BLACK FRIDAY

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1680 palavras
Data: 30/11/2015 10:00:43

Olá, venho contar mais um fetiche (REAL) que fizemos, Nina, minha adorada esposa, e eu, na última sexta-feira.

Com a enxurrada de comerciais anunciando a black Friday, comecei a brincar com a minha mulher dizendo que ela também teria uma "black Friday".

Nina terminou gostando da proposta e combinamos coloca-la em prática. Então, liguei para o Zecão, um negro que eu já conhecia e que é uma pessoa de confiança. Casado com uma empregada nossa, 40 anos, 4 filhos, ele é segurança industrial, dono de um corpo malhado e forte, e possui uma característica que faz a diferença: Zecão é SUPER DOTADO!

Quando o conheci, nem acreditei quando vi aquele "monstro" que ele chama de pau. Deve ter uns 22/23 cm (não medi, mas é bem grande mesmo mole) e extremamente grosso. Reto, tem uma cabeça que mais parece um pêssego. Segundo ele, poucas aguentam "engolir" aquela vara toda, que dura fica com as dimensões parecidas com um latão de cerveja.

Nos encontramos no final da tarde da última sexta (o dia do "black Friday") e fomos tomar um drinque num barzinho para esquentar as turbinas. Depois de umas caipirinhas, o clima já estava bem solto no papo e fomos para um motel. No quarto, ele foi para o chuveiro e saiu enrolado apenas na toalha de banho, encontrando Nina na cama, vestindo apenas uma diminuta calcinha bem sexy, e meias 7/8 presas numa cinta liga. Nada mais.

Zecão sorriu para mim, que estava sentado em uma poltrona, e foi direto para a cama, onde começou a beijar Nina e deslizar suas enormes mãos pelo corpo da minha deusa. Em segundos, com muita habilidade (ele é bastante experiente em ménages), não restava nenhuma peça de roupa sobre a pele da Nina. Nuazinha, linda, ela era envolvida pelos braços musculosos do negro e parecia estar arrepiada. Digo "parecia" porque o ambiente era de penumbra, apenas com algumas poucas luzes coloridas enfeitando a suíte.

Com o olhar mais acostumado à pouca luminosidade, notei que um grande volume se formava sob a toalha que o Zecão tinha enrolada na cintura. Que logo foi atirada ao chão, surgindo um assustador e enorme cacete preto. Eu nunca o tinha visto em estado de excitação e compreendi então que ele não mentira quando disse que muitas mulheres não aguentavam aquela "tromba" dentro delas.

Chupando a buceta da Nina, ele virou seu corpo até chegar com o pauzão junto do rosto dela. O contraste dos belos e delicados traços dela com o vigor daquele pedaço de carne preta era incrível. Nina até que tentou abocanhar o "monstro", mas mesmo abrindo a boca ao máximo sentia dificuldade de coloca-lo. Chupou a cabeça e lambeu o tronco como se estivesse passando a língua num delicioso picolé. Agora ambos estavam muito excitados, e se escutava alguns murmúrios, gemidos e suspiros no ar.

Ele, com seus lábios grossos e a língua grande, percorria todo o espaço entre as pernas dela, chegando à porta do rabo que não escapava de ser igualmente lambido e acariciado.

Foi quando ele deitou-se de costas na cama, com aquela tora apontada para o teto, e a pegou com a facilidade de quem segura uma boneca, trazendo-a para sobre ele. Quando encaixou a buceta próximo do seu mastro, soltou o corpo dela sobre o seu, misturando as cores escura e clara como se fossem uma só pessoa.

Neste momento eu, já em excitação plena pelo espetáculo que assistia, saí da poltrona e me posicionei ao pé da cama, para poder enxergar melhor cada detalhe. Foi quando pude ver que a buceta dela, cujos lábios são salientes, parecia uma pequena fenda perto do tamanho do cabeção daquele pau. Zecão esfregava a cabeça para cima e para baixo, deslizando pela racha que já estava bem ensopada, parte pela chupada que recebeu, parte pela tesão que sentia, escorrendo líquidos que a lubrificavam mais e mais.

Ele, experiente, se limitava a esfregar o cabeção entre os lábios e no clitóris, enquanto ela, já completamente excitada, mexia o quadril buscando "pescar" a cabeça com a sua fenda. Foi neste momento que Nina, gemendo alto, anunciou que estava gozando. Aumentou seus movimentos e não parou até sentir que a cabeçorra encaixara na buceta. E começou a forçar, para engolir aquele "monstro" para dentro dela.

A cena era impressionante: a buceta parecia desproporcional para o tamanho da tora. Os beiços foram se abrindo e vestiam o tronco devagar, dando a impressão que a buceta iria rasgar ao meio. Mas Nina estava em transe e falando alto, dizia: "que pauzão gostoso... assim, mete...empurra...me abre toda... tô gozando outra vez... que delícia sentir isso abrir tudo...mete mais...vai assim, tesudo...".

Aos poucos a tromba foi desaparecendo dentro dela, que gemia alto, gritando palavras de incentivo para que ele não parasse de socar.

Eu, olhando, tive que segurar um gozo que crescia sem me tocar. Só de assistir a minha esposa amada sendo literalmente arrombada por aquela tora descomunal.

Ela, por cima, em posição de cavalgar, rebolava bastante e gemia muito. Ele então começou a socar. Primeiro devagar, entrando e saindo quase todo aquele poste preto, até que a segurou pela cintura e aumentou o ritmo dizendo: "mexe, cadelinha branca...tá gostando do pau do negrão?...morde ele, goza nele, fode sua gostosa...".

Não sei quanto tempo isso demorou. Foi quando ele, depois dela ter anunciado uns três gozos, falou que iria "lavar" a buceta branca por dentro. E a puxando forte, segurando pela bunda, dando tapinhas nas nádegas, contraiu seu corpo, esticou as pernas, fez saltar os músculos e gemeu dizendo: "toma, puta, toma a porra do negrão... não para, não para... mexe mais, vadia gostosa..."

Parece que estas palavras soaram como um incentivo para ela, que gritando, disse: "mete, macho gostoso...goza comigo assim... me dá teu leite...mistura com o meu... tô indo outra vez...que loucura...mete fundo...me arromba..."

Depois, um silêncio se abateu no quarto. se escutava apenas as respirações aceleradas e eles murmuravam coisas que eu não conseguia identificar, escutando apenas os barulhos de beijos.

Ficaram assim por um minuto e ela começou a se mexer, querendo descer de cima dele. Quando tirou o pauzão de dentro, vi uma buceta bem aberta, vermelha e com um rio de porra escorrendo para fora.

Foi quando ela, como se retomando a consciência, me olhou, sorriu e atirou um beijo, pedindo: "me leva para a hidro, amor? ...não tenho forças nem para levantar...que surra de pica...

Em seguida, Zecão se levantou e veio caminhando na nossa direção. Com mais luz, pude ver que, mesmo mole, o pau dele era enorme, pendurado entre as pernas, com o cabeção brilhoso.

Ele entrou na água, sentou conosco e, com pequenas carícias trocadas com Nina, já estava em ponto de bala outra vez, com o pauzão saindo para fora d'água, duro e apontando para o teto.

Eles cochicharam alguma coisa e ela me convidou para irmos para a cama, pois teria uma "surpresa" para mim. Nos secamos e fomos para a cama, onde ela se posicionou de 4, na beirada, de pernas abertas, como uma cadela se oferecendo aos cães na rua. Zecão ajoelhou-se atrás e passava a língua na buceta. Então, Nina me chamou para deitar por baixo dela e assistir "de pertinho" o negrão bolinar sua buceta. Deitei, ficando com a cabeça por baixo do ventre dela, e a cara bem próxima da buceta inchada. Aí vi que ele ficou de pé e começou novamente a esfregar o cabeção entre os lábios vaginais. Ela abria as bordas com suas mãos e gemia baixinho. O pau dele roçava a porta da buceta a poucos centímetros da minha cara, quando veio a ordem dela:" meu corninho amado, ajuda o Zecão a meter esta picona em mim?...quero mais...e desta vez quero que tu assista bem de pertinho ele me arrombar... tu gosta de ver, não gosta?...então ajuda ele!..."

Logo peguei o bastão de carne e encaixei na racha, olhando entrar cada pedacinho. A buceta se abria de uma forma que eu nunca imaginei pudesse acontecer. Com mais da metade enfiada, ele começou a socar e ela a gemer. Quando ele meteu tudo, só o saco (que também era grande) sobrou de fora, balançando e roçando na minha cara. Eu não tinha para onde me mexer quando veio a segunda ordem dela: " lambe as bolas dele, enquanto ele me fode...faz isso para dar mais tesão pro dono do pau mais gostoso do mundo...faz direito que eu quero mais foda...agora!..."

O cheiro de sexo entrava no meu nariz e , com ela abocanhando meu pau, comecei a lamber as bolas do negro. Eram pesadas e volumosas. Estavam duras. E o vai vem não parava. A buceta dela já parecia tudo, menos uma buceta, de tão inchada que estava. Nina gemia forte. Anunciou mais de um gozo.

Depois de um tempo, ele começou a dar palmadinhas na bunda dela, falar que ela era vadia e que puta tinha que ser arrombada, aumentou o ritmo, arfou e disse: "vou gozar, sua vadia...quer mais porra nesta buceta puta?..."

Nina dando gritinhos e gemidos, falou: "goza negrão...me enche com tua porra... derrama tudo na tua puta..."

Zecão tremeu e dando socadas fortes se acabou nela.

Neste momento, Nina moveu-se para a frente, deixou o caralhão escapar e imediatamente voltou uns centímetros, sentou-se na minha boca e falou alto: "chupa minha buceta, meu corninho lindo...prova a porra que melou tua puta... lambe tudo e me deixa limpinha...te amo, meu corninho querido...".

Foi uma quantidade incrível de leite que descia da buceta. Como um obediente e perfeito corno manso, lambi tudo para depois ganhar um beijo apaixonado da mulher que amo.

Nesta hora o negro já estava no chuveiro e Nina me chamou para "sentir' como ela estava alargada. Meu pau entrou fácil, dançava na buceta toda aberta, e logo gozei.

Então ela me agradeceu pelo "black Friday", repetiu que me amava e disse: "exagerei, não?...mas tu gostou, não?..."

E, com um sorriso safado, me deu outro beijo apaixonado.

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Comentários

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Delicia de Conto. É muito excitante ver nossa esposa com um negro dotado. Nota 10!

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Adoraria conhecer o casal , curto muito swing adoro fz menage , sou moreno corpo atlético ,wanderm.canellas@gmail.com

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Adoraria conhecer o casal ,sou experiente ,manda MSG tenho fotos wanderm.canellas@gmail.com

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delicia de conto, gosto de casal que se curte assim, BOM DEMAIS, lifewklass@gmail.com

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