♠ Joker: Horas extras do prazer

Um conto erótico de ♠ Joker
Categoria: Heterossexual
Contém 1306 palavras
Data: 02/11/2015 17:32:44

Segura em meus quadris, diante da janela aberta, e acaricia minha pele com os lábios. Admito que senti um arrepio, ao encaixar no colo dele, e sentir suas mãos puxando meus cabelos, e com os lábios em meu ouvido dizer:

- Vai gostosa, rebola gostoso.

- Rebola bem gostoso para todo mundo ver.

Comecei a mexer os quadris bem devagar, imaginando que algum vizinho estivesse observando a cena, alguém do edifício em frente, ou mesmo aquele vigia que estivesse fechando os escritórios no fim do expediente. Senti o latejar febril do membro, e a boca ávida em meus seios, sugando e lambendo, prendendo os mamilos com os dentes, apertando com força minha bunda, que por vezes, espalmava com força, e murmurava:

- Rebola gostosa.

- Goza bem gostoso para mim.

Comecei a cavalgar mais rápido, apoiada sobre a ponta dos pés, subindo e descendo, para frente e para trás, e mordendo os lábios dele, que sorria maliciosamente, e murmurava:

- Safada, rebola mais.

- Rebola gostoso, sua vadia.

Quando acendeu o abajur da mesa, apagou a luz do escritório, e abriu as persianas, não podia imaginar o que pretendia, e como estávamos há alguns minutos juntos, completamente nus, no fim do expediente, quando todos haviam ido embora, e tinha ficado para terminar um relatório, ou melhor, usei essa desculpa para esperar para que pudesse subir até minha sala. Sentada no colo dele, introduziu dois dedos em meu sexo, e massageava, sugando meus seios e mamilos, fazendo todo meu corpo estremecer, e ficar cada vez mais úmida de desejo de sentir aquele membro encaixado em meu sexo. Gemi alto, quando começou a massagear o clitóris com os dedos umedecidos, cada vez mais sensível as caricias, que agora intensificava, fazendo uma massagem lenta e provocante. Segurei o membro com firmeza, e comecei a masturbar, sentindo aquele músculo avolumar, coberto pelas veias injetadas de sangue, foi quando, afastou e abriu as persianas, e puxou a cadeira para frente da janela.

Levantei e virei de costas, sentando novamente sobre o colo dele, recomeçando aquele rebolado lento, com as mãos acariciando meus seios, apertando firmemente e mordendo minha nuca e minha orelha, murmurando baixinho, fazia meu corpo estremecer, quando dizia:

- Isso safada, rebola mais.

- Rebola com vontade.

Fiquei rebolando cada vez mais rápido e forte, subia e descia, com as mãos dele apertando e acariciando meus seios, segurando com firmeza, e para provocar, dizia:

- Vou foder você toda.

- Vou bater nessa bunda gostosa.

Empurrou meu corpo, e fiquei apoiada na vidraça, com as mãos dele em meus quadris, que aproximando os lábios de meu ouvido, disse:

- Abre as pernas, sua vadia.

Apoiei uma das pernas na mesa, e senti o membro encaixar novamente, seguido de estocadas firmes, puxava meus cabelos, apertava e acariciava meus seios, e ofegava em meu ouvido dizendo:

- Vai safada, goza.

- Quero gozar na sua boca.

Estava ávida por aquele encontro, há dias, havia esperado, e agora, a vontade, gemia alto, rebolando e sentindo a mão espalmada em minha bunda com firmeza, estremeci em espasmos sucessivos, os músculos comprimindo o membro febril, e acariciando meus seios e puxando meus cabelos, começou a beijar meus lábios, e dizer:

- Isso sua putinha, safada.

- Goza gostoso, goza no meu cacete.

- Goza para todo mundo saber que você é uma vadia safada.

Imaginei que alguém, em alguma sala do edifício vizinho, pudesse estar apreciando aquela cena, masturbando, e senti um arrepio, percorrer todo corpo. Imaginei que em algum lugar no edifício em frente, alguém soubesse naquele momento que estava gozando, que sentia prazer, segura pelos quadris, ouvindo aquele murmúrio dele, dizendo:

- Vai mexe gostosa, rebola.

Puxou meus cabelos com firmeza, e dava estocadas cada vez mais firmes e vigorosas. E mordeu minha orelha, apertando meus seios com força, e pediu:

- Ajoelha, safada.

Fiquei de joelhos, e começou a roçar aquele membro em meus lábios, segurou minha nuca com firmeza, e comecei a sugar avidamente, beijava a glande robusta e úmida pelo meu gozo, e pedi:

- Vai goza na minha boca.

- Quero beber essa porra toda.

- Mete esse cacete na minha boca.

Sorriu, e afastou um pouco, começou a masturbar lentamente, balançando aquele membro com as mãos, e murmurando dizia:

- Vem chupar, sua vadia.

- Mete essa boca gostosa no meu cacete.

Sentou na cadeira, colocou a mão em meu rosto, e acariciou levemente, roçando a ponta dos dedos em meus lábios, pediu:

- Vai chupar gostoso, não é?

- Sim.

Aproximei de joelhos, e rocei o rosto naquele membro, sentindo o cheiro e textura, a boca úmida com vontade de agasalhar entre meus lábios, e segurando meus cabelos na nuca, disse:

- Dani, chupa bem gostoso para mim.

Comecei a chupar, lambendo todo membro, colocava todo na boca e sugava avidamente, ansiosa por sentir o gozo dele, sugava e lambia, mordiscando a glande, observando as expressões do rosto dele, transfigurado pela sensação de meus lábios envolvendo todo músculo febril e latejante. Não resistiu, e segurou meu rosto contra seu púbis, e senti o gozo em golfadas quentes e viscosa. Afastou minha cabeça, e beijou meus lábios, para em seguida, apertar meus seios com firmeza, e puxar para o colo dele, e esfregar a glande em meu sexo, empurrando lentamente, recomecei a mexer, subia e descia rebolando, e gemia cada vez mais alto, imaginando que alguém estivesse ouvindo na outra sala, sabendo que a funcionaria exemplar, esposa devota, fosse mesmo uma vadia, que agora rebolava e gemia cada vez mais alto. Que a mulher sentada no colo dele, era a mais safada e ousada, e que gostava daquela sensação proibida, de encerrar o expediente, com um estranho, que mal conhecia, e que agora, começara a gozar novamente, e que provocava dizendo:

- Vai safado, goza para mim.

- Sou sua, fode minha buceta.

- Quero ficar toda melada com essa porra toda.

Comecei a mexer cada vez mais rápido, saltando e rebolando, cavalgando como nunca havia feito, apertei as pernas dele entre minhas coxas, e gemi alto, convulsionando com meu corpo todo tomado por espasmos sucessivos, resultante de um gozo ruidoso. Ficamos abraçados, em silencio, acariciava meus cabelos umedecidos pelo suor, e lembrava que havia prometido que faria o que quisesse, que iria vir ao meu encontro. Lembrei que deitada na cama, do hotel, de bruços, lambia e mordia minha bunda, mordiscava meu clitóris e remexia os dedos no sexo úmido, sem que pudesse reagir, porque havíamos combinado que iria gozar na boca dele. Sentia a língua roçando meu clitóris, os lábios pressionado sobre o sexo, e quando gemi alto, abriu minhas pernas, e com uma estocada vigorosa, colocou todo membro encaixado em meu sexo, ritmando os movimentos, segurava meus pulsos, e dizia alto:

- Agora goza no meu cacete, Dani.

- Goza sua vadia.

Segurava meus braços, e remexia os quadris com firmeza e vigor, em estocadas sucessivas e profundas, puxou meus cabelos, e mordia minha nuca. Comecei a remexer, agora sentada no colo dele, cada vez mais rápido, rebolando e cavalgando até que gemia alto, forçando meus quadris contra o colo dele, em um gozo ruidoso e ofegante. Ficamos encaixados por alguns minutos, e fui ao banheiro, ao sair, estava sozinha. Terminei de arrumar, e desci ate a portaria do edifício, onde parecia que todos sabiam o que havia feito momentos antes. Sabia que quando resolvesse encontrar com ele novamente, iria aparecer, agora em meus termos, do meu jeito, porque querendo ou não, havia encontrado a parceira e companhia ideal para todas aquelas loucuras que realizávamos, mas principalmente, porque gostava de ser a protagonista dos desejos deles, aquelas vontades que apenas uma mulher de verdade, podia tornar realidade, uma mulher que sabia que mais do que prender um homem, é preciso despertar o lado mais ousado e malicioso da alma humana. E realmente, ser protagonista, era o melhor personagem que podia ser, porque assim transformava meus desejos e vontades, em momentos de sexo, paixão e prazer.

E-mail: thejoker_ever@hotmail.com

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