Uma esposinha depravada

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 830 palavras
Data: 06/11/2015 03:50:13

O pai de Kelly vem abrir o portão da garagem e abraça a filha quando sai do carro.

- Voce se comportou, querida? E você, papai, como foi ficar com essa pirralha?

- Ela se comportou muito bem, filho. E você e a Cátia, como passaram o fim de semana?

- Maravilhoso! Como sempre, Cátia foi a estrela do grupo! A noite ela ficava até tarde conversando enquanto eu não me aguentava de sono e ia dormir. Quanta energia que tem essa minha esposinha!

Bruno balança levemente a cabeça e dá um leve sorriso com o quanto da boca.

Mais tarde, depois de jantarem, Kelly e o pai estão aconchegados no sofá vendo televisão. Cátia e o sogro Bruno estão na varanda, saboreando cada seu drinque.

- Voce me traiu?

- Sim... mas com remorso. Por que eu sou assim... insaciável? Uma devassa?

- Não diga isso, meu amor! Voce é simplesmente uma mulher belíssima, ardente e com muita vontade para os prazeres sexuais. Voce é a perfeição humana que retrata a felicidade de gostar de viver.

- Velho safado! Desde dos dezessete que você me fez essa perfeição de gostar de ser depravada...devassa!

- A beleza do teu corpo nós enlouquece e você só se satisfaz quando nos esgota de tanto gozo.

Cátia leva a taça os lábios e sorve lentamente um gole enquanto sorri envaidecida.

“Será que ele quer que eu conte pra quem eu dei

desta vez? Conto ou não conto?!”

- Quem foi o felizardo desta vez que comeu minha norinha safada?

- Sabia que ias perguntar! Foi um ajudante de cozinha. Fez dezoito anos gozando na minha boca!

- Bela descarada! Viraste papo-anjo agora?!

- Ah ah ah! Voce não imagina como são ousados os jovens de hoje!

“Ele começou a me excitar com os olhares de tesão que me direcionava. Parecia que sabia que eu estava procurando ser fodida.

Fazia questão de me trazer a sobremesa feita por ele e discretamente roçava o seu cacete em meu braço pra eu saber o quanto ele era bem dotado.

Eu o evitava da maneira que podia e jogava charme pra cima dos outros homens.

Isso parece que o excitava mais ainda e o deixava bem ciumento. Afinal, eu sabia que ele só tinha dezessete anos.

Certo dia eu estava no bar flertando com os carinhas e ele estava como barman, disfarçando o máximo que podia seu ciúme.

Fui ao banheiro e quando lavava as mãos, ele entrou silenciosamente e me abraçou por trás.

Tentei me desvencilhar e antes que eu conseguisse, ele tinha rasgado e arrancado minha calcinha.

Apavorada, o empurrei tentando passar por ele. Ele me segurou firmemente pelos braços e em seguida me abraçou. Enquanto dizia que me desejava, procurava me beijar.

Mas, gelei quando me disse o que ía fazer.

- Hoje vou misturar meu esperma com o creme que vou te servir de sobremesa!

Arregalei os olhos estupefata e ele aproveitou pra me beijar como nunca pensei que um garoto pudesse beijar tão maravilhosamente.

Eu estava amolecida quando ele me deixou encostada na mesa da pia.

Na mesa de jantar, nossos amigos comentavam como eu estava corada. Eu estava fervendo de tesão e esperando pela sobremesa.

Quando ele me trouxe, esperei que ele se afastasse para me observar se eu iria recusar ou não o manjá.

Lentamente peguei uma pequena porção com a colher e antes de levar a boca, trouxe pra perto do nariz e exalei o perfume do esperma misturado ao creme de coco.

Fechei os olhos, ao mesmo tempo que, com a ponta da língua encostei no creme.

Dei um suspiro de prazer e o creme foi sorvido através de meus lábios.

Repeti assim até não sobrar nada na taça. Sabia que ele estava me observando e isso me dava tanto prazer que meus mamilos doíam de tão durinhos que estavam.

Minha calcinha estava completamente melada de meus fluídos íntimos.

No dia seguinte quando fui ao bar, ví que as pessoas estavam dando parabéns a ele. Fiquei sabendo que ele completava dezoito anos naquele dia.

Fui até teu filho e pedi uma nota de cem. Voltei ao bar e o chamei para onde eu estava, pois ali ninguém podia me ouvir.

Estiquei bem o braço com a nota na mão. Quando ele ía pegar, trouxe o braço rapidamente pra perto de mim, deixando ele sem graça enquanto todos riam.

Então fiz um muchocho com os lábios e cara de mãe. Escutei o “ooooh” solidário que os presentes fizeram.

Só o estreito balcão nos separava e as pessoas pensaram que eu estava lhe dando parabéns quando lhe disse.

- Hoje não quero seu creminho misturado na sobremesa... quero direto da fonte!”

- Cacete! Cátia, como você é fantasticamente safada! Eu te adoro! Estou te desejando agora!

- Ah, não vai dar, meu querido! Até o último minuto que teu filho estava me procurando pra virmos embora, eu estava sendo totalmente saciada pelo ajudante de cozinheiro e mais dois colegas!

Convido meus queridos leitores a me visitarem no meu novo blog - http://eternahelga.blogspot.com.br/

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Comentários

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Helguinha, só você pra fazer este ¨japanisis brasiliensis taradus¨ voltar a comentar. Sempre excitante na medida certa. A sutileza do creminho no manjar (éca!) como sempre sensacional. Aliás, tem um tal de Juninho que leu meus contos e parece que o moleque está ensandecido por você. Rss. Beijão!

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