A Rotina - Capítulo III

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 3142 palavras
Data: 27/11/2015 03:45:45

Capítulo III

A química entre Lívia e eu começou a funcionar logo no primeiro dia. Retornamos às nossas respectivas salas de aulas apenas para pegar nosso material e saímos na surdina de mãos dadas. Lamentei muito ter sido terminantemente proibido de pega o carro de minha mãe, castigo que meu pai impôs depois da pesada propina que teve que dar aos policiais que, depois de atenderem a emergência com Ana Clara, passaram a cuidar dos aspectos legais e, o primeiro que se lembraram foi o de eu estar dirigindo sem a devida habilitação. Cheguei até mesmo a sugerir para Lívia de pegar o carro assim mesmo, o que ela se recusou na mesma hora, dizendo que eu não deveria correr riscos, uma vez que, se os policiais não tivessem “aliviado”, a mim de constar a infração e ao meu pai de uma boa soma em dinheiro, teria problemas na hora de conseguir a CNH. Diante a esse impasse, depois de pensarmos em algumas alternativas para ficarmos a vontade, inclusive, pensamos em assistir algum filme, o que foi descartado, pois ela se recusava a ir a um local público.

Diante da falta de alternativa, sugeri que fôssemos para minha casa.

– Você é doido mesmo. Imagine se seus pais nos pegam lá sozinhos.

– Não tem esse perigo. Meu pai nunca chega em casa antes das nove da noite e minha mãe trabalha até as seis horas.

Isso era verdade. O cargo no alto escalão de um banco e está sempre envolvido em reuniões, isso quando não ocorre de viajar no meio do dia sem aviso prévio e ficar até uma semana fora de casa, enquanto minha mãe tem um escritório de advocacia em sociedade com um irmão e só vem para casa depois das seis da tarde.

– Mas não tem empregados lá?

– Tem uma só que vai todos os dias e uma que aparece uma ou duas vezes por semana. – Lívia ficou me olhando pesarosa e então continuei a justificar, – mas o apartamento é grande e se entrarmos pelo hall social não tem como ela ver a gente.

A gatinha acabou concordando. Mais tarde, ela confessou que fez isso com muito receio e vergonha, porém, a vontade de estar a sós comigo muito e ela não teve como recusar. Assim, entramos pela porta da sala de visitas onde ela permaneceu imóvel enquanto eu verificava se o caminho estava livre. Vendo que não havia problemas, puxei por sua mão e a conduzi direto para o meu quarto, deixando-a lá sozinha e indo ver onde se encontrava Shirley, nossa empregada.

Shirley já estava com a família há muito tempo e tinha um cuidado exemplar comigo. Não sei se por ser filho único somado ao fato de meus pais ficarem a semana toda ausente, ela se desdobrava em me manter alimentado e bem cuidado. Isso chegava a me irritar, às vezes, pois parecia que ela não percebia nunca que eu não era mais o garotinho de cinco anos que ela encontrara em seu primeiro dia de trabalho naquela casa. Por esse motivo, fui ao seu encontro na lavanderia onde ela cuidava de algumas roupas e respondi ao seu rosário de perguntas sobre minha alimentação e outras coisas mais. Quando consegui deixá-la satisfeita, passei pela copa onde peguei dois refrigerantes e um pacote de bolacha e corri para meu quarto, onde me deparei com Lígia olhando uma série de fotos minhas, cada uma delas registrando uma data de aniversário diferente e dispostas de forma cronológica. Odiei aquilo, principalmente ao ver que ela sorria a examinar cada um dos porta retratos e lamentei não ter jogado aquilo tudo no lixo há muito tempo:

– Você não mudou muito ao longo do tempo. – Comentou ela ao me ver.

– Eu vou é jogar tudo isso pela janela. Odeio essas fotos que minha mãe insiste em colocar no meu quarto.

– Não joga não. Está tão legal assim.

Dizendo isso ela largou a foto que examinava quando eu cheguei em cima de uma escrivaninha e veio até mim, me abraçando e nos beijamos apaixonadamente. Sem desgrudar nossa boca, fomos dando passinhos e, conduzida por mim, ela se encostou na cama e foi se deitando, puxando-me de forma que ficasse sobre ela. Lívia havia tirado a jaqueta que usava sobre a blusa de uniforme e eu sentia a rigidez de seus seios médios no meu peito. Fui introduzindo minha mão sob a blusa de tecido fino e senti o calor de sua pele macia. Não havendo nenhuma resistência por parte dela, cheguei a altura de seu sutiã e fiz pressão no seio direito provocando um ligeiro gemido por parte dela. Então, finalmente nos soltamos.

Comecei a desabotoar sua blusa e, a cada botão que abria dava um beijo em sua pele. Ajudado por ela, logo a livrei da blusa e da calça jeans, percebendo que ela já se livrara do tênis. Assim, apenas de sutiã, calcinha e meia, todos brancos, constatando com sua pele ligeiramente morena, nos abraçamos novamente. Ficamos nos beijando por um longo tempo até que ela, com uma voz rouca que mostrava seu desejo, me disse:

– Deixe-me tirar sua roupa também.

Da palavra ao ato, logo estava livre da camisa e calça. Eu mesmo me livrei do tênis e ela retirou minhas meias dizendo que era horrível homem de cuecas e meias. Ri do jeito dela falar antes de puxá-la de novo para a cama onde ela caiu ao meu lado. Então afastei o bojo de seu sutiã e expus seu seio e fiquei admirando tanta beleza. Um seio de tamanho médio, com mamilos pequenos e do mesmo tom de sua pele, com os bicos duros e enrugados numa demonstração do desejo que tomava seu corpo. Não me contive e comecei a sugar, ora um ora outro, mordiscando levemente e levando-a ao delírio. Achei incrível quando ela começou a se contorcer e a gemer até chegar a dar uns gritinhos controlados, sem que eu soltasse em momento algum seus peitos.

– O que aconteceu? – Perguntei quando ela empurrou minha cabeça.

– É que eu gozei. – Notei que ela estava um pouco encabulada ao confessar isso e sorri para encorajá-la a continuar. Ela então continuou: – Nossa, eu nunca gozei assim. Devo ter assustado sua empregada.

– Não seja boba. O apartamento é grande e não tem como ela ouvir nada lá onde está. Mas não acredito que você gozou não.

O que ela fez em seguida me surpreendeu muito. Pegando a minha mão ela conduziu até a altura de sua bucetinha, fez com que eu a enfiasse através do elástico e pressionou para que eu sentisse a umidade de sua xoxota. Mesmo sem olhar, pude perceber que estava escorrendo e que sua calcinha estava ensopada. Então decidi ser mais direto e falei:

– Vou te ajudar a secar isso.

Disse isso e fui lhe tirando a calcinha. Mudei de posição ficando entre suas pernas que mantive abertas e olhei para aquela buceta que brilhava de tão melada que estava. Um tufo de pelos sedosos cobriam a parte de cima e dos lados eram raspados. Onde os pelos terminavam, seu grelinho se destacava entre os lábios que se abriam ligeiramente para mim. Inclinei-me sobre ela e prendi aquele botãozinho com os lábios e depois o suguei. Ouvi um chiado e senti a pressão daquela buceta em minha boca que era produzida pelos movimentos da pélvis que ela fazia, levantando seu corpo ao encontro de minha boca. Chupei mais forte e ela deu novo gritinho e então o soltei e lambi, para depois ir descendo com a língua pelos grandes lábios até atingir a entrada de sua bucetinha onde enfiei o máximo que consegui da minha língua. Novo gritinho e senti a pressão das duas mãos dela na minha cabeça, forçando-a de encontro a seu fruto de amor, requebrando. Fiquei chupando, ora enfiando a língua, ora lambendo sua rachinha indo até seu grelinho que parecia que ia estourar de tão durinho que estava e o chupava. Lívia chiava, gemia e dava novos gritinhos gozando novamente depois de uns poucos minutos e depois soltando seu corpo sobre a cama ao mesmo tempo em que puxava meus cabelos, dando a dica que era para eu subir com minha boca até a sua. Ela então me beijou, chupou minha língua e lambeu meu queixo que estava ensopado com seu próprio suco. Minha experiência em sexo era para estranhar tudo isso, porém, o momento era tão mágico que resolvi deixar para pensar nisso depois. Ficamos a trocar carinhos até que a respiração dela se acalmasse e então ela informou:

– Você é uma delícia. Já me fez gozar duas vezes e agora é minha vez.

Unindo as palavras ao ato, tocou meu pau por cima da cueca e fez uma leve pressão para depois enfiar a mão sob a cueca e fazer carinhos em toda a sua extensão. Eu nunca me considerei dotado e não era páreo para o Caio, mas comparado com os demais caras da minha antiga turma, não ficava a dever nada a nenhum deles. Lívia então retirou meu cacete de dentro da cueca e fez o movimento de uma ligeira punheta. Depois parou e me livrou da última peça de roupa e em seguida do sutiã que ainda usava, ficando nua em pelo como eu. Ficando então de quatro na cama, segurou meu pau pela base deixando-o em pé e começou a lamber a cabeça. Tive alguns espaços com sua língua áspera na cabeça do meu pau e ela então resolveu ser mais efetiva e foi enfiando o pau na boca. Forçou o máximo que conseguiu e depois subiu novamente a cabeça até ficar apenas com a glande na boca. Sugou forte e depois repetiu o movimento de enfiar todo na boca. Fez isso várias vezes até que minha respiração se alterasse, quando, para meu espanto, ela parou. Então voltou a lamber, desta vez não só a cabeça, mas todo ele e, embora delicioso e tesudo, minha respiração foi voltando ao normal. Ao perceber que havia controlado meu gozo, ela começou tudo novamente e mais uma vez parou quando meus gemidos se aceleraram e comecei a levantar meu quadril numa tentativa de invadir ainda mais sua boquinha. Assim ela fez mais duas vezes até que, não resistindo mais, agarrei seus cabelos e forcei de uma vez uma penetração naquela boquinha que me levava a loucura fazendo com que ela engasgasse. Lívia, porém, não tentou sair daquela situação e começou a se render ao compasso com que eu movimentava sua cabeça. Estava praticamente fodendo sua boca quando meu orgasmo veio numa explosão louca. Contorcendo o corpo, gemendo alto e puxando seu cabelo, fui gozando e sentindo a porra espirrar dentro da boca e depois do rosto daquela gata. Ela continuou chupando, engolindo o que estava em sua boca e depois veio me beijar.

Recusei aquele beijo, sentindo um pouco de nojo de minha própria porra. Sem demonstrar nenhuma contrariedade por isso, ela pediu que eu esperasse e se levantou, depois, perguntando onde era o banheiro, que eu apontei com um movimento de mão, ela desapareceu lá dentro e ouvi o barulho do chuveiro sendo aberto. Fiquei tentando achar uma justificativa para dar a ela quando retornasse pelo fato de não a ter beijado. Isso, porém, não foi necessário. Lívia surgiu na porta do banheiro linda e maravilhosa. Com a toalha envolvendo seu corpo apenas da cintura para baixo, deixando seus lindos seios expostos e com um sorriso radiante nos lábios, ela se aproximou de mim dizendo baixinho:

– Você pode me beijar agora que eu já estou limpinha.

E nos beijamos. Ela realmente estava com o hálito gostoso e depois me confessou que encontra um Halls no armário do banheiro e chupara rapidamente um. Com uma carinha maliciosa, disse que havia mais e que depois ela ia me fazer uma surpresa com eles. Ficamos ali namorando e ela comentou estar alegre por ter gozado duas vezes apenas com minha língua e que havia sido maravilhoso a forma como eu havia gozado com tanta intensidade só dela me chupar. Nessa hora pensei em perguntar se isso não acontecia quando ela transava com o tal do Edmundo, porém, o instinto me aconselhou a calar a boca.

Estávamos nos beijando enquanto eu tocava carinhosamente seus seios e ela fazia o mesmo com meu pau, quando comecei a beijar seu rosto e fui deslocando minha boca até sua orelha. Difícil descrever a reação de Lívia quando minha língua tocou seu ouvido. Ela voltou a dar um chiado e sua mãozinha fez uma pressão muito forte no meu pau enquanto com a outra ela arranhava minha costa com suas unhas bem feitas. Percebendo que isso a agradava, continuei naquela atividade até que ela, com voz entrecortada, pediu:

– Não, para vai. Vem em cima de mim e me come. Eu não quero gozar de novo sem ter você dentro de mim. Me come logo vai.

Não havia como não obedecer àquele pedido. Ajeitei-me entre suas pernas e ela mesma tomou meu pau entre suas mãozinhas e foi direcionando para a entrada de sua xoxota que ansiosa aguardava pela penetração. Fui forçando a entrada que ocorreu fácil, apesar de sentir a pressão que sua bucetinha fazia em seu pau e ficando admirado com a temperatura alta de seu interior. Movendo os músculos de sua buceta ela começou a massagear meu pau e comecei a ficar louco de tesão, começando a foder com força aquela buceta. Gememos juntos, nos beijamos e não demoramos a gozar, agora os dois ao mesmo tempo, nos beijando loucamente numa tentativa inútil de abafar o barulho que produzíamos. Gozei e mantive meu corpo apoiado nos meus braços para poder apreciar o rosto lindo de Lívia. De olhos fechados, a boca ligeiramente abertas e as narinas dilatadas, com uma respiração alterada, ela me pareceu ainda mais linda do que eu achava. Aliás, ela me pareceu a mais linda de todas as mulheres e foi naquela hora que aprendi que uma mulher, quando acaba de ter prazer, sempre consegue ser bonita. Parece que a satisfação sexual mostra algo especial ao seu parceiro que normalmente não é notado. Se isso acontece com qualquer mulher, imagine com uma que você já acha linda em qualquer situação.

Vários minutos haviam se passado sem que Lívia e eu voltássemos ao nosso estado normal. O prazer intenso que acabáramos de experimentar nos mantinha em uma espécie de êxtase que ia se prolongando. Era momento de sonhar e viajar no mundo indelével proporcionado pelo verdadeiro prazer sexual. Senti o cansaço do braço em apoiar meu peso e deixei-me cair ao seu lado, encostando a minha cabeça à dela. Parecia que, com essa proximidade, chegava a ouvir o fluxo de seu sangue correndo por suas veias, bombeado por um coração que se recusava a diminuir o ritmo de suas batidas. Assim ficamos até que a languidez do momento nos levou a um sono rápido e reconfortante. Depois de uns quinze minutos, abrimos os olhos e nos olhamos sorrindo e, sem nenhum comentário de qualquer parte, nos levantamos e, de mãos dadas, nos dirigimos ao banheiro para tomarmos um banho junto.

Naquele dia, permanecemos no quarto pelo resto da manhã e quase todo o período da tarde. Uma coisa que poderia parecer preocupante aconteceu por volta das treze horas. Havíamos transado mais uma vez e estávamos nos beijando, quando ouvi uma batida na porta. Empurrei Lívia para o banheiro, vesti apressadamente um short e fui atender, já sabendo que se tratava de Shirley, mas mesmo assim fui surpreendido pelo motivo que ela batia em minha porta.

Ali parada, aquela senhora simples e tranquila, empurrava o carrinho que usava para levar café da manhã ou refeições para os meus pais quando eles resolviam comer no quarto. No carrinho, um almoço completo para duas pessoas. Frango assado, arroz, lasanha e fritas acompanhado de refrigerantes, frutas e pratos e talheres também para duas pessoas. Sem esperar que eu dissesse nada, Shirley empurrou o carrinho em minha direção enquanto dizia:

– É bom você e sua amiguinha se alimentarem senão vão ficar doentes.

Sem esperar por resposta e evitando entrar no meu quarto, ela se virou e saiu em direção aos seus afazeres. Lívia, quando atendeu ao meu chamado e saiu do banheiro, ficou estarrecida e preocupada ao saber que sua presença ali fora descoberta. Tentei acalmá-la com o argumento que a Shirley sabia que eu estava com uma garota no meu quarto, mas que não sabia quem era a garota.

Almoçamos, descansamos um pouco vendo um filme na TV, mas que antes que chegasse ao final, já estávamos transando novamente. Foi nessa vez que tentei comer o cuzinho de Lívia que se recusou, dizendo que nunca tinha feito isso e que tinha medo, pois a Malu, sua amiga feia, tinha feito e lhe dissera que doía muito. Resolvi não insistir, mas fiz questão de gozar novamente na sua boca. Foi nessa hora que ela se lembrou do halls e foi até o banheiro, voltando de lá com uma pastilha na boca. Então ela começou a chupar o meu cacete e a sensação que tive foi incrível. Foi uma coisa tão forte que parecia que me impedia a gozar e, quando finalmente cheguei ao orgasmo a porra foi tanta que Lívia não conseguiu manter toda na boca e deixou cair um pouco no lençol, o que não queria dizer nada, pois já havíamos gozado sobre o mesmo diversas vezes.

Quando se aproximava das dezesseis horas tomamos um banho e, de comum acordo, nos vestimos. Então eu fui levar Lívia na casa dela onde ficamos diante do prédio em que ela morava namorando por muito tempo. Quando retornei em casa já era noite, fui recebido por minha mãe que já havia retornado do trabalho e me olhava de um jeito estranho. Foi então que me dei conta de que não havia pedido para a Shirley para guardar segredo do que eu havia feito. Agora, porém, não adiantava mais e o melhor era deixar para ver no que dava.

Meu pai também não demorou a chegar e deve ter sido informado do ocorrido por minha mãe assim que entrou em sua suíte para tomar banho, pois saiu de lá todo sorriso e me elogiando. Então, sem mais segredos, eles abriram o jogo e quiseram saber quem era. Quando neguei a eles que não se tratava de nenhuma das garotas que fazia parte da turma que eu fazia parte até uma semana atrás, ficaram ainda mais felizes. Não me contive e perguntei por que eles estavam tão felizes e meu pai me respondeu que um pai gostava de saber que o filho era ativo e macho e que estava pegando as meninas.

Tive o ímpeto de perguntar para ele se sua reação fosse a mesma no caso de eu ser a filha e não o filho, porém, me contive, pois sabia que ele não ia gostar de ser questionado sobre sua fragrante hipocrisia.

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Comentários

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Que bom,Nassau,você estar de volta com seus contos.Parece que você começou com um prólogo e depois inicia uma nova saga. Espero que tenha êxito e desenvolva sua história sem modifica-la ao gosto dos comentaristas reclamões.

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