Obedecendo a mãe.

Um conto erótico de Tato
Categoria: Zoofilia
Contém 589 palavras
Data: 13/11/2015 11:54:38
Assuntos: Gay, Zoofilia

Quando eu era moleque com mais ou menos 14 anos, minha mãe me proporcionou um dos meu melhores momentos sem saber, ela aceitou cuidar do cachorro de uma amiga que morava a uns 3 quarteirões da minha casa, só que ela nunca foi ver o bicho e já no primeiro dia eram mais ou menos umas 9 horas da manhã e ela me fez ir até a casa da mulher para tratar o bicho, achei que seria uma merda, afinal a mulher era fresca e o cachorro também deveria ser, mas assim que cheguei tomei um puta susto, apesar dela ter me dito que o cachorro era manso eu não fazia ideia do tamanho, agora sei que era um dog alemão, bento era o nome dele, e realmente ele era bem manso, entrei no quintal, enchi a vasilha com ração, e quando eu estava lavando a outra no tanque para trocar a água, ele subiu com as duas patas apoiando no tanque e me encoxhando, senti medo mas vi que ele estava só brincando, o empurrei e coloquei a vasilha no chão, ele então começou a comer e eu já pensando em putaria, comecei a observar seu pau e imaginar se era grande e se eu conseguiria dar o cu para ele, depois de comer ele veio até mim e eu comecei a brincar, acariciava suas costas e ele me lambia, fui então descendo e cheguei em seu pau, percebi que ele não se importou, comecei a massagear e vi que ele começou a gostar, baixei o short e assim que ele percebei já enfiou o focinho em meu rabo, aquilo me deixou louco, fiquei de 4 mas ele era muito grande e seu pau só encostava em minhas costas, então fui ao tanque e ele veio, subiu e apoiou as patas, arrebitei um pouco a bunda e já senti ele tentando me comer, com a mão esquerda direcionei seu pau na portinha do meu cu, e mesmo antes de encostar ele já estava enfiando seu cacete em mim, sentia que ele metia com força e seu pau a cada segundo ia aumentando, por sorte seu nó começou a se formar do lado de fora da minha bunda, seu pau a essa altura já estava me rasgando e continuava a crescer, eu não sabia se sentia mais dor ou tesão naquele cacete gigante, então ele parou, eu sentia seu pau pulsando, crescendo e me enchendo de porra, mesmo sem bater punheta eu estava quase gozando, então relaxei e comecei a sentir aquele cacetão inchando e gozando em mim, bento estava com a cabeça apoiada em meu ombro, com uma língua enorme pendurada e todo ofegante, mas seu cacetão ainda estava em meu rabo, pulsando e gozando, foi ai que comecei a gozar, gozei muito, meu pau latejava e pingava porra e ele ainda me comendo, então depois de um tempo ele de uma só vez puxou tudo para fora, senti que meu cu tinha ido junto, virei-me rápido e vi, era inacreditável o tamanho daquele pau, não acreditava que havia saído do meu rabo, me abaixei todo dolorido e ainda de pau duro, me aproximei e segurei aquela maravilha na mão, a essa altura pingava porra tanto da ponta do cacetão do bento quanto do meu cu regaçado, era uma sensação de vitória, eu havia dado deliciosamente para aquele pau enorme, valia toda a dor que eu estava no rabo, e a primeira coisa que me veio na cabeça era que no outro dia ele me comeria de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Texugo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários