O policial e o garoto marrento... #3 (Eu SOU hétero... Até você aparecer.)

Um conto erótico de Joshua (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 4317 palavras
Data: 09/11/2015 00:06:42

Estávamos no portão da casa dele nos despedindo, eu o abraçando apertando, tê-lo em meus braços é delicioso, tenho vontade de mantê-lo ali pra sempre, ele fica na ponta dos pés pra poder me abraçar, ouvimos um barulho de moto estacionando bem do outro lado da rua.

-QUE PORRA É ESSA?!?! - Me virei com raiva, meu sangue ferveu quando eu encarei os olhos daquele verme que é o namorado do Enzo, ele estava fazendo mal pro Enzo, fazendo ele ficar triste, tratando ele como lixo e ignorando o amor que o ele tem pelo irmão, sendo egoísta, eu ia ensinar ele a não tratar o meu garotinho dessa forma. E vai ser agora!

-Não é nada demais, eu apenas estou abraçando meu amigo. - Disse o Enzo chegando perto de seu namorado.

-AMIGO? Amigo? Nada demais? Eu chego na casa do MEU namorado e vejo ele se enroscando com outro cara e você acha que não é nada demais? - Disse ele gritando e colocando o dedo no rosto do Enzo que deu uma tapa em sua mão, eu ia me meter, mas ele parecia estar controlando bem a situação.

-Namorado? EX namorado. Depois de você ter falado o que falou em relação a eu desistir do meu irmão pra ficar com você, realmente acha que eu vou levar isso pra frente? Você não gosta do meu irmão, e se vamos ficar juntos eu quero alguém que o ame também, afinal ele sempre vai estar em primeiro lugar pra mim. Pelo menos enquanto esta nessa idade e dependente de mim! - Disse ele, seu namorado ia se encolhendo mais e mais a cada palavra.

-Você vai jogar cinco anos fora? Sério?

-Eu não quero estar com alguém que pensa dessa maneira. Tem noção do que disse? Do quão detestável isso foi? - Disse ele olhando nos fundos do namorado, ops! Ex namorado kkk's Graças a Deus.

-Então é isso? Você esta terminando comigo pra ficar com esse ai? - Disse ele apontando pra mim, eu o olhei com ódio.

-Não, eu já te disse que ele é meu AMIGO, mas se eu for ter algo com ele, não te devo mais satisfações. - Disse ele, MEU DEUS! Enzo, casa comigo? Kk's.

-Você é uma vagabunda, ainda bem que sai fora! - Disse ele dando as costas pro Enzo.

-COMO É QUE É? - Perguntou Enzo o segurando pelo ombro e o virando fazendo ele ficar de frente, mas antes que pudesse falar algo, foi pego de surpresa por um tapa que seu ex, desferiu em seu rosto.

Naquela hora eu parti como um touro furioso pra cima dele, dei um chute em seu tórax que o fez cair longe, quase na calçada, nem dei tempo dele saber o que o atingiu, subi em cima dele e desferi vários socos em seu rosto. Ele conseguiu se levantar e me jogar de lado, até que o viadinho é bom de briga. Ele me deu um chute na boca do estomago que me fez sentir o gosto de sangue na boca, mas eu me levantei e acertei um soco em seu queixo que o fez ficar tonto, depois uma joelhada em sua barriga. Ele me deu uma rasteira e me fez cair no chão. (Enzo só sabia gritar e tentar nos separar). Ele se sentou em meu peito e desferiu socos em meu rosto, dei um soco em sua têmpora que o fez tontear, eu o joguei no chão e consegui me levantar, ele estava deitado no chão. Eu pisei com a minha bota em seu pescoço, em cima de sua garganta, eu sufocar esse filho da puta até a morte, pra ele aprender a não encostar um dedo no meu Enzo. Eu coloquei a mão na parte de trás da minha bermuda e tirei minha arma do suporte, óbvio que como um policial treinado eu não gastaria minhas balas tão caras, com um verme como aquele, era apenas pra assusta-lo e provar que falo sério, quando digo que se ele encostar um dedo no meu Enzo, eu dou "cabo" dele.

-PARA JOSHUA! - Disse o Enzo me empurrando. - Eu acho melhor você ir, vocês dois. - Disse ele apontando pra mim e pro verme que se levantava do chão.

Seu ex, cuspiu o sangue no chão e nos encarou com raiva.

-Enzo... - Disse eu o encarando. Ele me olhou nos olhos e depois me deu as costas, seu ex subiu na moto, me mostrou o dedo do meio e deu partida.

-Amanhã nos falamos. - Disse Enzo se virando pra mim antes de fechar o portão.

Ele fechou o portão e eu fui encarando aquele pedaço de metal, entrei em meu carro, ainda sem acreditar que tudo aquilo tinha acontecido. Será que fiz merda? Bagulho é eu encontrar esse namoradinho dele e esfregar a cara dele no chapisco, achar ele e dar um tiro na cara dele! Pegar uma bazuca e estourar a cara dele! Kkk's Estou brincando, ou nãoJá faziam algumas semanas que ele não passava por mim, eu ligava pra ele e sempre dava desligado. Eu ficava sempre naquela mesma praça fazendo ronda, as vezes tinham ocorrências e eu tinha que ir até o local, mas no horário que ele passava por mim eu ignorava as ocorrências apenas pra estar com ele, mas ele parou de passar por ali, e isso esta acabando comigo. Eu não tinha coragem de ir até a casa dele, mas eu preciso ver ele, eu não aguento mais sentir isso, me sentir estranho, eu ando mal humorado, ando irritadiço, fico distante na maioria do tempo, pensando "o que eu fiz de errado?", fico diferente quando fico muito tempo longe dele, como se estivesse tendo crise de abstinência, esse garoto é meu vicio e isso esta acabando comigo. Aquele garoto é problema, e eu soube disso assim que olhei no fundo daqueles olhos... Aqueles olhos...

Eu peguei as chaves do meu carro, entrei nele decidido a dar um ponto final em tudo isso, eu ia ficar com ele de uma vez ou íamos seguir os nossos caminhos separados, dentro do carro, apenas me sentia forte, mas sabia que quando olhasse naqueles olhos toda a minha força se esvairia.

Estacionei em frente a sua casa e toquei a campainha, estava de noite. Era fim de semana e eu estava ali, esperando ele aparecer e colocar as cartar na mesa; Ouvi a tranca do portão se abrindo e logo ele apareceu, me encarou e pareceu surpreso por eu estar ali.

-Joshua? O que faz aqui? - Perguntou ele encarando meus olhos.

-Vim saber porque sumiu, você não me atende e nunca mais passou por mim, o que eu fiz? - Perguntei eu olhando dentro dos seus olhos.

-Olha, nós dois, não vai dar certo... Você esta confuso e eu não tenho tempo pra confusão, além do mais... - Eu o interrompi.

-Não! Eu não estou confuso, na verdade eu estou bem certo do que quero. Quero você! Você garoto, não me importo com o que vão pensar, com as consequências, eu tô disposto ir contra as regras da corporação, eu já quebrei muitas regras, apenas pra poder te ver e agora que eu estava realmente certo de TUDO! Você simplesmente desiste, você não percebe? Eu tô disposto a fazer isso, nós dois, dar certo! - Disse eu, nossa, eu acho que nunca fui tão sincero na minha vida, nem comigo mesmo, ele apenas me encarava. Eu consegui tirar um peso das minhas costas.

-Isso não pode dar certo, você não entende? - Disse ele olhando em meus olhos.

-Sério? Você realmente acredita em tudo o que diz? Ou apenas é um disfarce pra não admitir que sente a mesma coisa que eu? - Disse eu, ele olhou pro chão, eu segurei em seu queixo e o fiz olhar em meus olhos. - Olha nos meus olhos, e diz, diz que não sente nada por mim, diz que tudo o que eu disse não significou nada, diz que você não sente minha falta quando eu vou embora, diz que você não pensa em mim, e que as coisas que tivemos juntos, os momentos que passamos juntos, não enchem sua cabeça?! Fala, se você dizer que TUDO isso não significou nada, eu entro dentro daquele maldito carro e vou embora! Nunca mais cruzo o teu caminho. - Disse eu, ele apenas em encarava. - Fala...

Eu vi seus olhos se encherem de lagrimas e ele desviou seu olhar, eu ainda segurando seu rosto o fiz olhar em meus olhos, e algo que me surpreendeu aconteceu, ele avançou e me beijou, sentir seus lábios tocar os meus depois de tanto tempo distante foi como se tivesse me devolvendo a vida. Eu continuava com a mão em suas bochechas macias, ele colocou as mãos em meu peito, eu desci minhas mãos pra sua cintura e o trouxe pra mais perto de mim, senti seu corpo junto ao meu, seu coração estava acelerado e batendo quase colado ao meu peito, o meu não estava diferente, eu chupava seus lábios, sentindo seu sabor doce e viciante, ele mordeu meus lábios quase querendo arrancar um pedaço. Sabem quando o beijo é perfeito, quando os lábios se encaixam perfeitamente e a sincronia é perfeita, quando você sente que pode ficar beijando aquela boca pra sempre, que com certeza não se cansaria e quando o beijo termina tudo o que você quer é voltar a beijar, quase como se aqueles lábios fossem feitos pros seus.

Ele saiu do beijo e me encarou, naquele momento eu soube, ele esta apaixonado por mim, assim como eu por ele, quero esse garoto todos os dias, até o dia em que eu morrer, e espero que seja por ele e ao lado dele. Droga, eu pensei que isso nunca fosse acontecer comigo.

-Eu... - Disse eu, mas ele não me deixou terminar, colocou o dedo sobre meus lábios me pedindo silencio, sorriu pra mim olhando em meus olhos.

-Vem! - Disse ele entrelaçado os dedos da sua mãos os meus e me puxando pra dentro de sua casa, passei pela sala e seu irmão estava dormindo no sofá, enquanto o filme "O rei leão", passava na TV. Esse foi o primeiro filme que eu tive, ainda era em fita cassete kk's Verde... kk's Ele pegou o irmão e o levou pro quarto, me pediu pra abrir a porta do quarto, era um quarto lindo de menino, ele o colocou na cama e saiu do quarto me puxando pela mão.

-Tá me levando pra onde? - Perguntou eu me fazendo de inocente.

-Quero te levar pra conhecer meu quarto, esta afim? - Perguntou ele me olhando por cima dos ombros, e me lançando um olhar safado, caaaara! Aquele olhar mata mais que uma pistola, senti meu corpo vibrar quando aquele olhar encontrou o meu.

-Claro que estou... - Disse eu sentindo minha cueca mais e mais apertada, ou ela estava encolhendo ou algo dentro dela estava crescendo. Ele sorriu pra mim e abriu a porta do seu quarto.

Seu quarto era perfeito de tão lindo, todo em tons de azul royal e branco, uma cama de casal espaçosa e arrumada, com um jogo de cetim branco. Ele fechou a porta.

-Seu quarto é lindo. - Disse eu me virando pra ele.

-Obrigado... Espero que goste da minha cama também! - Disse ele colocando a mão em meu peito, me lançou um olhar selvagem, e me empurrou com força, me fazendo cair deitado em sua cama, me surpreendendo. Subiu em cima de mim e se sentou bem em cima do meu pau, deu uma reboladinha que me fez morder os lábios, que garoto safado do caralho. Eu dei uma tapa estalada em sua bunda, ele chegou seu rosto perto do meu e mordeu meus lábios. Foi abrindo os botões da minha camisa, cada botão aberto era um selinho que ele dava em meus lábios. Ele tirou minha camisa a fazendo deslizar pelos meus braços pra fora do meu corpo, passou de leve suas unhas em meus peitoral, que sensação deliciosa, eu segurei em sua cintura e o virei na cama, me fazendo ficar por cima dele e ele deitado, ele sorriu de canto pra mim, seu olhar estava em chamas. Eu rasguei sua regata fina, deixando seu tronco exposto, mostrando sua pele morena brilhante, passei minhas mãos sentindo sua maciez, desci meus lábios para seu pescoço, fazendo ele gemer e emaranhar sua mão em meu cabelo, e pressionar minha boca contra sua pele. Desci meus lábios até seu peito, beijei todo o seu peitoral, chupei seus mamilos e dei leves mordidinhas neles.

-Hmm... - Gemeu ele jogando a cabeça pra trás.

Eu desci beijando sua barriga, tirei sua samba-canção do Bob Esponja kk's deixando ele só de cuequinha, olhei pra cima e seus olhos grudados aos meus. Ele sorriu pra mim, eu arranquei aquela cueca de seu corpo com os dentes. Ele me deixa selvagem!

Seu pênis é moreno, de cabeça rosada e brilhante de um tamanho e grossura considerável, lisinho e cheiroso. Eu lambi sua virilha, beijei suas coxas, mordi a parte inteira dela. Ele se contorcia e me implorava pra chupa-lo.

-Por favor... - Dizia ele mordendo os lábios e se contorcendo. Eu segurava firme em suas coxas.

Teve um momento que nem eu mesmo consegui resistir a tentação, eu precisava fazer aquilo. Eu comecei lambendo a cabeça e sentindo em minha língua ela pulsar, lambi toda a extensão de seu pau até a bolas, chupei seus testículos, fui colocando ele inteiro em minha boca aos poucos, senti ele bater em minha garganta e continuei, ele urrava e gemia me deixando com mais e mais tesão. Eu chupava ele por inteiro, toda a extensão, ele saia brilhante e pulsando da minha boca, desci com minha língua até suas bolas, o segurei nas coxas e o virei, como eu sonhei com isso, já pensei varias vezes com esse momento, "homenageei" muito esse garoto, pensando nesse momento e finalmente estava acontecendo, eu dei uma tapa em sua bunda, passei minha mão por ela, sentindo sua maciez, é perfeita, pele brilhante, lisinha e num tom um pouco mais claro que o resto do seu corpo, eu mordi e beijei toda aquela perfeição, cara, eu nunca senti tanto tesão como naquele momento. Eu abri as poupas de sua bunda e puder ver seu cuzinho, lisinho e parecia tão apertado. Passei minha língua e senti ele contrair. Eu passava minha língua e ouvia seus gemidos, aos poucos ele foi relaxando e curtindo, logo eu já estava praticamente o "fodendo" com a minha língua, eu mordi a poupa da sua bunda deixando a marca de meus dentes, eu quero marcar ele, mostrar que aquele corpo tem dono, marcar meu território. Ele gemia gostoso e mordia a fronha pra não gemer muito alto. Ele virou repentinamente e me segurando pelos cabelos me fez deitar de barriga pra cima, se deitou em cima de mim e voltou a beijar minha boca, eu fico fora de mim quando sua pele envolve a minha.

-Você é muito gostoso... - Disse eu mordendo seus lábios, ele sorriu pra mim e desceu seus lábios por todo o meu corpo me causando arrepios. Tirou minha bermuda e me encarava o tempo inteiro, eu podia quase sentir o cheiro do seu desejo, suas mãos passeavam pela meu corpo e seus lábios quentes tocavam suavemente a pele do meu abdômen, ele me deixou apenas de cueca com meu pau explodindo dentro dela.

-Tem alguém querendo sair! - Disse ele dando uma lambida na cabeça do meu pau que saia pra fora da cueca, eu quase gozei quando ele fez isso, deu uma mordida no meu pau por cima do tecido me fazendo vibrar. Ele arrancou minha cueca e sem cerimonias, caiu de boca no meu pau o engolindo por inteiro, eu não tive como segurar o grito quando ele fez isso. Ele sabia muito bem o que estava fazendo, eu suava e vibrava de tesão, nunca ninguém me chupou daquela maneira, eu estava mordendo os lábios pra não gritar a cada chupada que ele dava, era um deliciosa tortura. Ele olhava em meus olhos e batia com meu pau em seu rosto. Passava a língua por toda a extensão, dava mordidinhas na cabeça que me faziam revirar os olhos.

-Puta que pariu... Garoto... - Gemia eu sentindo meu corpo inteiro se arrepiar, quando eu senti o orgasmo vindo eu tirei meu pau da sua boca o deixando ainda com a boca aberta. - Não quero gozar, ainda!

Eu o puxei pra cima de mim, agora estávamos ambos nus, nos beijando e sentindo a pele do outro o envolver, eu estava tão confortável em sua pele. Estar perto desse garoto é tão bom, que parece ser errado. Eu passava minhas mãos por todo o seu corpo enquanto seus lábios trabalhavam juntos aos meus.

-Espera um pouco. - Disse eu indo até a minha bermuda, tirei minha carteira do bolso e peguei uma camisinha, ele a pegou da minha mão e abriu com os dentes, eu estava de pé ao lado de sua cama e ele sentado sobre as pernas em cima da cama. Ele veio engatinhando em minha direção, chupou meu pau me fazendo delirar, senti minhas pernas ficarem bambas novamente, ele tirou a camisinha da embalagem e colocou em meu pau, me segurou pelos ombros e me fez deitar em sua cama. -Vem! - Disse eu segurando em meu pau e balançando.

Ele mordeu os lábios, apoiou as mãos em meu peitoral e foi aos poucos se sentando em meu pau, era inacreditavelmente apertado. Eu não conseguia tirar os olhos de seu rosto, ele mordia os lábios e espremia os olhos enquanto meu pau era engolido. Senti sua bunda tocar minha virilha e olhei pra ele, que continuava de olhos fechados, ele abriu seus olhos e encarou os meus, eu passei o dedo por cima dos seus lábios, ele sorriu e mordeu meu dedo. Começou uma cavalgada suave, apenas pra se acostumar, eu levantei minha cabeça e comecei a morder e chupar seu mamilo, depois fui pros seus lábios que me receberam com um beijo apaixonado, logo pude sentir ele aumentar a intensidade de sua cavalgada, ele rebolava em meu pau numa cavalgada alucinante, eu coloquei minhas mãos em casa lado de sua bunda e apertei aquela carne macia. Ele estava me deixando louco com aquela cavalgada, rebolava como um verdadeiro putinho. Eu o segurei pela cintura e me sentei na cama com ele encaixado em mim, ele envolveu seus braços em meu pescoço e continuou a cavalgar, só que agora sua boca estava mais próxima a minha e eu estava desfrutando dela. Com ele ainda encaixado em mim eu o peguei no colo e o levei pra parede, pressionei ele de costas pra ela e de frente pra mim, suas pernas enlaçadas em minhas cintura e minhas mãos o segurando pelas coxas.

-Mete forte porra! Fode com vontade... - Dizia ele me encarando, eu coloquei força nas estocadas, sentia a pele dele quente onde a minha virilha batia. Estávamos fora de controle, eu mordi seu pescoço deixando uma marca. - Filho da puta! - Disse ele sorrindo e mordendo os lábios, eu dei uma tapa em seu rosto e ele sorriu pra mim todo safado.

Eu o tirei do meu colo e o coloquei de quatro na cama, dei tapas estalados em sua bunda e meti meu pau todo de uma vez. Ele gemeu alto e me olhou por cima dos ombros. Eu estava descontrolado, o segurei pela cintura e meti com vontade, a cama batia com força contra a parede, sua bunda já estava vermelhinha, estávamos suados e tomados pelo tesão. Eu parei de meter e cai de boca naquele cuzinho, senti seu corpo se arrepiar quando fiz isso, cara, esse garoto despertar coisas em mim que eu nunca senti antes.

Voltei a meter nele de quatro, puxei seu rosto pra trás e seu corpo junto, fazendo suas costas se grudarem ao meu peito e continue metendo, só que sua deliciosa boca estava junto a minha, deixando tudo muito mais prazeroso.

Ele se deitou na cama e eu me deitou por cima dele, metendo de frente pra ele, seus olhos estavam grudados aos meus, eu beijava seu pescoço, chupava seus mamilos e sentia suas unhas cravadas em minhas costas, foi a vez dele marcar seu território. Sentia minhas costas ardendo por contas dos arranhões, mal sabia eu que meus braços, meu peito, barriga estavam quase tão piores quanto as costas kkk's Meu gatinho selvagem.

Levei minha mão até seu pau e comecei uma punheta gostosa, ele mordeu os lábios e gemeu no pé do meu ouvido, quando senti o orgasmo vindo eu rosnei e mordi seu pescoço com força, ele estava gozando junto comigo praticamente, foi um orgasmo tão intenso que a ultima coisa que eu me lembro é de tirar a camisinha, jogar no lixo, me deitar sobre seu peito e sentir ele fazendo cafuné em meu cabelo, cafuné gostoso ♥

Eu despertei ao lado dele, fiquei olhando pro teto e um sorriso nasceu em meus lábios, e a maravilhosa noite de ontem veio á minha cabeça, ele estava deitado de costas pra mim, coberto apenas da cintura pra baixo. Eu passei minhas mãos pelas suas costas, dei um beijinho também, na verdade uma série de beijos, mas eu parei no momento em que ouvi batidas na porta.

-Enzo... Posso entrar? - Era a voz do pequeno Gus ♥. Como ninguém respondeu, ele girou a maçaneta e entrou, pulou na cama e veio engatinhando, até o irmão que ainda dormia, deitou em cima das costas do Enzo com a cabeça em seu ombro e ficou me encarando, ele estava chupando o polegar, com o rosto de quem acabou de acordar, de pijama dos "Power rangers" e os cabelos bagunçados, ele é muito parecido com o irmão. - Quem é você? - Perguntou ele me encarando, eu nem sabia o que falar, ele ficou me encarando mais alguns segundos e logo tirou o dedo da boca, abriu ela e fez aquele som que fazemos quando ficamos surpresos com algo. - Você é aquele policial que tirou foto comigo! Meus colegas disseram que era de mentira a foto, mas você esta aqui. Vai comigo pra escola, pra eu te mostrar pros meus colegas? - Disse ele me encarando com os olhinhos brilhando de admiração.

-Claro que eu vou, você ainda quer ser policial? - Perguntei eu colocando a mão em sua cabeça e bagunçando seu cabelo.

-Quero sim, que nem você e o meu pai! - Disse ele ainda deitado nas costas do irmão.

-Seu pai também era policial? - Perguntei eu.

-Era, ele sempre... - Quando ele ia terminar Enzo acordou.

-Acho que você já falou demais né mocinho? - Disse ele sorrindo e fazendo cócegas no pequeno. Virou pra mim e sorriu. - Bom dia Joshua.

-Bom dia garotinho! - Disse eu dando em selinho nele.

-Você é namorado do meu irmão? - Perguntou o pequeno.

-Sou, sou sim! - Disse eu, Enzo arregalou.

-Então você também é meu irmão agora? - Perguntou ele.

-Sou sim! - Disse eu, ele pulou em cima de mim e me abraçou, que criança mais fofa.

-Bom, meninos... Eu vou fazer o café. - Disse Enzo se levantando, só de cueca e indo pra cozinha, sendo seguido pelo irmãozinho que pedia um café da manhã bem especifico.

-Irmão, eu quero "bolo de caneca" de banana, ovo mexido e leite com chocolate! - Disse o pequeno sentando na mesa da cozinha e ligando a TV pra ver os desenhos. Eu fiquei na porta da cozinha olhando o quanto o Enzo é perfeito, ele fazia tudo o que o irmão pediu ao mesmo tempo, dava pra sentir a dedicação que ele tinha por aquele pequeno.

-E você Sr. Policial, o que quer pro café? - Perguntei ele enquanto colocava a mesa. - Você deve estar morrendo de fome, depois da noite de ontem.

-Só um bom café fresco. - Disse eu chegando perto dele e dando uma fungada em seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.- Mas se você ficar passando de cueca perto de mim toda hora, minha fome vai logo aumentar...

Ele me encarou e mordeu os lábios. Eu me sentei na mesa perto do irmãozinho dele que ficava me contando coisas que aconteceram com ele na escolinha. Enzo colocou a mesa e tomamos café juntos, foi a primeira vez desde que sai de casa, que eu me sentia em famíliaJá faziam algumas semanas que eu e ele estávamos nos "relacionando", na verdade eu estava mais na casa dele no que na minha, as vezes eu ia pra casa dele direto do trabalho, fazíamos amor todos os dias, era só o irmãozinho dele pegar no sono ou ir pra escolinha que eu arrastava o Enzo pro quarto, não tinha hora nem lugar, se estivéssemos sozinhos era um perigo, no sofá, na cama, na mesa, no balcão da cozinha, no banheiro, no meu carro, no meu apartamento e uma vez até comigo ainda de farda, ele estava indo pra escola e estava muito gostoso com aquelas calças skinny, eu tinha acabado de terminar meu turno e nem tinha tirado a farda ainda, eu peguei ele e transamos no chão da sala da casa dele, acho que por eu estar de farda isso o deixou com muito mais tesão. Eu ia buscar ele na escola e fazia questão de mostrar pra todos que aquele moreno lindo tem dono, e que eu sou muito ciumento kk's Mesmo que eu não tenha pedido ele em namoro, cara, ele acabou de sair de um namoro de anos, quero dar espaço pra ele também, mas nem tanto. Eu vou fazer o pedido, mas quero ir com calma. Mas primeiro eu preciso saber, como assim o pai dele era policial e ele não me contou nada? E se o pai dele era policial, porque ele odeia tanto a corporação assim? Porque ele me escondeu isso? Droga... Que garoto complicado.

Continua...

Aqui esta mais um capitulo pra vocês amores, espero que tenham gostado. E desculpe a demora...

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

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Comentários

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O pai deve ter sido um policial 👮 corrupto por isso ele não gosta da corporação!

Realmente se transformaram em uma família, lindos!!!!!😍👏👏👏👏💓

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Caraca, muito foda esse capítulo, continua..... Irmão do Enzo é a coisa mais fofa do mundo!!!!!! Não demora ein???? Beijos

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Fico feliz por vc ter voltado, acabei de ler os 3 capitulos agora. Vai ser um otimo conto. Amei. Parabens pela volta e obrigado pelo novo conto.

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Cara q perfeito... Adorei cada detalhe enzo vai surpreender ele de mts formas ao menos eu creio nisso...

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Tão envolvente, excitante, apaixonante e sutil... Parabéns...

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