Era pra ser só uma brincadeira...

Um conto erótico de Aline
Categoria: Grupal
Contém 1214 palavras
Data: 21/10/2015 04:51:09
Última revisão: 23/10/2015 15:39:11

Olá, tudo bom?

Meu nome é Aline e sou de Lins, interior de São Paulo.

Loira, olhos mel, 1,60 de altura, 21 anos e magrinha, peso só 63kg.

É meu primeiro conto aqui, então espero que agrade vocês...

Eu tenho dois irmãos mais velhos, os gêmeos Ricardo e Rodrigo (ou Rick e Digo, como costumo chamá-los). O que vou contar pra vocês hoje aconteceu quando eu tinha 16 e eles 18.

Nossos pais estavam em alguma praia chique do país, na quinta ou sexta Lua de Mel, e deixaram meus irmãos responsáveis pela casa e, claro, pela princesinha do papai. Era um sábado qualquer, eu estava nos fundos da nossa casa colhendo amoras, queria fazer uma torta e tal, quando o Rick veio me chamar.

- Maninha, tá afim de conhecer uma brincadeira nova? -- perguntou ele, todo sorridente.

- Não sei. Que tipo de brincadeira? -- perguntei, obviamente desconfiada. Eles adoravam tirar onda com a minha cara, especialmente por ser a mais baixa da casa.

- É assim, ó: o Digão e eu vamos te vendar nos revezarmos para colocar uma coisa na sua boca que você vai ter que chupar e adivinhar o que é. O que acha?

- Hmmmm... Não sei não, tá muito estranho isso!

- Ih, Line, relaxa!

- Tá. Mas se eu não gostar da brincadeira, quero poder sair dela!

- Claro, como quiser.

Fomos para o quarto dos nossos pais, o único que cabia os três sem precisar ficarmos em cima da cama ou nos espremendo, e eu sentei numa cadeira que eles pegaram na cozinha antes de deixarem me vendar.

Primeiro, enfiaram um morango na minha boca, depois um pedaço de chocolate, palitinho de queijo, sorvete de limão e mais um monte de comidas, sendo que eles deixavam eu comê-las depois. A brincadeira ia bem, até que...

- Ai, eu to cansada disso. Vamos ver TV ou sei lá! -- disse, depois de chupar uma garrafa de vidro e querendo fazer eles engolirem ela.

- Só falta mais uma coisa, irmãzinha, prometemos! -- disse o Rick, num tom irritantemente calmo.

Eu ouvi um barulho de zíper e um deles esfregar uma coisa dura e com um cheiro estranho no meu rosto. Abri a boca e comecei a chupar aquela coisa esquisita, parando pra dar um palpite... banana, linguiça, salame, salsichão, churiço; não era nada disso, então tive que continuar chupando.

Depois de alguns minutos, meu irmão fez um barulho estranho com a boca e aquela coisa despejou um líquido espesso e agridoce na minha língua. Confesso que gostei, então engoli e chupei mais, até sentir o negócio amolecendo e diminuindo.

- Não adivinhou? -- perguntou o Rick.

- Não.

- Então o Digão vai fazer a mesma coisa, tá bom?

Concordei e abri a boca, tendo-a invadida por uma coisa mais grossa e cheirosa que a primeira, mas com o mesmo formato. Eu chupava com dificuldade, mal cabia na minha boquinha, mas continuei até sentir aquele líquido expesso de novo, mas esse era bem mais amargo e eu não consegui engolir, então cuspi tudo assim que ele tirou da minha boca.

- E aí, descobriu? -- perguntaram os dois juntos.

- Não.

- Gostou?

- É estranho, mas gostei.

- Passa a mão, uma em cada um. Quando ficarem duros de novo, pode tirar a venda.

Acariciei eles e descobri meus olhos, soltando um grito ao ver meus irmãos nus, com seus pintos apontando pra mim.

- Seus nojentos! Pervertidos! -- gritei, levantando e empurrando os dois.

- Calma, irmãzinha! -- disse o Rick, me puxando e apertando minha bunda.

- Vamos melhorar a brincadeira! -- o Digão falou, passando a mão na minha xaninha.

Suspirei e fiquei quieta, sabia que era inútil lutar. Eles sorriram e se ajoelharam, tirando meu short e minha calcinha enquanto se abaixavam, e mandaram eu afastar as pernas.

O Rodrigo enfiou a língua na minha buceta e o Ricardo no meu cu, e eles começaram a me devorar. Achei bem nojento no começo, mas aos poucos fui gostando cada vez mais.

Eles ficaram muito tempo me chupando, minhas pernas chegavam a doer de tanto ficar em pé, e ainda ficavam se revezando com a língua nos meus buraquinhos. Quando eles finalmente se levantaram, começaram a fazer carinho com os dedos em mim, às vezes enfiando-os na minha xana e no meu cu.

- O que vocês querem agora? -- perguntei, com um pouco de medo da resposta.

- Você ainda é virgem, Line?

- Sou, Diguinho, por quê?

Os dois riram, maliciosa e assustadoramente, antes do Rodrigo me puxar pelas coxas e fazer com que eu envolvesse seu quadril com as pernas por puro reflexo, com medo de cair e tal. Ele encostou aquele caralho imenso na minha xaninha e o Ricardo encostou o dele no meu cu.

- Não vamos mentir -- disse o Rick

- Isso vai doer -- completou o Digo

- E muito! -- disseram juntos

Eles me penetraram ao mesmo tempo e, mesmo tendo sido só a cabeça em ambos os casos, precisei cravar os dentes no ombro do Rodrigo pra não gritar. Nunca davam mais do que três ou quatro estocadas seguidas e nunca ao mesmo tempo.

Eu chorava bastante, aquilo doía pra caralho, mas fui aguentando, tentando respirar fundo e relaxar. Se estava bom pra eles, uma hora ficaria pra mim também... era o que eu repetia mentalmente a cada bombada. Eles me elogiavam e ficavam repetindo como eu era apertada e que era a melhor virgem que eles já foderam, e isso meio que me ajudava a me soltar.

O Rick começou a gemer mais alto e elogiar meu cuzinho como se a vida dele dependesse disso, não demorando muito mais pra me encher o rabo com seu gozo, o que aliviou bastante a ardência. E, meu Deus, que delícia sentir jatos e mais daquele líquido quente, fazendo meu cu transbordá-lo e escorrer pelas minhas nádegas, fora o que pingava no chão. Ele deixou seu pau dentro de mim até o mesmo amolecer e sair sozinho, o que deu espaço para o Rô estocar frenéticamente.

Agora eu só sentia prazer, gemia como jamais gemeria de novo na vida, tinha certeza disso! Pedia, suplicava e implorava pra ele não parar. Ele se sentou no sofá, dizendo estar cansado, e ficou movimentando meu quadril com as mãos, até que eu entendi o que ele queria e comecei a rebolar sozinha. Meia hora depois, ele mandou eu parar e ajoelhar, pra poder chupá-lo. Obedeci, claro, e dei algumas chupadas fortes na cabeça, como se o cacete dele fosse um canudo, grosso e com o gosto da minha xaninha.

Assim que ele anunciou que gozaria, me levantei e virei de costas, sentando em seu colo e deixando seu caralho invadir meu cu. Ele era bem mais grosso que o Rick, como disse mais cedo, mas a dor era facilmente aplacada pelo prazer que aquela tora me proporcionava. Quando suas bolas encostaram na minha buceta, ele me encheu de porra, me agarrando e apertando a cintura. Senti meu corpo estremecer e minha xota fervilhava e escorria enquanto eu gritava de prazer, estava tendo meu primeiro orgasmo.

Depois que consegui me recompor, fomos os três tomar banho e nos deitamos na cama dos nossos pais, onde ainda paguei mais um boquete pra cada.

Transei com eles mais algumas vezes depois disso, sempre com os dois juntos, mas isso deixarei pra contar outro dia.

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Comentários

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Conto delicioso.

Adoraria conocer princesa

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Adorei seu conto... Nada como fazer sexo bem feito com quem confiamos e amamos... Sexo é bom quando não se tem preconceitos e é desejo de ambos... Muito bom ter uma filhinha assim, safadinha, decidida e q sabe o q quer...

Tenho caso com uma sobrinha minha desde quando ela tinha 16 anos (18, no conto)...

Leia:

http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=29427&kp=728639

tri.mineiro@bol.com.br

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Que delicia de relato, foi bem exitante, veja os meus tbm.

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Blz conto heim Line, gostei e eapeeo pelos proximos. Da uma passada no meu tbm e so apertar no meu nome

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Bacana, mas melhor foi o comentário da malluquinha rsrsrs

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Sortuda vc, iniciar com dois pintos de casa, parabéns menina....

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