As lágrimas de um corno capítulo final: Eu submisso, minha esposa e filha são suas

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 4918 palavras
Data: 12/11/2015 04:44:18
Última revisão: 15/11/2015 07:01:41

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Quando entrei em minha sala e vi a caixa azul em cima da minha mesa senti um nó na boca do estômago, minha secretária havia me dito que a entrega era do "senhor Pedro", já não bastava a loucura em que ele transformara meu casamento, minha vida, e agora ele se fazia presente até em meu trabalho, o cartão dizia: "hoje à noite você vai entender o verdadeiro significado da palavra humilhação".

O nó na boca de meu estômago aumentou, aquele homem acreditava que eu não sabia o que era humilhação mesmo depois de possuir minha mulher em minha frente, na minha cama, fiquei apreensivo com isso, abri devagar a caixa e dentro havia um cheesecake de morango trufado, meu doce preferido da minha confeitaria preferida, era óbvio que Thais o ajudara a me enviar aquele regalo, as lágrimas escorreram no meu rosto quando dei a primeira garfada naquele doce símbolo da minha fraqueza, o creme trufado em minha boca tinha o gosto da perca, eu havia perdido minha mulher para aquele homem e em troca ele me dera um doce, eu era como uma criança consolada, eu mordia mais um pedaço quando avistei outro cartão no fundo da caixa, o abri e encontrei uma foto de Noemi deitada de bruços apenas de calcinha branca, ela sorria pra quem quer que tenha tirado aquela foto, minha menina, não podia ser, virei-a e li a palavra "minha" escrita em letras grandes nas costas da foto, mordi o último pedaço enquanto pedia aos céus para que me ajudasse a manter minha criança longe daquele homem mas à noite eu descobriria que eu apenas não sabia mas já havia perdido aquela batalha.

Eram quase sete da noite quando entrei em casa, Thais estava apenas de shortdoll branco de renda, sua bunda volumosa estava apetitosa como sempre, virou-se e suas grandes tetas estavam com os bicos oriçados, meu pau deu sinal de vida nas calças enquanto ela caminhava em minha direção.

-Oi mozinho, bebe, é pra você relaxar!

Ela me entregou um drink e me beijou no rosto antes de subir pro segundo andar, fazia sinal da escada para que a seguisse, quando entrei no outrora nosso quarto ela estava deitada de pernas abertas.

-Tira minha calcinha mozinho!

Meu tesão não me deixava pensar direito, tirei sua calcinha e engoli em seco de desejo admirando seus lábios vaginais, o grelo rosado que eu sempre adorei, como que hipnotizado meti a boca em sua xana, lambia a gruta e subia até o grelo mamando nele.

-Que fome corninho, mama vai, já que pica pra matar a fome dela você não tem!

Lá estava a humilhação novamente.

-Isso corninho chupa com vontade chupa que eu tenho uma surpresa pra você!

Thais jogava a xana contra minha boca e eu chupava com gosto.

-Chupa mozinho, tá chegando!

Ela se tremeu e derramou o gozo em minha boca, melava meus lábios com seu mel gemendo e acariciando meu pescoço e cabelos.

-Ahhnn mozinho ahhnn que delicia ahhnn deeeuuussss ahhhhh que bommm uuuuii!

Thais gozava e eu também, sentia as golfadas saírem melando minha calça jeans, e escorrer quente pelas minhas coxas, forte e intenso meu gozo pulsava a cada lambida no mel que escorria de sua xota, que delicia de sensação era beber o gozo de "minha mulher", Thais se virou de bruços devagar espremendo os seus grandes peitos contra a cama, eu adorava quando ela fazia isso, dava a total dimensão de como eram grandes.

-Vem mozinho, me monta, me fode!

Eu não tirei meu pau pra fora pois sabia que não poderia dar a ela o que queria, depois de gozar eu demorava no mínimo uns 45 minutos até ter outra ereção.

-Você não consegue não é mesmo mozinho?

Eu nada dizia diante de minha vergonha.

Põe pra fora e esfrega ele mole na gruta da tua mulherzinha!

Abri as calças e comecei a forçar a entrada em sua buceta melada e quente, sedenta por pica, consegui penetrar a cabeça mesmo mole e Thais riu alto.

-Vai corninho me fode com essa piroquinha mole, fode, você é ridículo demais mozinho!

Eu forçava a cabeça mole contra a racha e Thais debochava de meu pauzinho broxa.

-É por isso que você é um corno mozinho, você não tem piroca, não é homem, é só um broxa, vai broxa enfia o pau mole em mim!

Eu chorava e Thais ria alto em total desrespeito por mim.

-Ridícula sua piroquinha mozinho, ela é digna de pena!

Eu tentava sem parar comer aquela xana gulosa mas era inúti, meus quinze centímetros de pau fino agora além de tudo estavam moles demais, uma muchiba fraca e sem vigor.

-Chega corno! Gritou me empurrando com os pés.

-Você é ridículo mozinho. Ela agora estava tirando um kit de barbear da segunda gaveta da cabeceira e me entregando.

-Prepara ela pra um homem de verdade corninho!

Thais arreganhou as pernas ao máximo, eu chorava diante da humilhação que ela me empunha, olhei pro kit de barbear em minhas mãos e respirei fundo, passei o pincel no creme espumante e espalhei sobre a testa inchada daquela buceta rosada e enorme, Thais deu um leve gemido, comecei então a lhe depilar com o barbeador triplo, ela me olhava mandando beijinhos enquanto eu deixava a sua xana lisa como bumbum de bebê para o seu verdadeiro dono, Pedro e seu caralho de 29 centímetros, negro e grosso como um tronco, ele sim fazia minha mulher gemer como eu nunca consegui.

-Nossa mozinho, que trabalho bem feito, Pedro vai adorar, ele gosta dela assim lisinha ao extremo.

Terminava de secar a pele da sua buceta quando o telefone de Thais tocou.

-Oi amor da minha vida! Ele tá aqui na minha frente, fez um serviço incrível amor, ela tá do jeito que você gosta!

Houve uma pausa enquanto ela ouvia o que Pedro dizia.

-E vocês já estão vindo?

Mais uma pausa.

-Vou estar cheirosa pra você meu dono.

Thais me fez um sinal para que saísse do quarto com a mão, antes de sair eu ainda olhei ela caminhando para o banheiro com aquele grande traseiro, mesmo sabendo que ela mergulharia na banheira aquele corpo gostoso e se perfumaria toda para outro homem eu ainda senti o meu coração bater mais forte de amor e carinho por aquela que outrora fora minha mulher.

Ao passar pelo quarto de Noemi bati na porta, não houve resposta, empurrei a porta e a visão que eu tive me fez ficar sem fôlego, as palavras de Thais ao telefone vieram à minha mente "e vocês já estão vindo" não podia ser, o meu pesadelo só aumentava, caminhei lentamente em direção à cama de minha filha, meus dedos buscaram a foto dobrada em meu bolso, então não havia mais dúvidas o jogo de cama era o mesmo da foto, ela fora tirada mais cedo e por Pedro, voltei à suíte e adentrei o banheiro sem pedir licença, Thais se ensaboava lentamente, seus enormes seios brilhavam sobre a espuma hidratante que os cobria.

-Aonde eles foram? Gritei.

Thais me encarou, as palavras saíram calmamente de seus lábios.

-Comprar roupas, Pedro quer ela cada vez mais linda.

Joguei a foto na banheira.

-Foi você ou ele quem tirou?

Ela apenas arqueou as sobrancelhas, eu já sabia a resposta.

Chorei, copiosamente ali diante de "minha" mulher, eu havia perdido a mãe de Noemi, havia perdido minha doçura, e agora estava perdendo Noemi, minha ingênua filha, minha menininha.

-Eu não vou deixar - Eu dizia aos soluços. - não vou deixar.

Neste momento senti o peso de um tapa "amigável" no ombro e a voz grossa de Pedro ressoou no banheiro.

-Você não tem escolha amigo.

Me virei, minhas pernas estavam mole, eu realmente me intimidava diante daquele negro de 1.94 de altura, ele vestia uma blusa social apertada em seu corpo musculoso.

-E e e ela é só u u uma menininha. Eu gaguejava.

Pedro era muito mas alto que eu, ele me olhava de cima enquanto tirava a blusa exibindo seu peitoral forte.

-Uma menininha? Ele riu de mim.

-Deixe minha filha em paz! Aumentei a voz em total desespero.

Pedro me golpeou com as costas da mão direita, eu girei sobre os calcanhares e caí sentado batendo as costas contra a borda da banheira onde Thais se banhava para ele, minha face formigava em ardência, lágrimas escorriam sobre a minha face.

-Só há um macho nesta casa e não é você - Ele me pegou pelos cabelos me levantando como se eu não pesasse nem 100 gramas. - e hoje você vai entender isso de uma vez!

Eu não conseguia sequer levantar os olhos e lhe encarar, ouvia "minha" mulher rir de mim e me sentia cada vez mais humilhado.

-Agora saia daqui corno!

Obedeci submisso e saí em disparada dali em direção da cozinha, a água gelada deaacelerava meus batimentos, eu suava frio, senti uma presença atrás de mim, me virei temendo que Pedro tivesse me seguido mas era Noemi, a camisola que usava mostrava quase por completo seus seios infantes através do tecido deveras transparente, eu podia ver que ela usava por baixo da renda preta uma calcinha pequenina vermelha, ela puxara a mãe, era linda.

-Isso é pra você papai.

Em suas mãos estava uma pequena caixa amarela com fita preta formando um laço sobre a tampa.

-O que é isso meu amor?

-Abre pai, o Pedro me levou pra ajudar à escolher.

Se Pedro estava envolvido com certeza era algo que me faria sofrer, tentei me acalmar enquanto pegava de suas mãos a caixa, abri o laço encarando o sorriso inocente de minha menina, quando abri não acreditei no que via, as lágrimas desceram sem controle, Noemi sorriu e me abraçou.

-Óóóóó você gostou né pai?

Aquela caixa tinha apenas um par de sapatos de lã preto e um cartão que dizia "parabéns papai".

Eu sabia o que aquilo significava, doía em minha alma saber que não consegui realizar o sonho de Thais em ser mãe, tentamos de todas as formas, de tratamentos de fecundação a simpatias mas nada surtia efeito, nossa relação estremeceu mas superamos, e agora isto, outro homem havia lhe enchido o útero e lhe daria o filho que tanto desejava, forcei um sorriso para Noemi me sentindo um completo inútil por dentro, me perguntei o que mais poderia acontecer enquanto a chuva começava a cair lá fora, o adiantar das horas me ensinaria mais algumas lições de dor.

DUAS HORAS DEPOIS.

Eu olhava o teto do quarto de hóspedes sem saber como isso tudo tinha acontecido em minha vida, já eram quase meia noite e eu não conseguia dormir, fingir felicidade quando o que se quer mesmo é gritar de tanta mágoa é de um esforço hercúleo, os abraços e sorrisos de felicitação forçados tinham sido cruéis, minha cabeça girava quando ouvi batidas na porta seguidas da voz de Thais.

-Acordado mozinho?

"Mozinho", era como ela me chamava quando queria fisgar a atenção do meu novo eu.

-Eu sei que está, não vai abrir?

Quando abri a porta Thais estava vestida apenas com um shortdoll de renda preto.

-O que você quer, já não bastou o teatrinho que fizemos pra Noemi até agora?

Ela riu alto e debochadamente.

-Você é mesmo cego, acha mesmo que Noemi ainda é uma menininha inocente?

Eu encarei Thais com um misto de ódio e amor perdido no olhar.

-Saia daqui Thais! Cadê seu amante?

-Está com outra fêmea!

Ela me olhou no fundo dos olhos desafiadoramente, a empurrei de lado e segui para o quarto de Noemi, ela me puxou pelo braço me detendo.

-Se abrir aquela porta acabou, irá por água abaixo todo o teatro, toda a sua negação, você será mais do que um corno, deixe as coisas como estão, se entrar lá nada mais será como antes!

Olhei em seus olhos e com a voz embargada e as lágrimas escorrendo em meu rosto disse:

-Já não é como antes Thais; e nunca mais será!

Eu agora estava de frente à um quadro saído de meus mais profundos pesadelos, Noemi estava sentada sobre os ombros de Pedro com a xana em sua boca, abraçada a sua cabeça de olhos fechados ela gemia lentamente, pude ver quando ela estremeceu e acariciou o seu pescoço, minha menina estava gozando como uma louca na língua daquele negro enorme e musculoso.

-Ahh senhor Pedro ahhh ahhh está aconte.... cendo.... de.... no..... vo.....novo....ahh... de novoooo!!!!

Pedro vestia apenas uma cueca box branca e a sua ereção era assustadora, eu precisava impedir que aquilo continuasse mas a imagem do tapa que tomara mais cedo ainda estava viva em minha mente, "de novo", ela disse "de novo" cocei instintivamente a face, mesmo sabendo que não podia, que não conseguiria, eu avancei.

-Fique longe dela seu...

Não consegui terminar a frase, Pedro mais uma vez me estapeou na cara, eu caí sentado na cama de minha filha que parecia hipnotizada, ela havia tido dois orgasmos avassaladores na língua de Pedro, seu rosto e corpo estavam cobertos de suor.

-O que você vai fazer? Gritou.

Eu nada disse enquanto ele tirava seu enorme caralho pra fora, as veias saltavam latejantes e a cabeça mais parecia um enorme pêssego vibrante, ele estava duro como aço.

-O que você vai fazer? Ele balançava o enorme caralho enquanto gritava.

Thais ria da porta e minha filha encarava o enorme pau preto e grosso como um tronco sem piscar, neste momento pude ver uma taça de vinho sobre a cabeceira de Noemi, Pedro havia embebedado minha filha com a desculpa de "comemorar" o nascimento vindouro de seu meio irmão, eu precisava acreditar que só assim ela se encontraria ali nua na frente de um homem adulto olhando com desejo sua vara que já escorria o pré gozo.

-Você não vai fazer nada e sabe porque?

Ele puxou Noemi pelos cabelos em um misto de carinho e pegada e bateu com a pica em sua cara, a respiração de minha filha estava pesada, ela queria aquilo, Pedro pôs a cabeça da pica em seus lábios e ela abriu ao máximo a pequenina boca adolescente e com muito esforço engoliu a cabeça enorme daquele enorme pau preto, ela sugava e a baba escorria pelos cantos de sua boca, gemia de prazer chupando o cacete maciço em sua boca, eu observava o tronco latejante e pra minha surpresa aquilo mexia comigo, ver de tão perto aquela vara descomunal fez meu pau endurecer, eu só podia ter enlouquecido de vez com toda aquela situação, eu que jamais havia tido atração por homens estava excitado encarando de perto o enorme cacete maciço que preenchia a boca de minha própria filha, eu observava com atenção o saco negro de bolas enormes balançando devagar enquanto ele forçava mais o pau duro para dentro da pequenina boquinha de Noemi, ele retirou a vara e bateu com ela em seu rosto, ouvir os estalos a cada pancada no rostinho de minha filha me fazia respirar pesadamente, ela lambia da base até a cabeçona gigante e Pedro acariciava seus cabelos, eu inconscientemente salivava com a boca entreaberta, minha filha passava a língua na ponta da cabeça quando veio o golpe, de uma só vez e sem aviso Pedro retirou a piroca dos encantos daquela língua adolescente e bateu com toda a força possível em meu rosto, o peso daquele pau era descomunal, senti o melado da baba de minha filha misturado ao pré gozo de Pedro em minha face, quando levantei o rosto tomado por uma excitação que apertava meu peito e provocava arrepios ele golpeou minha face de novo com aquele enorme pau preto, a cabeça daquele tronco explodiu contra meus lábios e eu pude sentir o gosto do líquido que escorria de sua ponta.

-Olha Thais, o que eu disse?

Tentei olhar para Thais mas um terceiro golpe de seu pau não deixou.

-Ele gosta minha brancona!

Pedro pôs novamente a pica na boca de Noemi que agora segurava o corpo do enorme membro com as duas mãozinhas, eu tentei me levantar mas minhas pernas estavam bambas de excitação, eu precisava falar algo, deter aquela loucura que me tomava, aquela situação não podia continuar.

-Quer mais corninho? Ele retirou o pau da boca de minha filha e colocou a menos de cinco centímetros de minha boca.

-Nã...

A palavra de apenas uma sílaba não saiu de minha boca porque ele bateu a pica em meus lábios forçando a entrada, metade daquela cabeça inchada entrou por entre meus lábios depositando pré gozo em minha língua, ele retirou a vara e bateu no rosto de Noemi que sorria o olhando nos olhos enquanto lambia a pica como podia, o gosto meio salgado em minha boca me fazia ficar cada vez mais confuso, olhei pro lado e Noemi agora masturbava velozmente aquele caralho enorme e lambia as bolas negras de Pedro.

-Vou gozar minha moreninha, mais rápido, vai mais rápido!

Eu podia ver as bolas inchando enquanto aquele homem enorme arfava com seu membro sendo manipulado por minha menina, a cabeça parecia ter dobrado de tamanho e Pedro agora segurava o pulso de Noemi que o punhetava com vigor, sua glande agora apontava em minha direção, eu a encarava em um misto de medo e tesão, quando a primeira golfada de porra quente jorrou daquele pau negro e enorme atingiu em cheio meu rosto, veio o segundo e melou meus cabelos e escorreu por minha cara, a terceira molhou meus lábios e queixo, ele puxou Noemi pelos cabelos e golfou o resto em seu rostinho de menina, eu era um corno e agora estava sendo feito de fêmea, à que ponto eu cheguei meu Deus, corno e viado, Pedro pôs a pica de volta na boca de Noemi que o sugava com força pela enorme cabeça, o leite em meu rosto ainda fervia, suguei o molho de macho em meus lábios e engoli assistindo minha filha chupando o dono de minha mulher, senti uma lambida em meu rosto, era Thais, ela sugava o leite grosso em meu rosto, Noemi engolia a cabeçorra daquele pauzão que não amolecera nem por um segundo.

-Desça e pegue algo pra eu beber corninho!

Me levantei na mesma hora e segui para a cozinha, eu simplesmente não conseguia desobedecer Pedro, com a cara melada do leite grosso que engravidara "minha" esposa eu adentrei novamente o quarto com duas latas de cerveja na mão, de joelhos ao seu lado Noemi acariciava a sua coxa direita com o rosto enquanto ele socava a pica profundamente na xana de Thais que gemia de quatro sendo penetrada com força, as mãos de Pedro estavam na cintura e deixavam marcas de tão forte que ele a segurava enquanto fodia, o ritmo dele era digno de um cavalo cobrindo uma égua no pasto, Thais gemia alto de prazer, arfava a cada vez que ele empurrava seu útero com o enorme e maciço cacete preto, Pedro pegou uma das latas e bebeu quase que de um só gole sem parar de foder Thais, a segunda lata ele dava na boca de minha filha que fazia cara feia enquanto o líquido gelado era despejado em sua boca.

-Beba tudo minha menina, tudo!

Ele me encarou.

-Ela vai precisar estar relaxada - Sorriu de modo canalha. - pra aguentar a tora que vou lhe enfiar sem pena!

Thais gozou jogando a bunda pra trás tentando engolir todos os 29 centímetros de caralho preto, era impossível, a pica alargava minha mulher que mordia o colchão da cama de minha filha, eu observava com o pau ereto minha filha agarrada a perna musculosa de Pedro enquanto "minha" esposa gozava sendo penetrada com violência, de quatro sua bunda branca parecia ainda mais volumosa.

-Como são gulosas as mulheres desta família.

Quando Pedro retirou devagar o pau duro de dentro da xana destroçada de Thais ela suspirou e deitou-se de bruços exausta, Pedro a acariciava e beijava seu pescoço, deitou-se ao seu lado com aquela enorme estaca de pé latejando como um coração pulsante, ele puxou Noemi para cima de seu corpo beijando seus lábios, encostava a enorme piroca na entrada da pequenina xota de Noemi.

-Eu não sei se aguento senhor Pedro, estou com medo!

O instinto paterno tomou conta de mim, ameacei dizer algo mas antes que pudesse Pedro bateu forte em minha boca com as costas pesadas de sua mão, na mesma hora senti o gosto de sangue em minha boca e me calei, Thais olhava para mim com dó de minha fraqueza enquanto enfiava a língua na racha de minha filha que gemia a cada lambida, ela havia se deitado sobre o tórax de Pedro empinando a bunda, Thais lambia e sugava sua xana devagar, ela mordia o ombro daquele homem que agora era seu dono, ele lambia sua orelha, Thais puxou minha mão e antes que eu percebesse estava masturbando Pedro, a cabeça de seu pau roçava a entrada da xana de Noemi enquanto Thais lambia seu enorme saco, eu sentia o pau latejar em minha mão, com carinho Pedro segurou a cintura de Noemi e posicionou a xaninha pequena e virgem na direção da enorme cabeça, eu o punhetava devagar e podia sentir o aroma que vinha das entranhas de minha filha, com jeito e carinho ele a puxou pra baixo encaixando metade da cabeça enorme dentro de Noemi que gemeu mordendo um dos mamilos de Pedro, ele forçou o quadril dela um pouco mais e a cabeça rompeu a resistência da sua primeira vez e só parou quando encontrou o lacre final, o seu hímen, Noemi agora esfregava o rosto de um lado para o outro nos músculos peitorais de Pedro como que em transe, ele acariciou suas costas lhe fazendo arrepiar, mordeu sua orelha esquerda e disse sussurrando:

-Eu sei que você quer!

Noemi nada disse, apenas de uma só vez levantou o rosto de tal maneira que encarava o teto enquanto gritava, olhei para baixo e vi dois filetes de sangue escorrendo pelo tronco grosso e enorme de carne que estava quase todo dentro de sua xaninha, Noemi gemia, um misto de dor e tesão, Pedro habilmente levantava e descia sua cintura massageando sua verga dura com a bucetinha infante de minha filha, era como se tocasse punheta com as entranhas de Noemi servindo como palma da mão, parou os movimentos ritmados e devagar empurrou seu quadril para cima, um estalo molhado e fofo anunciou que minha menininha havia engolido cada um dos 29 centímetros daquele enorme pau, ela gemia, eu podia ver o prazer estampado em cada traço de sua face, ela seria dele para sempre, eu tinha cada vez mais certeza disto a cada gemido arfante, ele lhe fazia cavalgar agora em ritmo acelerado, ela parecia uma boneca sendo manipulada por aquele negro enorme, senti Thais entrelaçar os dedos sobre meus cabelos acariciando minha nuca, me puxou guiando meu rosto para o pequeno botãozinho róseo de Noemi.

-Lambe esse cuzinho lindo seu corno!

Timidamente toquei o cu de minha filha com a ponta da língua, ela estremeceu e eu perdi qualquer traço de pudor ao sentir o gosto daquele buraquinho virgem, comecei a enfiar forte a ponta da língua, Noemi gozou na vara de Pedro, seu anelzinho piscava sem parar em minha língua, ele continuava a subir e descer os quadris dela em sua pica, Thais puxou-me pelos cabelos mais uma vez e agora me pôs a lamber o tronco negro que saía e entrava da xaninha de minha filha, eu lambia o espesso tronco veiudo sentindo o gosto do sangue virginal misturado aos sulcos de pré gozo dos dois, minha filha começou a arfar forte novamente, eu voltei a lamber seu cuzinho apalpando as nádegas firmes, Noemi se agarrou a Pedro e beijando sua boca gozou novamente, desta vez eu sentia ela convulsionar trêmula enquanto molhava a enorme piroca negra, seu cu piscava desenfreado em minha língua, Pedro retirou minha filhinha com cuidado de cima dele e Thais bateu com sua pica molhada pelo gozo de minha filha em minha cara, Thais caiu de boca no mastro de Pedro, a gana com que ela chupava era monstruosa, ela forçava o pau até o fundo de sua garganta repetidas vezes, Pedro ia alucinando enquanto a agarrava pelo pescoço e forçava ainda mais no fundo de sua garganta a cabeça de seu mastro veiudo, a baba de Thais era cada vez mais grossa e não demorou a virar golfadas de vômito que já cobriam todo o caralho, ela retirou de sua boca e com força socou no fundo de minha garganta, eu sentia as duas mãos de Thais forçando com crueldade minha cabeça de encontro ao pau, eu não conseguia respirar direito, comecei a chorar sufocado e vomitei, Pedro agora também forçava minha cabeça de modo que eu já sentia a cabeça enorme de seu tronco preto e duro entre minhas amígdalas, mais uma golfada de vômito eu soltei precisava de ar, eu pouco conseguia sugar de ar pelas narinas, estava sufocando, eu me remexia tentando escapar mas Thais pesava seu corpo contra minhas costas e Pedro segurava agora com as duas mãos em minha nuca, seu cacete então tremeu em minha boca, Noemi estava agora deitada sobre seu tórax olhando o massacre oral ao qual eu era "forçado", Pedro a beijava carinhosamente, senti então a cabeça de seu pau dobrar de tamanho fechando por completo a passagem de minha garganta, o saco que batia em meu queixo inflou e ele anunciou o que eu já sabia e sentia:

-Seu pai vai tomar tudo moreninha linda, toma viado, toma meu leite seu putinho!!!

A primeira jorrada de porra dele em minha boca desceu fervendo por minha garganta, eu podia sentir aquele líquido grosso descendo pelo meu tórax em direção ao meu estômago, mais uma jorrada e por mais que eu tentasse não dava conta de engolir tudo, eu tomava aos goles aquele caldo de macho viril mas não conseguia, o leite escorria pelos cantos de minha boca, empapava seu saco e meu queixo, engasguei de novo e a porra espirrou por minhas narinas, eu não conseguia respirar de modo nenhum agora, minha visão estava completamente turva, eu não vi mas Pedro fez um sinal e Thais largou minha cabeça, ele também afrouxou meu pescoço e eu retirei aquele enorme cacete da boca ávido por respirar, ele agora semi sentado na cama tapou minha boca, seu pau ainda jorrou mais uma enorme golfada em minha cara, instintivamente respirei pelo nariz que estavam cheios de porra e senti meus pulmões queimarem com o líquido invasor, mais uma respirada profunda e mais fogo ardia em minhas vias nasais, eu estava a ponto de desmaiar quando ele retirou a mão de minha boca me largando de vez, eu respirava finalmente, meu corpo mole escorreu por entre suas pernas e fiquei de joelhos no chão com a cabeça apoiada na cama, tonto, respirando trôpegamente, a cara melada de caldo quente de macho, a barriga borbulhando com a quentura do esperma grosso em meu estômago, os pulmões e o tórax ardendo por ter respirado uma quantidade considerável de porra fervente, eu caminhava a passos largos para um desmaio, ainda consegui ouvir a voz de Pedro ordenando algo.

-Façam minhas fêmeas!

Seguido desta ordem senti o primeiro jato quente banhar meu rosto, era mijo, Thais mijava em minha cara rindo alto e me ofendendo.

-Toma corninho, toma corninho viado, sua putinha enrustida!

Senti então outro jato quente vindo por trás de mim e banhando meus cabelos com mijo quente de buceta, era minha filha.

-Isso minha ninfetinha, mije no papai viado mije!

As duas urinaram tudo o que tinham na bexiga, estava completamente molhado de mijo, a última coisa que senti foi o pé de Pedro empurrando meu rosto e me fazendo cair de vez desmaiado ao lado da cama, os três me deixaram lá desmaiado, mijado, humilhado e envergonhado, foram dormir na suíte, eu acordei pela manhã, e quando abri os olhos ali naquele quarto fedendo à urina, com porra seca grudada nos lábios e cabelos eu soube que havia nascido novamente, à partir daquele dia eu seria outra pessoa, um corno manso ou talvez uma fêmea boqueteira, talvez fosse eu que à noite estivesse sendo empalado por aquele negro fodedor, fosse o que fosse eu só seria se tivesse o aval do macho alfa da casa, o dono de minha filha e esposa, meu dono, eu sorri antes de me levantar, precisava fazer um café reforçado pois tinha a certeza de que estariam famintos quando acordassem.

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Comentários

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Cara me desculpe mais essa é conto mais degradante que li e muita humilhação eu ia embora na primeira cima filha.com certeza fica.com a casa e nunca mais me procure kkkkkk

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Na melhor parte do conto o cara para ? Como foi que ele comeu a sua filha e a amiga como ele comeu seu cu termine o conto com chave de ouro

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Esse é o capitulo final?poxa vc escreveu vários capítulos daquela besteria e desse que é o seu conto mais interessante vc vai dar fim assim?

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