Brincando com meu cunhado Nerd (SEGUNDA PARTE)

Um conto erótico de OnceUpon
Categoria: Homossexual
Contém 2144 palavras
Data: 02/11/2015 21:44:49
Última revisão: 02/11/2015 21:50:43

Essa é a continuação do meu conto "Brincando com meu cunhado Nerd" -- deem uma olhada no painel.

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Depois que o Mateus, o irmão mais novo da minha namorada, fez aquele favor especial pra mim em troca de ficar com o meu play pelo fim de semana tudo o que eu conseguia pensar era em como aquela bundinha macia tinha quicado no meu colo. Nós dois sentados no tapete. A bunda dele era muito gostosa e eu passei a noite batendo punheta e pensando em enrabar aquele moleque.

No entanto sabia que a minha missão não seria fácil. Passado o final de semana. Terça feira o mateus passou na minha casa e deixou o video-game. Ele tinha que ir pra algum lugar e não pôde entrar pra jogar uma partida comigo. Eu também não insisti, não podia demonstrar que estava muito interessado.

No dia seguinte, à noite eu passei pra pegar a minha namorada no cursinho de inglês. Passei com o carro da minha mãe e peguei ela levando-a pra uma rua um pouco deserta que havia no caminho pra casa dela e onde a gente sempre parava pra dar uns amassos. Beijo vai beijo vem, o meu tesão nas alturas, sussurrei algumas sacanagens no ouvido dela e ela começou a ficar excitada. Nesse momento eu não resisti, abri o zíper da bermuda e coloquei o meninão pra fora. Cabeçudo e durasso. "Dá uma pegadinha aí, vai amor". Ela imediatamente se afastou. "Junior, você sabe que eu sou uma moça de família, cara. Eu detesto quando vc fica com essas putarias pra cima de mim, cara!"

"Porra lídia" - já botei o pau pra dentro, sabendo que não ia rolar nada "Olha, eu acho que esse relacionamento da gente não tá dando certo".

"Porque eu não sou mais uma vadia q vc vai comer e depois jogar fora?"

" De onde vc tirou que eu sou esse tipo de cara?"

"Todos os homens são iguais Junior, eu não quero ser mãe solteira"

"Cara... não dá pra conversar com vc sem uma paranóia"

"Eu não quero brigar com vc, Junior. Já tá ficando tarde. Me leva pra casa e a gente conversa melhor amanhã".

"Claro, sempre amanhã"

Levei ela pra casa e, chegando lá ela insistiu pra eu subir e jantar com os pais dela. Eu disse que não tava a fim mas acabei subindo. Quando subi pro apartamento deles e entrei a mãe dela tava na cozinha e o pai no sofá vendo tv. Ela disse que ia tomar banho e eu fiquei tipo... e agora?

"E aí, Junior. Beleza?" - uma voz conhecida vinha do corredor, Mateus, o irmão dela.

Fui até lá e ele tava sentado na mesinha mexendo num computador que parecia ser novo. naquela época não dava pra fazer muita coisa sem internet e o computador dele não era tão bom que desse pra jogar algo legal realmente.

- Tá jogando o q aí nesse dinossauro, rapá?"

- não zoa não. é o que tem... fazer o q?

Eu entrei e encostei a porta, sentei na ponta da cama, atrás dele e observei ele jogar uma versão de street fighter pra pc. Não tão bom, os mesmos gráficos de nitendo.

- Pô, curtiu o play no fim de semana? - perguntei como quem não quer nada.

- Muito, cara. joguei direto. Fiz várias missoes, mas esse GTA é muito grande.

- Verdade. Eu já zerei. e é foda.

- Sério? pô. cara... bem que vc podia me emprestar de novo.

- Porra, mateus, tu ja ficou 3 dias com ele, agora q eu ia matar a saudade...

- fala sério, cara... só uma semana.

- Não sei não... po... pra ficar sem video game a semana inteira... - mordi meu lábio inferior, apontando de forma sacana pro meu pau que já se mostrava em um volume aparente na bermuda quando eu me inclinava sentando encontado pra trás na cama - o que que eu ganho com isso?

o muleque riu da minha cara... "haha fala sério, cara. tu é um tarado do cacete"

Eu acabei entrando no jogo, ri também e levantei, aproveitando que meu pau tinha diminuido um pouco, ajeitei pra ngm perceber e saído quarto - Pô se vc tiver a fim... dá uma passada lá em casa.

Depois do jantar eu sentei no sofá e fiquei conversando com a lídia, o mateus e o pai ficaram jogando baralho na mesa, e eu na tentativa de levar a minha namorada pra casa comigo. Mas ela não ia ceder mesmo. Eu já estava de saco cheio daquela garota. O mateus foi pro quarto dele com o pai e eu fui ao banheiro. Sério. no dia seguinte estava pensando sério em desmanchar o namoro. Levantei e já ia saindo.

- Peraí, Junho! - o matheus gritou.

- Que foi?

- falei com meu pai e ele deixou eu ir dormir lá na sua casa, eu falei q vc tinha um jogo maneiro que eu queria mt jogar de play 2.

- Sério? - já falei demonstrando a minha felicidade. Era hoje!

Entramos no carro e eu dirigia e olhava pra ele. Aquele muleque branquinho, loirinho, me atiçava de uma forma. Eu ficava pensando em várias formas de comer ele e de gozar naquela carina toda.

- haha que isso aí rapá, no seu short. haha tá escondendo a marcha do carro nas calças.

- haha quer passar a marcha? - disparei

- kkk vc é mt tarado, cara. - ele não fez q sim, mas riu como se achasse a situação interessante.

Conversamos sobre algumas coisas que nem me lembro e entramos em assuntos mais pessoais. Eu perguntando sobre relacionamentos e falando dos meus próprios. Chegamos em casa, eu coloquei uma pipoca no microondas e tirei a camisa. Estava quente mesmo.

Eu era magro, mas tinha um corpo legal. O mateus passou direto pro meu quarto. só dando um oi pra Minha mãe que já estava de camisola e ia dormir.

Falei p ela que o mateus ia dormir ali e ela tava de boa.

Entramos no quarto e liguei o video game. Ele perguntou se a gente ia começar o GTA do começo ou se ia da parte que ele gravou.

- eu tenho uma ideia melhor, mateus.

liguei o youtube e coloquei numa demonstração de jogo, aumentei o volume, se minha mae ouvisse ia achar q a gente tava jogando, fechei a porta e pensei... "ele veio até aqui pq tá afim. e é agora ou nunca."

Sentei na frente dele, olhei ele nos olhos, ele sorria de uma forma meio sacana, mas eu não sabia ao certo se aquilo significava o que eu queria

- Cara... vo te falar a real. Eu to num tesão do caralho e fico de pau duro toda hora que eu olho pra sua cara de puta.

- hahaha eu não tenho cara de puta, junho.

- porra cara, essa é a sua chance pq eu vou te fazer uma proposta q tu nao vai poder recusar.

- fala

ok... ele sabe o q ta rolando...

- eu deixo vc levar esse video game por 3 meses pra sua casa.

- sei. - ele se inclinou pra tras, cruzando os braços. - assim de boas?

- claro, mano. Mas vc tem q me fazer um favor a altura do meu sacrifício.

- q q vc quer?

- vc só tem q dá a bundinha pra mim.

- hahaha porra, só isso né.

- é

- e isso é pouco. Eu já vi a sua rola, esqueceu? isso vai doer pra caralho.

- Vai nada, cara. Pensa que eu não te manjei. vc tá afim. - fui chegando perto dele

- tu me chamou no seu quarto, tu veio aqui sabendo que eu tava no maior tesão em ti. Agora eu sei q vc tá doido pra sentar na minha piroca.

Pela primeira vez ele não riu. ele respirava ofegante, como se eu tivesse descoberto o segredo dele.

- Porra, - finalmente ele falou - eu não sou viado, junho.

- quem falou q tu é? As vezes os caras fazem essas coisas, só q ninguem comenta, cara. tá de boas. isso morre aqui.

- não sei não

ele estava sentado na minha cama. Eu levantei de frente pra ele e abri o botão da minha bermuda, descendo junto com a cueca e ficando completamente pelado na frente dele. Meu pau era uma estaca de tão duro. Ele esquadrinhou todo meu corpo com os olhos sedentos, mas não ousou se mover.

- se vc quiser... - eu falei - vc pode dizer pra vc mesmo que só fez isso pra ganhar o video game e eu finjo q acredito.

Eu sentei na cadeira do pc, e olhei pra cara dele. Ele estava indeciso. Eu cuspi na minha mão e comecei a acariciar meu pau, indo e vindo, sentado olhando pra ele.

O Mateus, finalmente decidido. se mecheu - seis meses.

Eu ri... - quatro, matheus.

ele estava com uma ereção aparente. Ok... mas se vc contar pra alguém eu vou desmentir e eu te mato.

- Vem mamar, vem...

Ele levantou e veio de joelhos, segurou no meu pau pela base e finalmente eu fechei os olhos enquanto sentia aquela boquinha abocanhar toda a minha jeba e engolir o máximo q podia. Que delícia.

Ele chupava como nunca. Mamando com vontade. Vez ou outra quando ele descia pra cheirar e chupar o meu saco eu olhava pra carinha dele e meu pau soltava aquela baba de tesão. ele ia lá e lambia engolindo tudo. Eu levantei, pq já não aguentava mais e segurei ele pelo cabelo, fudendo gostoso aquela boca, eniando até na garganta, quando ele engasgava um pouco.

- tá gostando, minha puta? - perguntei

- huhum, ele não ousava dizer em voz alta, mas ele estava extasiado.

- quer mamar leitinho?

- ele bateu a cabeça que sim e voltou a chupar a cabeça da minha rola, eu não aguentei ali de pé com aquele muleque de joelhos me chupando e esporrei na cara dele. uma porra quente e espessa.

Ele esperou eu dizer que a barra estava limpa no corredor e foi no banheiro se limpar, quando voltou ele trancou a porta. Eu estava deitado na cama, de cueca, mas de pau duro de novo.

Ele tirou a roupa e veio só de cuequinha branca. Sentou no meu colo e começou a rebolar na minha mala. Cara, que puta.

Eu virei por cima dele e ele ficou de bruços na cama. Eu encoxando aquela bundinha deliciosa e mordendo o pescoçinho dele.

abaixei a cueca dele e a minha e fiquei roçando o pau na bunda dele enquanto ele se masturbava.

Ele estava de olhos fechados so sentindo minha verga nas nádegas e gemendo baixinho. Eu vabaixei e dei uma linguada naquele buraquinho rosado. O mateus estremeceu inteiro. Eu dei uma cuspida e começei a lamber o cuzinho dele. Ele se arreganhou mais e mais sussurrando - vai junho... mete.

Foi nessa hora q eu coloquei a cabeça do pau melada na portinha do cu dele e começei a esfregar. Eu sentia o cu dele piscando de desejo e a cara dele de tesão.

- um mês só, Mateus. Eu vou sentir falta do meu video game - falei.

Meu coração estava disparado. ele riu e disse " tá bom, junho, caralho, mete logo."

eu achei graça e fui enfiando a piroca, de va gar..

Ele gemia mordendo os lábios e agarrando o lençol se contorcendo enquanto minha piroca deslizava pra dentro dele. Ele mandava parar, eu parava, e depois recomeçava a forçar até que meus ovos encostaram nele e eu deitei sobre o seu corpo em choque.

Ele começou a rebolar na minha pica e eu esfregava o cavanhaque na nuca dele.

- rebola na piroca do teu macho, vai, sua vagabunda. (eu dizia)

Ele ria e rebolava me deixando doido. O cu dele era muito quente e realmente carnudo e delicioso.

Foi então que eu comecei realmente a fude-lo.

com mais cadencia e velocidade a cada metida. ele ficou de quatro e eu metendo forte, mas sem fazer mt barulho, pra nao acordar a minha mae.

Ele gemia e se punhetava, segurando pra nao gozar.

Eu tbm estava me segurando o máximo possível. Mas era muito difícil.

Eu virei ele de frente, num frango assado. Ele apertava meu peito e eu olhava pra cara dele de quem estava no paraíso toda vez que eu empurrava a piroca pro fundo

- haaa - caralho. ele finalmente falou. - caralho... vai cara... eu... ehh

Eu vi que ele se perdeu até no raciocínio e eu senti o cuzinho dele palpitar na minha rola. ele estava gozando na própria barriga.

Eu tirei minha rola e peguei o gozo dele com os dedos e efiei no cu dele mesmo, onde eu enterrei meu cacete loggo em seguida e comecei a socar ele me abraçou enquanto eu movimentava os quadris até que não aguentei mais e explodi vários jatos de gala naquele buraquinho.

Ficamos engatados assim por uns minutos. Eu olhei pra cara dele. e ele ria pra mim.

Eu deitei pro lado saindo de dentro dele. ele deitou no meu peito, acariciando minha barriga.

Eu pensei "agora essa puta é minha"

Dormimos.

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Comentários

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Perfeitoooooooooooooooooooo nota dezzzzzzzz continuaaaa

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muito bom otimo gostei continuaaaaaaaaaaaa

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Muito excitante seu conto. Também és bastante safo. Espero que tenha continuação.

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Porra q tesão gostei mt... Pfvr continua cara seu conto e demais...

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Tesão da porra, muito excitante,já quero continuação.

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