Iniciação sexual de um garoto VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 13/11/2015 03:02:54

Doutor Gustavo chegou na noite de domingo, como estava acordado, e disse à Maria que dona Helena e Toninho chegariam na sexta-feira. Um irmão de dona Helena, Tiago, viria com eles junto com seu filho. Os dias se passaram normalmente. Maria se entretinha com os serviços domésticos e com a tia. Na quinta-feira, pela manhã, telefonou para o mercadinho de Sebastião, pedindo alguns ingredientes para um bolo que faria para o dia seguinte. – Você não quer vir buscar? – perguntou Sebastião. – Não posso. Não falei nada com o patrão e não quero deixar a casa sozinha – respondeu Maria. Meia hora depois, toca a campainha e ela abre, pensando ser um funcionário do mercadinho, mas se assusta ao ver Sebastião. – O que você está fazendo aqui? – perguntou. – Vim trazer seu pedido – disse ele com um sorriso. Maria pegou os pacotes e os colocou na mesa da cozinha. Sebastião entrou e a abraçou por trás. – Para, Sebastião. Me larga – disse ela. – Por quê? Você disse que tava sozinha – argumentou. – Mas, eu não posso fazer isso aqui. É meu lugar de trabalho – falou Maria sem nenhuma convicção. Sebastião apertava seus seios e beijava seu pescoço. Ela sentia o pau dele duro, roçando em sua bunda e não demorou para estar rebolando. Sebastião a virou de frente e começaram a se beijar com ardor. Ele a ergueu e a sentou na mesa, ficando entre suas pernas. Começou a abrir seu uniforme sem parar de beijá-la. – Aqui não. Vamos pra minha cama – disse ela.

Sebastião a carregou no colo até seu quarto e se deitaram na cama. As roupas foram retiradas e jogadas no chão, deixando os corpos nus livres para se esfregarem à vontade. Sentiam os cheiros de tesão um do outro, o suor escorrendo e os corpos quentes. Sebastião engoliu os seios de Maria, chupando com força. Ela gemia alto, pressionando a cabeça dele contra seu colo. O negão estava maluco de tesão e foi direto pra boceta cheirosa e melada dela. Enfiava sua língua grossa, sugava o grelinho e apertava o corpo de Maria com suas mãos grossas e cheias de calos. Maria começou a gozar, urrando e gemendo muito, ensopando o rosto de Sebastião. – Deixa eu chupar teu pau. Quero teu pau na minha boca – pediu ela. Sebastião se virou e Maria agarrou a tora negra de 22cm dele. Sentiu seu cheiro forte e escancarou a boca para tentar engoli-lo. Mal entrou a cabeça, mas já era suficiente para deixá-la em transe de prazer. Sua boceta foi invadida por dois dedos e seu cuzinho também. Após uma meia hora, Sebastião pediu para enrabá-la. – Tá doido? Teus dedos quase me arrombaram. Teu pau vai me estourar – disse ela. Ele insistiu e prometeu que faria devagar. Maria adorava dar o cu e aquela tora preta lhe tirava o juízo. Topou, mas disse que viria por cima. Deitou Sebastião de costas e montou nele. Encaixou a cabeçorra na entradinha do cu e foi descendo. – Ahhhhh caralho é muito grande. Vou ficar um mês sem me sentar – gemia ela. Com calma e paciência, o pau foi entrando. Com metade dentro dela, Maria parou. Era o limite. Começou a se movimentar, a cavalgar e um orgasmo poderoso foi se formando dentro dela. A sensação era divina. De repente, Sebastião anunciou que gozaria e Maria começou a se masturbar. Seu orgasmo explodiu como uma bomba no momento em que ele também ejaculou forte dentro dela. Maria caiu por cima do macho destruída. Ele foi embora e ela ainda ficou deitada alguns minutos.

Maria mal conseguia se sentar no resto do dia e andava com dificuldade. Seu cu ardia e doía muito. Quando deu o rabo pra Gilberto, o pau dele não era descomunal como o de Sebastião e não a machucou. Mas, agora, ela estava descadeirada. No dia seguinte, estava melhor e a chegada de Toninho ajudava a lhe dar ânimo. Terminou o bolo que ele adorava, preparou o quarto de hóspedes para o irmão de dona helena e fez uma boa faxina na casa. O filho dele, segundo doutor Gustavo, era um bebê de seis meses. Assim, ele pediu que ela cobrisse todas as tomadas da casa e retirasse tudo que pudesse machucá-lo, pois ele estava aprendendo a engatinhar. A esposa havia dito a ele onde conseguir um berço. O restante, ela e o irmão resolveriam quando chegassem. – Doutor Gustavo, e a mãe do bebê? O senhor só falou no pai dele – perguntou Maria durante o café da manhã da sexta-feira. – A mãe morreu no parto. O Tiago vem criando o Samuel sozinho desde então – explicou o patrão. Por volta das 15 horas, doutor Gustavo foi buscar a família no aeroporto e rumaram pra casa. Entraram e Toninho deu um longo abraço em Maria, sem se importar com a presença da mãe, pai ou tio. A saudade do garoto era grande demais pra isso. Maria deu as boas vindas à dona Helena e cumprimentou Tiago, um homem de 33 anos, barba rala e muito bonito, com um olhar penetrante. Maria sentiu as pernas bambearem diante daquele homem. Samuel estava em seus braços e chorava muito. – Ele tá cansado da viagem. Vou dar um banho nele para acalmá-lo – disse Tiago. – Eu te ajudo, mano – falou dona Helena. Doutor Gustavo voltou ao trabalho.

Com os irmãos cuidando do bebê, Maria deu uma olhada para Toninho e foi pra cozinha. O garoto a seguiu e os dois se agarraram e começaram a se beijar. Maria o puxou para seu quarto, trancou a porta e os dois puderam se abraçar e se beijar com mais tranquilidade. – Eu tava morrendo de saudade de você, Maria. Não tava mais aguentando – disse Toninho. – Eu também, meu bebê. Que saudade do teu cheirinho, do teu beijo, meu menino – falou Maria. Toninho quis tirar as roupas para transar ali mesmo, mas ela o impediu. – Calma, bebezinho. Agora com seu tio em casa, temos de ter cuidado. Eu também quero, mas agora é perigoso. Hoje à noite, a gente mata a saudade – disse ela. Porém, Maria sentia como ele estava excitado. Com um sorrisinho, ela se ajoelhou e tirou o pau dele pra fora da calça. Pedindo que fizesse silêncio, Maria o chupou bem gostoso até ele gozar em sua boca. Levantou-se e o beijou com a boca cheia de esperma. Ela sentia um tesão absurdo ao fazer isso, mas com Gilberto ou Sebastião, não tinha coragem. Toninho, no entanto, aceitava tudo o que ela pedia ou fazia. Depois que ele gozou, saíram do quarto e voltaram pra sala. Tiago e a irmã também estavam lá com a criança. – Maria, eu sei que não faz parte do nosso acordo, mas você poderia ajudar o Tiago com o Samuel enquanto ele consegue uma babá? – perguntou dona Helena. – Claro, dona Helena, sem problema algum. Eu adoro criança assim dessa idade. Vai ser um prazer – respondeu, olhando e sorrindo para Tiago.

Maria voltou para a cozinha e logo Tiago apareceu com Samuel no colo. Ele queria ajuda para preparar a mamadeira do pequeno. Maria pegou o bebê no colo e mostrou onde ficavam os ingredientes que ele pediu. – Maria, aqui é a dieta dele. Ele toma uma mamadeira de leite cedinho de manhã, frutinha amassada por volta das 9, 10 horas, uma sopa ou purê de batata ou cenoura na hora do almoço, outra mamadeira de leite à tarde, um mingau no jantar ou uma mamadeira reforçada um pouquinho mais tarde antes dele dormir. Nos primeiros dias, eu vou estar em casa e vou te orientando, não se preocupe – disse Tiago. – Sem problema, seu Tiago. O doutor Gustavo me falou da sua esposa. Eu sinto muito. O senhor pode contar comigo para cuidar dele – falou Maria. – Obrigado, Maria. A Helena me disse mesma que você é uma boa pessoa, de confiança. Mas, não precisa me chamar de senhor. Me chame de Tiago mesmo – pediu ele. Maria sorriu e disse que chamaria. Tiago terminou de preparar a mamadeira e Maria se ofereceu para dar. Sentou-se em uma cadeira e começou a alimentar o bebê. – Ele é lindo. Uma fofurinha – disse ela. Tiago sorriu e agradeceu. Sua irmã o chamou e ele saiu da cozinha. Toninho apareceu e viu Maria e o primo juntos. – Agora, eu tenho concorrência, é? – perguntou. – Deixa de besteira, Toninho. Ele é seu priminho. E eu posso cuidar de vocês dois – respondeu. O garoto olhou para ver se não vinha ninguém e beijou Maria. – Tá doido? A porta tá aberta, maluquinho – repreendeu ela. – Não tinha ninguém. E eu ainda to morrendo de saudade dos teus beijos. To louco pra você me dar banho de novo, pra eu mamar em você e pra gente namorar bem gostoso na tua cama – disse ele. Beijaram-se outra vez.

À noite, a família foi se recolher cedo, cansada da viagem. Maria colocou sua camisola e se deitou na cama, esperando por Toninho. Ele apareceu pouco depois. Trancou a porta e correu pros braços dela. Caíram na cama aos beijos e abraços. Agora, tinham todo o tempo do mundo para matar a saudade dos seus corpos. – Você disse que tava com saudade de tomar banho comigo. Vamos agora? – convidou Maria. Toninho aceitou e foram pro banheiro dela. Ligaram o chuveiro e começaram a ensaboar e se beijar no box. – Ai, Toninho, como é bom ter você de novo aqui, meu amor. Você me fez muita falta, sabia? – falou Maria. – Você também. Quando mamãe me disse que não voltaríamos com o papai, eu quase enlouqueço. Pedi a ela várias vezes pra vir com ele, mas ela não deixou. Eu queria tá aqui com você – disse Toninho. Saíram do banho e voltaram pra cama, nus e meio molhados ainda. Recomeçaram a se beijar e a se acariciar. Toninho mamou muito nos seios de Maria. Em seguida, ela pediu para ele chupá-la. O garoto desceu até sua boceta e começou a sugar seu grelo e seus grandes lábios. Maria delirava de tesão, revirava os olhos com a linguinha fininha e delicada dele tocando sua vagina. Teve seu primeiro orgasmo, prendendo a cabeça dele entre suas coxas.

O orgasmo de Maria com Toninho era diferente de quando ela transava com Sebastião ou Gilberto. Com eles, era forte e poderoso, como a trepada; com Toninho, era calmo, doce e delicado. Toninho se cansou de chupá-la e quis meter. Ela se virou de quatro na cama, uma posição que ainda não haviam feito. Ele se posicionou de joelhos e a fodeu. Segurava sua cintura e fodia com vontade. Nesse ponto, Maria começou a fantasiar que era Tiago que a comia. Começou a gemer alto e a rebolar até gozar novamente e fazer Toninho também gozar. Caíram na cama e dormiram. Na manhã seguinte, Maria acordou cedo como de costume e chamou Toninho para ir pro quarto dele. O garoto queria ficar, mas ela insistiu, dizendo que havia gente nova na casa. Em seguida, ela se levantou, tomou um banho, perfumou-se e foi à cozinha esperar Tiago que logo apareceria para fazer a mamadeira de Samuel.

P.S. Mais um personagem entra em cena. Este terá papel central a partir de agora. Não percam os próximos desenvolvimentos. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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