Meu irmão Postiço

Um conto erótico de Brenoo. P
Categoria: Homossexual
Contém 1994 palavras
Data: 16/11/2015 00:51:38
Última revisão: 16/11/2015 00:52:48

Minha mãe se casou a dois anos atrás com o Roberto, um homem simpático, gentil e extremamente divertido. Meu pai a abandonou quando eu tinha oito anos. Ainda nos falamos muito, fazemos até um daqueles programas entre pai e filho.

Me chamo Breno, tenho 20 anos, cabelos lisos, loiros escuros e pele levemente bronzeada, com um corpo em dia, eu sou o partidão que todas as mulheres desejam, se não fosse pelo simples fato de eu ser gay desde que me entendo por gente.

Me descobri gay quando percebi que eu olhava demais para meus colegas de classe tomando banho depois da ginastica, depois da natação, depois do futebol. A verdade é que eu só comecei a praticar esses esportes por que sempre fui fã de carteirinha do corpo masculino e não há nada melhor do que brincar de exploração nas curvas acentuadas e nos músculos firmes, lamber o caminho de pelo do umbigo até o cós da cueca onde posso tirar ela com a boca e finalmente encontrar o tesouro.

Eu nem sempre fui assim, por anos eu fui tímido, apenas observava e me masturbava em casa pensando em um macho suado e sarado se esfregando em meu corpo enquanto metia fortemente em mim, eu era um puto bancando o santo e por anos escondi meias gozadas debaixo da minha cama depois dos meus momentos de loucura.

Comecei a mudar quando minha mãe ficou noiva do Roberto, a princípio era só um namoro inofensivo e quando dei por mim, ele já estava dormindo em casa e acordando também. Essa cena se repetiu por um ano inteiro até que veio a infame ideia de moramos todos juntos.

Quando recebi a notícia fiquei feliz, minha mãe estava feliz, o Roberto que sempre me tratou como um filho estava feliz, mas eis que veio a bomba. O filho dele estaria vindo morar conosco.

Gustavo sempre foi um problema. Apesar dele tratar super bem a minha mãe e até mesmo mima-la em algumas ocasiões, ele não me suportava pelo simples fato de eu conseguir tudo o que queria e ele, por ser a pessoas mais insuportável do mundo tinha tudo regrado.

Durante meses ele me apelidou de nomes ofensivos, colocou cola em meu shampoo, furou o pneu do meu carro quando eu estava atrasado para a escola e fez da minha vida um inferno e sempre que brigávamos, ele ganhava por ser mais forte do que eu.

Um belo dia eu resolvi que não ficaria mais naquela situação. Me matriculei em uma academia para ganhar musculatura e de quebra ainda comecei a fazer aulas de artes maciais, dois anos depois aqui estou eu, sempre me achei bonito, mas confesso que essa versão 2.0 está muito melhor.

Com isso, consegui mudar muito mais do que somente minha aparência, eu transei pela primeira vez aos 18 anos, com um carinha da academia, transamos por semanas até que eu resolvi dar um chega para lá, a verdade é que eu gostei tanto do que havia feito que queria repetir, só que com outros homens.

Era uma sexta feira, tinha acabado de tomar banho quando minha mãe me gritou da escada fazendo com que eu descesse rapidamente.

- Mãe, já disse que não precisa gritar – falei me aproximando dela

- Você não me responde nessa porcaria de celular então tenho que chamar a moda antiga. – Reclamou colocando um prato em cima da bancada da cozinha – o Gustavo vai trazer uns amigos dele para cá amanhã após o futebol e eu quero você bem longe daqui, não quero chegar e topar a casa ensanguentada – falou me encarando e apoiando a mão na cintura.

- URGH – resmunguei – Isso é tão injusto, sabe que eu tenho meu projeto da faculdade para terminar, não vou sair só porque o fedido quer – comentei

- Fedido são os machos com quem você se enrosca – ele retrucou aparecendo

- Olha como você fala comigo seu imundo, além de ser fedido tem que ser grosso – respondi apontando o dedo para ele

- Grosso é o meu pau, e não aponto o dedo pra mim senão eu quebro esses seus ossinhos de gazela – disse vindo pra perto

- Está querendo levar outra surra? Ou já esqueceu que quem manda agora é o papai aqui? Seu frouxo – Respondi partindo pra cima dele. Mas fui impedido pelo Roberto que o puxou para o lado e me segurou chamando a nossa atenção.

- VOCES QUEREM PARAR? – Gritou minha mãe – Quer saber? Eu não vou mais me meter nessa briga de vocês, isso já passou dos limites, se vocês quiserem podem se matar porquê de agora em diante eu não falo mais nada – respondeu saindo da cozinha, Roberto foi atrás dela nos deixando lá, em silencio.

- Tudo isso é culpa sua – Falou

- Minha? Você é quem veio lá dos infernos para morar aqui, estávamos muito bem sem você, porque não volta para a casa da sua mãe?

- Se você tivesse feito o que sua mãe pediu não estaríamos brigando de novo, você é um pé no saco – respondeu

- Eu juro que eu ainda vou quebrar esses seus dentes pra você aprender a não me insultar sua aberração, seu lixo – Falei o encarando

- Olha só quem fala – ele levantou o dedo – Eu não quero você aqui amanhã, não quero que meus amigos vejam o viado oferecido que você é – Retrucou cerrando os olhos

- Tá nervosinho só porque eu nunca te dei bola né? Mas saiba que eu sou muita areia para o seu caminhãozinho, que está mais pra um carrinho de brinquedo né?

- Eu prefiro ter minhas bolas estouradas e minhas mãos esfoladas de tanto me masturbar do que fuder você, e meu pau é grande o suficiente pra fazer você gemer feito a puta que você é, mas ele não entra em qualquer buraco – respondeu sorrindo. Ele deu as costas e caminhou para a saída, peguei o sanduiche que estava no prato e joguei em sua direção, bateu em suas costas, ele virou, abaixou e pegou o sanduiche no chão e saiu comendo me fazendo gritar de raiva.

Depois daquela cena, eu subi para o meu quarto bufando de ódio e passei o resto da tarde por lá. A noite, minha mãe havia saído com o Roberto para namorarem como sempre faziam, resolvi pedir uma pizza e quando o entregador ligou dizendo que havia deixado a pizza com meu irmão eu só faltei esmagar o celular.

Desci correndo e lá estava ele, sentado no sofá vestido apenas com o short do pijama, que ficava folgado nas pernas. Ele estava de pernas abertas comendo minha pizza e bebendo refrigerante no gargalo.

Eu não podia negar que, mesmo a cena sendo nojenta, o Gustavo tem seu charme. Um homem de 21 anos, branco, cabelos negros feito a noite, barba por fazer e um par de olhos azuis que dão destaque naquele rosto meio homem meio menino que ele tem. Gustavo é dono de um corpo escultural formado pelos anos de exercícios que pratica com esportes, nunca frequentou uma academia, sempre fez exercícios sozinho e o resultado é nada mais do que um dos corpos mais bem trabalhados que eu já vi, só não ganha do entregador de pizza gato que está sempre entregando pizza para mim nas sextas.

- EU JURO QUE VOU TE MATAR SUA ABERRAÇÃO – Gritei descendo as escadas. Ele me olhou e sorriu mostrando uma fatia da pizza.

- Está deliciosa – Comentou

Não teve tempo para conversa, eu me aproximei dele já arrancando a pizza da mão dele que voou em cima do sofá e soquei a cara dele, depois disso foram socos na barriga, chave de coxa, no final estávamos os dois caídos no chão cheio de hematomas no corpo e a sala estava toda suja, pior de tudo foi não ter ninguém ali gritando conosco e nos separando, o que fez parecer toda nossa briga uma grande besteira.

- Pra um viadinho você até que bate forte – falou sorrindo e gemendo ao mesmo tempo

- Falou o machão que só come buceta. Para de ser incubado e saí logo da porra desse armário, todo mundo sabe que você anda transando com o Lucas. – Respondi

- Repete e eu juro que deixarei sua cara irreconhecível de tanto chute que vou dar nela – falou levantando

- É isso mesmo, todo mundo sabe que você anda comendo o Lucas, passaram de melhores amigos para amantes, essa eu não esperava – Respondi rindo

- Você só está falando isso da boca para fora, eu não vou cair nesse seu joguinho, o Lucas tem namorada – disse sentando no sofá

- É? Acha que eu estou jogando? Então vamos ver o que ele vai achar amanhã quando meu pau estiver dentro daquele rabão, ou você nunca percebeu as olhadas que ele dá pra mim? Aposto que ele tá doido para experimentar o papai aqui, saber o que é qualidade – Falei me levantando

- Você não faria isso, você não está nem louco de fazer isso – Me encarou bravo

- Bom, você comeu minha pizza, eu vou comer sua putinha – Declarei o deixando ainda mais irritado. Comecei a subir as escadas, parei no meio e o encarei – Acho melhor arrumar a sala antes que a mamãe chegue, ela não vai gostar do que fez com o sofá – Respondi rindo e subi correndo para o quarto.

Naquela noite eu dormi melhor do que o normal, finalmente eu havia o atingido da forma que eu gostaria.

Na manhã seguinte eu acordei super tarde, o sol estava atravessando a minha janela. Já se passava das dez quando eu terminei o meu banho matinal. Coloquei uma sunga apertadinha, vesti um short folgado e joguei uma toalha nas costas, iria me deliciar na piscina.

Desci indo em direção a cozinha e aparentemente não tinha ninguém em casa, fiz um sanduiche rápido, coloquei suco em copo e levei para a beirada da piscina. Comi tranquilamente ouvindo apenas o barulho da água enquanto mexia meus pés. Tive meu momento de tranquilidade e resolvi cair na água.

Mergulhei com tudo nela, estava geladinha do que jeito que eu gostava, voltei a superfície e apoiei minhas mãos no azulejo do outro lado. Uma sombra se formou em cima de mim, olhei para cima e lá estava ele, vestindo um short de futebol e uma camiseta rasgada dos lados.

- Que diabos você pensa que está fazendo aqui? – Perguntou

- Ficou cego por acaso? Estou aproveitando a piscina – falei sorrindo

- Eu vou te dar 2 minutos pra você tirar esse rabo daí de dentro ou eu juro que vou tirar a força – resmungou

- Eu adoro quando me pegam a força – Respondi

- Você não vai querer me testar – falou

- Oi Lucas – Falei alto acenando para ele. Gustavo me fuzilou com os olhos, eu fiz menção de sair da piscina. – Nem pense nisso – Falou tentando me impedir de sair, mas eu fui rápido e subi, passei por ele e fui em direção ao Lucas que estava todo sorridente.

Eu até entendia o porquê do Gustavo estar traçando o Lucas, aquele sorrindo dele junto com aquela boquinha carnuda deixa qualquer um com tesão.

Lucas é moreno, cabelos castanhos curtos com um topetinho, dono de uma bundinha empinada e um corpo de moleque, apesar de não ser musculoso, ele tinha o corpo todo em ordem.

- Quanto tempo – falei o cumprimentando com um aperto de mão, seguido por um abraço onde eu aproveitei para apertar uma de suas nádegas. Ele levou um susto a princípio, mas não fez nada.

- Verdade, faz tempo que não nos vemos - respondeu após nos separarmos.

- Lucas, o pessoal acabou de chegar, vamos para piscina – Gustavo falou nos interrompendo

Eles foram para a piscina e eu para a cozinha, fiquei observando o Lucas andando de longe e imaginando o que iria fazer com aquele corpinho. Eram raras as vezes em que eu fui ativo em uma transa, mas para irritar o Gustavo eu passaria o dia todo metendo naquele cuzinho.

.

O conto é curto, tem apenas 2 partes. Espero que gostem. Caso queria que eu continuei, deixe seu voto e comentário abaixo dizendo o que achou da primeira parte.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Brenoo. P a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Continua :c Adorei a história hahahaha

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa gostei pra caramba na verdade amei ahahahaha, quero ver o Gustavo pegando ele de jeito.

0 0
Foto de perfil genérica

gostei muito, prendeu bem minha atenção.

0 0
Foto de perfil genérica

Não deixe passar de 2 capítulos não, tá? Muito bom!

0 0
Foto de perfil genérica

Olha super ancioso para saber o q vai acontecer...

0 0