Roberta e a festinha da amiga

Um conto erótico de Negro SC
Categoria: Heterossexual
Contém 786 palavras
Data: 12/11/2015 17:20:23
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Carlos, 22 anos, negro, 1,80, 85kg e com um pau de 20cm.

Minha historia começa quando sou convidado para uma festa. Era uma festa particular, só para alguns amigos.

Chegando na festa a primeira pessoa que vejo é a Roberta, 19 anos, branquinha, cabelos castanhos, magrinha e com um mini vestidinho branco, nem tentei ir falar com ela pois sabia que ela era de uma família conservadora, não saia da igreja e só estava ali pois era muita amiga da dona da festa. A festa foi rolando, peguei uma ou outra garota mas sempre passava pela Roberta e ficava olhando pra ela, como era gostosa.

Mais ou menos 3 horas da manha eu decidi ir para casa, quando estava saindo a dona da festa me pediu para levar a Roberta pra casa pois morávamos no mesmo bairro, fiquei animado com a ideia mas logo percebi que não ia rolar nada, não com a santinha da cidade.

Entrando no carro ela ficou muda, não falava nada, depois de 15 minutos andando com o carro ela começou a falar, ela parecia estar bêbada, falava de como estava com frio e se eu tava achando o vestido dela muito curto, eu fui dando papo. 20 minutos, estávamos perto do bairro já, só mais uns 10 minutos e estávamos em casa, foi ai que ela olhou pra mim e disse as melhores palavras que eu já ouvi daquela boca:

-To tão exitada.

Eu só dei uma olhadinha pro lado e pensei "bêbada ou não eu vou comer essa vadia", passei a mão na perna dela e fui subindo até chegar na calcinha, dei uma acelerada no carro, ela foi me indicando onde era a casa dela, quando chegamos na esquina eu já estou com o pau pra fora, ela olha pra ele com os olhos brilhando e cai de boca, não foi o melhor boquete que eu levei, mas como aquele era um dos primeiros dela, ela tinha talento.

Depois de uma chupada ela foi abrindo a porta do carro, eu já segurei pelo braço e disse:

-Agora tu só sai daqui depois de foder.

Ela abriu um sorrisinho e foi levantando o vestido, ela tava com uma calcinha azul de renda, fomos para o banco de trás e eu já coloquei ela no colo, sem tirar o vestido fui metendo naquela bucetinha, ela só pediu pra parar para tirar a calcinha, depois de tirar continuou a quicar, fui metendo nela até ficar cansado, depois de fazer ela quicar eu queria foder olhando para aquela bunda maravilhosa, mandei ela ficar entre os bancos com a bunda para a parte de trás do carro, fui metendo nela enquanto encarava aquela bunda linda com aquele cuzinho rosinha olhando pra mim, comecei a ficar com mais tesão em pensar em comer aquele cu, fui devagar elogiando ele, falando que queria comer ele, até que coloquei um dedinho, ela já olhou pra trás com aquela carinha de santa, toda descabelada e suada, eu olhei pra ela e pedi pra comer o cuzinho, ela respondeu:

-Tudo bem, mas vai devagar.

É ai que eu começo a meter a cabecinha, devagar, ela ia gemendo e eu metendo, até que entra tudo, depois disso é só o bate estava, ela gritava de prazer e eu ia metendo cada vez mais forte, depois de quase 30 minutos de foda eu fui gozar, puxei a cabeça dela pelo cabelo, coloquei do lado do pau e gozei no rosto e no cabelo dela, ela nem eu aguentávamos mais, os dois dormiram no banco do carro.

Acordo na próxima manhã olhando o rosto dela melado, o vestido rasgado completamente na parte de trás, parece que ela esta usando só uma camiseta, ela acorda logo depois, acorda e pergunta onde ela tá, eu respondo que dormimos no carro na ultima noite, ela parece nem saber oque aconteceu, ela tava com cheiro de porra e com as roupas rasgadas, achei que ela ia pelo menos desconfiar, com um sorrisinho e um tchau ela sai do carro e vai indo pra casa dela, vai andando toda estranha, pelo jeito de andar o cuzinho tava doendo, eu olho pro carro e vejo que ela esqueceu a calcinha, vou atras dela e entrego a entrego, ela me agradecesse como se não fosse nada estranho, mas fica super vermelha.

Depois de um tempo eu encontro a amiga dela, a que deu a festa, eu dou uma conversada e depois digo:

-Poxa, não sabia que a Roberta bebia, ela tava completamente bêbada na festa.

A amiga olha pra mim estranhando.

-Mas a Roberta não bebeu nada na festa.

Eu só dou uma risada e pego o numero da Roberta

Depois disso é outra historia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive H Catarina a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários