Descobrindo Bruna - Cap. I

Um conto erótico de Lia Aventura
Categoria: Homossexual
Contém 3801 palavras
Data: 22/10/2015 19:52:04

A tênue luz indireta que banhava a sala do apartamento servia para encobrir o rubor na face do rapaz. Não que ele fosse propriamente tímido, ou que não gostasse de aventuras, muito pelo contrário. Entretanto, a velocidade com que tudo acontecera era um fator novo, desconhecido para ele.

Ali, ajoelhado no tapete felpudo em frente à maravilhosa morena do escritório, ele se descobrira para a sua surpresa, tímido. Sempre dominador e atirado nas ações, ele agora percebera que fora de certa maneira dominado e conduzido pela beleza estonteante da morena. Ela estava fazendo o quê queria com ele, e embora um pouco incomodado com a nova posição, ele estava gostando a sensação.

Seu pau apontava indecentemente para o teto, pulsante, clamando por uma atenção urgente. A morena, entretanto, parecia absorta a isso. Ajoelhada em frente a ele a cerca de dois metros de distância, trajando apenas uma minúscula calcinha de renda branca, ela se limitava a tocar seus grandes e empinados seios, lentamente. E a olhar, claro. O olhar era a chave de tudo.

Assim havia sido no escritório, desde que ele chegara ali e for apresentado a ela. Ela apenas olhara para ele, como se em um décimo de segundo tivesse analisado completamente tudo o que havia para se descobrir do rapaz, em seus mínimos detalhes, e tivesse já tirado uma conclusão sobre ele.

Em apenas um “Olá, Alan, seja bem vindo...” ela parecia haver dissecado o rapaz inteiro. E ele se sentira exatamente assim, como se encontrava agora... completamente nu. Apenas não estava de pau duro.

Isso viera alguns dias depois, ao ver a morena arquivando uns documentos na sua sala, soberbamente vestida em uma apertada saia carmim, blusa branca destacando seus seios fantásticos, bota alta dando um tom de austeridade que uma beleza como aquela exigia para manter os homens em seus devidos lugares. Ela era a fêmea alfa naquele escritório, e sua postura demonstrava isso. E ele ficara de pau duro na entrada da sala, olhando o corpo torneado da morena.

Agora ele enfim divisava o desenho perfeito dos seios que ele tanto cobiçara, tanto imaginara, e que enfim pudera tocar há poucos minutos. Mais do que tocar, beijar, lamber e e se perder no meio daqueles dois montes tenros de carne, que teimavam em desafiar a gravidade e o encaravam de frente, altaneiros. Sim, enfim ele pudera mergulhar suas mãos e boca naquela paisagem de sonho, conferindo a textura, o sabor e o perfume que ele tanto imaginara. Seu pau estalava agora, cobrando seu quinhão de prazer naquelas paragens. E ele delirava só de imaginar deslizar seu membro pelo meio daqueles peitos firmes, em uma espanhola de sonho.

Mas, não. Não ainda. Bruna calmamente dominava a situação, como se tivesse toda a eternidade para saciar os desejos libidinosos do rapaz. Como que provoca-lo mais, se é que era necessário, ela deslizava suas mãos pelo seu corpo sedoso, acariciando-o, como que mostrando para Alan o que ela esperava que ele fizesse.

- “Gosta do que vê, Alan?”

- “Muito... Olha só meu pau... Olha como você deixa ele.”, disse ele, aproveitando a deixa para introduzir seu instrumento na conversa. Como se fosse preciso isso.

- “Seu pau é muito bonito, Alan...”, concedeu ela. – “E você realmente não mentiu quando falou do tamanho dele.”

Os dois eram íntimos, não obstante se conhecem há poucas semanas. Tudo entre eles, entretanto, evoluíra de forma muito rápida. A cumplicidade se mostrara logo, e substituindo o desejo puro e simples, logo solidificou uma forte amizade entre eles. Alan, como homem que era, seguia nutrindo seus desejos secretos pela morena, mas procurara respeita-la. Ela obviamente percebera (e gostara disso) que era desejada, mas valorizava o esforço do rapaz em manter as aparências. Nesse cenário o desejo de um pelo outro encontrou campo fértil para crescer e se fazer presente.

Logo as conversas entre eles passou a versar sobre sexo, e um procurava provocar o outro com comentários e estórias. Pareciam se conhecer há anos, e gostavam dessa liberdade.

- “Nossa, Bruna... Hoje você está um tesão, hein.”, comentava o Alan, com frequência.

- “Que bom que você gostou.”, despistava Bruna, mais discreta.

- “Cacete, hoje minha namorada vai ter trabalho.”, dizia ele.

No começo aquilo despertava curiosidade em Bruna, que perguntara se realmente ele pensava nela enquanto transava com a namorada. Alan adorava a abertura que a morena dava a ele nessas oportunidades, e exagerava as estórias, provocando-a:

- “Até o fim, Bruna... Transo com ela como um louco, imaginando que é você que está lá.”, ele dizia para ela, em e-mails picantes trocados entre eles.

- “Duvido...”, ela desafiava, esperançosa de ler coisas cada vez mais picantes.

- “Ontem eu pedi para fazer uma espanhola nela... Fiquei passando meu pauzão no meio dos peitos dela, imaginando que eram os seus...”, ele disse em certa ocasião.

- “Você é um mentiroso...”, ela instigava-o.

- “Papo sério... Gozei como um louco nos peitos dela. Melei o pescoço, rosto, cabelo, tudo... Putz, fiquei olhando para ela e pensando que era você...”, teclava ele, já de pau duro.

- “Safado!”, encerrou ela, verdadeiramente excitada com as fantasias dele.

Esse jogo de provocações seguia seu curso, fadado a não trazer maiores consequências. Na verdade, a condição de Bruna a afastava do rapaz, ao menos em sua cabeça. Ela não nutria maiores esperanças de nada a sério com rapaz, em seu íntimo certa de que ele não abriria mão da namorada por ela.

Entretanto, a cada semana que passava ela se convencia mais e mais de que Alan talvez quisesse realmente encarar uma aventura com ela, por mais que ela odiasse isso. Ela queria algo sério, como sempre procurara em sua vida, sem encontrar. Mas agora o rapaz estava começando a balançar as estruturas dela.

Agora, ali na sala da sua casa, seminua na frente do rapaz, ela estava certa de que isso era o que ambos queriam. Aquele cacete duro, desafiador, apontado para ela não deixava dúvidas quanto a isso. Já da parte dela, as coisas caminhavam sob controle, como ela gostava que fossem.

Encarou mais uma vez o rapaz, sabedora da força do seu olhar. Seus lábios entreabertos, o batom rosa destacando-os, testavam a imaginação do garoto, que quase implorava para que eles envolvessem seu membro rijo. Não ainda. Ele teria que conquistar esse privilégio.

Ela olhou para o corpo do rapaz. Sua pele alva destacava bem o físico bem cuidado dele, claramente afeito à prática de esportes. Ótimo isso. Ela não gostava de homens desleixados. Cuidava com rigor e dedicação de cada detalhe do seu corpo para que tudo estivesse em perfeita ordem, e odiava compartilhar a cama com alguém que não dedicava, no mínimo, cuidados básicos com seu próprio corpo.

Olhou para o corpo sem barriga do rapaz, e para suas coxas torneadas, firmes, fortes. Sentiu a excitação crescer em seu interior. Reparou, sim, no belo membro que Alan ostentava, vibrando com a antecipação do que estava por vir. Lembrou-se da conversa do rapaz, como sempre aberta e despudorada, em que ele revelara o tamanho do que carregava entre suas pernas.

- “Bruna, você não está me levando a sério...”, começara ele naquele dia, só porque ela havia trabalhar vestindo uma apertada calça leg. – “É impossível me concentrar com você vestida desse jeito. ”

- “Larga mão de ser bobo, Alan.”, ela respondera, na verdade envaidecida. Sabia que estava gostosa acima da média, como todos os olhares na rua não a eixavam esquecer.

- “Bobo? Como assim, bobo?”, prosseguia ele. – “Cacete, olha só essa bunda... Meu Deus, que tesão.”

- “Alan! Contenha-se, mocinho...”, esbravejara ela, sabendo que não convencia ninguém com esse joguinho de cena.

- “Puta que pariu.”, seguia ele, ignorando-a. – “Preciso ir para o banheiro para te homenagear.”

A intimidade era um problema, como ela não cansava de dizer, e eles haviam atingido um ponto em que esta não tinha mais volta. Na verdade, como toda mulher ela até gostava de se saber sedutora, mas a questão era que o Alan era explícito demais. Bem, nada era perfeito, ela bem sabia.

- “Então...”, começou ela, jogando na mesma moeda que ele, como as vezes ela gostava de fazer. – “Hoje é sexta-feira... Aproveite e pegue a sua namorada de jeito.”, prosseguiu. – “Ai você pode comer a bundinha dela, e ficar imaginando que é a minha.”, disparou, surpresa com ela própria pela ousadia.

O silêncio do Alan em resposta à brincadeira mais atirada que ela já havia feito, pegou-a de suspresa. Percebeu imediatamente que algo não estava bem, e que de alguma forma havia dado uma bola fora. Sem jeito, arrumou uma desculpa qualquer para retornar ao serviço, extremamente chateada por ter, de alguma maneira, sido inconveniente.

Aquilo ficou com ela até a quarta-feira seguinte. Quarta era dia do seu rodízio, e era quando ela ia embora junto com o Alan, de Metro. O que antes era uma tarefa aborrecida, graças às conversas e brincadeiras com o amigo se tornara algo muito prazeroso. Naquele dia, aproveitando o tempo de caminhada juntos, abordou o assunto que a incomodara. Perguntou por que ele ficara tão chateado quando ela brincara com ele e a namorada, se ele mesmo era o primeiro a falar baixarias envolvendo a menina.

- “Ah, não é nada sério... É só uma besteira nossa.”

- “Que besteira?”

- “Bem...”, titubeou o rapaz. – “Ah, foda-se... com você não tem tempo ruim... Bem, é que minha namorada não deixa eu fazer anal com ela.”

- “Ah, é só isso? Puxa, fiquei preocupada que eu tivesse dado alguma bola fora.”

- “É que é foda, né morena... Eu ali, tarado olhando para a sua bunda, ai você mandou uma e me lembrou que nunca vou poder comer a bunda da minha mina... Pow, broxei...”, exagerou ele.

- “Seu bobo... É só questão de convencer a menina... Relaxa, quando você a conquistar de verdade, ela topa.”

- “Não, você não entende... Não vai rolar.”

- “Por quê não? Deixa de ser derrotista.”

- “Não é isso... É que... Bem...”

- “Fala...”

Ele então se aproximou do ouvido da morena, e entre os cabelos dela falou a frase que imediatamente a arrepiou inteira:

- “É que eu tenho o pau muito grande... Ela não aguenta.”

- “Você é um mentiroso sem tamanho, seu Alan... É um convencido, isso sim.”, disse ela, repreendendo-o, à medida que passavam pela catraca do Metro.

Seguiram para a plataforma e embarcaram no primeiro trem, falando sobre outros assuntos. Três estações depois, como sempre, o vagão foi invadido por uma verdadeira turba advinda do horário do rush. O Alan se posicionou atrás da Bruna, aproveitando o empurra-empurra das pessoas. No vagão lotado, a Bruna sentiu ele se encaixando atrás dela, encoxando-a. Pensou em reclamar com ele, sabedora das suas brincadeiras, mas estranhando porque nunca haviam ido além das palavras. Dessa vez, entretanto, ela devia tê-lo tirado do sério realmente, para ele passar assim, a ação.

As estações passavam, mas ela nem prestava mais atenção a isso, envolta que estava com o rapaz atrás dela. Sentiu ele esfregar levemente seu membro na sua bunda, e aquilo a provocara. Deixou a situação evoluir, curiosa. De repente sentiu que estava sendo descaradamente cutucada, e custou para acreditar. Aquilo que a cutucava, parecendo uma lanterna enorme, seria realmente o pau do rapaz?

Ele deslizou sutilmente a mão para a cintura dela, sobre o tecido fino da saia que usava, e descaradamente a puxou para trás, de encontro ao seu membro que agora parecia indecentemente armado. Aquilo era gigante, ela agora tinha que concordar.

Sua estação passou, sem que ela fizesse o menor esforço para se dirigir à porta. Ficou ali, sendo encoxada, admirada e sonhadora. A mão dele mantinha sua bunda junto ao corpo dele, e ela não queria que ele saísse de lá. Estava louca para se virar e segurar aquela ferramenta dura. De olhos cerrados, imaginava como ele seria.

A próxima estação fatalmente esvaziaria o vagão, ao menos o suficiente para que eles perdessem a cobertura natural de pessoas. Antes que o trem parasse por completo, entretanto, o Alan se embrenhou pelos cabelos dela e, chegando ao seu ouvido, murmurou:

- “Só para você aprender a não me chamar mais de mentiroso...”, disse, e pegando a mão dela, deslizou-a pela frente da sua calça, sobre seu membro rígido.

Aquilo era realmente enorme, e ela estava inapelavelmente excitada.

Ganhou um beijo rápido junto à orelha, e então o rapaz do pau gigante sumiu entre as pessoas, descendo na estação dele. No mínimo, pensou ela, cutucando mais uma dúzia de bundas no caminho.

Naquela noite a Bruna só conseguiu dormir depois de se masturbar duas vezes, sonhando acordada com aquele pedaço enorme de carne ao seu dispor. Agora, ali naquela sala, ela podia enfim contemplar ao vivo e cores o que sentira a empurrando naquele vagão do Metro. E sim, era realmente grande.

Ela imaginara que aquele tubo de carne, rijo e pulsante, apontando para o teto à sua espera deveria medir, sem exagero algum, uns vinte e três centímetros, pelo menos. Na verdade nem era assim tão grosso, ela avaliava agora, mas era muito comprido.

Pensou na namorada dele, e concluiu que a menina havia negado a relação anal para o rapaz por conta do comprimento do pau dele, que assustava realmente. Entretanto, ela sabia bem, o quê importava era a grossura, não o comprimento.

- “Vem morena... Não me faz sofrer mais... Põe essa boquinha gostosa aqui, põe...”, implorou o Alan, mais uma vez alisando seu cacete rígido.

- “Hã-hã, garanhão... Não é assim que funciona...”, respondeu ela, com a voz melosa, seduzindo ainda mais o companheiro de trabalho. – “Já conversamos sobre isso... Tudo tem um preço.”

Ela adorava esse jogo de sedução, sabia que ele surtia resultado. O pau do rapaz ali a sua frente era prova disso.

- “Eu sei... já falei... foda-se, eu quero gozar com você... Hoje você não me escapa, sua gostosa.”, falou, e como para provar isso, se aproximou dela novamente, tocando seus seios como fizera minutos atrás, no sofá.

Sem que tivessem exatamente planejado aquele encontro, as coisas simplesmente aconteceram. Depois do episódio do Metro, duas semanas atrás, as conversas se tornaram cada vez mais ousadas ainda, se é que era possível. Falavam descaradamente sobre o que fariam um com o outro, se fossem para a cama. No caso, estavam indo para o tapete.

Não combinaram nada. Apenas aconteceu... sexta-feira, fim de expediente, rumaram para o carro da morena, e dali para o apartamento dela. No caminho, beijos tímidos que evoluíram para um amasso definitivo na garagem da garota. E depois a tal conversa no sofá.

- “Eu te falei como as coisas funcionam comigo... Não quero saber de compromissos, nem de arrependimentos depois.”, repetiu ela, de modo já chato.

- “Dane-se morena... se isso te faz feliz, então eu só quero te usar, hoje... Bem gostoso.”

- “Então, gostosão, você tem que concordar com as condições... Tudo comigo tem um preço...”

- “Preço? Que preço???”, perguntara ele, confuso.

- “Lembra-se do Metro?”, provocou ela, de modo sussurrado junto ao ouvido dele.

Sim, ele se lembrava, e a cada vez que lembrava, um cubo de gelo se formara em seu estômago. Não era um sentimento e medo, mas sim provocado pelo novo, pelo desconhecido. A excitação da descoberta.

Na quarta-feira seguinte à prensa que ele havia dado na Bruna, novamente eles foram tomar o Metro para irem embora. Diferentemente da outra vez, entretanto, dessa vez foram para lá sabendo o que os esperavam. Todas as provocações durante a semana causaram seu efeito, e o Alan passou pela catraca da estação já de pau duro, sabendo o que o aguardava.

Entraram no vagão e esperaram a estação onde o mesmo lotava. Sem combinar nada, ambos se posicionaram próximos à porta de desembarque, onde sabidamente o fluxo de pessoas é maior e ninguém consegue olhar baixo. Por seis estações seguidas Alan desfrutou do contato com aquela bunda preciosa da Bruna, encaixado entre as polpas dela, quase transando com ela ali de pé. Mais algumas estações e aquele remelexo manhoso da morena teria feito ele gozar nas calças.

O povo enfim desceu do vagão, e surpreso ele viu a Bruna puxá-lo pela mão para fora do trem. Ansioso com o que a morena estaria preparando, ele seguiu-a obediente. Para a agradável surpresa dele, ela cortou reto a plataforma entre as duas linhas de embarque, entrando no primeiro trem em sentido oposto ao que vinham, novamente em direção ao rush. Alan vibrava de expectativa.

Em meio à multidão que embarcava, a Bruna o conduziu para o fundo do vagão, igualmente cheio. Dessa vez, entretanto, ela que o surpreendeu. Empurrou-o gentilmente para baixo da barra usada para se segurar, logo atrás de um bloco de senhoras, e se posicionou logo atrás dele. Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, a mão dela correu pela sua cintura, em direção ao seu pau.

Assim, colada imediatamente atrás dele, a mão esquerda dela passou pela lateral esquerda da sua cintura e segurou seu pau, duro sob a calça. Ele se arrepiou com a safadeza dela, e passou a curtir aquela discreta quase punheta. Seu pau estava tão duro que parecia prestes a estourar a calça. Ela sentia isso entre seus dedos, e puxava o corpo inteiro do Alan contra o corpo dela. Era quase impossível as pessoas ao redor não se darem conta do que estava rolando, mas o Alan não estava nem ai para isso. Apenas curtia cada momento daquele amasso improvisado e não planejado. Sentiu o perfume dela junto à sua nuca, arrepiando-o, assim como o sutil toque dos seus seios nas suas costas. Daria tudo para virar-se ali mesmo e atracar-se com aquela morena deliciosa.

Mas de repente, então, as coisas aconteceram. Enquanto a mão esquerda dela alisava descaradamente seu pau duro, a mão direita dela baixou do suporte para a cintura dele. Segurando-o agora pelo pau com uma mão, e pela cintura com a outra, a Bruna puxou-o de encontro ao corpo dela, juntando os dois corpos. E então ele sentiu. Ali, presente, firme e ameaçador, o pau duro da Bruna amassava a sua própria bunda.

A beleza e feminilidade da Bruna constantemente o faziam esquecer do fato dela ser uma boneca. Nada nela denunciava esse fato, e era preciso conhece-la e conversar o suficiente com ela para notar algo.

Não era o caso do escritório, óbvio, onde todos sabiam e viviam fazendo piadinhas sobre o fato. A verdade, entretanto, é que Bruna era deslumbrante, e até os mais radicais machões do pedaço já deviam ter dedicado várias punhetas àquele monumento ao tesão que era a morena.

Alan jamais fizera a menor diferenciação ao fato, e para ele esse assunto simplesmente era inexistente. Bruna era a Bruna, do jeito dela, e pronto. E era um tesão. Simples assim. Mas Alan era ativo, não passava pela sua cabeça uma relação onde ele não o fosse. Morria de tesão pela Bruna, pelo corpo dela, sua boca, seus seios, sua bunda, mas não planejava se iniciar na arte de ser passivo.

Bem, mais ou menos. Houvera a juventude, afinal de contas, e as experiências com um primo seu, mas aquilo fazia parte de uma infância há muito já superada e esquecida. Hoje, Alan era um comedor. E não pensava em mudar isso. Isto é, não pensava muito...

Aquele cacete ali, lembrando-o da condição da Bruna, dera uma meio esfriada em seu ânimo, e ele agora era só dúvidas. Atrás dele, a Bruna nada percebera, e dava a ele o mesmo tratamento que ele próprio dedicara à bunda da morena. Ele permaneceu ali, atento a essas novas sensações e sem saber como agir, sentindo aquele membro rijo acariciar sua bunda, até ser surpreendido pela estação em que deveria descer. Surpreso, sem se dar exatamente conta do que fazia virou-se para trás e deu um beijo de despedida rápido na Bruna, saindo do vagão.

Da plataforma, ficou olhando as portas se fecharem, e o trem começar a se mover, lentamente. Claramente, como se fora um filme, percebeu a piscada e a leve franzida de nariz da morena, charmosa, provocativa.

Só então, com o trem andando, se deu conta de duas coisas. O beijo de despedida na morena fora dado em sua boca, e não no rosto, como sempre. E seu pau seguia quase estourando a calça, de tão duro.

Voltou a sua atenção para o momento ali, na sala do apartamento dela. Entendeu claramente o recado dela. Na verdade, há dias vinha pensando nisso. Ela simplesmente não iria dar para ele, teria que haver uma troca. Conscientemente ele não tinha certeza de até onde queria que aquilo chegasse, mas estava disposto a descobrir.

Sua boca agora estava seca, o coração acelerado pelo ritmo das coisas, e seu pau estalava de tão duro. Ele queria desesperadamente que ‘algo’ acontecesse, e estava disposto a deixar a coisa rolar. Fora isso, tinha que reconhecer, estava morrendo de curiosidade para ver, enfim, aquela ferramenta que a morena escondia debaixo das roupas bonitas que ela usava. Queria ver, ao vivo e a cores, aquilo que cutucara-o no metro.

- “Vamos lá, Bru... Mostra ele para mim...”, pediu, tímido.

- “Tem certeza que você quer ir em frente, gatinho?”, perguntou ela, sedutora, com os dedos percorrendo gentilmente a lateral da sua calcinha.

- “Sim, tenho...”, falou, resoluto. – “Desde aquele dia no metro... Fico imaginando como é o seu pau...”

Aproximou-se dela novamente, como para comprovar isso, e beijou novamente sua boca carnuda.

- “Você quer ver meu pau, seu putinho...”, ela seguia provocando-o. – “E o que mais você quer fazer com ele?”

- “Quero pegar nele...”, respondeu, sentindo seu próprio pau estalar de tão duro.

A morena percebeu isso, e prorrogando aquilo que ela já sabia que ele queria fazer, tomou a iniciativa e segurou no cacete duro do rapaz. Ele se arrepiou ao toque macio da mão dela, percorrendo o seu instrumento em toda a sua extensão. Fechou os olhos e curtiu a sensação. Seu pau estalava de tesão.

A Bruna se abaixou na frente dele e segurando o cacete do rapaz colocou-o na boca. Enfim estava acontecendo... Alan olhava o corpo torneado da morena na sua frente, ainda vestindo a calcinha minúscula, e sentia seu pau sendo engolido por uma boca quente e úmida. Do seu lado a Bruna estava verdadeiramente admirada com o tamanho incrível daquela ferramenta gostosa. Segurava-o com uma mão, e do muito que sobrava ela conseguia colocar apenas uma parte na sua boca. O pau dele não era muito grosso, mas era incrivelmente comprido.

O Alan curtia o boquete delicioso que ela fazia, e segurando-a pela cabeça fodia a boca dela. Seu tesão era imenso, e ele sentia que não iria aguentar muito sem gozar. Como que adivinhando o que estava para acontecer, a Bruna parou sua chupada. Beijou o rapaz e sensualmente levantou-se à frente dele. De pé, ela ficou com sua cintura na altura da cabeça do Alan. Alisando o rosto dele, instigou-o:

- “Vai... tira a minha calcinha.”, pediu.

Ele colocou suas mãos nas laterais da calcinha dela e puxou-a para baixo, revelando enfim o quê há muito queria ver.

Continua....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lia Aventura a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível