse que eu também sei? Porque acha que pago uma faxineira, uma cozinheira e uma passadeira?

— é porque você não sabe fazer nada!

— exatamente. Eu queria continuar com a minha cozinheira se você não se importar.

— por mim tudo bem. Seu paladar é bem mais refinado que o meu, minha cozinheira não ia dar certo.

— hahaha, meu paladar é tão refinado que sou eu quem tem o melhor partido dessa cidade. — bom, eu era muito bem comido.

Domingo ele me ajudou a arrumar todas as minhas coisas e voltou pra coberrura. Segunda bem cedo a transportadora já tinha passado na cobertura do Edu e em seguida passaram pegar tudo que era meu. Fomos pra cobertura nova e quando chegamos, dei de cara com todas as diaristas juntas. Fui pedindo a cada uma delas que me ajudasse, menos a cozinheira, pois teria que iniciar o almoço.

Raios, tivemos nossa primeira discussão no primeiro dia na cobertura nova, motivo: falta de espaço no closet.

— querido, é muita roupa. Você precisa separar o que não usa mais e deixar eu colocar minhas coisas aí. — disse e ele coçava a cabeça.

— esse closet é gigante. Caramba. Lauro, você pode usar o closet do outro quarto.

— não! Não quero acordar e ter que andar quilómetros pra trocar de roupa. Você tem que aprender a dividir, somos um casal ou não? Não quero parecer que sou visita nessa casa, como um ficante que dorme contigo, ai quando acorda, tem que ir catando roupa pelos cómodos. — ele me olhou e olhou as coisas dele.

— então ta, me ajuda a separar o que não uso mais e te ajudo a guardar suas coisas.

— isso aí, eu nem tenho tanta coisa. Agora você...

— ahhh, vem aqui seu marrento.

Me puxou pelo braço e cai em cima de toda aquela roupa. Aí lembramos que a faxineira estava lá, nos ajudando a guardar tudo aquilo. Bom, ela não deve ter se importado, visto que começou a rir.

Ajudamos com o que pudemos e fomos pra sala. Deitamos no sofá e ele me abraçou. Ficamos quietos por alguns instantes e perguntei o que ele tava pensando.

— essa cobertura é bem grande né? — ele falava olhando pro teto.

— bem grande, tem quantos quartos? Mais uns três?

— por ai. Fica meio vazia... — ele me olhou. — ta pensando em chamar minha mãe pra morar aqui não né? Pode ir parando com esses pensamentos.

— nossa, não! Hahah, mas assim, eu sempre tive vontade de ter um filho. — ele olhou pro teto de novo.

Fiquei pensativo, também sempre quis ter um filho, mas faltava outro pai ideal. Se o Edu e eu adotassemos uma criança, não iria faltar amor, carinho e muita compreensão. Olhei pra ele e segurei a mão do homem que me amava e confiava em mim.

— seria pedir demais você esperar eu fazer 30 anos?

— não, não seria. É tempo suficiente pra gente amadurecer essa decisão, até porque, filhos são pra sempre.

— filhos... poderia ser dois irmãos.

— caramba, dois? — ele sorriu feliz.

A obra do novo condomínio foi iniciada e eu estava à frente de todas as licitações e contratos da empresa. Negociava junto com o Edu cada valor e discutíamos muito. O trabalho nos deixava malucos, mas era só na Construtora. Nunca misturamos trabalho com nossa vida pessoal e isso era uma regra a ser seguida.

Quatro meses depois o Edu conseguiu marcar no cartório nosso casamento civil. Não foram muitas pessoas, apenas os mais íntimos. As irmãs do Edu, o Seu Gracindo, minha mãe, o Seu Paulo, o meu amigo do peito Leandro e o França. Assinaram as testemunhas e depois assinaram o Edu e eu. Fizemos um jantar na cobertura e minha mãe não parava de me falar o quanto minha nova casa era linda.

— então, o sonho do Edu é ser pai.

— ahhh meu filho, eu ficaria tão feliz se vocês adotassem uma criança.

— calma, a gente vai amadurecer bem essa ideia.

— eu desejo que vocês sejam muito felizes, de verdade.

— ele é o homem da minha vida e seremos felizes para sempre!

Senti o peso da mão do Edu no meu ombro e minha mãe se retirou. Os olhos de mar do meu amor estavam marejados e eu os limpei. Ele me abraçou e me beijou com uma paixão que eu jamais sentira antes. Eu estava ali, com meu príncipe e minha vida começara a partir daquele momento. Ele e eu, unidos não só por uma aliança, mas por um amor infinito que o tempo só fez somar.

Os convidados foram embora e chamei ele até a sacada. Levei uma garrafa de vinho e desfiz o nó da gravata dele, puxei ele pra mim e notei alguns fios de cabelo branco.

— tem alguns cabelos brancos aqui, meu amor.

— sério? — disse meio chateado.

— sim, mas nem é muito.

— vou pintar. O que acha?

— péssima ideia. Ta bonitão, quero você assim, grisalho, gostoso e de cacete duro sempre preparado pra quando eu quiser.

— é? — me olhou como um predador olha sua presa e veio pra cima de mim.

— é!

E quem disse que o homem dos sonhos não existe? O meu, encontrei em um clube. O seu, pode estar em qualquer lugar. Afinal, todo mundo merece um cara com piroca de algodão doce.

FIM!!!

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Comentários

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A parte mais difícil de escrever em um conto é o fim. E você fez isso com graça e maestria. Nota mil pre você. Parabéns para o seu conto do inicio ao fim.

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Perfeito o conto. Nesse final, eu chorei. Como é bom quando o amor vence tudo. Li escutando "Only if for a night" da SIA (fragmento traduzido: E a única solução era ficar e lutarE meu corpo estava machucadoE eu estava incendiadaMas você veio sobre mim como um rito sagradoE, embora eu estava queimandoVocê é a única luz...) Beijão

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Que história PERFEITA... Casal msus lindo da CDC... Vai deixar saudades...

Agora vamos rumos a #2ªtemporada

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LuCley, tu precisa escrever um livro. Vai ser best seller, pode crer. Que historia mais emocionante! Li do inicio ao fim e to encantado. Fiquei seu fã e quero ler mais hhisórias suas. To apaixonado por esse casal. Depois de ler sua série passei a acreditar mais no amor e nao vou desistir nunca. Parabéns e um grande abraço queridão!

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Ai q linda a história de vcs dois super romântico.É vdd algum dia todos vão achar seu boy de piroca de algodão doce,eu já achei o meu graças a Deus e nesse mês dia 29 vamos fazer 1ano de casados.

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E viveram feliz para sempre. AMEI muito, fiquei emocionado pra cacete!

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Adorei!!!!! Também quero um amor assim, encantado. Tá difícil, mas acho que não impossível. Beijos!

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Acho que vou reler essa história pra não sentir tanta saudade cara. Por favor não demore a postar outra ótima história sua viu? Triste que acabou e feliz com o final, beijos e abraços cara!! Merece mais que nota dez...

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Sem comentarios, perfeito! Mas merece uma continuação. Parabens pelo conto e obrigado

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Palmas vc me emocionou achei lindo de mais. . . Espero que volte logo meu amigo!

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Final muito bonito, parabens pelo conto kra

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História linda, linda de mais ♡♥♡♥♡

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