Ladrilhos 17

Um conto erótico de Igor Alcântara
Categoria: Homossexual
Contém 3090 palavras
Data: 12/11/2015 23:31:02

- Você tem certeza? – ele sussurrou.

- Não tem porque sussurrar. A gente tá no carro. Ainda são 7h. Ele só chega lá pras 9h, eu acho.

- Você acha? E o seu pai?

- Sei lá... Papai tem dormido bastante fora ultimamente. Vem.

Eu abri a porta do carro e quando ele também saiu eu peguei em sua mão com passos apressados rumando pra dentro de casa. Assim que a porta bateu eu o agarrei na sala escura iluminada pelo reflexo dos refletores na piscina do lado de fora. Eu estava completamente doido pra rasgar o Victor ao meio. Nas últimas 24h a única coisa que eu consegui pensar era “como ainda não havíamos transado?” Especialmente depois daquela cena no carro na noite anterior.

Nossos beijos como sempre eram apressados e era bom sentir suas mãos me apertando. Eu segurava o seu rosto com minhas mãos e o beijava o empurrando até a escada. Subimos os degraus com dificuldade até chegar ao corredor e seguimos pro meu quarto. Entramos e batemos a porta já comigo tirando a camisa vendo seu olhar sobre o meu corpo. Victor em desejava, estava escrito no seu olhar mas a sua vergonha e timidez o impediam de avançar.

Eu o agarrei e voltei a beijá-lo sem dar tempo dele pensar muito. Minhas mãos apertaram sua bunda o pressionando contra meu corpo e o fazendo gemer.

- Tô louco por você. – eu soltei e avancei sobre seu pescoço. – Tira a roupa.

Ele tirou a camiseta e eu imediatamente beijei seu peito e lhe dei chupões que com certeza renderiam marcas no dia seguinte. Caímos na cama presos pelos jeans. Eu desabotoei minha calça e a dele e nos arrastamos até os travesseiros. Com meu corpo sobre o dele eu o pressionei na cama fazendo movimentos com meu quadril esfregando minha ereção na sua mostrando o quão louco de tesão eu estava.

- Vamo continuar da onde a gente parou ontem... – eu disse levando a sua mão de encontro a minha ereção. Ele a apertou me fazendo gemer. Senti sua outra mão me arranhando as costas enquanto eu rebolava com o quadril me esfregando nele.

Desci as mãos e comecei a baixar seu jeans o deixando de cueca. Desci a boca sobre seu peito com mais beijos e pari em sua barriga. Ele afagava meus cabelos e tremia as pernas nervoso. Sua cueca já estava molhada.

Segurei em sua cintura e o virei de costas de uma só vez. Ele reclamou do puxão. Voltei a montá-lo beijando sua nuca e esfregando meu membro rijo em sua bunda. Ele gemia arrastado baixinho.

- Tá gostando? – eu perguntei mordendo sua orelha. Ele apenas gemeu assentido.

Continuei os beijos e fui descendo pelas suas costas com as mãos firmes em sua cintura. Ele tremia a cada beijo. Os poucos pelos que ele tinha no fim das costas começaram a aparecer enquanto eu chegava com a boca cada vez mais perto da sua bunda. Assim que mordi a barra da sua cueca o portão do jardim soou sendo aberto. Victor enrijeceu todos os músculos e imediatamente saiu de entre minhas mãos em direção aos travesseiros tratando de colocar um sobre sua ereção. Como se quem estivesse lá fora já pudesse nos ver no quarto.

- Minha calça! Minha calça! – ele praticamente implorou.

Eu estava atordoado.

- Minha calça, César! Anda! – ele ia chorar?

Eu entreguei a calça e a camisa do chão e me levantei da cama subindo o zíper e vestindo minha camisa.

- Puta que pariu...

Victor se vestiu e sentou na cama de cabeça baixa.

- Tá tudo bem... – eu não sabia o que dizer.

Consegui convencê-lo a sair do quarto e descemos as escadas. Era o Rômulo na cozinha.

- Você me disse que só voltava às nove. – eu disse subindo os degraus da cozinha.

- Terminou mais cedo... – ele disse de costas no balcão – Vou fazer sanduíche. Você... – ele se virou e viu o Victor atrás de mim. Parou nesse pedaço da frase por um tempo. – Vocês querem?

- Não. Obrigado. – eu disse abrindo a geladeira com força.

- O que houve? – eu perguntou.

- Nada...

- Tá chateado com o que?

- Com nada. Para de fazer pergunta. – eu disse engolindo a água direto da garrafa. – Vamo Victor.

Eles trocaram um leve sorriso enquanto eu e Victor saíamos de casa. Bati a porta do carro e suspirei.

- Me desculpe... – eu tentei ser sincero.

- Tudo bem.

- Eu realmente não esperava. Ele me disse que só voltava a partir das nove.

- Não tô chateado... Tô de boa.

- Podemos ir pra um motel.

Victor fez uma cara de desconforto.

- Ou pra um hotel mesmo... – eu tentei remediar mas o estrago já estava feito. – Ok. Vou te levar pra casa.

- É melhor.

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Assim que escutei o portão se abrindo e César indo embora com o Victor eu fui fazer o que estava martelando na minha cabeça. Talvez eu fosse uma péssima pessoa por fazer isso mas assim que eu vi o César irritado com o Victor atrás deles minutos atrás eu logo imaginei que talvez tivesse empatado algo.

Não acredito que o César tava pensando de trazer o Victor pra transar aqui em casa. Não que ele já não tenha feito isso antes com outras pessoas, não que eu também não já tenha feito, mas do meu lado? Com o Victor? Não acredito!

Esperei a sanduicheira entregar os sanduiches prontos e subi as escadas sem acreditar que ia fazer aquilo. Entrei no meu quarto deixando a comida sobre minha mesa e voltei ao corredor. Eu só ia tirar uma certeza, nada demais...

Abri a porta do quarto do César e seu perfume estava no ar. Tudo impecavelmente limpo e arrumado como sempre. Mas lá estava o que eu queria. Na verdade, lá estava o que eu não queria... A cama estava toda bagunçada. Coisa completamente incomum pro César. Eles estavam aproveitando o tempo em que eu estava fora pra... Aff. Óbvio que uma cama bagunçada não comprovava nada mas o celular velho do Victor sobre o colchão ajudou muito a eu formar minhas conclusões.

Era estranho ver o Victor mudando. Nos últimos tempos ele mudou muito. Ele havia ido pro motocross com o César! Esse não era o Victor. Não era! Não tem como o César ter feito uma lavagem cerebral nele apesar de que eu sei do poder de convencimento dele. Só que Victor parecia gostar mesmo de tudo. Ele gostava do jeito relaxado, despreocupado e meio doido do César. Ele gostava da aventura de estar com ele. E além do mais, César não gosta de ninguém. Victor não era de ficar por ficar. Uma pessoa como o César não estaria disposto a dar um relacionamento sério como o Victor almejava. É óbvio que esse lance deles não vai dar em nada. César estava brincando com ele. O Victor havia se decepcionado comigo e deixou o César fazer a cabeça dele. Ele vai se decepcionar de novo... Eu tinha que fazer algo.

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NO DIA SEGUINTE

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- Obrigado pelo celular. – ele disse tomando mais do sorvete depois de um tempo.

- Eu o encontrei ontem no quarto do César.

- Eu quebrei o outro. Só tenho mal esse e ainda perdo por aí... Acredita que só vim notar que estava sem celular hoje de manhã? – ele riu. – Cadê o César? – ele perguntou sugando a colher.

- Deve tá dormindo pela hora. – Eram 9h.

- Hum... Preguiçoso.

- Então... César me disse que... Vocês se beijaram. – eu fui bem direto.

Victor me olhou sem expressão com a colher do sorvete na boca.

- Ele te contou?

- Ele só disse isso. Não se preocupe... Só quero saber como vocês estão.

- Como assim?

- Se vocês ficaram mais vezes, tão só curtindo...

- Não... Eu não me sinto a vontade pra conversar isso com você.

- Somos amigos Victor! Pode falar.

- Ele é seu irmão.

- E daí?

- Nós ficamos mais vezes. Pronto.

- Nossa! Que bom! César ficando mais de uma vez com a mesma pessoa é uma coisa rara de se ver!

- O que você quer dizer?

- Victor, o César não é bem de se apegar... Dá pra ver pelo comportamento dele. Você não notou?

- Sim... Notei. Claro que notei. – ele titubeou. – Mas, não temos nada sério mesmo. Foram só uns beijos. Tanto faz... Não há nada entre a gente.

- Eu só quero o seu bem. Que encontre alguém bacana.

- Pode me levar pro restaurante onde minha mãe trabalha? Eu vou almoçar lá hoje.

- Posso ficar com você.

- Não... – ele levantou – É melhor não. Eu vou pra cozinha quando chegar lá.

- Por favor. A gente nunca mais passou um tempo juntos. Como... amigos.

- Me leva logo então...

- Vamo.

Fomos pro restaurante e era notável a tristeza em seu rosto. Seu celular tocou e ele recusou a ligação. Assim se fez pelas próximas cinco ligações.

Ao chegamos no restaurante escolhemos uma mesa e a mãe dele veio nos atender.

- Rômulo! Como vai? – ela disse me cumprimentando.

- Muito bem. Trouxe seu rapaz. – eu disse tentando fazê-lo rir mas sem conseguir.

- Tô vendo.

Victor continuava calado na mesa.

- Vão pedir o que? – ela perguntou.

- Qualquer coisa pra mim mãe... A senhora sabe. – ele disse.

Eu fiz meu pedido e ela saiu.

- Não queria te deixar triste Victor.

- Não estou triste.

- E essa cara?

- É que o César é legal... Ele me faz sentir bem. Me faz olhar pra frente e enfrentar tudo sem medo de absolutamente nada. César é forte em todas as situações e tem me ensinado a ser assim.

- Não tô dizendo pra você desistir dele. Só ver qual é a verdadeira intenção dele com você. Você não pode ficar com alguém que não quer ser exclusivo. Não é isso que você quer.

- Nunca discutimos isso. Só estávamos ficando. Não começamos nada.

- César é muito de curtição. Gosta de festas e badalação. Ele é super inteligente e justamente por ter isso mais avantajado que as outras pessoas acaba se passando por esnobe. Você lembra que ele já te esnobou uma vez.

- Mas ele mudou. A gente é amigo agora.

- Que bom então. – César amigo do Victor? Essa eu queria ver. - Victor, você merece um cara que te dê atenção e o carinho que você merece. Não um que te pegue de madrugada e te leve pra um terreno de lama com motos velhas te devolvendo pra sua mãe todo sujo ou que te deixe embebedar nos braços de um estranho na festa.

- O motocross é legal.

- Legal? – Não acreditava naquilo.

- É... Legal. E na festa ele só estava me deixando conhecer outras pessoas. Quando ele viu que eu sumi ele foi atrás de mim e me ajudou. Quem me abandonou foi o Thiago... César? – Victor disse de repente e eu senti a presença em minhas costas.

- O que. Vocês. Estão. Fazendo. Aqui? Juntos? Posso saber? – César perguntou olhando do Victor pra mim.

- César? – eu também estranhei. – Trouxe o Victor pra almoçar. O que você está fazendo aqui?

- Vim falar com a mãe dele.

- Minha mãe?

- Você me mandou mensagem do número dela me dizendo que estava sem celular e me mandou procurar lá em casa. Eu não encontrei. Liguei quinhentas mil vezes e alguém recusava as ligações. Comecei a ficar preocupado. Eu vim aqui dizer pra ela que não sabia onde diabos o seu celular estava.

- O Rômulo encontrou.

- Hãm?? – César disse incrédulo.

- No seu quarto até... – Victor completou.

- Hãããm?? – César estava abismado. – Você mexeu no meu quarto?

- É... Eu fui pegar minhas caixas de som que você sempre pega emprestado e não devolve e vi o celular dele lá. Tava na... No tapete, do lado da cama. Então como mais cedo eu havia visto vocês juntos imaginei que ele havia esquecido lá. Decidi pegar pra devolver.

- Eu poderia ter devolvido quando visse o celular no MEU quarto.

- É mas... Eu peguei, ué... Tava lá... É dele... Nós já não saímos há um tempo... Não tem nada demais César.

- Aí vieram almoçar? De repente? Juntos? Após localizarem o celular perdido...

- Eu devolvi o celular e o levei pra tomar sorvete. Agora vamos almoçar. Senta com a gente.

- Ah e teve até sorvete! Pois eu também vou! – ele disse irônico sentando do lado do Victor. – GARÇOM! – ele gritou exagerado.

Almoçamos quase em silêncio já que eu não tinha muito o que falar, Victor estava calado e César até tentava iniciar uma conversa mas era sempre cortado por Victor.

- Victor... Tem algo... No seu dente. – César disse fazendo menção ao banheiro com a cabeça.

- Ai meu Deus... Vou no banheiro. Com licença. – ele levantou e saiu.

- Você sabe que essa desculpa de sorvetinho e celular não colou em mim. – César disse imediato pra mim assim que Victor saiu.

- Que desculpa?

- Rômulo, nós vamos conversar de novo porque eu acho que a primeira vez não foi clara o suficiente.

- Do que você tá falando?

Ele levantou e seguiu em direção ao banheiro masculino que o Victor tinha entrado segundos antes.

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- Victor? – eu disse entrando no banheiro.

- Não tinha nada no meu dente. – ele disse em frente ao espelho.

- Não. Não tinha. – eu olhei pra porta dos boxes e não vi nenhuma fechada. Me aproximei dele segurando sua cintura. Ele se afastou.

- Não tem graça esse tipo de brincadeira.

- Só queria ficar a sós contigo. Eu vim correndo preocupado falar com sua mãe sobre o celular. Fiquei com medo de terem roubado porque estavam recusando as ligações. Era você? – tentei beijá-lo mas ele virou o rosto.

- Eu recusei as ligações.

- Porquê?

- Estava com o Rômulo indo almoçar.

- Que mal tinha me atender?

- Estávamos conversando. – ele foi lavar as mãos.

- Conversando o que? – eu disse já impaciente me apoiando no lavabo.

- César, o que nós estamos fazendo?

- Não enrola... Conversando o que?

- César, eu não posso me apaixonar por você.

- Hãm?

- Não vou. Não posso me apaixonar por alguém que eu não sei se gosta de mim da mesma forma e amanhã pode simplesmente pegar outro.

- Do que é que você tá falando?

- Eu sei que você não é de se amarrar a ninguém.

- Filho da mãe! O Rômulo me paga.

- Ele só falou a verdade. E tanto faz... Mas isso de só ficar não é o que eu procuro então eu acho melhor a gente parar com isso. Amanhã eu vou acordar apaixonado e isso não vai ser...

- Cala a boca! – eu disse quase explodindo de ódio batendo a mão na pia. Eu respirei fundo pra controlar a raiva. - Victor, eu não sou um príncipe. Não sou, ok? Mas eu não sou um moleque. Você tá me ouvindo? – eu levei o dedo ao seu rosto – Eu. Não. Sou. Moleque! Se eu tô aqui contigo, se eu tô me preocupando esse tempo todo contigo é porque eu quero algo mais. Para de ser ingênuo e escutar todo mundo! O Rômulo só tem ciúme! CIÚME CARALHO!

Ele baixou o rosto. Ele estava acreditando naquilo.

- Você quer saber... Acredita em quem você quiser. Volta a escutar o Rômulo, se declarar e sofrer por alguém que já deixou claro que não te quer ou fica comigo que tô aqui perdendo meu tempo tentando mostrar que gosto de ti sem nunca ter recebido nada em troca! Que droga Victor! Tava tudo indo bem e daí do nada você decide escutar algo que sai da boca de outra pessoa!

- Me desculpe... Eu não pensei que você...

- Gostasse de você? Não. Eu não gosto de você. Só gosto de perder meu tempo te levando pros lugares, te apresentando aos meus amigos, te ensinando a pilotar, te fazendo ver as coisas de um jeito diferente, te ensinando a se impor pras pessoas e te beijando. – eu disse sem nem um pouco de paciência o puxando pra um beijo. Foi rápido mas foi o suficiente pro Victor recobrar a consciência.

- O Rômulo não gosta de mim. Por que ele teria ciúme da gente?

- Podemos não falar desse zé ruela? Deixa que eu me entendo com ele em casa... Vamo.

Saímos do banheiro em direção à mesa.

- Pensei que não voltavam mais. Já até acertei a conta. – Rômulo disse quando nos aproximamos.

- Que ótimo porque eu não vou te pagar depois! Já podemos ir. – eu disse saindo e levando o Victor comigo com minha mão em seu ombro.

- César, eu trouxe o Victor. Se quiser eu levo ele em casa. – Rômulo falou atrás de nós.

Eu pus os óculos escuros e me virei pra responde-lo sorrindo.

- Não, não... Pode deixar que o meu namorado levo eu.

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Oi oi gente!

O capítulo de hoje foi super relax, não acham?

Lytah: Oun, sinto muito! Meu trabalho anda me atolando muito esses últimos dias daí chego da faculdade exausto. Essa semana eu até falei pra alguns leitores por email que ia passar um dia sem respondê-los porque eu já estava sem tempo até pro meu namorado.

loirinha25: kkkkk Não roa as unhas, por favor!

Tay Chris: Sim. Os dois tem perfis do Victor de forma diferente. Isso mostra não só como cada um o prefere mas como cada um o vê.

Helloo: Eu lembro que esse final nasceu do nada. Não foi programado antes de escrever o capítulo não. kkk A ideia, eu lembro, era fazer um finalzinho romântico. Mas aí lembrei que foi exatamente igual a Kaio e eu no "A primeira vista", então ficaria repetido. O pessoal poderia lembrar e comparar. Pensar que eu estava repetindo as coisas e tal... Daí decidi fazer diferente.

Jardon: Eu amo muito Fortaleza. Isso sempre foi premeditado. Fazer um conto um dia e colocar os personagens em Fortaleza de alguma forma. Amo a cidade. Amo as praias. Os bares. Os restaurantes. Tudo! Amo demais. Já fui duas vezes com o Kaio e não temos vontade alguma de voltar pra casa. Eu mesmo venho embora quase chorando.

Malévola: Ahh... Infelizmente não deu. Sorry. kkk

tulio3951, Marcos Costa, Geomateus, Monster, LUCKASs, @Mineira@ : Obrigado. Sim! Sempre.

Matt sousa: Sim! O conto "Um estranho" é o meu preferido dos meus. Nem a minha história com o Kaio me atrai tanto quando o conto do Lucas e do Bernardo. Eu penso muito em escrever mais deles um dia mas é complicado...

Drica (Drikita): Não entendi o final do seu comentário! Isso é um ditado? Quero muito saber o que é! Fico ansioso imaginando significados. Conta logo.

Agatha(1986)/Agatha28: Seu comentário está limpo. Você só votou e não comentou nada? Obrigado mesmo assim!!

Higor Gonçalves: Que bom saber que você gosta tanto dos contos assim! César e Victor estão tento uma ótima popularidade por aqui, pelo visto.

Obrigado a todo mundo. Ajustei o relógio do meu computador pra o horário de verão pra sempre postar antes de meia noite pro pessoal de outros estados.

Abraço.

Igor.

kezevedocdc@gmail.com

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Comentários

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Olá Igor. Parabéns por estar no top do ranking. Muito bom teu conto. Gostaria de postar teus contos também na Secret Island e receber os nossos por email ? São video-contos. Entre em contato conosco por email. Abraço do MOD (Secret Island) - Email: modfant@gmail.com

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Amei o cap esse cap! Será que Rômulo está se apaixonando por Victor! Espero que César ñ decepcione Victor! Abraços!

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rsrs eu imaginei que voce fosseficarcurioso rs é um ditado sim e quer dizer que a fila andou e que ele perdeu a chancce de ficar com o vitor.agora não adianta tentar fazer a caveira do cezar pro vitor não .que não vai adiantar em nada.beijos seu lindo.

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Aí meo deos!!!!

Repito Melhor casal da CDC 💜 Romuki enpata foda, dessa du não sabia. E por favor, faça esses dois transarem logo. E o pai do César??? Que fim que deu??? Bjuss seu lindo e desculpa se fui grossa no comentário anterior, falando do tempo e tal. Não foi a intenção, bjao 😘

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"Meu namorado levo eu". César mitando. hahaha.

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Como vc sempre postou na sexta, e essa semana postou na quinta feira será que não rola um capítulo bônus hoje não... hehe estamos todos ansiosos. :-p :-p

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Depois dessa do César, o Rômulo já era na vida no Victor (Esperamos). E quanto ao "Um estranho", tenho paciência demais pra esperar que tu tenha tempo pra escrever sobres Lucas e Bernardo outra vez. Tu é o cara. Abraço

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Cara amei... Ansioso pelo proximo

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parar tudo estou rosa chiclete essa frase foi um escândalo " MEU NAMORADO LEVO EU " isso césar está botando Romero no seu lugar , facilitou a fila andou...

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E se por acaso, você quiser e puder postar outro mísero capítulo esses dias.... Fique a vontade tá!

😘😘😘😘😘

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PQP...... Cara, sabe porque eu odeio novelas? Pq sempre que Tá na melhor parte a desgraçada para. A tua história tá mais ou menos isso, a diferença eh que ela exitante, empolgante, tão sensacionalmente de + kkkk que não tem como agente parar de ler. A cada capítulo eu fico mais sem fôlego, se continuar assim acho que vou ter que nebulizar!!!!! 😂😂😂amo vc e teu conto, mesmo te xingando um pouco quando vc atrasa, mas como já tô viciada fudeu kkkkk bjoxxxx

😈😈😈😈😇😇😇😇

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Obs: Já foi a segunda vez que vc me enganou em, eu aqui achando que finalmente ia rolar e alguém empatou de novo, assim meu core não aguenta rapazzzz kkkkkkkk

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Carambaaaaaaa mano, o capitulo foi relex, mas esse final foi... Sem palavras, Rômulo com ciumes e querendo envenenar a cabeça do Victor, só mostra o quanto ele é idiota e só da valor quando perde, triste saber que existem pessoas assim na vida real, e o que falar do " Pode deixar que o meu namorado levo eu" foi tipo um Turn down for What mais épico que já vi, só fiquei imaginando o César mitando e o Rômulo com cara de idiota hahahaha, nem chorei, só fiquei tremendo kkkk, e sim eu amo seus contos, vc não faz idéia do quanto eles já me ajudaram e me fizeram sorrir em momentos complicados da minha vida, principalmente com o a primeira vista, por isso tenho um carinho tão especial por você e o Kaio, querendo ou não, quando lemos uma história, e gostamos dela, acabamos criando um carinho especial muito grande pelos personagens, pelo menos como leitor eu sou assim, só tenho a te agradecer cara, serio mesmo, por nos proporcionar histórias tão maravilhosas e bem escritas, parabéns, acho que quando a gente faz o curso de direito, a gente lê tanto que isso acaba virando a nossa vida kkk, valeu por tudo e até a próxima, um abraço e um excelente final de semana, #VictoreCesar eu Shippo hehe.

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Com certeza não teria resposta melhor para o César dar..... amei essa palavra "Namorado". Mim deu uma vontade de dar com os 5 dedos na cara do Rômulo, aff gay inrustido não rola, vai ser impata love assim bem longe!!!!

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