O policial e o garoto marrento... #1 (Eu SOU hétero... Até você aparecer.)

Um conto erótico de Joshua (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 3144 palavras
Data: 02/11/2015 23:24:41
Última revisão: 03/11/2015 00:41:27

Eu estava mais uma vez fazendo ronda por aquela famosa praça da cidade, mas minha cabeça estava longe. Eu pensava: O que vai acontecer comigo daqui pra frente? Tinha acabado de realizar meu sonho de infância de ser policial como o meu pai, e meu avô. Já estava na corporação a uns seis meses, e esse era o meu primeiro mês morando sozinho, como todo o homem de 25 anos é mais que lógico eu querer ter meu próprio "pedaço". Me chamo Joshua, sou branco, cabelos pretos cortados dos lados e um pouco maiores em cima. Tenho 1.89 de altura, sim, sou bem alto e isso sempre me incomodou um pouco, deixo minha barba por fazer, mais por preguiça de precisar fazê-la todos os dias kk's e tenho um corpo com tudo no lugar, graças a malhação pesada que passamos na academia de policia. E até aquele momento me considerava hetero, mas como todo mundo eu tive algumas experiências homossexuais no decorrer da vida, algumas até bem recentes, mas nada, nem mesmo o enorme tesão que eu sentia me faziam admitir pra mim mesmo que eu era gay, ou melhor, sou gay. O que eu não sou! No máximo, um hetero "curioso". Droga, porque é tão difícil pra mim, acreditar em mim mesmo?

Estava dentro da viatura junto com meu parceiro policial, estávamos parados perto de um McDonald's, uns "pivetes" estavam vendendo balas pros pedestres e fazendo malabarismo no sinal. Todos com idade entre sete e quinze anos.

Eu tinha que ir lá dar uma dura neles, afinal, eles estavam perturbando os pedestres implorando pra que comprassem suas balas e eu desconfiava que os "batedores de carteira" que andavam por aquelas bandas, eram eles.

-Ei, ei! - Gritei eu saindo da viatura, eles não correram, apenas ficaram com os olhos arregalados e pareciam se encolher mais e mais conforme eu me aproximava, eu vi nas mãos de um dos trombadinhas uma carteira de couro claro, era nova e ele não teria condições de ter aquilo, eu fui direto e a tirei de sua mão. - Onde arrumou isso moleque? Fala! ANDA!

-Eu ganhei moço! - Disse ele tremulo.

-Ganhou? De quem?

-Do meu primo, ele que me deu!

-Ahh é? Fala a verdade moleque... Andou "batendo carteiras"? - Disse eu o segurando pelo braço e o chacoalhando.

-Não moço, que isso? Eu não faço isso não. - Ele já estava com os olhos cheios de lagrimas.

-Ouh Ouh! - Gritou alguém atrás de mim, eu olhei e vi um garoto atravessando a rua, ele era moreno, cabelos preto cortados estilo militar, tinha uma boca vermelha e carnuda, a pele lisinha, e perfeita, sem nenhuma marquinha e parecia tão macia, olhos castanhos que estavam atrás de óculos de grau daqueles com a armação grande e moderna. Ele usava uma calça jeans preta um pouco junta que marcava aquelas coxas grossas, um moletom preto também que ia até as coxas, mas dava pra ver o volume da sua bunda sobre ele e que bunda! Redondinha e empinadinha. - O que você esta fazendo? Deixa ele em paz!

Ele segurou o garoto pelo braço e o puxou.

-Ele é um batedorzinho de carteira. - Disse eu o encarando. Como ele é lindo, mas que porra é essa? Desde quando eu vou ficar reparando num garoto? Droga...

-Não é não! - Disse ele puxando o garoto, estávamos literalmente fazendo um cabo de guerra com aquela criança, um puxava daqui e o outro puxava de lá e a criança apenas calada observando isso.

-Claro que é. - Disse eu mostrando a carteira pra ele.

-Eu dei isso pra ele, ele é meu primo! - Disse ele, um garoto tão bem vestido como ele não parecia ser primo de um pivetinho de praça.

-Ahh é mesmo? - Disse eu usando meu tom de deboche.

-Você não devia estar fazendo seu trabalho ao invés de ficar amedrontando crianças? Policial... - Disse ele me lançando um olhar de desafio.

-Como é? - Disse eu surpreso com o quanto aquele garoto é marrento, ele parecia ter uns 19 ou 20 anos.

-É isso mesmo? O Rio de Janeiro já tem uma péssima fama de ser uma cidade violenta e com os nossos policiais fazendo TUDO menos o trabalho deles, acho difícil mudarmos essa imagem! - Disse ele puxando o criança e a tirando das minhas mãos, ele colocou o garoto atrás de si, ficando na frente dele como forma de proteção.

-Você esta a dois segundos de ser preso por desacato, ok? - Disse eu só pra amedronta-lo, obvio que isso não era desacato.

-Sério? Porque não aproveita e pega propina com os comerciantes locais? Melhor ainda, porque não me pede um dinheiro pro "cafézinho"? - Disse ele fazendo referencia a suborno.

-Você é maluco? Tem noção que esta falando com uma autoridade? Você sabe com quem esta falando? - Disse eu.

-E você sabe com quem VOCÊ esta falando? - Perguntou ele.

-Não. - Respondi eu surpreso com a coragem e braveza daquele garoto, nem a minha altura, a minha voz grossa que eu sei que impõe respeito, ou a farda que me fazia parecer três vezes maior colocou medo naquele garoto de personalidade forte.

-Nem eu, pronto, estamos quites! - Disse ele me dando as costas e indo embora, levando seu primo.

-Ei, ei! Garoto! - Gritei eu, ele nem virou, apenas me mostrou seu dedo do meio e continuou caminhando.

-Droga, cadê meu porrete quando eu preciso dele? - Sussurrei eu, apenas pra mim. Voltei pra viatura, percebi que estava com aquela carteira na mão, a coloquei no porta-luvas e voltei pros meus pensamentos, mas que porra de garoto maluco do caralho... Eu olhei pra Sandro, meu parceiro policial e percebi ele segurando o riso. - Você nem abra a porra da boca! - Disse eu.

-Ok, mas aquele garoto "tirou onda" com a sua cara! - Disse ele gargalhando, eu nem o respondi, ficamos ali mais algumas horas, quando estava anoitecendo pude ver aquele garoto andando do outro lado da rua acompanhado de outro garoto, um pouco mais alto que ele, pude analisá-lo melhor, ele andava tão confiante, se destacando no meio dos outros, estava com uma roupa diferente, mas tão linda quanto a anterior. Ele olhou pra viatura, foi inevitável nossos olhares se encontrarem, ele fechou a cara e voltou a caminhar. Eles pareciam bem íntimos, ficavam rindo o tempo todo e o sorriso dele é lindo, não sei porque, mas aquela cena me incomodou um pouco.

-Olha lá o garoto que te "esculachou" kkk's E esta com o namoradinho... - Disse Sandro.

-Como assim? Namorados? - Perguntei sem tirar os olhos dos dois garotos.

-Dá pra ver de longe que aqueles dois viados tão juntos, ou você não percebeu a aliança no dedo deles? Olha lá... - Disse ele, eu olhei atentamente e pude ver a aliança no dedo de um deles, mas o outro estava com as mãos dentro do bolso do casaco, namorados? Isso era só algo normal, mas isso me deixou MUITO incomodado, me senti enojado, não era bem nojo, era um incomodo diferente.

-Bichas nojentas, queria que todas morressem! - Disse eu sentindo uma raiva dentro de mim, que fazia meu peito acelerar.

-Que isso rapaz? Esse pensamento é coisa de gente burra... Preconceito é algo normal, eu também já tive esse pensamento, mas não me orgulho disso. Se liga! Deixa os caras viverem a vida deles. - Disse ele me deixando com cada vez mais raivaO dia terminou e eu voltei pra casa, comi um miojo de copo e fui pra cama, meu corpo todo doía, implorando pela minha cama. Mas em nenhum momento aquele garoto marrento saiu da minha cabeça, sua atitude brava, seu sorriso, seus olhos, seu jeito, sua voz, seu jeito confiante de caminhar e aquele corpo kk's No banho eu tive que bater uma pensando naqueles lábios vermelhinhos, aquela bunda redondinha e no quanto ele deve ser safado, seu olhar denunciava todos os pensamentos maliciosos em sua mente, me imaginei segurando aquela cintura e investindo forte nele de quatro, enquanto ele me implorava por mais, gemendo bem gostoso enquanto eu estapeava suas nádegas as deixando vermelhinhas, eu mordendo suas costas e aquela bunda redondinha rebolando no meu pau, aqueles lábios carnudos me chupando deliciosamente. Acabei por gozar fartamente no ladrilho do meu banheiro. Quando deitei minhas cabeça no travesseiro aquele garoto continuava na minha mente, me sentia culpado por ter gozado pensando em um homem. Eu não o via como uma bicha afeminada, uma femeazinha, o que literalmente ele não é, eu o via como um homem, com um corpo de homem, um homem muito atraente que povoava meus pensamentos, será que ele pensa em mim também?

-Droga, garoto... O que você fez comigo? - Coloquei as mãos atrás da cabeça e fiquei olhando pro teto, nesse momento ele deve estar nos braços do namorado dele, novamente aquela sensação ruim voltou, um desgosto que eu não sei expressar e o pior é que eu nem sei o nome desse garoto, eu devo ser o único idiota do mundo a não tirar da cabeça alguém que eu nem sei o nome.

No dia seguinte lá estava eu novamente naquela mesma praça, as vezes aquele garoto vinha a minha mente, mas eu tentava não pensar nele e ver um bando de crianças fantasiadas indo pra uma festa de "Halloween" que estava tendo em uma escolinha, me distraía um pouco. Saí da viatura e fiquei encostado nela olhando as criancinhas, uma mais fofa que a outra.

-Olha ali Enzo, um policial de verdade, deixa eu ir tirar uma foto com ele! - Disse um garotinho fantasiado de policial, ele parecia ter uns cinco aninhos e estava muito fofo com aquela fantasia e pra minha surpresa quem estava de mãos dadas com o garotinho era o meu garoto, meu? Não... Desculpa, aquele garoto marrento. Droga, o que esta acontecendo comigo?

-Não Gus, vamos embora, além do mais esse policial aê não é bom exemplo pra você! - Disse ele me encarando, como ele pode ficar mais e mais lindo sempre que nos encontramos, ele usava uma regata branca escrito "Sissy that walk" em letras roxas, o que isso quer dizer? A regata delineava seu corpo, mostrando sua cintura fina, seu peitoral estufado na regata, e sua pele morena brilhante estava á mostra, uma bermuda jeans colada naquela bunda perfeita, uma sapatilha branca e um boné branco virado pra trás.

-Caramba, esse é o policial mais maneiro que eu já vi. - Disse eu olhando pro garotinho que se soltou das mãos do moreno e veio em minha direção, eu me agachei e ele ficou com os olhinhos brilhando enquanto olhava minha farda.

-Você é policial de verdade? - Perguntou ele passando a mão no meu nome costurado na farda. - Esse é seu nome? Fon-se-ca... Fonseca! - Ele leu meu sobrenome na farda.

-Eu sou o policial Joshua Fonseca, e qual seu nome pequeno policial? - Perguntei eu encarando o moreno que chegou perto do pequeno e o pegou no colo o afastando de mim.

-Gustavo, e esse é meu irmãozão Enzo! - Disse ele apertando o nariz do moreno, hmmm, Enzo, que nome mais lindo.

-NUNCA MAIS saia correndo assim entendeu? - Disse Enzo encarando o irmão. Eu fui até a viatura, peguei a carteira no porta-luvas e dei nas mãos do Enzo.

-Acho que isso é seu e me desculpe pelo "mal entendido" de ontem ok? Sem ressentimentos Enzo. - Disse eu sorrindo ele deu um sorrisinho e pegou a carteira da minha mão.

-Tudo bem policial, eu não sei seu nome... - Disse ele me encarando, eu lembro de sentir minhas bochechas esquentarem quando ele olhou em meus olhos, fiquei nervoso e não conseguia pensar ou falar direito, o que esse garoto tem?

-Joshua. - Disse eu estendendo a mão.

-Enzo. - Disse ele a apertando a minha mão, que mão macia ele tem.

-Posso tirar uma foto com você? - Perguntou o irmãozinho dele, Enzo o olhou feio.

-Claro. - Disse eu sorrindo.

-Olha você não precisa fazer isso, você deve ter muita coisa pra fazer e... - Eu nem o deixei terminar.

-Vai ser uma honra, meu pai era policial e na idade do seu irmão eu ficava encantado vendo ele chegar em casa de farda, e na idade dele eu já sabia que queria ser policial que nem meu pai. - Disse eu, o pequeno correu pro meu colo.

Enzo pegou seu celular que eu achei engraçado, ele tem uma daquelas capinhas de borracha em formato de babata fritas do McDonald's kk's. Ele tirou a foto, eu com o irmãozinho dele no colo.

Ele me mostrou a foto, ficou muito legal.

-Ficou legal né? - Perguntou ele olhando em meus olhos.

-Ficou, olha a carinha dele, todo feliz! - Disse eu olhando nos olhos de Enzo e depois pra seus lábios. Ele corou e olhou pra baixo.

-Gus, já esta na hora da sua festinha lá na escola. Precisamos ir! - Disse ele segurando a mão do menino. - Obrigado policial, até que você não é tão antipático quanto eu pensei! – Disse ele dando um sorriso.

-E você não é tão marrento quanto eu me lembrava. - Disse eu o encarando.

-Até mais policial. - Disse ele segurando o irmão pela mão e andando pra longe da viatura.

-Até mais garotinho bravo. - Disse eu rindo, ele não se virou, mas pude ouvir sua gargalhada.

-Ahh, feliz dia das bruxas! - Disse ele se virando e me encarando.

-Pra você também! - Disse eu o olhando de costas, vendo sua bunda deliciosa apertada naquela bermuda jeansEu estava especialmente estressado aquele dia, fazia uma semana que eu via o Enzo ir e voltar de moto na garupa do namoradinho dele, ele estudava perto daquela praça, na mesma escola que seu irmãozinho só que no turno noturno. E todos os dias eu o via passar na garupa do namoradinho dele, se segurando na cintura dele e com o queixo apoiado em seu ombro e isso me deixava enojado, com raiva, que MERDA esta acontecendo comigo agora?!

Um dia eu decidi dar um fim naquilo, parei a moto e os fiz descer.

-Qual é Joshua? Eu tô atrasado pra escola... - Disse Enzo sorrindo, eu sempre me derreto quando ele faz isso, mas naquele momento eu só sentia raiva dele. Fiz o seu namorado parar e me mostrar os documentos, a licença estava vencida a alguns dias. Eu poderia até liberar, mas decidi apreender a moto. Nem preciso dizer que Enzo me xingou de todos os nomes existentes e até alguns que e eu acho que ele tinha acabado de inventar, seu namorado precisou segura-lo forte pra que ele não partisse pra cima de mim e eu acho que não conseguiria me defender daquele garoto, ele parecia um touro furioso.

Ele passou por mim voltando da escola e fez questão de me mostrar seu dedo do meio, eu apenas o encarei e sorri, acho que isso o deixou com ainda mais raiva. Seu rosto ficou vermelho e ele saiu andando apressadamente, até dobrar a esquina e sair de meu campo de visão.

No dia seguinte eu estava conversando com meu parceiro quando ele passa com seu namoradinho, droga, isso estava me deixando muito incomodado, eles passando todos os dias juntos, mesmo depois que sua moto foi apreendida, eles passavam a pé mesmo.

-Ei, ei... Para aê! - Disse eu saindo da viatura acompanhado de meu parceiro. Eles se viraram e pude ver o ódio nos olhos de Enzo, eu o puxei pra um canto com a desculpa de revista-lo, enquanto meu parceiro revistava seu namorado e pedia seus documentos.

-QUAL A PORRA DO SEU PROBLEMA COMIGO? - Gritou ele com os olhos espremidos de raiva. - JÁ NÃO BASTA TER TIRADO A MOTO DELE, QUER NOS PRENDER TAMBEM?!

Ele continuava a gritar e proferir ofensas contra mim, parecia furioso e ele não poderia parecer mais sexy aos meus olhos.

-E MAIS UMA COISA SENHOR POLICIAL DE MERDA... - Antes dele terminar eu o segurei pela cintura e o trouxe pra perto de mim, coloquei as mãos em sua bochecha sentindo a maciez de sua pele e dei um beijo nele, tocando suavemente seus lábios nos meus, meu coração parecia que ia explodir dentro de mim tamanha a violência de sua pulsações, seus lábios são tão doces quanto eu imaginei, e tão macios quanto eu jamais pensei existir, de olhos fechados eu podia sentir as borboletas em meus estomago e minha pele se arrepiando. Droga, pronto, a merda estava feita, me viciei naqueles lábios, ele não mostrou resistência em nenhum momento, ele parecia estar aproveitando aquele momento tanto quanto eu, naquele momento eu não ligava se alguém visse, na verdade a única coisa em minha mente era aquele garoto, minhas mãos saíram de suas bochechas e foram pra sua cintura, a apertei e o trouxe pra mais perto de mim, ele apoiou uma mão em meu peitoral e a outra se emaranhou nos cabelos da minha nuca. Colando seu corpo ao meu, aquele beijo não tinha explicações, seu gosto me parecia tão doce e tão quente. Eu chupava seus lábios sentindo sua maciez e não resisti a dar uma mordidinha, tão doces... Quando minha língua conseguiu tocar a sua, todos os meus pensamentos e minhas inseguranças foram embora, tudo em volta foi embora, o que ficou foi apenas, eu, aquele garoto e aquele beijo.

Fomos terminando o beijo com selinhos e mordidinhas, quando nossos olhares se encontraram mais uma vez, eu sorri, mas ele continuou sério me encarando.

-Eu... - Disse eu, mas ele nem me deixou terminar, me virou as costas e saiu andando. Sem dizer nada, sem demonstrar nenhum sentimento, me deixou apenas o sabor doce dos seus lábios na boca, como prova de que aquilo realmente aconteceu.

Quando eu voltei pra perto da viatura, meu parceiro estava encostado nela, fiz sinal perguntando pelos dois garotos, ele fez sinal me dizendo que já tinham ido embora. Eu entrei na viatura e fiquei lá, sem saber o que pensar, uma confusão na minha mente, tantos pensamentos ao mesmo tempo, um turbilhão de emoções, meus coração batendo forte, porque eu estava tão confuso? Era isso o que eu queria não é? Afinal, eu que o beijei, e não me arrependo, era o que queria não é mesmo? Porque minha cabeça esta tão confusa? Esse foi com certeza o melhor beijo da minha vida, nenhuma garota ou garoto que eu já tenha beijado me deixou assim, me fez sentir isso, então porque eu estava tão confuso?

Entretanto um sorriso se mantinha constante em meu rosto, e seu gosto em meus lábios. E a vontade incontrolável de beijar aquela boca de novo... E de novo... E de novo... E de novo...

Continua...

Olá meus amores, eu sei que estou um pouco sumido, mas voltei... Sai da caverna kk's Trouxe esse conto pra vocês, eu pensei nele dentro do ônibus voltando pra casa e decidi colocar pra fora, mostrar pra vocês, como eu estou meio enferrujado eu espero que vocês gostem ok?

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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Eita vontade incontrolável!!! Muito bom!

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Sabia que você não ia nos deixar. Muitas saudades, já amei esse capítulo parabéns

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Huuum, policial é fetiche da maioria das pessoas (mulheres ou gays). Gostei do início. Adorarei ler a continuação. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Crendeuspaiamado , seu conto ja começou bombando , esta magnifico , ansioso para saber o que o enzo achou do bj kkkkk . Beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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