Tinha que ser ele?! Cap 3

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 1476 palavras
Data: 27/11/2015 00:15:52

Hello, meu leitores favoritos. Pessoal, amando os comentários de vocês, embora não seja pra tanto, a ponto de escrever um livro, não sou escritor não gente, que isso. Mas fico feliz que estejam gostando. Essa parte não ficou tão grande, tive que dar uma editada. Ah, vou postando com essa frequência mesmo, até publicar todos os que já estão prontos. Grande beijo meus queridos e queridas... Obrigado e até... ;)

+++++±++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

— teu corpo ta tão quente. — disse e ele me encarava.

— você me esquentou. Ta tão gostoso aqui.

— vou trancar a porta. — ele pulou da cama e deu duas voltas na chave. Entrou com o corpo gostoso debaixo das cobertas de novo e me abraçou.

— quer assistir um filme?

— pornô?

— isso. Quer? Tem um bem legal.

— hum, delicia. Só de homens?

— hum, sim. Não quer mais?

— quero, pode colocar.

Coloquei o filme, era dois rapazes lindos e cheios de tesão. Havia um certo romantismo no ar, adorava filmes assim, com romance; fazia parecer real. O filme começou e nos sentamos na cama. Ele se sentou no encosto da cama com as pernas abertas; e eu sentei na sua frente, abri bem minhas pernas e ele abraçou minha cintura.

— quer tirar essa calça? — ele sussurrou no meu ouvido.

— quero. — me levantei e tirei a calça, ele me olhou e pediu que eu me sentasse.

— safado, já ta sem cueca.

Aquela delicia de filme rolava e o Quim colocou dois travesseiros nas costas ficando quase deitado. Acompanhei seu corpo e me deitei sobre seu peito, e ergui minha perna direita. Fiquei praticamente deitado sobre ele e senti suas mãos passeando sobre minha coxa. Ele deslisava e apertava com força, eu adorava e me mexia; queria sentir seu membro nas minhas costas. As cenas de sexo estava deixando ele doido, sua respiração ofegante e quente chegava até meu pescoço. Fiquei de pau duro na hora.

Não demorou pra ele beijar meu pescoço. Descia os lábios até meu ombro e mordia devagar. Que sensação mais gostosa, sentir os lábios úmidos saboreando seu mano mais novo.

Segurei meu cacete já apontando pra cima e iniciei uma leve masturbação.

— ta gostoao, Guto?

— ta gostoso...

— quer uma mão irmão aí? — relaxei meu corpo completamente.

— quero sim.

Pegou meu cacete e passou o polegar na cabeça, melou o dedo com meu pré-gozo. Ele cheirou, ficou meio hesitante, mas lambeu. Apertou meu pau forte, tirou mais melado e levou até a boca de novo, ele gostou.

Enquanto me masturbava, mordia meu ombro e beijava meu pescoço. Que delicia a mão do meu irmão. Suas mãos grandes e macias me faziam delirar. Era prezeroso, gostoso e a punheta ritmada me fazia dançar no corpo do mano. Ele arfava, dizia que tava gostando e não consegui segurar. Gozei jatos longos de porra e um deles acertou o queixo do mano que me mordia o ombro; os outros três, melaram minha barriga. Amoleci em seus braços. Olhei pra ele e seu queixo ainda estava sujo. Passei meu dedo e limpei no lençol. Limpei minha barriga esporrada e fiquei aninhado em seu corpo forte. Ficamos alguns minutos ali, parados, ele me fazia um carinho gostoso e beijava meu rosto.

Levantei e ele me seguiu até o banheiro. Enquanto me lavava, vi seu cacete meia bomba. Eu queria muito e desejava ter o pau do meu irmão na minha boca. Queria saber como era o gosto da porra dele. Ele percebeu que eu tava de olho, encostou na parede e me chamou pra um abraço.

Fui até ele, nos abraçamos e eu, na tentativa de lhe dar um beijo, quase escorregamos.

— castigo! — eu disse e começamos a rir.

— castigo nada, esse chão que ta muito liso. O que você queria fazer mesmo?

— te dar um beijo. É pedir muito?

— não, é pedir pouco.

Segurou meu quadril, me puxou pra ele e me beijou. Seus lábios macios me deixaram cometamente sem fôlego. Que boca gostosa, carnuda, suculenta. Me apertava contra si e sugou forte minha língua. Meu mano beijava gostoso. Paramos e ele me fitava os olhos.

— é certo isso? — ele disse.

— não estamos roubando, matando. Não estamos machucando ninguém, então, é certo isso.

— hahah, safado. Vem aqui, quero te beijar de novo.

Demoramos no nosso banho. Antes dele dormir, queria deixar ele tão relaxado quanto eu. Ele deitou na minha cama achando que já ia dormir. Me deitei sobre ele e o enchi de beijos. Ele adorava e pedia mais. Alcancei seu cacete duríssimo e pinhetava devagar.

— o que vai fazer?

— acha que eu ia dormir sem antes conhecer o gosto do cacete do meu irmão?

— hahaha, caramba. Eu fiquei com vergonha de te pedir. Queria tanto.

— vergonha? Que isso. A gente é brother. Se você não puder confiar em mim, vai confiar em quem? Sempre confiei em você, tanto que é o único que sabe que sou gay.

— e eu sou o que agora?

— você gosta de mulher?

— claro que gosto, mas eu gosto de você.

— Quim, independente do que você goste, eu e você, sempre vamos nos amar, mas é um amor que vai além. Eu te amo por ser meu irmão de sangue, te amo por ser meu melhor amigo, confidente e te amo por sermos tão íntimos do corpo um do outro. Muitas pessoas pode não compreender, mas a gente sabe o que se passa em nossos corações; outra coisa, ninguém precisa saber.

— você fala com uma naturalidade que me deixa besta.

— deita ai vai. Quero tomar meu leite antes de dormir. — ele me ofereceu o cacete que já babava

Mamei, fiz ele explodir o cacete inchado na minha boca. Degustei a porra farta e adocicada do mano que me beijava faminto; querendo sentir seu gosto nos meus lábios.

Limpamos toda a bagunça que a gente tinha feito. Bagunça gostosa, claro. Nos vestimos com pijamas e acabamos pegando no sono.

Pela manhã, ouvi a voz do nosso pai. Ele sussurrava nossos nomes tentando nos acordar. Não tinha jeito, acordei e ele deu um sorriso que desde a morte da nossa mãe, ele não dava. Meu coração se encheu de alegria, meu pai parecia ter voltado à vida de novo.

— bom dia pai. — disse e ele fazia carinho no Quim.

— bom dia. Acabei de chegar. Por que o Quim dormiu aqui?

— a gente tava assistindo um filme e não tem jeito, ele acabou dormindo.

— ele sempre dorme né? Nunca consegue ver um filme inteiro. Eita rapaz!

— o senhor ta bem?

— to. Eu preciso falar com vocês dois. Acorde seu irmão, to esperando na sala.

Acordei o Quim e ele ficou assustado pelo nosso pai ter nos visto dormindo juntos. Acalmei ele, afinal, somos irmãos. O que tem de mal dois irmãos dormirem juntos? Aos olhos inocentes do nosso pai, era a coisa mais natural do mundo. Até porque isso sempre acontecia quando eu era menor. O Quim acordava a noite quando eu tinha pesadelo e acabava dormindo comigo. O mano sempre teve o poder de me acalmar.

Fomos pra sala e meu pai foi direto e reto. Disse que tinha acabado de entrar em férias e que só ia esperar assinar os papéis pra poder viajar.

— e a gente vai pra onde? — o Quim perguntou e meu pai coçou a barba.

— vocês não vão, eu vou. Já reservei um hotel fazenda na serra. Quero pensar. Preciso desse tempo pra por a cabeça em ordem. Tenho que me livrar desse luto e deixar a memória da mãe de vocês descansar em paz. Vocês me entendem?

— entendemos pai. Eu to muito feliz que o senhor esteja voltando pra gente de novo. — disse e ele começou a chorar.

— eu amo vocês dois. Amei muito a mãe de vocês. Ainda amo muito ela, mas agora é só saudade. Quero que me perdoem por me ausentar tanto tempo da vida de vocês.

Ele nos abraçou, nos beijou e disse algo estranho.

— eu vou viajar, quero que vocês cuidem um do outro como sempre fizeram e como tem sido feito. Vocês são irmãos, na verdade vocês são mais que isso, não são? Eu me afastei por tanto tempo que perdi muitas coisas, mas agora eu compreendo muitas outras. Eu volto logo, serão apenas quinze dias.

Nos abraçou mais uma vez e foi arrumar suas coisas. Fiquei pensando no que ele havia dito e tentando entender se ele desconfiava da nossa recente relação. Será? Fiquei meio intrigado.

Meu pai viajou. Não queria que ele levasse consigo tanta dor e o Quim parecia meio estranho. Perguntei o que ele tinha e não gostei muito da resposta que ele me deu.

— o pai não vai voltar.

— como não? Ta maluco?

— Guto, nosso pai disse que voltaria em quinze dias, mas ele foi muito estranho. Eu to com medo.

— ele tava sorrindo, parecia mais alegre. Não to te entendendo.

— to com um precentimento ruim, mano.

— vem aqui.

Ele me abraçou, me apertou e era um abraço de preocupação.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive LuCley a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Estou apenas na expectativa se que nada de ruim aconteça rsrs... Não há nada que os impeça de viver isso... isso é, se o pai deles realmente souber e não se importar... mas é meio difícil.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom demais. Será que o pai deles vai morrer?

0 0
Foto de perfil genérica

Gente aja coração pra aguentar tanta emoção!

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei! Espero que o pai deles volte para um recomeço de vida.

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que o pai deles vai morrer. Amando seu conto. Bjs e fique com Deus.

0 0
Foto de perfil genérica

Tomara que o pai deles não morra. No maos, tá perfeito 👏👌 10

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são belíssimos. O que será que o pai deles tem?

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que essa viagem do pai deles não vai prestar...

0 0
Foto de perfil genérica

Que lindo! Nem sei expressar o quanto esse conto é belo. Simples e ao mesmo tempo tão belo. Será se o pai deles vai morrer? Tenso!

0 0
Foto de perfil genérica

Eu não to pronto pra uma (mais uma) morte, meu Deus :O

0 0