Coisa de amigo - Parte II

Um conto erótico de Cath
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 09/11/2015 22:55:06

Fiquei esperando ele até duas da tarde, abri o portão e ele estava lá, de bermuda bege e camisa xadrez, o convidei para entrar, quando me virei, o senti olhando para a minha bunda, eu estava com uma blusinha de seda e um short jeans bem curtinho.

Fomos para o meu quarto, não tinha ninguém em casa, mas no meu quarto tinha ar condicionado, eu escolhi um filme que tinha algumas cenas mais picantes, para provoca-lo e ver o que ele queria comigo, eu já tinha assistido ao filme antes, então bem na cena de sexo mais explicita disse que ia fazer uma pipoca para nós dois, e que ele poderia continuar assistindo.

Quando voltei com um balde de pipoca, a primeira coisa que percebi foi que seu pau estava começando a ficar duro e a marcar na bermuda, eu mordi os lábios olhando aquela cena, ele estava na minha cama de pau duro, mas não podia arriscar, me sentei ao seu lado fingindo não perceber sua ereção.

Durante o filme percebi que ele tentava despistar quando alguma cena de sexo aparecia. Quando o filme acabou, fiz questão de me abaixar bem na sua frente para tirar o DVD, quando me levantei, senti ele me abraçar por trás, assim como havia feito na fila na escola, mas dessa vez ele passou as mãos na minha barriga e sussurrou no meu ouvido:

- Por favor, eu não aguento mais, para de me provocar assim, você é muito gostosa para ficar abaixando na frente dos outros assim.

- Agora sim, era isso que eu queria ouvir. – Me virei e o joguei na cama, ele ficou confuso por um segundo, mas se recompôs. Eu o puxei e lhe dei um beijo que eu esperava há muito tempo, e eu descobri, que aquele garoto tímido e quieto tinha uma pegada que senhor... ele passava as mãos por todo o meu corpo por cima das roupas, eu percebi que mesmo muito feroz, ele era respeitoso, e se eu não desse a deixa, ele não forçaria.

Desci uma das mãos da sua nuca para o seu braço, e descendo mais passando a mão por dentro da sua camisa e senti que ele era até bem forte, desci ainda mais a mão e comecei a abrir seu cinto com calma, essa foi a deixa que ele precisava, suas mãos foram direto para as minhas coxas subindo até a bunda e apertando de leve, começou a levantar a minha blusa até tirar e me colocou no seu colo, tirei seu cinto e joguei longe, tirei seu camisa e parei por uns três segundos para apreciar aquele corpo, passando minhas unhas de leve no peitoral até o abdômen, chegando na bermuda.

Ele estremeceu e fechou os olhos quando apertei sua ereção por cima da bermuda, na certa ou era virgem, ou tinha feito poucas vezes.

- Você é virgem? – Perguntei, ele corou, Bingo!, e concordou com a cabeça.

- Isso é um problema? – Ele perguntou já meio chateado.

- De forma alguma! É mais gostoso quando você ensina como fazer. – E é verdade, a cada momento eu ficava mais excitada, aquele virgenzinho gostoso ali só para mim... – Você vai gostar, eu prometo, só precisa me avisar quando for gozar. – Ele apenas concordou muito feliz.

Me levantei e terminei de tirar sua bermuda e sua cueca boxer azul escura, seu pau já estava duríssimo, comecei apenas acariciando para ele se acalmar um pouco e então comecei a chupar, o pau dele não era enorme, mas era até grande, devia ter uns 17cm, não consegui engolir tudo, mas chupei bem gostoso, ele gemia muito, o que me fazia chupar mais forte, quando eu parei, ele levou a mão automaticamente para bater uma punheta, mas eu segurei a sua a mão e disse:

- Por mais que eu queira ver você batendo uma punhetinha para mim, você ainda não fez a sua parte. – Ele ficou um pouco confuso, mas logo entendeu. Fiz um strip rápido para ele que parecia se segurar para não bater uma. Me sentei na cama com as pernas abertas para ele e comecei a passar a mão na minha bucetinha, mostrando como ele deveria fazer.

Ele começou passando a mão e logo estava lambendo os lábios da vontade, eu segurei sua nuca e o puxei para mais um beijo antes de guia-lo para a minha bucetinha. Aquela língua desgovernada me lambendo todinha era maravilhoso, eu tive que pedi-lo para parar se não eu iria gozar antes da hora.

Pedi que se sentasse na cama enquanto eu pegava uma camisinha na minha gaveta, coloquei a camisinha no seu pau e comecei a descer bem devagar, deixando que ele aproveitasse a sua primeira vez.

- Você se importa se eu bater na sua bunda? – neguei com a cabeça e ele começou com uns apertões que se transformaram em tapas bem gostosos, eu o puxei para os meus peitos e ele chupou como um bezerro, me arrancando alguns gemidos mais altos.

- Deixa eu gozar na sua boca? – Perguntei, ele não disse nada apenas me deitou na cama e me chupou até eu derramar todo o meu melzinho. – Agora é você, - me ajoelhei na sua frente tirei a camisinha e chupei ele até ele anunciar que iria gozar, eu abri a boca como uma cadela e ele terminou com uma punheta, eu limpei todo o seu pau, engolindo tudo.

Nós caímos na cama acabados e eu não me contive:

- E ai? O que achou da primeira vez?

- Incrivel!, ainda mais com uma gostosa dessas...

- Isso quer dizer que terão mais vezes?

- Eu espero muito mesmo que sim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cath a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível